Edição X Ano III Novembro de Momento de agir. Colorindo. o futuro

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1 Edição X Ano III Novembro de 2014 Momento de agir Colorindo o futuro 1

2 editorial Foto-legenda Esta edição do boletim Envolver traz importantes discussões sobre os direitos de crianças, adolescentes e jovens. Você sabia que a alimentação da mãe exerce muita influência na saúde do bebê principalmente nos primeiros meses de vida (p. 3)? Por falar em alimentação, Pedro Leopoldo tem incentivado a parceria entre a agricultura familiar e a merenda escolar (p. 4 e 5). Tocamos também em um assunto delicado, mas que precisa ser discutido: a violência sexual contra crianças e adolescentes (p. 6). O acesso à cultura e ao lazer e a importância da participação de adolescentes e jovens nas políticas públicas também são discutidos neste boletim. Assim como as ações de voluntariado desenvolvidas por profissionais da InterCement. Não esqueça de acompanhar também o blog onde você encontrará ainda mais notícias sobre o CDC de Pedro Leopoldo. Boa leitura! Cerimônia de entrega de certificados aos profissionais da educação do município de Pedro Leopoldo, no último dia 6 de novembro. Eles receberam a certificação de Pós-Graduação em Gestão Escolar, que foi um projeto realizado em parceira entre Secretaria Municipal de Educação, Instituto Camargo Corrêa, InterCement e Fundação Pitágoras. expediente Este boletim faz parte do projeto Comunica CDC, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa e InterCement Brasil, em parceria com a Oficina de Imagens. Instituto Camargo Corrêa Diretor Executivo: Francisco de Assis Azevedo Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski Contato: instituto@institutocamargocorrea.org.br Comitê de Desenvolvimento Comunitário de Pedro Leopoldo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Conselho Tutelar, Fundação Pedro Leopoldo, Fundação José Hilário, InterCement (Cauê), Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (Maternidade Doutor Eugênio S. de Carvalho), Pastoral da Criança, Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo (secretarias municipais de Educação e Cultura, Saúde e de Desenvolvimento Social) e Sociedade São Vicente de Paulo Oficina de Imagens Diretor Executivo: Adriano Guerra Edição: Gabriella Hauber e Anna Cláudia Pinheiro Site: Projeto Gráfico: Ronei Sampaio Diagramação: Anna Cláudia Pinheiro e Thais Marinho Foto de capa: Semana do Bebê Crédito: Nello Aun Impressão: Gráfica Formato/ Tiragem: 1200 exemplares 2

3 Saúde A alimentação da mãe exerce forte influência sobre a saúde do filho Sobretudo durante a amamentação, a mulher deve adotar uma dieta balanceada tendo em mente o desenvolvimento do filho Por Marci Carvalho, da InterCement, e Maria de Lourdes da Costa, da Secretaria Municipal de Saúde Foto: Nello Aun O desenvolvimento dos bebês está diretamente relacionado à saúde e à alimentação da mãe Está provado cientificamente que o que a mãe come durante a gravidez vai influenciar a saúde física e o desenvolvimento cognitivo da criança. A alimentação da mãe afeta o intelecto, a memória, a concentração e a emoção da criança. A nutrição inadequada da gestante e do bebê nos primeiros anos de vida poderá predispor a criança a doenças crônicas, como diabetes, obesidade, hipertensão, cardiopatias e outras quando adultos. Quando as gestantes são desnutridas, é maior a possibilidade de darem à luz a bebês de baixo peso (menos de 2,5 Kg). No Brasil, a taxa de bebês que nascem abaixo do peso ideal é de 12 a 13% a cada 3,2 mil recém- nascidos por ano. A amamentação se torna uma importante aliada no combate a problemas que podem ser desenvolvidos pelos bebês. O leite materno, dentre as muitas vantagens, melhora o sistema imunológico do bebê e oferece nutrientes para seu desenvolvimento físico e mental. Além de fortalecer vínculos e proporcionar melhor interação entre o psicossocial e o comportamento da criança. Os profissionais de saúde e a família devem sempre incentivar a amamentação porque o leite materno é o melhor e o mais completo alimento para o bebê. Para além dos aspectos nutricionais, os cuidados com a alimentação do bebê nos primeiros anos de vida contribuem para melhoria da escolaridade, da compreensão de leitura e inteligência de uma comunidade com melhor qualidade de vida. Para ter uma gestação saudável e para um melhor desenvolvimento do bebê, é importante que a gestante tenha cuidados básicos, como pré- -natal, alimentação saudável e criação de vínculo, por meio de conversas e carinhos, mesmo durante a gestação. No caso de Pedro Leopoldo, se o bebê nascer com baixo peso ou com problemas de má formação, é importante que ele seja encaminhado ao serviço de Estimulação Precoce do município para que receba o atendimento adequado e seja estimulado a se desenvolver o máximo possível. 3

4 Educação A importante parceria entre a merenda escolar e a agricultura familiar Ao mesmo tempo em que incentiva pequenos produtores, essa parceria melhora a qualidade da merenda Por Kamila Bianca Costa, Fernanda Lopes Peixoto e Thais Duarte Costa, nutricionistas; Edgard Lucas Carvalho, responsável pelo almoxarifado; Mírian Nassif de Oliveira Diniz, chefe de Administração Escolar; Andréia Cátia Xavier Silva, chefe do Fundo Municipal de Educação; e Flávia Cadete da Silva, secretária de Educação Por decisão da Assembléia Geral das Nações Unidas em reconhecimento à contribuição da agricultura familiar para a segurança alimentar e para a erradicação da pobreza no mundo, celebramos neste ano de 2014 o Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF). O AIAF 2014 visa destacar o perfil da agricultura familiar e dos pequenos agricultores, focalizando a atenção mundial em seu importante papel na erradicação da fome e pobreza, provisão de segurança alimentar e nutrição, melhora dos meios de subsistência, gestão dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e para o desenvolvimento sustentável, particularmente nas áreas rurais. O principal objetivo dessa comemoração são promover em todos os países políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento sustentável de sistemas de produção agrícola, baseados em unidades familiares, fornecer orientações para colocar em prática essas políticas, incentivar a participação de organizações de agricultores e despertar a consciência da sociedade civil para a importância de apoiar a agricultura familiar. No Brasil, a agricultura familiar é responsável por cerca de 70% dos alimentos produzidos. Constitui a base econômica de 90% dos municípios brasileiros, responde por 35% do PIB nacional e absorve 40% da população economicamente ativa do país. A agricultura familiar produz 87% da mandioca, 70% do feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz e 21% do trigo do Brasil. Em 2009, foi sancionada a Lei , que determina que no mínimo 30% do valor repassado a estados, municípios e Distrito Federal pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas. Essa foi uma importante política pública voltada para o fomento desse segmento fundamental da economia nacional. O Programa Nacional de Alimentação Escolar incentiva a parceria com a agricultura familiar Foto: SXC 4

5 Educação Foto: Agência Brasil Parceria com agricultores familiares possibilitou uma maior diversidade de alimentos saudáveis nas escolas de Pedro Leopoldo Experiência em Pedro Leopoldo No município de Pedro Leopoldo a legislação citada é atendida. Os gêneros alimentícios do cardápio atual são adquiridos dos agricultores locais, por meio da Associação da Agricultura Familiar de Pedro Leopoldo (AAFAPEL), possibilitando maior variedade de gêneros alimentícios de qualidade, entre eles frutas, legumes e verduras. Outra grande conquista foi a ampliação da variedade de folhosos, incluídos mais vezes no cardápio escolar, e o suco natural. Além dos gêneros perecíveis, ainda são adquiridos gêneros não perecíveis que fazem parte do cardápio, como farinha de mandioca, fubá, corante e tempero caseiro, criando situações para que não ocorra monotonia alimentar. Estes produtos são importantes não apenas para a merenda escolar, mas também para a promoção de melhorias no fornecimento por parte do Agricultor Familiar. O repasse referente ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) do exercício de 2013 foi de R$ Para atender à legislação citada, ao menos R$ deveriam ser gastos com a agricultura. O Município de Pedro Leopoldo não só atendeu a exigência legal como a ultrapassou, consumindo o equivalente a 41,61% do repasse, ou seja, R$ ,22. Essa parceria com os agricultores possibilita maior qualidade na merenda escolar. Problemas verificados anteriormente que causavam transtornos a produtores, ao almoxarifado e às unidades escolares, como a menor durabilidade e o prazo de estocagem destes produtos, foram solucionados. Atualmente, os produtos são fornecidos de forma adequada. Nesse sentido, a Secretaria de Educação trabalhou e permanece trabalhando junto à AAFAPEL e aos produtores para promoção destas melhorias. Este é um trabalho conjunto que vem dando muito certo e que promete melhorar cada dia mais a fim de proporcionar às nossas crianças hábitos saudáveis e segurança alimentar. 5

6 Artigo O enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes deve ser realizado de forma articulada Cras e Creas desempenham um importante papel, mas a parceria de outros atores da área da infância é fundamental Por Helder Diniz, da Gerência de Políticas Sociais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social Foto: Agência Brasil A violência sexual contra crianças e adolescentes tem que ser amplamente discutida e denunciada Comumente ouvimos histórias de personagens, na qual se narram episódios de uma realidade cruel que, muitas vezes, achamos estar longe da vida real. Todavia, essas histórias se fazem presentes na vida cotidiana. Constantemente, nos deparamos com os excessos relacionados à violência sexual que passam a fazer parte da difícil e triste história de crianças e adolescentes, podendo provocar cicatrizes por toda uma vida. A violência sexual contra meninos e meninas é uma violação de direitos que traz implicações de ordem biopsicossocial, exigindo de todos nós, sociedade e governo, sensibilidade e ações cada vez mais integradas. Assim, é imprescindível a criação de espaços, seminários, fóruns e congressos que permitam que tal assunto seja amplamente debatido e aprofundado, no intuito de consolidarmos políticas públicas e serviços que assegurem e expressem o direito e o acesso à proteção social de crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual. O Sistema Único de Assistência Social (Suas), instituído pela Política Nacional de Assistência Social, em 2004, e regulamentado pela Norma Operacional Básica (NOB/SUAS) de 2005, constitui-se um modelo de gestão que visa promover e ampliar o acesso e a cobertura do atendimento às demandas e necessidades sociais de responsabilidade da assistência social, organizando os serviços em suas unidades públicas de proteção social básica e especial: os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Enquanto o Cras oferta serviços que atuam junto à prevenção de diversas formas de violência contra crianças e adolescentes, o Creas oferta o atendimento especializado a crianças e adolescentes vitimizados e a suas famílias, representando um importante elemento da rede de proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Dessa forma, a presença dessas unidades públicas de proteção social nos municípios demonstra a atuação do Estado no combate e enfrentamento a situações de violência vividas por crianças e adolescentes e suas famílias. Contudo, precisamos intensificar e ampliar o enfrentamento à violência sexual de meninas e meninos, incluindo outros atores sociais, como entidades religiosas, associações de bairro, associações comunitárias, entidades de utilidade pública, Organizações Não-Governamentais e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Só com a participação e envolvimento de todos que construiremos uma sociedade cada vez mais protetora e justa. 6

7 Cultura e Lazer A importância de se garantir o direito à cultura e ao lazer para crianças e adolescentes E é importante também que o jovem conheça e se envolva com as políticas públicas municipais Por Patrícia Rafael Perdigão, da secretária municipal de Cultura, Esporte, Lazer, Juventude e Turismo A importância do direito à cultura e ao lazer para crianças e adolescentes está bem clara no Art. 4.º do Estatuto da Criança e Adolescente, que determina que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária. Para garantir esse direito, além das políticas públicas, também é fundamental a participação dos jovens atuando diretamente nas ações, para contribuir e definir responsabilidades, direitos e deveres na inserção em programas culturais, de lazer e de apoio à juventude. Todos os jovens necessitam da ampliação do acesso à cultura, lazer e esporte, respeitando as suas trajetórias e diversidade e, ao mesmo tempo, assegurando direitos à participação social. Afinal, a juventude está demonstrando cada vez mais determinação em assegurar seus direitos e ocupar um lugar de destaque no processo de desenvolvimento do nosso país. A violência crescente, o trânsito e a falta de segurança são fatores que restringem as crianças a procurar diversão somente dentro de casa, geralmente, recorrendo à televisão e aos jogos eletrônicos. Brincadeiras que levam ao lazer coletivo e à interação, como esconde-esconde, cabra-cega, amarelinha, três marias, pente alta e outras brincadeiras de rua estão sendo praticamente extintas com o tempo. Temos que lembrar que o lazer e a cultura são ferramentas fundamentais no desenvolvimento. A brincadeira pode ser usada como aprendizado e sociabilização. Para isso, devem-se criar espaços apropriados para crianças e jovens se divertirem, como mais praças, parques e outros locais públicos que apresentem boas condições estruturais e de segurança. Precisamos dar atenção para a nossa juventude através da discussão de políticas públicas que atendam aos seus interesses e anseios e que garantam aos jovens a sua condição de cidadão de direito, além de fortalecer a relação entre governo e sociedade. A participação do jovem diretamente dentro das políticas públicas, atuando de forma democrática, o ajudará a viver em uma sociedade plural, onde aprenderá a respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem. É necessário promover a participação dos jovens na formulação e no controle destas políticas públicas voltadas para a juventude, fortalecendo, assim, a importância de se garantir o direito à cultura e ao lazer para crianças e adolescentes. Jovens participam de reunião na Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer, Juventude e Turismo de Pedro Leopoldo Foto: Arquivo Secretaria de Cultura e Juventude 7

8 Voluntariado Civico de Pedro Leopoldo desenvolve ações de voluntariado Grupo também incentiva ações voluntárias entre membros da comunidade local e fortalece vínculos entre InterCement e comunidade Por Marci Carvalho, da InterCement Foto: Arquivo CDC Civico fortalece vínculos da InterCement com a comunidade e incentiva o voluntariado Os Comitês de Incentivo ao Voluntariado e Interação com a Comunidade (Civicos) estão presentes nas localidades onde a InterCement desenvolve projetos sociais em parceria com o Instituto Camargo Corrêa. O Civico tem como principais responsabilidades: fortalecer os vínculos da empresa com a comunidade; incentivar e apoiar ações voluntárias entre os profissionais da empresa, por meio do programa Ideal Voluntário). As principais atribuições do Civico são: apoio administrativo; articular e divulgar as oportunidades de participação nos projetos; visibilidade ao tema do voluntariado e estímulo a formação de Grupo de Ação Ideal Voluntário (Gaivs); orientação para a inscrição dos Gaivs no site; identificar necessidades de formação e capacitação dos voluntários; organização e mobilização dos profissionais para o Dia do Bem-Fazer; divulgação dos resultados obtidos com o trabalho voluntário; organizar evento de reconhecimento para os voluntários. realização Parceria 8

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