POLO REGIONAL DA UNIOESTE
|
|
- Yasmin Escobar Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DA PESQUISA/DIAGNÓSTICO SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - SUBSÍDIOS PARA O PLANO ESTADUAL DE ENFRETAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO PARANÁ POLO REGIONAL DA UNIOESTE Fevereiro - 8
2 FICHA TÉCNICA RELATÓRIO DE PESQUISA/DIANÓSTICO SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Polo Regional da UNIOESTE Realização: Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do PR - CEDCA Instituto de Ação Social do Paraná IASP Secretaria de Estado da Criança e da Juventude SECJ Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social SETP Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior SETI Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE/ Programa de Apoio às Políticas Sociais (PAPS)/Curso de Serviço Social/Campus de Toledo UNIOESTE - Equipe Responsável: ZELIMAR SOARES BIDARRA Coordenadora Geral da Pesquisa LIZETE CECILIA DEIMLING Coordenadora da Pesquisa ADRIANA DIAS DE OLIVEIRA Pesquisadora ÍNDIA NARA SMAHA Pesquisadora JOSÉ DOMINGOS CORRÊA Pesquisador DIANE ZENI Estagiária Os conceitos e opiniões expressos nesta obra são de responsabilidade da Equipe Responsável pelo desenvolvimento desse trabalho de pesquisa.
3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO GERAL INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS Objetivo geral Objetivo Específico METODOLOGIA APRESENTAÇÃO DAS REGIONAIS Regional de Cascavel Regional de Francisco Beltrão Regional de Foz do Iguaçu PERFIL DOS CONSELHEIROS TUTELARES DAS REGIONAIS Regional de Cascavel Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação ao sexo Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à escolaridade Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à faixa etária Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação ao tempo de atuação como conselheiro Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à profissão anterior a de conselheiro Regional Francisco Beltrão Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação ao sexo Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à escolaridade Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à faixa etária Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação ao tempo de atuação Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à profissão anterior a de conselheiro REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇU Perfil dos conselheiros tutelares da regional em relação ao sexo Perfil dos conselheiros tutelares da regional em relação à escolaridade Perfil dos conselheiros tutelares da regional em relação à faixa etária Perfil dos conselheiros tutelares da regional em relação ao tempo de atuação como conselheiro Perfil dos conselheiros tutelares da regional em relação à profissão anterior AS VIOLAÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NA REGIONAL DE CASCAVEL As Violações do Direito à Vida e à Saúde Análise das violações do Direito à Vida e à Saúde com relação à Categoria Zona Análise das violações do Direito à Vida e à Saúde com relação à Categoria Faixa Etária Análise das violações do Direito à Vida e à Saúde com relação à Categoria Sexo... 3
4 6.1.4 Análise das violações do Direito à Vida e à Saúde com relação à Categoria Cor Análise das violações do Direito à Vida e à Saúde com relação à Categoria Agente Violador As Violações do Direito à Liberdade, Respeito e a Dignidade Análise das violações do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade com relação à Categoria Zona Análise das violações do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade com relação à Categoria Faixa Etária Análise das violações do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade com relação à Categoria Sexo Análise das violações do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade com relação à Categoria Cor Análise das violações do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade com relação à Categoria Agente Violador As Violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária Análise das violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária com relação à Categoria Zona Análise das violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária com relação à Categoria Faixa Etária Análise das violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária com relação à Categoria Sexo Análise das violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária com relação à Categoria Cor Análise das violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária com relação à Categoria Agente Violador As Violações do Direito à Educação, à Cultura ao Esporte e ao Lazer Análise das violações do Direito à Educação, à cultura ao Esporte e ao Lazer com relação à Categoria Zona Análise das violações do Direito à Educação, à Cultura ao Esporte e ao Lazer com relação à Categoria Faixa Etária Análise das violações do Direito à Educação, à Cultura ao Esporte e ao Lazer com relação à Categoria Sexo Análise das violações do Direito à Educação, à Cultura ao Esporte e ao Lazer com relação à Categoria Cor Análise das violações do Direito à Educação, à Cultura ao Esporte e ao Lazer com relação à Categoria Agente Violador As Violações do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho Análise das violações do Direito à Profissionalização e Proteção no Trabalho com relação à Categoria Zona Análise das violações do Direito à Profissionalização e Proteção no Trabalho com relação à Categoria Faixa Etária
5 6.5.3 Análise das violações do Direito à Profissionalização e Proteção no Trabalho com relação à Categoria Sexo Análise das violações do Direito à Profissionalização e Proteção no Trabalho com relação à Categoria Cor Análise das violações do Direito à Profissionalização e Proteção no Trabalho com relação à Categoria Agente Violador APRESENTAÇÃO DAS VIOLAÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO As Violações do Direito à Vida e à Saúde Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria zona Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria cor Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria agente violador As Violações do Direito à Liberdade, Respeito e à Dignidade Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria zona Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria cor Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria agente violador As Violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria zona Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria cor Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria agente violador As Violações do Direito à Educação, a Cultura, ao Esporte e ao Lazer Análise das violações do direito à educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação a categoria zona... 68
6 7.4. Análise das violações do direito á educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria cor Análise das violações do direito á educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria agente violador As Violações do Direito à Profissionalização e a Proteção ao Trabalho Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria zona Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria cor Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria agente violador Análise geral das violências: correlação dos indicadores de violência com a população infantojuvenil dos municípios da regional APRESENTAÇÃO DAS VIOLAÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇU As Violações do Direito à Vida e à Saúde Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria zona Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria cor Análise das violações do direito à vida e à saúde com relação à categoria agente violador As Violações do Direito à Liberdade, Respeito e a Dignidade Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria zona Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria cor... 89
7 8..5 Análise das violações do direito à liberdade, respeito e a dignidade com relação à categoria agente violador As Violações Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria zona Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria cor Análise das violações do direito à convivência familiar e comunitária com relação à categoria agente violador As Violações do Direito à Educação, a Cultura, ao Esporte e ao Lazer Análise das violações do direito à educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria zona Análise das violações do direito á educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria cor Análise das violações do direito á educação, a cultura, ao esporte e ao lazer com relação à categoria agente violador As Violações do Direito à Profissionalização e a Proteção ao Trabalho Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria zona Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria faixa etária Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria sexo Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria cor Análise das violações do direito à profissionalização e a proteção ao trabalho com relação à categoria agente violador Análise geral das violências: correlação dos indicadores de violência com a população infantojuvenil na regional CONSIDERAÇÕES FINAIS... 19
8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Mapa da Regional do Polo Regional da Unioeste... Figura Mapa da Regional de Cascavel... 1 Figura 3 Mapa da Regional de Francisco Beltrão... 1 Figura 4 Mapa da Regional de Foz do Iguaçu... 14
9 LISTA DE GRÁFICOS Regional de Cascavel Gráfico 1 Sexo Gráfico Escolaridade Gráfico 3 Faixa etária Gráfico 4 Tempo de atuação Gráfico 5 Profissão anterior Regional Francisco Beltrão Gráfico 6 Sexo... Gráfico 7 Escolaridade... Gráfico 8 Faixa etária... 1 Gráfico 9 - Tempo de atuação... 1 Gráfico 1 Profissão anterior... Regional de Foz Do Iguaçu Gráfico 11 Sexo... 3 Gráfico 1 Escolaridade... 4 Gráfico 13 Faixa etária... 4 Gráfico 14 Tempo de atuação... 5 Gráfico 15 - Profissão anterior... 6 Gráfico 16 - Violações dos Direitos Fundamentais Regional de Cascavel... 7 Gráfico 17 - Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Zona... 3 Gráfico 18 - Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Faixa Etária Gráfico 19 - Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Sexo... 3 Gráfico - Violação do Direito à Vida e à Saúde - Categoria Cor Gráfico 1 - Violação do Direito à Vida e à Saúde - Categoria Agente Violador Gráfico Viol. do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade Cat. Zona Gráfico 3 - Violação do Direito à Liberd., ao Respeito e à Dig. Cat. Faixa Etária Gráfico 4 - Violação do Direito à Liberd., ao Respeito e à Dignidade Cat. Sexo Gráfico 5 - Violação do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade Cat. Cor Gráfico 6 - Violação do Direito à Lib., ao Respeito e à Dig. Cat. Agente Violador Gráfico 7 - Violações do Direito à Convivência Familiar e Comunitária Cat. Zona Gráfico 8 - Violações do Direito à Conv. Familiar e Comunitária Cat. Faixa Etária... 4
10 Gráfico 9 - Violações do Direito à Conv. Familiar e Comunitária Categoria Sexo Gráfico 3 - Violações do Direito à Conv. Familiar e Comunitária Categoria Cor Gráfico 31 -Violações do Direito à Conv. Familiar e Comunitária Cat. Ag. Violador... 4 Gráfico 3 - Violação do Direito à Educ., à Cultura ao Esp. e ao Lazer- Cat. Zona Gráfico 33 Viol. do Direito à Educ., à Cultura ao Esp. e Lazer- Cat. Faixa Etária Gráfico 34 - Violação do Direito à Educ., à Cultura ao Esp. e ao Lazer- Cat. Sexo Gráfico 35 - Violação do Direito à Educ., à Cultura ao Esp. e ao Lazer- Cat. Cor Gráfico 36 - Violação do Direito à Educ., à Cultura ao Esp. e ao Lazer- Ag. Violador Gráfico 37 - Violação do Direito à Prof. e à Proteção no Trabalho Cat. Zona Gráfico 38 - Violação do Direito à Prof. e à Prot.o no Trabalho Cat. Faixa Etária Gráfico 39 - Violação do Direito à Prof. e à Proteção no Trabalho Cat. Sexo Gráfico 4 - Violação do Direito à Prof. e à Proteção no Trabalho Cat. Cor... 5 Gráfico 41 - Violação do Direito à Prof. e à Prot. no Trabalho Cat. Ag. Violador Gráfico 4 - Violações dos direitos fundamentais Regional de Francisco Beltrão... 5 Gráfico 43 Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Zona Gráfico 44 Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Faixa Etária Gráfico 45 Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Sexo Gráfico 46 Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Cor Gráfico 47 Violação do Direito à Vida e à Saúde Categoria Agente Violador Gráfico 48 Violação do Direito à liberdade, respeito e a dignidade Cat. Zona Gráfico 49 Violação do Direito à lib., respeito e a dignidade Cat. Faixa Etária Gráfico 5 Viol. do Direito à liberdade, respeito e a dignidade Categoria Sexo... 6 Gráfico 51 Violação do Direito à liberdade, respeito e a dignidade Categoria Cor Gráfico 5 Violação do Direito à liberdade, respeito e a dignidade Categoria... 6 Gráfico 53 Violação do Direito à convivência familiar e comunitária Cat. Zona Gráfico 54 Violação do Direito à conviv. familiar e comumun. Cat. Faixa Etária Gráfico 55 Violação do Direito à convivência familiar e comunitária Cat. Sexo Gráfico 56 Violação do Direito à convivência familiar e comunitária Cat. Cor Gráfico 57 Violação do Direito à conviv. familiar e comunitária Cat. Ag. Violador Gráfico 58 Violação do Direito à educ., a cultura, ao esp. e ao lazer Cat. Zona Gráfico 59 Viol. Direito à educ. à cult., ao esporte e ao lazer Cat. Faixa Etária Gráfico 6 Viol. do Direito à educ. à cultura, ao esporte e ao lazer Cat.Sexo... 7 Gráfico 61 Viol. do Direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer Cat. Cor Gráfico 6 Viol. do Direito à educ., à cultura, ao esp. e lazer Cat. Ag. Violador... 7 Gráfico 63 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Categoria Zona Gráfico 64 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Cat. Faixa Etária... 74
11 Gráfico 65 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Categoria Sexo Gráfico 66 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Categoria Cor Gráfico 67 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Cat. Ag. Violador Gráfico 68 - Violações dos direitos fundamentais Regional de Foz do Iguaçu... 8 Gráfico 69 Violação do Direito à Vida e à Saúde - Categoria Zona Gráfico 7 Violação do Direito à Vida e à Saúde - Categoria Faixa Etária... 8 Gráfico 71 Violação do Direito à Vida e à Saúde - Categoria Sexo Gráfico 7 Violação do Direito à Vida e à Saúde - Categoria Cor Gráfico 73 Violação do Direito à Vida e à Saúde - Categoria Agente Violador Gráfico 74 Violação do direito à liberdade, respeito e a dignidade Cat. Zona Gráfico 75 Violação do direito à liberdade, respeito e a dignidade Cat. Faixa Etária Gráfico 76 Violação do direito à liberdade, respeito e a dignidade - Categoria Sexo Gráfico 77 Violação do direito à liberdade, respeito e a dignidade - Categoria Cor Gráfico 78 Violação do direito à liberdade, respeito e a dignidade Cat. Ag. Violador... 9 Gráfico 79 Violação do Direito à convivência familiar e comunitária Cat. Zona Gráfico 8 Violação do Direito à conv. familiar e comunitária Cat. Faixa Etária... 9 Gráfico 81 Violação do Direito à convivência familiar e comunitária Cat. Sexo Gráfico 8 Violação do Direito à convivência familiar e comunitária Cat. Cor Gráfico 83 Viol. do Direito à conv. familiar e comunitária Cat. Agente Violador Gráfico 84 Viol. Direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer Cat. Zona Gráfico 85 Viol. Direito à educação, à cultura, ao esp.e lazer Cat. Faixa Etária Gráfico 86 Viol. Direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer Cat. Sexo Gráfico 87 Viol. Direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer Cat. Cor Gráfico 88 Viol. Direito à educação, à cultura, ao esp. e lazer Cat. Ag. Violador... 1 Gráfico 89 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Categoria Zona Gráfico 9 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Cat. Faixa Etária... 1 Gráfico 91 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Categoria Sexo Gráfico 9 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Categoria Cor Gráfico 93 Violação do Direito à prof. e à proteção ao trabalho Cat. Ag. Violador... 15
12 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Datas de solicitação e entrega dos relatórios... 8 Quadro - Regional de Cascavel Quadro 3 - Regional de Francisco Beltrão Quadro 4 - Regional de Foz do Iguaçu Quadro 5 - Dados dos municípios, população infanto-juvenil x fatos Quadro 6 - Dados dos municípios, população infanto-juvenil x fatos Quadro 7 Dados dos municípios constando o tempo inicial... 18
13 APRESENTAÇÃO GERAL O presente Relatório compreende a síntese da ação pesquisa/diagnóstico, com uma parte das atividades desenvolvidas, no ano de 7, na V Etapa do Programa de Capacitação Permanente na Área de Infância e da Adolescência do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente CEDCA. Integraram a realização dessa V Etapa os seguintes órgãos: Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescentes do Estado do Paraná CEDCA, Instituto de Ação Social do Paraná - IASP (atualmente Secretaria de Estado da Criança e da Juventude SECJ), Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia SETI, Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social SETP e Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. O trabalho que se segue apresenta, sob a forma de um Diagnóstico, os resultados da investigação procedida nos 76 municípios da área de abrangência da UNIOESTE, como parte integrante da intitulada Pesquisa Estadual Sobre Violência Contra a Criança e Adolescente Subsídios para o Plano Estadual de Enfretamento à Violência Contra Criança e Adolescente. O conteúdo desse Diagnóstico é apresentado na forma de gráficos, os quais são seguidos de uma breve análise sobre os dados coletados e sistematizados. Tais dados foram originalmente coletados nos registros de denúncias nos Conselhos Tutelares dos municípios que integram a área de abrangência da UNIOESTE. Este Diagnóstico foi construído mediante um processo participativo que contou com a atuação de Conselheiros Tutelares dos municípios que integram a Regional de Cascavel, a Regional de Francisco Beltrão e a Regional de Foz do Iguaçu. Como fonte de coleta dos dados utilizouse os Fatos, relativos ao ano de 6, registrados no Sistema de Informação Para a Infância e Adolescência SIPIA. Esse Documento apresenta uma visão global sobre a realidade das violações e das práticas de violência contra crianças e adolescentes. A intenção é que se possa encontrar formas de prevenir e de lidar com essa questão. Para isso, o conteúdo do trabalho fornece informações sobre a incidência de diversos tipos de violência contra crianças e adolescentes dentro das famílias, escolas, instituições assistenciais e instituições de privação de liberdade. Espera-se que esses resultados colaborem com a visibilidade da real situação das violações de direitos a que estão sujeitas crianças e adolescentes brasileiros. O objetivo é que o Estado e a rede de proteção da sociedade civil, que atua em prol da defesa dos direitos de criança e adolescentes, possam rever as normas, os instrumentos e os programas a fim de estimular e fortalecer as ações e os serviços de proteção contra as violações dos direitos, assegurando o que preceitua o Estatuto da Criança e do Adolescente. 1
14 MAPA1 - Municipios pertencentes ao Polo Regional da UNIOESTE Regional de Cascavel Regional de Francisco Beltrão Regional de Foz do Iguaçu Fonte: Ipardes/ reelaborado pela equipe de pesquisa - 7
15 1 - INTRODUÇÃO A partir de determinadas condições históricas que imputaram a muitos indivíduos a experiência da vida em condições indignas e degradantes, foi se construindo um consenso internacional sobre a necessidade de criar legislações e parâmetros essenciais para a garantia de direitos inerentes à condição humana. Refletindo essa intenção política pode citar a Declaração dos Direitos Humanos. No Brasil as lutas para a conquista de direitos não são tão novas, contudo é recente o movimento de torná-las registro legal. Na Constituição Federal de 1988 estão contempladas muitas das referências da Declaração dos Direitos Humanos. Entretanto, para dar-lhe maior operacionalidade jurídica sentiu-se a necessidade de criar leis ordinárias, as elas destaca-se o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.69/199. Com a progressiva implementação desse Estatuto está se procurando garantir como prioritários a qualquer outro, os direitos das crianças e adolescente. A finalidade é assegurar o desenvolvimento biopsicossocial e a formação de cidadãos, independente de cor, sexo, classe social ou religião. Nesses 17 (dezessete) anos de existência do ECA, apesar do muito ainda a se fazer, já se avançou no reconhecimento da criança e do adolescente como um sujeito de direitos em condição peculiar de desenvolvimento. Contudo, grandes são os entraves encontrados por aqueles que em seu dia a dia buscam efetivar a proteção aos direitos das crianças e adolescentes. O desconhecimento dessa Lei, por grande parte da população brasileira, bem como a incorreta ou até a não compreensão de seus princípios básicos, podem justificar muitas dessas dificuldades. Mas, é fato inconteste que com o ECA o Brasil compromete-se com oferta de melhores condições de vida para sua população infanto-juvenil, adotou a Doutrina da Proteção Integral em substituição a Doutrina da Situação Irregular. Busca-se a garantia do direito à vida, à educação, à saúde, à convivência familiar para a formação do indivíduo, desde sua infância, a aposta é de que a oferta de uma vida digna represente um maior crescimento da nação. Para atuar na defesa e garantia dos direitos fundamentais, inscritos no ECA, órgãos competentes precisam instruir as condições e viabilizar o acesso a esses direitos, que de fato eles estejam presentes no cotidiano destas crianças e adolescentes. A Constituição de 88 e o ECA estabelecem que a responsabilidade pelo zelo desses direitos deva ser compartilhada pela Família, Sociedade e Estado. Nesse sentido, diante das situações das violações, essas instâncias não podem se omitir, calar-se ou negligenciar as informações. As violações dos direitos das crianças e/ou dos adolescentes não têm um padrão definido, elas podem ocorrer tanto nas famílias pobres como nas abastadas e em qualquer uma das fases da infância 3
16 ou adolescência. A violação é um fenômeno complexo que deve ser abordado de maneira aprofundada porque ocorre em todas as classes e grupos sociais e atinge indistintamente aos meninos e as meninas. É verificada tanto dentro da família como no convívio na sociedade. Para além da fragilidade imposta pela desigualdade social, outros fatores estão presentes e concorrem para explicar a incidência da violência contra crianças e adolescentes. Dentre eles destacamse: a história familiar passada ou presente de violência doméstica; a ocorrência de perturbações psicológicas entre os membros das famílias; o despreparo para a maternidade e/ou paternidade de pais jovens, a gravidez indesejada; práticas educativas muito rígidas e autoritárias; o isolamento social das famílias que evitam desenvolver intimidade com pessoas de fora do pequeno círculo familiar; a ocorrência de práticas hostis ou negligentes em relação às crianças e fatores circunstanciais diversos que colocam as crianças frente a situações de risco. Tornou-se frequente as notícias de casos de extrema violência praticadas contra crianças e adolescentes. Os meios de comunicação informam sobre maus tratos, violência sexual, exploração do trabalho, dentre tantos outros abusos. São fatos estarrecedores que causam comoção momentânea, mas logo em seguida a vida segue o seu curso normal. Daí a importância de se conhecer e saber identificar as faces que compõem este mundo no qual há o abuso, sexual, a violência física, a violência psicológica, a falta de moradia, a falta de atendimento médico dentre tantas outras situações mencionadas ao longo desse Diagnóstico. Para a defesa dos direitos fundamentais é imprescindível fortalecer o Sistema de Garantia dos Direitos, por meio do apoio técnico e/ou financeiro dos órgãos do Poder Executivo e Judiciário e da implantação de políticas públicas com finalidade preventiva. É necessário o comprometimento de toda a sociedade. A indignação tardia não traz de volta a vida, a saúde, o sorriso, a ingenuidade e a pureza de uma criança. A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda sociedade. 4
17 - OBJETIVOS.1 - OBJETIVO GERAL Subsidiar as ações do Plano Estadual de Enfretamento à Violência no que se refere à implantação de políticas públicas de atenção à população infanto-juvenil no Estado do Paraná e orientar a Secretaria Nacional de Direitos Humanos no direcionamento dos recursos e programas do Governo Federal através da produção de indicadores oficiais do Estado. (Projeto da Coordenação Estadual para a V Etapa da Capacitação, 6).. - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar a sociedade os maiores índices de violação de direitos das crianças e adolescentes, bem como a origem destas violações e Indicar através dos dados, as características das crianças/adolescentes que sofreram violação dos seus direitos. (Projeto da Coordenação Estadual para a V Etapa da Capacitação, 6). 5
18 3 - METODOLOGIA Esta pesquisa utilizou como instrumento o software SIPIA Sistema de Informação Para a Infância e Adolescência, instalado na maioria dos municípios do Estado em seus respectivos Conselhos Tutelares. O referido software possui uma base de dados que é alimentada com os Fatos, os registros dos atendimentos efetuados pelos conselheiros tutelares. A base de dados estabelece itens tipificados, de acordo as prerrogativas instituídas pelo Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), isto é, os registros das violações são categorizados a partir dos Direitos Fundamentais, quais sejam: - Direito à Vida e à Saúde; - Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade; - Direito à Convivência Familiar e Comunitária; - Direito à Educação, ao Esporte à Cultura e ao Lazer; - Direito à Profissionalização e Proteção no Trabalho. O processo de investigação teve como eixo norteador a categorização das violações e teve início no mês de abril de 7. Tendo em vista que o direcionamento da pesquisa compreendia a coleta e a sistematização dos registros dos fatos constantes no SIPIA para o ano de 6, a estratégia metodológica adotada compreendeu o processo de coleta de dados em três momentos, denominados de tempos : tempo zero (T ); tempo um (T 1 ) e; tempo dois (T ). No T, meses de abril e maio, o objetivo foi o de verificar como estava a situação de registro de fatos para os municípios da região de abrangência da UNIOESTE. Pois, como haveria a interferência de um Curso de Capacitação durante todos os demais momentos da coleta de dados, o que se queria observar era o quanto, num curto período de tempo, já se poderia usufruir dos aprendizados do Curso. Para isso, então, procedeu-se a coleta dos dados no site do Ministério da Justiça (MJ) 1, no link do Sistema de Informação Para a Infância e Adolescência (SIPIA), no diretório geográfico do Estado do Paraná. A coleta referiu-se ao período de 1/1/6 a 31/1/6 para todos os municípios paranaenses, uma vez que o site não permitia nenhum tipo filtragem em seus relatórios de consulta. O procedimento de coleta em T o foi consideravelmente curto, pois o objetivo era buscar os dados para então agrupá-los de acordo com o plano de trabalho estabelecido. Observando os dados gerais dos 399 municípios do Paraná, constatou-se que somente 356 municípios haviam efetuado os registrados no SIPIA e enviado para o portal do MJ. Na totalização destes registros computou-se fatos, ou seja, registros de violação de direitos da criança e do adolescente, em relação ao período de análise (Anexo 1)
19 Seguindo-se a fase da coleta passou-se a trabalhar no agrupamento dos municípios pertencentes a nossa área de investigação, que perfazem 76 municípios, subdivididos em 3 Regionais, seguindo-se o recorte da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social (SETP), sendo a Regional de Cascavel com 34 municípios; a Regional de Foz do Iguaçu com 15 municípios e a Regional de Francisco Beltrão com 7 municípios. Para facilitar a visualização e o agrupamento por Regional, coloriu-se cada um dos municípios segundo o padrão de cor de cada Regional: Cascavel, amarela; Foz do Iguaçu, rosa e; Francisco Beltrão, verde (Anexo ). Esse primeiro momento de investigação, (T ), teve a duração de 45 dias e permitiu averiguar a situação individual do registro de cada município. A partir disso, preliminarmente, passou-se a ter uma ideia dos municípios que aparentemente apresentavam dificuldades/problemas para o processo de alimentação do SIPIA. Outro aspecto relevante a ser mencionado é que durante esta fase da investigação membros da Equipe de Pesquisa da UNIOESTE verificaram a ocorrência de alguns problemas técnicos no portal do Ministério da Justiça, quando da realização da busca/pesquisa no SIPIA. Essas constatações foram imediatamente repassadas ao Sr. Marcos Kohls - Coordenador Estadual do SIPIA. As informações coletadas no T foram importantes para a condução da pesquisa. Ao se detectar que vários municípios estavam com poucos registros, e/ou registros defasados, e que havia 6 (seis) municípios sem registro algum no sistema, diante dessa realidade, utilizando-se os espaços das aulas do Curso de Capacitação começou-se um intenso um trabalho de conscientização e de estimulação do conselheiros tutelares para que passassem a utilizar o Sistema. Passou-se a instruí-los para que procedessem à inclusão dos atendimentos realizados referente ao período de 6 e que não haviam sido registrados no Sistema. A isso também se somou o esforço de resgate dos arquivos que porventura tivessem sido danificados. A pretensão era tornar possível a impressão dos relatórios que seriam solicitados na sequência. Para o período da análise, verificou-se que não tinham nenhum registro de fato do SIPIA, no site do MJ, os seguintes municípios: Céu Azul, Ibema e Quatro Pontes (Regional de Cascavel), Ampére, Pranchita e Verê (Regional de Francisco Beltrão), Itaipulândia (Regional de Foz do Iguaçu). Em contrapartida, com relação aos fatos registrados constatou-se que na Regional de Cascavel totalizou-se 3.77, na Regional de Francisco Beltrão totalizou-se e na Regional de Foz do Iguaçu totalizou-se.67, para o período de 1/1/6 a 31/1/6. A partir desse momento a Coordenação da Pesquisa dividiu a Equipe de pesquisadores para melhor direcionar as atividades, responsabilizando a cada um pela obtenção dos dados de uma Regional. Mediante as informações obtidas, o passo seguinte foi o de estabelecer um intervalo de tempo entre o momento da solicitação e o da entrega dos Relatórios solicitados a cada Conselho Tutelar. Foi 7
20 repassado um comunicado/orientação a todos os 76 municípios no sentido de esclarecer o porquê da realização da Pesquisa, bem como a sua finalidade dentro da V Etapa. No mesmo comunicado foi especificado cada um dos Relatórios, que deveriam ser impressos (seguindo as especificações que foram repassadas pela Coordenação Estadual do SIPIA). Nele, também, constava o intervalo de tempo entre a data da solicitação e entrega dos Relatórios impressos, esse período foi denominado como Tempo um (T 1 ). A entrega do comunicado/orientação a cada conselheiro tutelar deu-se mediante a comprovação de recebimento (assinatura de retirada do documento), (Anexo 3) e ocorreu em sala de aula, observando a distribuição das turmas e calendários de aulas do Curso de Capacitação da V Etapa. Para a entrega dos Relatórios impressos, estabeleceu-se um período de tempo não inferior a 4 dias, entre a solicitação e devolução. Conforme quadro demonstrativo a seguir: Quadro 1 Datas de solicitação e entrega dos relatórios TURMAS DATA DE SOLICITAÇÃO (T 1 ) DATA DE ENTREGA (T 1 ) AMPÉRE 15/6/7 3/8/7 CASCAVEL (A) 14/6/7 6/7/7 CASCAVEL (B) 1/6/7 5/7/7 FCO BELTRÃO (A) 16/6/7 1/7/7 FCO BELTRÃO (B) 3/6/7 4/8/7 FOZ DO IGUAÇU 11/6/7 16/7/7 M.C. RONDOM 14/6/7 19/7/7 TOLEDO (A) 14/6/7 19/7/7 TOLEDO (B) 1/6/7 4/7/7 Fonte: Dados da pesquisa Além desse comunicado/orientação, foi necessário fazer outros contatos para garantir que houvesse a entrega dos Relatórios na datas estipulada. Esses contatos consistiram no trabalho de Assessoria, visto que procedia toda uma orientação quanto ao manuseio do SIPIA. Algumas delas foram feitas através de e outras via telefone, em alguns casos se fez necessária a visita in loco, nas dependências do Conselho Tutelar, para estimular e orientar os conselheiros tutelares quanto ao necessário empenho para a inserção dos dados no Sistema e posterior impressão dos Relatórios. Para organizar a recepção do material, elaborou-se uma planilha de recebimento (Anexo 3) para controle das entregas. Os municípios que não enviaram o material na data pré-estabelecida, a Equipe entrou em contato para averiguar o motivo da não entrega e se havia necessidade de auxílio para a impressão dos Relatórios solicitados. Os trabalhos da Equipe caminharam no sentido de buscar a complementação dos Relatórios que chegaram incompletos e intervir junto aos municípios que ainda não haviam enviado os Relatórios. A entrega em atraso dos Relatórios, bem como os ajustes que precisaram ser feitos nos documentos entregues em T1, mas que não estavam corretos, juntamente com a atividade de 8
21 Assessoria através de telefone, , ou in loco em alguns dos Conselhos Tutelares foi denominado como Tempo dois (T ). Esse momento teve o propósito de intensificar as ações no sentido de obter os dados necessários para a finalização da investigação. Para isso novas intervenções ocorreram: a) por contatos telefônicos, através das quais se obteve a complementação dos dados de alguns municípios, b) por envio de s, contendo as orientações mais detalhadas para impressão dos Relatórios, c) acompanhamentos diretos aos Conselhos Tutelares, muitas vezes, inclusive, solucionando problemas técnicos de informática ou estruturais e d) recuperação de fonte, (dois) municípios enviaram o backup do arquivo de dados do SIPIA. Toda essa interlocução com os Conselhos Tutelares foi decisiva para assegurar que nenhum município deixasse de entregar os Relatórios. Para a Regional de Cascavel (34 municípios) a entrega ficou estabelecida entre o dia 19/7/7 até 6/7/7. Nas datas pré-estabelecidas 4 municípios entregaram no T 1, mas isso não quer dizer que todos os Relatórios estavam corretos. Os demais municípios da Regional que não mandaram no prazo estipulado foram enviando gradativamente, conforme solucionavam problemas encontrados. Para a Regional de Francisco Beltrão (7 municípios) a entrega ficou estabelecida entre o dia 1/7/7 até 4/8/7. Nas datas pré-estabelecidas 4 municípios entregaram no T 1, mas isso não quer dizer que todos os Relatórios estavam corretos. Os demais municípios da Regional foram enviando gradativamente. Para a Regional de Foz do Iguaçu (15 municípios) o período entre a solicitação e a entrega ficou estabelecido entre o dia 11/6/7 até 19/7/7. Nas datas pré-estabelecidas 9 municípios entregaram no T 1. Contudo, em alguns casos os Relatórios não vieram completos, sendo necessário fazer novas intervenções junto aos Conselhos Tutelares para reimpressão ou complementação. De posse dos Relatórios, o trabalho de pesquisa tomou uma outra dimensão e os municípios que inicialmente estavam sem nenhum registro, realizaram a tarefa com sucesso e conseguiram alimentar o banco de dados do SIPIA, gerando os Relatórios. Para a Regional de Cascavel o município de Céu Azul se recusou a inserir os registros do período solicitado. Para a Regional de Foz do Iguaçu a recusa da impressão dos Relatórios foi do município de Santa Terezinha de Itaipu, convém destacar que nesse caso, os dois municípios alegaram questões externas não vinculadas aos trabalhos da Pesquisa. Finalizado o trabalho de coleta dos Relatórios, passou-se para o agrupamento dos dados. Seguindo a orientação inicial a tabulação foi feita pela análise das categorias Zona, Faixa Etária, Sexo, Cor e Agente Violador, todas essas para cada um dos cinco direitos fundamentais. Com a finalidade de proporcionar ao leitor uma compreensão quantitativa da extensão das violações, procurou-se correlacioná-las com o número total da população infanto-juvenil de cada município, tendo como fonte a atualizada, em 7, base de dados populacional do IBGE. Os registros dos fatos de cada município integram os números da Regional a que ele está vinculado. Desta forma, os trabalhos de sistematização e de análise se reportam à realidade de uma dada abrangência Regional. 9
22 4 - APRESENTAÇÃO DAS REGIONAIS REGIONAL DE CASCAVEL Os dados são apresentados na forma de gráficos seguidos de uma breve análise das violações e de sua relação com algumas características dos 34 municípios que integram a Regional de Cascavel (Quadro 3). Espera-se que as informações aqui dispostas orientem os órgãos competentes sobre a situação da garantia dos direitos da criança/adolescente na Regional de Cascavel. Figura - Mapa da Regional de Cascavel Fonte: Ipardes/PR Reelaborado pela equipe da pesquisa - 7 1
23 11 Quadro - Regional de Cascavel Municípios Contagem da População - 7 Anahy.868 Assis Chateaubriand 3.33 Boa Vista da Aparecida Braganey 6.44 Cafelândia Campo Bonito 4.46 Capitão Leônidas Marques Cascavel Catanduvas 9.38 Céu Azul Corbélia Diamante D'Oeste 3.68 Diamente do Sul Formosa do Oeste 7.53 Guaraniaçu Ibema 5.97 Iguatu.86 Iracema do Oeste.58 Jesuítas 8.85 Lindoeste Maripá Matelândia Nova Aurora Nova Santa Rosa 7.58 Ouro Verde do Oeste Palotina 7.55 Quatro Pontes Santa Lúcia 3.75 Santa Tereza do Oeste São Pedro do Iguaçu 6.54 Toledo Três Barras do Paraná Tupãssi Vera Cruz do Oeste 9.99 Total da Regional Fonte: IBGE, 7
24 4. - REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO A Regional de Francisco Beltrão é composta por 7 municípios localizados no sudoeste do Estado, compreendendo, em sua maioria, municípios de pequeno porte, com exceção da cidade polo, Francisco Beltrão nenhuma outra possui mais de 5. habitantes (IBGE, 7). Todos os municípios da Regional possuem Conselho Tutelar estruturado e participante no combate às violações dos direitos das crianças e adolescentes. Figura 3 - Mapa da Regional de Francisco Beltrão Fonte: Ipardes/PR Reelaborado pela equipe da pesquisa 7 1
25 Quadro 3 - Regional de Francisco Beltrão MUNICÍPIO POPULAÇÃO IBGE/7 AMPÉRE BARRACÃO 9.7 BELA VISTA DA CAROBA BOA ESP. DO IGUAÇU.866 BOM JESUS DO SUL CAPANEMA CRUZEIRO DO IGUAÇU 4.15 DOIS VIZINHOS 34.1 ENEAS MARQUES FLOR DA SERRA DO SUL FRANCISCO BELTRÃO 7.49 MANFRINÓPOLIS 3.36 MARMELEIRO NOVA ESP. DO SUDOESTE 5.18 NOVA PRATA DO IGUAÇU 1.45 PÉROLA D' OESTE 7.46 PINHAL DE SÃO BENTO.54 PLANALTO PRANCHITA REALEZA RENASCENÇA 6.76 SALGADO FILHO SALTO DO LONTRA 1.48 SANTA IZABEL DO OESTE STO. ANTÔNIO DO SUDOESTE SÃO JORGE DO OESTE VERÊ 8. Fonte: IBGE, 7 13
26 4.3 - REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇU A Regional de Foz do Iguaçu é composta por 15 municípios localizados no oeste do Estado, compreendendo, em sua maioria, municípios de pequeno porte, com exceção da cidade polo, Foz do Iguaçu nenhuma outra possui mais de 5. habitantes (IBGE, ). Todos os 15 municípios da Regional possuem Conselho Tutelar, porém alguns deles relatam a existência de alguns problemas estruturais, como a questão de equipamentos. Porém, todos estão funcionando e atuando no combate às violações dos direitos das crianças e adolescentes. Figura 4 - Mapa da Regional de Foz do Iguaçu Fonte: Ipardes/PR Reelaborado pela equipe da pesquisa
27 De acordo com o art. 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente, em cada município deve estar instalado, no mínimo, um Conselho Tutelar. Contudo, em algumas localidades há necessidade de um número maior de Conselhos, seja pela dimensão da população infanto-juvenil, seja pela quantidade de demandas ao Conselho ou, ainda, pela extensão e características territoriais do município. A cidade de Foz do Iguaçu que alcançou o índice populacional de (quadro 3) habitantes (IBGE, 7), está necessitando da implementação de outro Conselho Tutelar. Além do fato de ser uma cidade de fronteira que tem evidenciado números importantes de violências e de violações de direitos contra a criança e adolescente. Quadro 4 - Regional de Foz do Iguaçu Municípios Contagem da População - 7 Entre Rios do Oeste 3.84 Foz do Iguaçu Guairá Itaipulândia Marechal Cândido Rondon Medianeira Mercedes Missal 1.41 Pato Bragado Ramilândia Santa Helena.794 Santa Terezinha de Itaipu São José das Palmeiras São Miguel do Iguaçu Serranópolis do Iguaçu 4.37 Total Fonte: IBGE, 7 15
28 5 - PERFIL DOS CONSELHEIROS TUTELARES DAS REGIONAIS Simultaneamente ao processo da pesquisa nos registros do SIPIA sobre a violência contra criança e ao adolescente, a Equipe de trabalho elaborou e realizou um levantamento de dados sobre os conselheiros tutelares inscritos para o Curso de Capacitação da V Etapa, teve-se como fonte de pesquisa a Ficha de Cadastro desses conselheiros. Os dados se referem ao ano de 7 e a sistematização das informações teve o objetivo de proporcionar uma visão panorâmica sobre algumas características do perfil desses conselheiros tutelares, que tinham a responsabilidade de atualizar as informações do SIPIA relativas aos atendimentos dos Fatos no ano de 6 e também de gerar os Relatórios solicitados, que evidenciam as situações das violações ocorridas nas realidades municipais. As informações estão organizadas segundo as categorias sexo, escolaridade, faixa etária, tempo de atuação, profissão anterior e estado civil Regional de Cascavel Para a confecção desse breve perfil tomou-se como amostra aleatória de 64 das 81 Fichas de Cadastros dos conselheiros tutelares inscritos como cursistas nas turmas da Regional de Cascavel, obtendo 79% da amostra. Para a sistematização, elegeu-se as seguintes categorias de análise: sexo; escolaridade; faixa etária; tempo de atuação e profissão anterior Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação ao sexo Gráfico 1 - Sexo 4% 76% Masculino Feminino Fonte: Dados da pesquisa 16
29 Setenta e seis por cento dos conselheiros da Regional são mulheres e vinte e quatro por cento são homens, o que passa a explicitar a feminização do espaço de atuação dos Conselhos Tutelares Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à escolaridade Gráfico Escolaridade % 57% 1% 1º Grau º Grau 3º Grau Incompleto % 7% 3º Grau Pós Graduação Fonte: Dados da pesquisa A maioria dos conselheiros tutelares tem o Ensino Médio completo, vinte e dois por cento estão com o Curso Superior, sete por cento com pós-graduação e apenas um por cento com Ensino fundamental. Em termos gerais o nível educacional está bom, pois possibilita uma maior compreensão a respeito das leis que regem a atuação dessa modalidade de Conselho Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à faixa etária Gráfico 3 Faixa etária % 31% 6% 6% 1% a 3 anos 31 a 4 anos 41 a 5 anos 51 a 6 anos Mais de 6 Fonte: Dados da pesquisa 17
30 Predominante é a faixa etária que varia entre os e 5 anos. Isto evidencia que as pessoas que estão atuando nos Conselhos são pessoas mais maduras e com algum tempo de incursão no mercado de trabalho. O que propicia experiências que podem auxiliar no desenvolvimento das atividades de conselheiro Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação ao tempo de atuação como conselheiro Gráfico 4 Tempo de atuação % Menos de 1 ano 37% 9% 3% 3% 1 a anos 3 a 4 anos 5 a 6 anos 7 anos ou mais 3% Sem informação Fonte: Dados da pesquisa Quanto ao Tempo de Atuação no Conselho, verificou-se que a maioria tem, no máximo, até dois anos. Isto indica recentes processos de eleições. Além do que, quinze por cento está usufruindo o direito de recondução (segundo mandato). 18
31 Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à profissão anterior a de conselheiro Gráfico 5 Profissão anterior Administrador Agente de Saúde 1 Agricultor Assistente Administrativo Caixa Comerciante Costureira Cozinheira Do Lar Doméstica Estudante Funcioário Público Manicure Motorista Operador de Sistema Pedreiro Professor Secretaria/ Balconista Sem informação Vendedora Vigilante Bancário Zeladora Fonte: Dados da pesquisa Com relação à Ocupação Anterior (antes de assumir o mandato) ao conselho, a maioria era professor, assistente administrativo. Percebe-se uma diversidade de profissões. E isto muda de uma Regional para outra. Em síntese, compreende o breve perfil desses conselheiros tutelares as seguintes condições: são mulheres cuja idade varia entre 5 e 5 anos, com tempo de atuação variando entre menos de 1 ano e até dois anos de experiência no ofício do mandato de conselheiro, com experiência profissional bem diferenciadas advindas das áreas da Educação e do Comércio Regional Francisco Beltrão Nessa Regional foram escolhidas aleatoriamente 54 fichas de inscrição do total de 68 conselheiros inscritos no curso de capacitação. Considerando que inicialmente tinha-se conselheiros inscritos por município, obtivemos 8% da amostra da regional dos conselheiros inscritos no inicio do curso de capacitação. 19
32 Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação ao sexo Gráfico 6 Sexo 3% 7% Feminino Masculino Fonte: Dados da pesquisa Perfil dos conselheiros tutelares da regional com relação à escolaridade Gráfico 7 Escolaridade 6 5 4% % 48% 15% 7% 11% 1º Grau º Grau Incompleto º Grau 3º Grau 3º Grau Incompleto Pos Graduado Fonte: Dados da pesquisa
Núcleo Regional de Toledo
Núcleo Regional de Toledo Municípios participantes Anahy Assis Chateaubriand Boa Vista da Apar. Braganey Cafelândia Campo Bonito Cap. Leônidas Marques Cascavel Catanduvas Céu Azul Corbélia Diamante do
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Rede de Proteção. Criança e adolescente. Direitos Humanos. Violência
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO
Leia mais1.4 Objeto e Metodologia
1.4 Objeto e Metodologia O objeto a pesquisa cujos dados serão apresentados foi definido juntamente com a SAS- Secretaria de Assistência Social de Presidente Prudente em especial com a equipe do CREAS
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisViolação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente Conceito Onde denunciar Procedimentos Renato Rodovalho Scussel Juiz de Direito Simone Costa Resende
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisNota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de 2014. Coordenação da Gestão do SUAS
Nota Técnica Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01 Curitiba, PR. Junho de 2014 Coordenação da Gestão do SUAS Conceitos da Vigilância Socioassistencial Finalidade: Considerando a importância da
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011
PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA
Seminário de Vigilância e Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisCADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO
Nome da Instituição Endereço (Rua/Av/Pça) Complemento: Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Coordenadoria da Infância e Juventude Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, 5ª Avenida do CAB, CEP 41746-900
Leia maisComo proceder à notificação e para onde encaminhá-la?
Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para
Leia maisÍndice Firjan de Gestão Fiscal
Índice Firjan de Gestão Fiscal O IFGF Geral é composto por cinco índices: Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida. Os quatro primeiros têm peso de 22,5% para a construção
Leia maisGestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família
Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisPROGRAMA RETORNO AO LAR. Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar
PROGRAMA RETORNO AO LAR Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar Agosto 2005 1 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária Artigo 19 ECA toda criança ou adolescente tem direito
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011
T CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINAS GERAIS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS RESGATE DA HISTÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL Maria Izabel Rocha Simão e Silva Capacitação de Candidatos ao Conselho Tutelar Barbacena, julho/2010 Objetivos: 1- Entendimento
Leia maisREGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA
REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisValorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO
REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisEm resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:
MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPROJETO. A inserção das Famílias no CAMP
PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO
CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria
Leia maisApresentação. Prezado aluno,
A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisO PROGRAMA ASSISTÊNCIA SÓCIO-JURÍDICA E OS DIREITOS DO IDOSO
O PROGRAMA ASSISTÊNCIA SÓCIO-JURÍDICA E OS DIREITOS DO IDOSO Maria Salete da Silva Josiane dos Santos O Programa Assistência Sócio-Jurídica, extensão do Departamento de Serviço Social, funciona no Núcleo
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA)
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) I - CAPA NA CAPA DEVE CONSTAR: - Nome da Unidade Escolar com DRE; - Nome do professor responsável pela elaboração
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisParticipe, pratique, inscreva-se!
Participe, pratique, inscreva-se! Sistema de inscrição para Grupos e Assessorias A Ticket Agora é a plataforma de venda de inscrições e gestão de eventos lider no segmento esportivo. Somos fruto da fusão
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL
CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº. 08/2014 PRE/UFSM SELEÇÃO DE SELEÇÃO DE CURSISTAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº. 08/2014 PRE/UFSM SELEÇÃO DE SELEÇÃO DE CURSISTAS Inscrição para seleção de Candidatos à 3ª edição do Curso
Leia maisO sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente
O sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS PROMOÇÃO CONTROLE SOCIAL DEFESA A Convenção Internacional sobre o direito da criança e do adolescente Busca
Leia maisAPRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos
APRESENTAÇÃO O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos municípios no processo de seleção de demanda, na elaboração e na execução do Projeto de Trabalho Social - PTS junto
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação. Sistema de Seleção Unificada - SISU
Perguntas Frequentes Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Sistema de Seleção Unificada - SISU 1 - O que é o Sistema de Seleção Unificada
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria
Leia maisA REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010)
A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010) Adriana Eliane Casagrande 1 Edson Belo Clemente de Souza 2 Eixo temático: POLITICAS DE ESTADO
Leia maisVII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.
VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisRede Solidária Anjos do Amanhã
Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal Rede Solidária Anjos do Amanhã Voluntariado Beneficiando crianças e adolescentes com direitos violados Como funciona a Rede Solidária Como se tornar
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014
Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Instrução Operacional nº 27 SENARC/MDS Brasília, 22 janeiro de 2009. Divulga aos municípios orientações sobre a utilização do Sistema de Atendimento e Solicitação de Formulários (Sasf) 1 APRESENTAÇÃO O
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisTERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.
Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisPENSE NISSO: Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um é capaz de começar agora e fazer um novo fim.
Abril 2013 Se liga aí, se liga lá, se liga então! Se legalize nessa c o m u n i c a ç ã o. Se liga aí, se liga lá, se liga então! Se legalize a liberdade de expressão! Se Liga aí - Gabriel Pensador PENSE
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisMANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos
Leia mais