Santo Amaro. Fortaleza de. da Barra Grande PAULO ROBERTO RODRIGUES TEIXEIRA

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1 48 ANO IX / Nº 15

2 Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande PAULO ROBERTO RODRIGUES TEIXEIRA A Fortaleza de Santo Amaro foi construída no período de 1583 a Nesta época, as coroas portuguesa e espanhola, estavam unidas. Uma aliança que durou sessenta anos. A importância do Porto de Santos impôs a construção imediata desta fortaleza, pelo que representava como área estratégica, alvo da cobiça inimiga. Com a restauração do trono português, deu-se início a uma nova etapa na defesa da Baía de Santos. A reportagem que iniciamos nos contará esta longa trajetória até os dias atuais. FOTO: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO ANO IX / Nº 15 49

3 Acima, vista panorâmica da Fortaleza de Santo Amaro. Ao lado, águia dos Habsburgos. Domínio espanhol sobre Portugal ( ). No período colonial, as primeiras feitorias portuguesas corriam risco permanente pela ameaça de assaltos de piratas ingleses, franceses e holandeses. Diversas nacionalidades buscavam, além das riquezas da terra, tomar posse de regiões ainda não ocupadas pela Coroa portuguesa, estabelecendo enclaves destinados a transformar-se em colônias, rompendo, assim, a continuidade do litoral português. Várias alianças sucederam-se dessas nações com os indígenas que habitavam no Rio de Janeiro, Maranhão, Bahia e Pernambuco, contra Portugal. Em 1580, uniram-se as coroas portuguesa e espanhola, quando Filipe II, rei da Espanha, ascendeu ao trono português, união que permaneceu até o ano de Os piratas e corsários prosseguiram atacando os navios nas rotas comerciais dos reinos inimigos, conduzindo a Coroa a fortificar cidades, vilas e feitorias. É nesse cenário que vão ser edificados fortes e fortalezas para proteger o Porto de Santos. A Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande foi uma delas. A Fortaleza Está localizada na Ilha de Santo Amaro, na Baía de Santos, em São Paulo, assentada sobre um esporão rochoso, coberto pela Mata Atlântica, 50 ANO IX / Nº 15

4 FOTO: ERALDO SILVA que se projeta sobre o canal de acesso ao porto de Santos. Ao todo são mais de 28 mil m 2 de área fortificada, proporcionando um visual da Baixada Santista que encanta pela beleza natural. O projeto é de Giovanni Battista Antonelli, arquiteto militar que acompanhava a esquadra espanhola. Nesse projeto, percebe-se a influência marcante do terreno, com suas muralhas em planos diferentes. A instalação principal da fortaleza é o prédio do quartel. Ali concentravam-se o o comando, a prisão, parte da logística e o alojamento da guarnição. Hoje, transformou-se em espaços culturais, palcos onde são realizados exposições temporárias e eventos culturais, sociais e outros. A Casa de Pólvora, ao lado do Quartel, oferecia risco para a segurança da fortaleza. Foi transformada em capela e passou a ser um espaço cultural onde se encontra um painel de 20m 2, chamado Vento Vermelho, de autoria do artista Planta da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande. ANO IX / Nº 15 51

5 FOTO: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO FOTO: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO FOTO: RICARDO SIQUEIRA FOTO: ERALDO SILVA 52 ANO IX / Nº 15

6 5 6 FOTO: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO 7 FOTO: ERALDO SILVA plástico Manabu Mabe. A Casa de Pólvora, por sua vez, foi construída no alto do morro, afastando o perigo que ameaçava as demais instalações. Duas baterias ocupando suas posições na encosta, escalonadas em planos diferentes, contribuíam para o bom desempenho da defesa. As peças de artilharia eram direcionadas para o mar, de onde procedia a principal ameaça dos invasores. Nas suas extremidades, as guaritas, muito bem dimensionadas no terreno, serviam de postos de vigilância. O Fortim do Góes, construído para impedir o desembarque inimigo na praia ao lado, aumentava a área de defesa da fortaleza, ligada a ele por uma muralha que dificultava a ação inimiga. O reduto também fazia parte do sistema de defesa na parte mais alta da elevação, oferecia excelente campo de tiro e era ocupado por uma terceira bateria defronte à Casa de Pólvora. 1) A Capela junto ao prédio dos quartéis. 2) Interior da Capela destelhada antes da restauração. 3) Capela e Quartel restaurados. 4) Base da guarita. 5) Interior do quartel destelhado 6) No primeiro plano, uma das baterias protegida pela muralha. 7) Ruínas da Casa de Pólvora. FOTO: ERALDO SILVA História A Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande foi construída entre 1583 e 1584, durante o domínio espanhol, por ordem de Diogo Flores de Valdez, comandante da expedição destinada a fortificar o Estreito de Magalhães, a sudeste da Ilha de Santo Amaro, após o ataque do corsário inglês Edward Fanton. A sua construção tinha o objetivo de guarnecer o porto de Santos, que crescia de importância pela sua localização estratégica ANO IX / Nº 15 53

7 Visão geral da Fortaleza. As duas baterias ocupavam suas posições, escalonadas em planos diferentes. Ao lado, vista noturna da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande. e pelo aumento da comercialização das riquezas da terra. Era, também, um marco caracterizando, simbolicamente a presença do Rei Filipe II. Diante da necessidade de torná-lo operacional, antes de seguir para o Rio de Janeiro, Valdez ordenou que a construção fosse concluída e guarnecida com artilharia de bronze e ferro e mobiliada com uma guarnição de cem homens. Muitos eram artífices e dezenas deles, mais tarde, radicaram-se naquela região. O ataque do corsário Thomas Cavendish ao porto de Santos, em 1591, comprovou a fragilidade da defesa, até então restrita à Fortaleza da Barra Grande, para barrar o acesso inimigo. Com a FOTO: ANTONIO CARLOS FREDDO 54 ANO IX / Nº 15

8 FOTOS: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO 1 Cortina Muralha que servia de proteção para as baterias. 2 Cortadura Espaço entre a cortina e a rocha. Os canhões eram posicionados nessa área e permitiam o deslocamento da guarnição. restauração do trono português em 1640, a expulsão dos holandeses em 1654 e a descoberta de ouro na Capitania de São Vicente, em 1698, a proteção do porto de Santos voltou a ser prioridade política da metrópole. O rei de Portugal ordenou, em 1698, a arrecadação de impostos na Capitania de São Vicente para sua construção. A tentativa fracassou. O Brigadeiro João Massé foi o mais importante personagem na consolidação da defesa militar da capitania no período colonial. Em 1714, elaborou os projetos da Fortaleza do Crasto, que viria mudar o nome para Estacada, e da modernização da Fortaleza da Barra Grande. Para a Fortaleza de Santo Amaro, o engenheiro Massé iria propor uma ampla reforma. Apenas o edifício dos quartéis ou casa-forte permaneceria igual; o restante seria alterado e ampliado para atender aos novos preceitos da arquitetura militar. O Governador Luiz Antônio de Souza Mourão iniciou, a partir de 1765, a remodelação do sistema de defesa do porto de Santos. Na Fortaleza de Barra Grande concluiu a cortina 1 e a cortadura 2 e construiu a prisão no interior do quartel. Projetou um fortim na Praia do Góes, para impedir o desembarque e o envolvimento da fortaleza pelo invasor. Em 1742, o Governador José Raiz de Oliveira transformou a velha Casa de Pólvora, abandonada, em capela. Em 1897, a comissão que estuda- Um dos acessos para o pátio dos quartéis. ANO IX / Nº 15 55

9 FOTOS: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO FOTO: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO Acima, vista ao anoitecer do pátio da Fortaleza de Santo Amaro. Ao fundo a praia de Santos. va o novo plano de defesa trabalhava sigilosamente com a hipótese de se criarem duas linhas de defesa. A primeira, na entrada da Baía de Santos, composta de três fortificações assentadas na Ponta de Itaipu, na Ilha das Palmas, e um forte marítimo no meio da baía. A segunda linha também com três baterias situadas na Fortaleza de Santo Amaro. No fim do século XIX, foi elaborado um novo plano de defesa do porto de Santos, em função da chegada da ferrovia inglesa e da modernização do sistema portuário de Santos. Os canhões Krupp e Schneider tornaram obsoleto o sistema de defesa colonial da Baixada Santista. As novas instalações de defesa seriam transferidas para Itaipu. Em 1893, cumpriu sua última missão de artilharia contra o cruzador República, cujo comandante era o Almirante Custódio de Melo, na Revolta da Armada, cessando as suas ações operacionais de guerra. Em abril de 1905, a Fortaleza da Barra foi desarmada, após 312 anos de atividades militares, substituída pela Fortaleza de Itaipu, situada no contraforte sul da Baía de Santos. Em 1967 foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN). O processo para a recuperação da fortaleza ini- 56 ANO IX / Nº 15

10 FOTOMONTAGEM: VICTOR HUGO MORI FOTO: ANTONIO CARLOS FREDDO FOTO: ERALDO SILVA FOTO: ANTONIO CARLOS FREDDO ciou-se em 1993 com a assinatura do Protocolo de Intenções entre o IPHAN, a Universidade Católica de Santos e a Prefeitura de Guarujá. Curiosidade A Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande tem uma peculiaridade. Ela é a única que possui no seu interior um mural, chamado Vento Vermelho, do artista plástico Manabu Mabe, um dos maiores atrativos para as inúmeras pessoas que diariamente visitam as suas instalações. A antiga Casa de Pólvora converteu-se em capela, no ano de Era um depósito de armamento e munição que foi transformado num espaço de exposição temporária. Criado em 1997, o mosaico foi a última obra desse artista, que veio a falecer em seguida. Ao todo são 20m 2 quadrados. Uma harmoniosa mescla de cores que encanta o visitante. Em formato estilizado, representa figuras como um pavão, uma caravela, uma foca, um porta-estandarte de escola de samba com sua bandeira e outros elementos culturais relativos à ambientação do forte e à cultura regional. O projeto de restauração foi de Antônio Luiz Dias de Andrade e Victor Hugo Mori e a execução Sequência de fotos do interior da Fortaleza, espaços aproveitados para realização de exposições temporárias e imagem do Mural de Manabu Mabe, na Capela. ANO IX / Nº 15 57

11 FOTOS: ADLER HOMERO FONSECA DE CASTRO do mural ficou a cargo do ateliê artístico Sarasá. Quando Manabu Mabe esteve no local pela primeira vez, ficou maravilhado com a beleza do patrimônio e com a vista deslumbrante do mar. Assim se expressou: Eu me empenharei muito para poder deixar minha obra neste lugar maravilhoso. Mabe não retornaria mais à capela, porém sua obra está lá até hoje, fazendo parte do belíssimo patrimônio histórico, marca contemporânea na história antiga. Encerramento A Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande era o mais expressivo conjunto arquitetônico militar do Estado de São Paulo, entre aquelas que foram edificadas para a proteção do porto de Santos. No decorrer da história, desde a época em que foi construída, vimos o que representou pela 58 ANO IX / Nº 15

12 importância estratégica da sua localização. Seus valorosos homens eram conscientes da responsabilidade que tinham e estavam sempre dispostos a cumprir a árdua missão de defesa. Antiga guardiã do porto de Santos, debruçada sobre o mar, do seu mirante, que antes era a posição de tiro das baterias e posto de vigilância, hoje o visitante vislumbra um belíssimo espetáculo visual das cidades de Santos e Guarujá. Foi sede do Círculo Militar e posteriormente da Sociedade dos Amigos da Marinha. Após o tombamento pelo IPHAN, em 1967, transformou-se numa área de realização de eventos culturais, sociais, artísticos, históricos, ambientais, desportivos e comunitários. A Universidade Católica de Santos, que tão bem administra o valioso patrimônio histórico, abre a sua porta para visitação pública todos os dias, agora como parte integrante do pólo turístico e cultural da Baixada Santista, para que todos conheçam e vejam a grandiosidade do legado que recebemos dos nossos colonizadores. Para maiores informações consulte o site: Vistas parciais da Fortaleza. Ao fundo a Cidade de Santos. PAULO ROBERTO RODRIGUES TEIXEIRA Coronel de Infantaria e Estado-Maior, é natural do Rio de Janeiro. Tem o curso de Estado-Maior e da Escola Superior de Guerra. Atualmente é assessor da FunCEB e redator-chefe da revista DaCultura. REFERÊNCIAS CORREIA, João Rosado (Coord.). Fortificações portuguesas no Brasil. Monsaraz: Centro de Estudos Patrimoniais Lusófonos da Fundação Convento da Orada, FROTA, Guilherme de Andrea. Quinhentos anos de História do Brasil. Rio de Janeiro: BIBLIEX, MORI, Victor Hugo. Arquitetura Militar Um panorama histórico a partir do Porto de Santos. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, SECOMANDI, Elcio Rogério. Circuito turístico dos Fortes: Região Metropolitana da Baixada Santista, SP. Ed. Universitária Leopoldianum, Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, SP Ed. Universitária Leopoldianum, ANO IX / Nº 15 59

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