SERES ESPECIAIS VIVER COM DISLEXIA

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1 SERES ESPECIAIS VIVER COM DISLEXIA

2 Por: Trabalho de investigação, no âmbito do curso de Astrologia, Nível III, no CEIA-Astrologia Novembro de INTRODUÇÃO A escolha deste tema surgiu como desafio, na tentativa de perceber se a Astrologia pode contribuir para a compreensão e intervenção nos casos de pessoas que têm que lidar com a dislexia. À semelhança de tantos casos, na minha experiência profissional, lidei com um caso particular de uma aluna que, no 2 ano de escolaridade, face a transferência de outra escola, iniciava contacto com a sua nova turma e docente. A criança indiciava capacidades cognitivas e bastante criatividade, particularmente em relação a expressões artísticas. Apesar de copiar bem textos e de apresentar uma boa grafia, eram notórios problemas relacionados com a leitura e a escrita, e com a aquisição e memorização de conteúdos da Matemática. Em consulta da especialidade foi- lhe diagnosticada dislexia. Este caso contribuiu para um maior aprofundamento e reflexão sobre pessoas com esta problemática. Segundo diversas vozes, o facto de a aluna ser esquerdina, poderia indicar um maior desenvolvimento ou funções mais activas no hemisfério cerebral direito e, por isso, vir a desenvolver capacidades sensitivas, artísticas, entre outras. Admitindo esta hipótese, surgiu a ideia de verificar a existência de padrões, sinais, relações ou correlações, através das cartas astrais de pessoas com dislexia. Em suma, atrevo- me a colocar a seguinte questão: Poderá a astrologia detectar padrões em pessoas com dislexia, através do mapa astral, contribuindo assim para uma intervenção precoce? 1

3 2. DISLEXIA Em torno da Definição A abordagem sobre a dislexia é relativamente recente e reveste- se de alguma complexidade, e até de alguma divergência. É uma das causas mais frequente de baixo rendimento e insucesso escolar. O termo Dislexia tem origem no grego dys (disfunção), lexia (palavra). O seu conceito e definições evoluíram ao logo do tempo. A primeira abordagem surgiu em 1896, com Pringle Morgan, em referência a um caso clínico de um rapaz de 14 anos, inteligente, mas com uma incapacidade quase absoluta em relação à linguagem escrita, a que designou de cegueira verbal. Sendo um problema relacionado com a aprendizagem da leitura e da escrita, a dislexia passou por várias definições, tendo em consideração aspectos biológicos, nomeadamente cegueira verbal congénita, dislexia congénita, estressofimbolia, alexia do desenvolvimento, dislexia constitucional, parte do contínuo das perturbações por um défice no processo verbal dos sons. Nos anos 60, acrescentaram- se à dislexia causas de ordem emocional, afectiva e imaturidade. Actualmente, a maioria da comunidade científica aceita a definição da dislexia, adoptada em 2003, pela Associação Internacional de Dislexia como uma incapacidade específica de aprendizagem, de origem neurobiológica. É caracterizada por dificuldade na correcção e/ou fluência na leitura de palavras e por baixa competência leitora e ortográfica. Estas dificuldades resultam de um défice fonológico, inesperado, em relação às outras capacidades cognitivas ou às condições educativas. Secundariamente, podem surgir dificuldades de compreensão leitora, experiência de leitura reduzida que pode impedir o desenvolvimento do vocabulário e dos conhecimentos gerais.(teles, 2004) É frequente caracterizar- se a dislexia pela dificuldade na aprendizagem da descodificação das palavras, apresentando dificuldades na associação do som à letra, trocar letras ou escrevê- las na forma inversa. É comum confundir a direita com a esquerda, no sentido espacial. Outros sintomas como deficit de atenção, hiperactividade, dispraxia, discalculia ou disgrafia, podem coexistir ou confundir- se com dislexia. Estudos recentes atribuem à dislexia causas de ordem genética e neurobiológica. Segundo estudos sobre o funcionamento do cérebro durante a leitura, Sally Shaywitz e colaboradores (1998), identificaram três áreas no hemisfério esquerdo que desempenham funções chave no processo da leitura. As crianças com dislexia apresentam uma disrupção no sistema neurológico que dificulta o processamento fonológico e o consequente acesso ao sistema de 2

4 leitura automático. Para compensar esta dificuldade, utilizam mais intensamente a área da linguagem oral, região inferior frontal e as áreas do hemisfério direito, que fornecem imagens visuais. Considera- se a dislexia como parcialmente herdada e até como uma perturbação familiar. Por isso o diagnóstico é feito com base na história familiar e clínica (testes psicométricos, testes de consciência fonológica, de linguagem, de leitura e da ortografia). Existem três tipos de dislexia: auditiva, visual e a combinação entre a duas. Na primeira infância poderão ser sinais de alerta o atraso na linguagem oral, particularmente em relação à pronúncia. Pelos cinco anos, as crianças devem pronunciar a maioria das palavras. As consequências e expressão variam sensivelmente ao longo da vida. Alguns estudos apontam para modificações nos sistemas neurobiológicos cerebrais, após a intervenção com programas multissensoriais, estruturados e cumulativos. Os circuitos neurológicos automáticos do hemisfério esquerdo foram activados e o funcionamento cerebral tinha normalizado (Teles,2004). Tendo em conta o desenvolvimento de uma área específica do hemisfério cerebral lateral direito, alguns estudiosos consideram ser condição para justificar os seus dons como expressão significativa desse potencial, que está relacionado com as artes, atletismo, mecânica, visualização em três dimensões, criatividade na solução de problemas e habilidades intuitivas (Portal da dislexia, 2010). Existem alguns mitos em torno da dislexia. É importante que este problema seja diagnosticado e reconhecido, atempadamente, pela família e pela escola, a fim de se evitarem processos de ridicularização, de estigmatização, de perca de auto- estima, nas pessoas com esta problemática, por serem facilmente rotulados de preguiçosos, burros, memória curta, etc.. Personagens (re)conhecidas na História foram consideradas disléxicas, nomeadamente: Albert Einstein, Agatha Christie, Charles Darwin, Cher, Franklin Roosevelt, George Washington, Leonardo Da Vinci, Napoleão Bonaparte, Pablo Picasso, Tom Cruise, Tomás Edison, Winston Churchill (Wikipédia), entre outras. 3. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE MAPAS A amostra é constituída por 11 pessoas (quatro homens e sete mulheres) com diferentes idades, a quem foi considerada dislexia. A recolha foi feita junto de professores, colegas, 3

5 amigos, uma psicóloga e, no caso excepcional de Franklin Roosevelt, numa publicação (Noel Tyl, 2009). À excepção de Franklin Roosevelt, todas as fontes de informação da data de nascimento foram obtidas junto da mãe (A). Para respeitar o anonimato dos elementos da amostra, a sua identificação foi feita mediante a utilização de letras (A, B, C, D ) seguidas de F (Feminino) e M (Masculino), de forma aleatória. Casos em estudo: 1. AF 16 Janeiro 1967, Lisboa, Portugal, 08:30 (A); 2. BF 14 Agosto 1998, Lisboa, Portugal, 06:30 (A). 3. CM - 20 Janeiro 1882, Hyde Park NY USA, 08: DF 28 Fevereiro 1998, Torres Vedras, Portugal, 06:00 (A). 5. EF 13 Fevereiro 1981, Lisboa, Portugal, (A). 6. FM 16 Janeiro 1985, Viana do castelo, Portugal, 08:15 (A). 7. GF 9 Maio 1984, Caldas da Rainha, Portugal, 16:00 (A). 8. HF 22 Fevereiro 1977, Lisboa, Portugal, 19:15 (A). 9. IM 6 Dezembro 1999, Torres Vedras, Portugal, 12:00 (A). 10. JF 19 Junho 1997, Portalegre, Portugal, 11:15 (A). 11. KM 14 Novembro 1981, Vila do Conde, Portugal, 04:30 (A segundo enfermeiras da maternidade). Observando cada caso: 1. AF tem Sol em Capricórnio, na casa 1/ Ascendente. O regente do Ascendente encontra- se em Peixes, na casa 2. Mercúrio está na casa 1, em Capricórnio, combusto (em conjunção com o Sol) e em quadratura com Marte. A Lua está conjunta a Saturno, em Peixes, na casa 2. Marte está em exílio. 2. BF tem Sol em Leão, na casa 1/ Ascendente, em domicílio. Mercúrio está em Leão, na casa 1, combusto, em quadratura à Lua (Touro, casa 10; Lua exaltada). A Lua está conjunta a Saturno. Saturno está em Touro, casa CM tem Sol em Aquário, na casa 12. O Regente do Ascendente, Saturno, está em Touro, casa 2. Mercúrio está em Aquário, casa 12. Mercúrio faz quadratura a Plutão, em Touro, casa 3. A Lua está exaltada em Caranguejo (início do signo), casa 4, conjunta a Marte (em Gémeos). 4. DF tem Sol em Peixes, na casa 1, e o Ascendente em Aquário. O Regente do Ascendente, Saturno, está em Carneiro, casa 2. Mercúrio também está em Peixes, 4

6 combusto, na casa 1. A Lua está no início de Carneiro, casa 2, conjunta a Marte, em Peixes, casa EF tem Sol em Aquário, na casa 9 e o Ascendente em Gémeos. O Regente do Ascendente, Mercúrio retrógrado, está em Peixes, na casa 9. Mercúrio está conjunto a Marte, em Peixes, no Meio- do- Céu. A Lua está em Gémeos, casa 12, oposta a Neptuno. 6. FM tem Sol em Capricórnio, na casa 1/ Ascendente (final da casa 12). O Regente do Ascendente (Saturno) está em Peixes, na casa 1. Mercúrio está em Capricórnio, casa 12, em quadratura com Marte (Virgem, casa 8) e em oposição à Lua, em domicílio, em Caranguejo, casa GF tem Sol em Touro, na casa 9. O Ascendente é Virgem, cujo Regente, Mercúrio, está em Carneiro, casa 8, em oposição a Plutão, a 0 14 de Escorpião. A Lua está em Virgem, na casa 12, em oposição a Urano (Sagitário, casa 3). Marte, em domicílio (Escorpião, casa 3), está conjunto a Saturno (Escorpião, casa 2). 8. HF tem Sol em Peixes, na casa 6. O Ascendente é Virgem, cujo Regente, Mercúrio, está em Aquário, casa 6, conjunto a Marte, casa 5, oposto a Saturno, em exílio (Leão, casa 11) e em quadratura com Úrano (Escorpião, casa 3) e com Júpiter (Touro, casa 9). A Lua encontra- se no fim de Carneiro, casa 8, sem aspectos. 9. IM tem Sol em Sagitário, na casa 10. O Ascendente é Aquário, cujo Regente, Saturno, está em Touro, na casa 3. Mercúrio encontra- se em Escorpião, no Meio- do- Céu, casa 9, em conjunção à Lua (em Escorpião) e em quadratura ao Ascendente 10. JF tem Sol em Gémeos, na casa 11. O Ascendente é Virgem, cujo Regente, Mercúrio, está em domicílio (em Gémeos), casa 10, combusto e em quadratura a Marte, em exílio ( 0 02 de Balança, casa 2) e oposto à Lua ( Sagitário, casa 4). A Lua encontra- se em Sagitário, na casa 4, conjunto a Plutão. Saturno está em queda em Carneiro, casa KM tem o Sol em Escorpião, na casa 2, conjunto a Úrano. O Ascendente é Balança. O Regente do Ascendente encontra- se em Capricórnio, na casa 3. Mercúrio está em Escorpião, na casa 1, conjunto a Júpiter, formando um stellium (Mercúrio e Júpiter em Escorpião e Plutão e a Saturno em Balança). Saturno faz conjunção ao Ascendente e a Plutão, e quadratura a Vénus, em Capricórnio, casa 3. A Lua está em Gémeos (23 49 ). Para uma melhor visibilidade, apresentamos um quadro com o posicionamento do Ascendente, do Sol, da Lua e de Mercúrio, por signos: 5

7 Quadro 1 - ASCENDENTE, SOL, LUA E MERCÚRIO POR SIGNOS ASCENDENTE SOL LUA MERCÚRIO TOTAL A amostra é pouco representativa. No entanto, podemos denotar que as posições do Ascendente, Sol e Mercúrio, têm tendência para signos sociais, mais distantes (Capricórnio, Aquário e Peixes). Faz algum sentido porque são signos de distância, de temas ou mundos existenciais, ou mais complexos em termos sociológicos, de um certo isolamento. Virgem no Ascendente indica um certo aperfeiçoamento da própria linguagem do cérebro, embora não haja nenhum planeta em exaltação em Virgem. A Lua tem tendência para os primeiros quatro signos (Carneiro, Touro, Gémeos e Caranguejo), de experiências mais simples. Normalmente essas pessoas têm mais facilidade em assuntos ou mundos mais sociológicos e filosóficos e mais dificuldade nas questões práticas do dia- a- dia. O Ascendente, Sol e Lua têm tendência para signos de energia mutável, particularmente em Gémeos, Virgem e Sagitário. Isto faz sentido por serem signos de dualidade e de aprendizagem. Há pouca energia do modo cardinal, excepto em Capricórnio. No que diz respeito à posição de Planetas e do Regente do Ascendente por casas, podemos verificar no quadro seguinte: 6

8 Quadro 2 - SOL, LUA, REGENTE DO ASCENDENTE, MERCÚRIO e SATURNO POR CASAS CASAS SOL LUA REG. ASC MERCÚRIO SATURNO 1 QQQQ SSSS WW 2 Q RR WWWW 3 W 4 RR W 5 6 Q R S 7 8 R S W 9 QQ RR SS W 10 Q R S 11 Q W 12 Q RR SS A tendência é para haver uma concentração mais marcante do Sol na casa 1, voltado para o eu. Mercúrio é mais significativo na casa 1. O Regente do Ascendente nas casas 2, 1 indica conflitos internos, que está centrado no eu, no seu próprio corpo e nas suas próprias capacidades. Estes aspectos indicam uma tendência para um mundo próprio, muito pessoal, virado para ele próprio, centrado na sua própria personalidade e dificuldade de se relacionar com o outro (casa 7, onde há ausência destes planetas). Saturno concentra- se também em casas do eu, particularmente na casa 2, o que indica um trabalho ao nível dos bens pessoais, de auto- estima e de auto- confiança, o que representa um trabalho com ele próprio, dependendo também dele próprio. A Lua não reflecte nenhum padrão significativo. No que concerne a planetas da infância - Lua e Mercúrio - é interessante ver em simultâneo as suas tensões por aspectos, ou seja, como estão condicionados por conjunções, quadraturas e oposições com Marte e com Saturno. 7

9 Quadro 3 - MERCÚRIO & LUA EM AFLIÇÃO Nomes LUA aflita MERCÚRIO aflito LUA & MERCÚRIO aflitos 1. AF 2. BF 3. CM 4. DF 5. EF 6. FM 7. GF 8. HF 9. IM 10. JF 11. KM Total Podemos constatar que, dos 11 casos, quatro estão com Lua em oposição ou quadratura a Marte. Cinco Mercúrios estão combustos (conjuntos ou muito perto do Sol). Dois Mercúrios fazem quadratura ao Ascendente e outros dois estão em tensão com a Lua. Há ainda duas tensões a Plutão, outras duas a Úrano e uma oposição a Saturno (não comum). Como se pode verificar nestes casos, mais de 70% têm em simultâneo Mercúrio e Lua numa situação a que se chamava antigamente de aflição que é: ou a Lua nas casa 6, 8 e 12; ou tensa com Marte e com Saturno; as conjunções são aspectos de individualidade; Mercúrio nas casas 1 ou 12, ou combustos; ou tensos nas casas 6, 8 e 12; ou tensos a Marte. Nestes casos aconteceu a Lua e Mercúrio estarem tensos com Marte, com Saturno e até com o Ascendente. Mercúrio simboliza a palavra, o Logos, o poder de ligar e unir os contrários (Luís Resina, 2007). Corresponde ao onde e como acendo os meus fusíveis, à comunicação entre dois mundos (mundo interior vs. mundo exterior). Representa a Linguagem, os códigos e os conceitos. É a lógica e a razão (João Medeiros, 2008). Estão- lhe associados a mente concreta, a forma de comunicação, a maneira como o intelecto se expressa, a informação, as mensagens, as pequenas viagens, os dons da oratória, a habilidade no seu aspecto teórico e prático. Mercúrio pode indicar muitos talentos, particularmente na área da comunicação, mas em Peixes ou na casa 12, pode trazer a sensação de ausência de compreensão, de algum isolamento. Em Capricórnio, pode haver algum sentimento de ridicularização. Em Aquário, pode indicar pessoas muito à frente, mas também alienadas. 8

10 A quadratura de Mercúrio ao Ascendente indica dificuldades na comunicação e na expressão. Nas quadraturas e oposições existentes há forte influência dos sentimentos e das emoções, instabilidade nervosa e alguma tensão nos domínios da lógica e do racional. O mesmo acontece com a Lua tensa com Marte, podendo ainda indicar alguma repressão ou choque ou relacionamento condicionado com a mãe ou figura materna e tensão emocional com os pais, em bebé. Estas pessoas têm necessidade de encontrar um espaço para revelarem as suas capacidades, de forma a desenvolverem e a expressarem o que têm. Em suma, estas pessoas indicam capacidades intelectuais excelentes. No entanto, os sentimentos, emoções e ambiente (familiar) podem inibir a expressão e a comunicação no plano lógico- racional. Contudo indiciam capacidades e aptidões para o desenvolvimento de assuntos de ordem intuitiva, artísticos ( música, desenho, pintura, expressão oral e escrita ) Com este trabalho não nos podemos precipitar a tirar conclusões, tendo em linha de conta a dimensão da amostra. No entanto, foi possível detectar a existência de alguns padrões interessantes, já referidos. Ficam algumas dúvidas, entre as quais saber a exactidão da hora de nascimento e o rigor do diagnóstico de dislexia, particularmente em relação a alguns casos analisados. É que há ainda quem identifique esta problemática com problemas de lateralidade e/ou troca de algumas letras ou palavras. Fica o desafio para ampliar ou desenvolver a investigação deste tema. 9

11 BIBLIOGRAFIA:. Medeiros, João (2008) Copyright 2008 João Medeiros, Planetas Clássicos, Nível 1. Medeiros, João (2009) Oceano Ascendente, Ciclos astrológicos de Portugal. Cascais, Pergaminho.. Noel, Tyl (2009) Syntesis &Counseling in Astrology. Woodbury (USA) Llewellyn Publications.. Resina, Luís (2007) Interpretação Astrológica. Cascais, Pergaminho.. Revista Portuguesa de Clínica Geral, Dossier: Perturbações do Desenvolvimento (2004; 20; ).. ( ) 10

12 ANEXOS: MAPAS ASTRAIS 11

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