ENTENDENDO A RELAÇÃO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ESTUDANTES COM DISLEXIA

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3 APRESENTAÇÃO DISTÚRBIOS OU DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? QUAL A DIFERENÇA? DESENVOLVENDO HABILIDADES (JOGOS) O DIA A DIA DO ESTUDANTE COM ENTENDENDO A RELAÇÃO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ESTUDANTES COM

4 APRESENTAÇÃO O software livre foi criado a partir do Projeto Relação Ensino e Aprendizagem de Estudantes com Dislexia desenvolvido no PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional) do Estado do Paraná/2008. Autora: Aurea E. C. Scheer Brustulin Orientadora: Tatiana I. J. de Sá Riechi Auxiliar Técnico: T OBS: O referido software vem acompanhado de um Manual de Aplicação. Objetivo geral: Subsidiar o Grupo de Apoio de Estudantes com Dislexia, formado por pais, professores e profissionais de estudantes com Dislexia e pelo próprio Disléxico*; Objetivos Específicos ficos: Tirar dúvidas sobre Dislexia; A impressão de artigos e depoimentos*; Jogos para o desenvolvimento de habilidades de linguagem*; * Observações constantes no Manual de aplicação do software

5 DISTÚRBIOS OU DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? QUAL A DIFERENÇA? O que é aprendizagem? Distúrbio de Aprendizagem Dificuldade de Aprendizagem

6 O que é Aprendizagem? O órgão responsável pela aprendizagem é o cérebro, não havendo nenhuma região cerebral específica responsável por ela. A aprendizagem é o resultado da ocorrência de novas conexões neurais que antes não haviam no cérebro e através da ação do meio acabam transformando dialeticamente o cérebro. Lima (1997), destaca que o ser humano realiza aprendizagens de natureza diversas durante toda a vida, ligadas à sua sobrevivência e da espécie, o que inclui tanto o desenvolvimento biológico como as conquistas culturais. Há várias realizações de ordem primordialmente biológica que ocorrem nos primeiros anos de vida, envolvendo, principalmente, o movimento e a percepção. Outras dizem respeito aos sistemas simbólicos, sendo o desenvolvimento da linguagem a de maior relevância neste período inicial da vida humana. A aprendizagem dos símbolos provoca modificações estruturais importantes no funcionamento psíquico, possibilitando o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Observa-se que a aprendizagem ocorre de maneira integrada no indivíduo, entre o pensar e o agir. O ato ou vontade de aprender é uma característica essencial ser humano, possui um caráter intencional e dinâmico, por estar sempre em mutação e procurar informações para o aprendizagem e também criador, por buscar novos métodos visando a melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro.

7 Distúrbio de Aprendizagem(1) Dentre as pesquisas relacionadas a explicação dos Distúrbios, Transtornos e Dificuldades de Aprendizagem, encontram-se médicos, psicólogos, psiquiatras e outros, cada um tentando explicar de acordo com sua especialidade fatores ligados a aprendizagem, fatores estes biológicos, psicológicos e sociais que devem ser considerados. Collares e Moysés (1992) destacam Distúrbio de Aprendizagem como um termo genérico que se refere a um grupo heterogêneo de alterações manifestas por dificuldades significativas na aquisição e uso da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas. Estas alterações são intrínsecas ao indivíduo e presumivelmente devidas à disfunção do sistema nervoso central. Apesar de um distúrbio de aprendizagem poder ocorrer concomitantemente com outras condições desfavoráveis (por exemplo, alteração sensorial, retardo mental, distúrbio social ou emocional) ou influências ambientais (por exemplo, diferenças culturais, instrução insuficiente/inadequada, fatores psicogênicos), não é resultado direto dessas condições ou influências. São exemplos de Distúrbios: Distúrbio de conduta, Distúrbio Bipolar e outros. No CID-10 ( 1992) o termo Transtorno é comentado como termo a ser utilizado para indicar a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecível, associado, na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais. Na maioria dos casos, as funções afetadas incluem linguagem, habilidades visoespaciais e/ou coordenação motora. (continua)

8 Distúrbio de Aprendizagem(2) São relevantes na observação sobre Distúrbios e Transtornos de Aprendizagem os fatores biológicos que contribuem para as mesmas, de acordo com Fonseca (1995, p.82) estes fatores são divididos em 4 categorias gerais: lesão cerebral, erros no desenvolvimento cerebral, desequilíbrios neuroquímicos e hereditariedade. A partir destes fatores observa-se que o verdadeiro órgão responsável pela aprendizagem é o cérebro, como um todo, pois não há apenas uma área em separado responsável. Complementando as informações anteriores, encontra-se Fonseca (1995) o qual cita os 10 mais frequentes comportamentos relacionados aos DA/TA, 1- Hiperatividade; 2 - Problemas psicomotores; 3 - Labilidade emocional; 4- Problemas gerais de orientação; 5- Desordens de atenção; 6 - Impulsividade; 7- Desordens na memória e no raciocínio; 8- Difículdades específicas de aprendizagem: dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia;

9 Dificuldade de Aprendizagem Romero (1995), comenta que as dificuldades aprendizagem, em geral, costumam ser atribuídas a: Variáveis pessoais, como a heterogeneidade ou a lesões cerebrais; Variáveis ambientais, como ambientes familiares e educacionais inadequados; Combinação interativa de ambos os tipos. Sendo possível situar as diferentes teorias ou modelos de concepção das dificuldades de aprendizagem na relação biopsicossocial do indivíduo, dependendo da ênfase na responsabilidade da pessoa(psicológico e biológico) ou do ambiente na causa da dificuldade. Sendo por inúmeras vezes focadas as questões relacionadas ao estudante. De outro lado, as correntes de cunho ambiental, que estão ligadas a uma concepção mecanicista do desenvolvimento, considerando que a pessoa é controlada pelos estímulos do ambiente externo. Outro fator a ser considerado é o biológico onde questões relacionadas a saúde global do indivíduo são observadas. Conclui-se que a fatores biopsicossociais são os reais responsáveis pelas dificuldades de aprendizagem, sendo este item o que a difere dos Distúrbios de Aprendizagem, pois os mesmos relacionam-se a fatores neuropsicológicos de aprendizagem. O caminho para a compreensão do termo dificuldade de aprendizagem esbarra na visão errônea de alguns profissionais, os quais buscam como soluções para resolver os problemas de aprendizagem de seus estudantes, o encaminhamento para avaliações de diferentes especialidades, sendo que pode haver a ocorrência de uma dificuldade que pode ser solucionada em sala de aula, muitas vezes apenas com a mudança de metodologia utilizada pelo professor ou da relação pessoal do mesmo com o estudante. Outro fator a ser levado em consideração é relacionado ao tempo de cada estudante, pois um indivíduo não é igual ao outro e as diferenças individuais devem ser consideradas.

10 Método de Ensino A RELAÇÃO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ESTUDANTES COM Auxiliando o estudante com Dislexia Avaliação

11 Auxiliando o estudante com Dislexia(1) O estudante disléxico deve ser tratado como os demais, não sofrendo exclusão diante de suas dificuldades. Alguns aspectos devem ser considerados pelo professor com o objetivo do desenvolvimento do estudante,como: Certifique-se de que as tarefas de casa foram compreendidas e anotadas corretamente; Certifique-se de que ele pode ler e compreender a consigna. Caso contrário, leia para ele; Estimule a oralidade(expressão verbal); Dê instruções e orientações curtas e simples que evitem confusões; Oriente-o sobre como organizar-se no tempo e no espaço; Não insista em exercícios de fixação repetitivos e numerosos, pois isso não diminui a sua dificuldade; Esquematize o conteúdo das aulas quando o assunto for muito difícil para o estudante. O professora terá a garantia de que o estudante está adquirindo os principais conceitos da matéria através de esquemas claros e didáticos; A utilização de imagens auxilia a sua aprendizagem, utilize filmes, slides e outros recursos visuais; Não peça para o estudante disléxico ler em voz alta perante a turma, ele apresentará dificuldades e se sentirá menosprezado. (continua)

12 Auxiliando o estudante com Dislexia(2) A Dislexia é um distúrbio que não possui cura, o indivíduo portador da mesma aprende a conviver com ela. As questões relacionadas ao fracasso escolar dos alunos disléxicos esbarra muitas vezes em fatos ocorridos no relacionamento interpessoal do estudante,sendo assim alguns pontos devem ser considerados, principalmente no ambiente escolar, como: O ideal é trabalhar a autonomia do estudante, para que ela não comece a sentir-se dependente em tudo. Incentive o estudante a restaurar o confiança em si próprio, valorizando o que ele gosta e faz bem feito; Ressalte os acertos, ainda que pequenos, e não enfatize os erros; Valorize o esforço e interesse do estudante; Atribua-lhe tarefas que possam fazê-lo sentir-se útil; Evite usar a expressão "tente esforçar-se" ou outras semelhantes, pois o que ele faz é o que ele é capaz de fazer no momento; Um professor pode elevar a auto-estima de do estudante estando interessado nele como pessoa.

13 Método de Ensino 1 Sobre o método a ser utilizado com o estudante que apresenta Dislexia, não há nenhuma estratégia que seja considerada a melhor ou a mais eficaz. O importante é a aceitação e adaptação do próprio estudante com Dislexia ao método utilizado pelo professor. São destacados vários tipos de Dislexia, como: disfonética, diseidética, visual, auditiva e mista. Observando-se os diferentes tipos de Dislexia, constatamos que existem estratégias e métodos diferenciadas para a aprendizagem do estudante com Dislexia, como: Auditiva: O professor deve encontrar um caminho para a compreensão das consignas pelo estudante, como: leitura com expressões claras, explicação individual e concisa ao estudante ou outras estratégias que o professor observe esteja atingindo com sucesso a aprendizagem do aluno. É importante o treinamento da memória imediata, a percepção visual e auditiva. O Disléxico deve utilizar ao máximo todos os sentidos. Disfonética : Sugere-se que o professor dê mais tempo à este estudante, ou então diminua o número de atividades, por exemplo se o restante da turma faz dez questões o estudante com Dislexia poderá fazer seis. Em atividades que devem ser copiadas do quadro ou de outros documentos o professor pode fornecer ao estudante em questão o material já impresso; Diseidética: Pode-se utilizar as mesmas estratégias utilizadas com o estudante que apresenta Dislexia Auditiva, o cuidado deve ser maior relacionado a atividades que envolvam leitura e aglutinação de sílabas, nestes casos este referido estudante necessita de atenção individual; acesse no link, Tipos de Dislexia e tire suas dúvidas! (Continua)

14 Método de Ensino 2 Visual: Propiciar ao estudantes atividades concretas onde a habilidade visomotora não seja imprescindível. O estudante que apresenta Dislexia Visual confunde-se com o volume de palavras e números com que tem de se defrontar. Para evitar isso, sugere-se a utilização de um cartão, como se fosse uma régua, que deslize pela folha durante a leitura de um texto, limitando a visão do estudante. Indicar ao estudante a utilização de canetas e/ou lápis de ponta grossa; Mista: Durante o desenvolvimento das aulas o professor deve estar atento ao método no qual o estudante com Dislexia se adapta melhor. Apesar da Dislexia apresentar diferente tipologia sugere-se que o professor utilize estratégias variadas objetivando a aprendizagem do estudante com Dislexia, sendo que as sugestões dadas nos itens anteriores podem ser utilizadas em qualquer momento e com tipos diferentes tipos de Dislexia. Outras sugestões, como: ao trabalhar um conteúdo o professor pode esquematizá-lo no quadro, ou ainda sugere-se a utilização de diferentes recursos (slides, filmes, informática, outros) no desenvolvimento das aulas. Um fato que deve ser lembrado freqüentemente é o respeito a individualidade do estudante com Dislexia.

15 Avaliação Havendo o acompanhamento durante o processo de ensino e aprendizagem do estudante com Dislexia, este terá sucesso, principalmente se a avaliação da aprendizagem for considerada como um momento diferenciado ao estudante disléxico, com a utilização de estratégias que demonstrem a aquisição de conhecimentos pelo mesmo. A utilização de recursos orais, como leitura da prova individual, pelo professor, é uma das estratégias mais recomendadas para a avaliação do estudante disléxico. Ressaltando-se que as diferenças individuais devem ser consideradas, por exemplo se este estudante além dificuldades de leitura, conseqüentemente apresentar dificuldades de escrita a avaliação poderá ser inteiramente oral. Tenha ações que leve o estudante a ter maior segurança ao desenvolver a avaliação, como: explicite sua disponibilidade para esclarecer-lhe eventuais dúvidas sobre o que está sendo perguntado, dê o tempo necessário para fazer a prova com calma, ao recolher a avaliação converse com o aluno para verificar se realmente ele conseguiu transmitir na avaliação escrita o que sabia, valorize ao máximo a produção do estudante, pois frases aparentemente sem sentido e palavras incompletas ou gramaticalmente erradas não representam conceitos ou informações erradas. A legislação vigente assegura ao estudante com Dislexia avaliação diferenciada de acordo com suas possibilidades. acesse no link, Legislação e tire suas dúvidas!

16 O dia a dia do Estudante com Dislexia Subsídios para o auxílio no dia a dia do estudante com Dislexia DEPOIMENTOS

17 DEPOIMENTOS Depoimento de uma mãe Logo que meu filho iniciou na escola a professora, ou tia, repetia inúmeras vezes que ele não conseguia aprender. Em casa quando tinha que ler um simples rótulo de uma latinha, não conseguia...bem, me separei de meu marido, pois ele reclamava que a culpa era minha, que eu mimava muito o menino. Meu filho então chegou ao final da 4ª série, sem saber ler e o pior, até então ele não reprovou, pois não havia reprovação, era uma escola estadual. A Diretora da escola me chamou e disse que eu tinha que procurar um médico de cabeça para meu filho. Levei meu filho então em um neurologista, paguei bem cara a consulta, pois não tinha plano de saúde e o público ia demorar muito. Depois de muitas perguntas, papo vai e papo vem, o médico comentou que meu filho tinha uma tal de Dislexia, demorei para entender, fiquei desesperada, pensei em um tumor ou em algo parecido. Então como tratamento levei meu filho até uma Clínica Psicológica, lá a doutora me explicou direito o que ele tinha e várias outras doutoras o auxiliaram. Para resumir...hoje meu filho está no 2º ano do Ensino Médio, não é brilhante, mas é meu filho!!!

18 DEPOIMENTOS Depoimento de uma professora Faz exatamente 23 anos que atuo como professora de Língua Portuguesa, mas eu jamais imaginei que me depararia com a situação que descreverei. No início de cada ano letivo tenho como costume pedir aos alunos que me contem um pouco de suas vidas, seus medos, suas vitórias, ou o que quiserem me contar sobre suas vidas. J.L., vou chamá-lo assim, despertou minha atenção no início daquele 2006, ele era aluno de uma 6ª série do turno da manhã de uma das escolas onde eu lecionava, e simplesmente escreveu (exatamente assim, nunca vou me esquecer): PRESSIZO DE AGUDA. No início fiquei revoltada, como um aluno poderia chegar na 6ª série escrevendo assim?? Quem foram suas professoras?? Para me deixar mais intrigada J.L. Era aluno novo na escola, havia vindo de Santa Catarina, o pior, ou melhor, é que procurei a pedagoga da escola na saída e ela falou que precisava mesmo falar comigo sobre esse aluno, pois ele tinha um laudo. Pensei então, lá vem bomba, mais trabalho, mais papéis e pais reclamando do meu trabalho, quase não dormi aquela noite. Logo que cheguei na escola no dia seguinte, fui logo tirar minhas dúvidas e ler o tal laudo, enfim o aluno era Disléxico, mas eu por acaso sabia o que era isso? Como sou muito curiosa, fui ler sobre o assunto, descobri então que eu poderia ajudar muito o J.L., sem querer me vangloriar, pensei que podia estar ali o orgulho de minha carreira. Comentei o fato com algumas colegas de trabalho, ouvi criticas e até de louca eu fui chamada. Então iniciei com o J.L. um reforço relacionado aos diversos tipos de linguagens (oral e escrita), com erros, acertos, procurando alcançar aquela cabecinha da melhor forma possível. Hoje percebo que ali realmente agi como educadora, fiz a diferença na vida de J. L., não sei onde ele se encontra, mas sei que se lembrará de mim e eu me lembrarei dele, pois com o caso deste aluno eu cresci como ser humano.

19 Subsídios A orientação dos pais pela escola é um dos aspectos mais relevantes para o desenvolvimento em relação a aprendizagem do estudante com Dislexia, alguns pontos devem ser destacados com os pais em relação ao acompanhamento de seu filho(a) com Dislexia, como: para o auxílio no dia a dia do estudante com Dislexia ATENÇÃO De acordo com o laudo médico e de especificações relacionadas ao quadro de Dislexia, é recomendado acompanhamento de especialistas, como: psicopedagogos, fonoaudiólogos, psicólogos e/ou outros. Os pais devem ser informados e conscientizados quanto a importância deste acompanhamento para a aprendizagem do estudante com Dislexia PRATICIDADE POSITIVIDADE PACIÊNCIA

20 Definição Onde buscar mais informações Avaliação Médica/Especialista Tipos de Dislexia Características Legislação

21 Sites vivenciapedagogica.com.br/ Onde buscar mais informações Livros PENNINGTON, Bruce F. Diagnóstico de distúrbios de aprendizagem: um referencial neuropsicológico. São Paulo: Pioneira, 1997 ROTTA, Newra Tellecha [et al.] Transtornos da Aprendizagem: Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed,2006 SELIKOWITZ, Mark. Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem. Rio de Janeiro: Editora RevinteR, 2001 AJURIAGUERRA, J. de e colaboradores. A dislexia em questão: dificuldades e fracassos na aprendizagem da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, 1984 BAUER, James J. Dislexia: ultrapassando as barreiras do preconceito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997 COLL, César PALACIOS, Jesus e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 vol. 3 SMITH, Corine e STRICK, Lisa Dificuldades de Aprendizagem de A a Z Ed. Artmed. RS 2001 FONSECA, Vitor - Introdução as Dificuldades de Aprendizagem Ed Artmed RS 1995 CAPOVILLA, Alessandra G. S. e CAAPOVILLA, Fernando C. - Alfabetização: Método Fônico Ed. MEMNON SP 2007 LIMA, Elvira S. Desenvolvimento e Aprendizagem na Escola: Aspectos Culturais, Neurológicos e Psicoloógicos Série Separatas Ed. GEDH SP 1997

22 LDB 9.394/96 Art Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua Proposta Pedagógica. V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento. Art V, a) avaliação contínua e cumulativa; prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período. Lei nº n 8.069, de 13 de julho de 1990 (ECA) Art. 53, incisos I, II e III a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II direito de ser respeitado pelos seus educadores; III direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores. Legislação Lei nº n de 9 de janeiro de Plano Nacional de Educação Capítulo 8 - Da Educação Especial 8.2 Diretrizes A educação especial se destina a pessoas com necessidades especiais no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como de altas habilidades, superdotação ou talentos. (...) Requer-se um esforço determinado das autoridades educacionais para valorizar a permanência dos alunos nas classes regulares, eliminando a nociva prática de encaminhamento para classes especiais daqueles que apresentam dificuldades comuns de aprendizagem, problemas de dispersão de atenção ou de disciplina. A esses deve ser dado maior apoio pedagógico nas suas próprias classes, e não separá-los como se precisassem de atendimento especial. Parecer CNE/CEB nº n 17/2001 Resolução CNE/CEB nº n 2, de 11 de setembro de 2001 O quadro das dificuldades de aprendizagem absorve uma diversidade de necessidades educacionais, destacadamente aquelas associadas a: dificuldades específicas de aprendizagem como a dislexia e disfunções correlatas; problemas de atenção, perceptivos, emocionais, de memória, cognitivos, psicolingüísticos, psicomotores, motores, de comportamento; e ainda há fatores ecológicos e socio-econômicos, como as privações de caráter sociocultural e nutricional.

23 Definição A definição mais utilizada de Dislexia, segundo a ABD é a de 1994 da International Dyslexia Association (IDA) : Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico de origem constitucional caracterizado por uma dificuldade na decodificação de palavras simples que, como regra, mostra uma insuficiência no processamento fonológico. Essas dificuldades não são esperadas com relação à idade e a outras dificuldades acadêmicas cognitivas; não são um resultado de distúrbios de desenvolvimento geral nem sensorial. A dislexia se manifesta por várias dificuldades em diferentes formas de linguagem freqüentemente incluindo, além das dificuldades com leitura, uma dificuldade de escrita e soletração. (ABD, 1994, p. 01) Em 2003, um grupo de pesquisadores, no Annals of Dyslexia, Susan Brady, Hugh Catts, Emerson Dickman, Guinenere Éden, Jack Fletcher, Jeffrey Gilger, Robin Moris, Harley Tomey e Thomas Viall, propôs uma nova definição: Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de origem neurológica. É caracterizada pela dificuldade com a fluência correta na leitura e por dificuldade na habilidade de decodificação e soletração. Essas dificuldades resultam tipicamente do déficit no componente fonológico da linguagem que é inesperado em relação a outras habilidades cognitivas consideradas na faixa etária. (BAUER, 1997, p.34) O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV (1995) caracteriza a Dislexia como comprometimento acentuado no desenvolvimento das habilidades de reconhecimento das palavras e da compreensão da leitura. O diagnóstico é realizado somente se esta incapacidade interferir significativamente no desempenho escolar ou nas atividades da vida diária (AVD s) que requerem habilidades de leitura. A leitura oral no disléxico é caracterizada por omissões, distorções e substituições de palavras e pela leitura lenta e vacilante. Neste transtorno, a compreensão da leitura também é afetada. A Dislexia é considerada por inúmeras pesquisas como um Transtorno de Aprendizagem relacionada a linguagem, ou seja, a principal dificuldade encontra-se na capacidade de lidar com letras e palavras como símbolos, sendo a causa biológica ou endógena(de causa interna).

24 Características Para Ianhez (2002) estes são sinais importantes de dislexia na idade escolar: Lentidão na aprendizagem dos mecanismos da leitura e escrita; Trocas ortográficas ocorrem, mas dependem do tipo de dislexia; Problema para reconhecer rimas e alterações (fonemas repetidos em uma frase); Desatenção e dispersão; Desempenho escolar abaixo da média, em matérias específicas, que dependem da linguagem escrita; Melhores resultados, nas avaliações orais, do que nas escritas; Dificuldade de coordenação motora fina (para escrever, desenhar e pintar) e grossa (é descoordenada); Dificuldade de copiar as lições do quadro, ou de um livro; Problema de lateralidade (confusão entre esquerda e direita, ginástica); Dificuldade de expressão: vocabulário pobre, frases curtas, estrutura simples, sentenças vagas; Dificuldade em manusear mapas e dicionários; Esquecimento de palavras; Problema de conduta: retração, timidez, excessiva e depressão; Desinteresse ou negação da necessidade de ler; Leitura demorada, silabadas e com erros. Esquecimento de tudo o que lê; Salta linhas durante a leitura, acompanha a linha de leitura com o dedo; Dificuldade em matemática, desenho geométrico e em decorar seqüências; Desnível entre o que ouve e o que lê. Aproveita o que ouve, mas não o que lê; Demora demasiado tempo na realização dos trabalhos de casa; Não gosta de ir a escola; Apresenta picos de aprendizagem, nuns dias parece assimilar e compreender os conteúdos e noutro, parece ter esquecido o que tinha aprendido anteriormente; Pode evidenciar capacidade acima da média em áreas como: desenho, pintura, música, teatro, esporte, etc; Pinto (2003) ressalta que o estudo da Dislexia, em sala de aula, tem como ponto de partida a compreensão, das quatro habilidades fundamentais da linguagem verbal: a leitura, a escrita, a fala e a escuta. Destas, a leitura é a habilidade lingüística mais difícil e complexa, e a mais diretamente relacionada com a dificuldade específica de acesso ao código escrito denominada dislexia.

25 Avaliação Médica/Especialista A palavra diagnóstico provém de dia (através de) e gnosis (conhecimento). Se nos atemos à origem etimológica e não ao uso comum (que pode significar rotular, definir, etiquetar), podemos falar de diagnóstico como um olhar-conhecer através de, que relacionaremos com um processo, com um transcorrer, com um ir olhando através de alguém envolvido mesmo como observador, através da técnica utilizada e, nesta circunstância, através da família. (FERNANDEZ, 1991) No diagnóstico de Dislexia, fatores bio-psico-sociais devem ser considerados durante a avaliação médica/especialista do indivíduo disléxico. Para o resultado de um laudo conclusivo, uma equipe multifuncional(neurologia, psicologia, fonoaudiologia, outros) deve ser constituída. A avaliação depende de um processo longo e pode munir-se de exames neurológicos para o diagnóstico do transtorno. É importante ressaltar que o diagnóstico de Dislexia, assim como o de outras desordens do desenvolvimento, é clínico, sendo assim não são detectados a partir de exames, como: tomografia, eletro, ou em exames neurofuncionais.

26 Tipos de Dislexia Conforme Ianhez (2002), a dislexia pode ser classificada em: Dislexia disfonética: dificuldades de percepção auditiva na análise e síntese de fonemas, dificuldades temporais, e nas percepções da sucessão e da duração ( troca de fonemas sons, grafemas diferentes, dificuldades no reconhecimento e na leitura de palavras que não têm significado, alterações na ordem das letras e sílabas, omissões e acréscimos, maior dificuldade na escrita do que na leitura, substituições de palavras por sinônimos); Dislexia diseidética: dificuldade na percepção visual, na percepção gestáltica, na análise e síntese de fonemas ( leitura silábica, sem conseguir a síntese das palavras, aglutinações e fragmentações de palavras, troca por equivalentes fonéticos, maior dificuldade para a leitura do que para a escrita); Dislexia visual: deficiência na percepção visual; na coordenação visomotora (não visualiza cognitivamente o fonema); Dislexia auditiva: deficiência na percepção auditiva, na memória auditiva (não audiabiliza cognitivamente o fonema). Dislexia mista: que seria a combinação de mais de um tipo de dislexia.

27 Atenção!! Informações sobre as atividades As informações de como proceder a aplicação das atividades e seu objetivo encontram-se inseridas no manual e aplicação do software.

28 C I Soletrar CABIDE BISTECA CAMISA CIBADE B D A E

29 Arrumando frases O MENINO TEM CINCO TITOS EM CADA MÃO. DEDOS

30 JOGO DOS ERROS BATATINHA QUANDO NASCE SE ESPARRAMA PELO CHÃO, MENININHA QUANDO DORME PÕE A MÃO NO PULMÃO.

31 ENCONTRANDO... GIRAFA GILETE GIRAVA

32 JOGO da atenção Continue a sequência IVIVVIVIVV OOOIIIOOOIII OIVOIV.../.../...O ABURABUR

33 escrevendo Produção de textos utilizando-se de diferentes estratégias, como: Resenhas de programas de TV, havendo a possibilidade do aluno ler comentários de críticos sobre o referido programa, após o aluno poderá descrever oralmente ou por escrito a sua própria crítica; Receitas: observando a composição desta tipologia textual, objetividade e clareza de cada item, emprego de verbos específicos, diferenciar tipologias textuais, e escrever receitas vivenciadas em sala de aula ou em casa; Leitura de imagens: qual o objetivo daquela imagem, observar detalhes que podem ter um significado importante relacionado a mensagem à ser transmitida, produção de uma imagem com objetivo pré estabelecido; Textos argumentativos: leitura objetivando a compreensão da argumentação utilizada pelo autor, a observação da tese a ser defendida, e produção de um texto argumentativo; Histórias em quadrinhos:observar que a mesma apresenta sequencia cronológica, detalhes, escrita sucinta, interpretação e produção de histórias em quadrinhos. A ação de ler e escrever para o estudante que apresenta os diversos tipos de Dislexia é complexa, sendo assim, estratégias como dar subsídios ao estudante antes de qualquer produção é primordial pára o sucesso do mesmo. A reescrita é uma ação eficaz para o acompanhamento do estudante que apresenta Dislexia, pois poissibilita a observação individual do professor sobre o texto produzido pelo referido estudante, ponderando erros e acertos, nunca mudando o sentido do texto que esta sendo reescrito, o professor alcançará claramente o sucesso de ambos (professor e estudante).

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