USDA Serviço Florestal - Viagem de Assistência Técnica a Florestas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USDA Serviço Florestal - Viagem de Assistência Técnica a Florestas"

Transcrição

1 USDA Serviço Florestal - Viagem de Assistência Técnica a Florestas Identificação de Árvores, Avaliação de Vegetação e Treinamento em Monitoração de Vida Selvagem Divundu, Namíbia e Mucusso, Angola Em apoio ao Projeto da USAID referente à Bacia Fluvial Integrada Okavango, da África do Sul, e ao Instituto Nacional para o Desenvolvimento e a Gestão Florestais do Ministério angolano do Desenvolvimento Agrícola e Rural Relato de Viagem Período da Missão: 7 a 24 de março, 2007 Relato submetido por: Hugh Safford, USDA-Serviço Florestal, Região do Sudeste do Pacífico hughsafford@fs.fed.us; David Lombardo, USDA-Serviço Florestal, Floresta Nacional de Allegheny dlombardo@fs.fed.us, ext

2 SUMÁRIO Itinerário da Missão 3 Resumo Executivo 6 Escopo da Assistência Técnica 7 Introdução Objetivos Atividades Descobertas 10 Recomendações 12 Apêndices I. Delineamento do treinamento original a partir de fevereiro de II. Agenda do Treinamento Final 16 III. Considerações específicas acerca do Florestamento sustentável em Angola

3 ITINERÁRIO DA MISSÃO PARA A EQUIPE DO USFS (Serviço Florestal dos EUA) 6 a 24 de março, 2007 Terça-feira, 6 de março, a quinta-feira, 8 de março Dias de viagem internacional Quinta-feira, 8 de março Reunião de Safford com Oliver Pierson, líder do Programa Africano USFS-IP, em Windhoek Sábado, 10 de março Chegada da equipe a Divundu, Namíbia Reunião com o pessoal do IRBM e com Barbara Curtis, botânica namibiana Domingo, 11 de março Continuação das reuniões preparatórias Seleção dos locais em campo Viagem à Reserva de Mahango Game Segunda-feira, 12 de março Início do treinamento, Centro da Juventude de Frans Dimare, Divundu, Namíbia Manhã: Planejamento básico da gestão de terrenos e da administração e conservação de recursos naturais Tarde: Grupo A: Introdução aos termos da botânica; Grupo B: Introdução à biologia de animais selvagens Terça-feira, 13 de março Continuação do treinamento Manhã: Grupo A: Identificação de árvores usando uma chave; Grupo B: características identificadoras de espécies básicas de animais selvagens Parte I Tarde: Grupo B: Introdução aos termos da botânica; Grupo A: Introdução à biologia de animais selvagens Quarta-feira, 14 de março Continuação do treinamento Manhã Grupo B: Identificação de Árvores usando uma chave; Grupo A: características identificadoras de espécies básicas de animais selvagens Parte I Tarde: Grupo A: Introdução a espécies de árvores importantes do Sudeste de Angola; Grupo B: características identificadoras de espécies básicas de animais selvagens Parte II Quinta-feira, 15 de março Continuação do treinamento Manhã: Grupo A: Métodos para coleções botânicas; Grupo B: uso de trilhas, fezes e outros sinais para identificar espécies de animais selvagens Tarde: Grupo B: Introdução a espécies de árvores importantes do Sudeste de Angola; Grupo A: características identificadoras de espécies básicas de animais selvagens Parte II Sexta-feira, 16 de março Continuação do treinamento Manhã: Grupo B: Métodos para coleções botânicas; Grupo A: uso de trilhas, fezes e outros sinais para identificar espécies de animais selvagens - 3 -

4 Tarde: Grupo A: Exercícios de campo, área de Divundu e Mucusso, Angola: identificação de árvores usando uma chave, coletando espécimes; formalidades com administradores municipais, Mucusso; Grupo B: métodos de coleta de dados para inventário de espécies de mamíferos Sábado, 17 de março Continuação do treinamento Manhã: Grupo B: Exercícios de campo, área de Divundu e Mucusso, Angola: identificação de árvores usando uma chave, coletando espécimes; Grupo A: métodos de coleta de dados para inventário de espécies de mamíferos Domingo, 18 de março Reuniões preparatórias para a semana dois; divisão dos participantes em três grupos: Vida selvagem, Florestamento e Vegetação Planejamento das lições com equipe de mapeamento da Botswana do Instituto Oppenheimer, Maun Visita a área de animais selvagens Buffalo Camp Segunda-feira, 19 de março Continuação do treinamento Manhã: Todos: Introdução ao mapeamento de vegetação e sensoriamento remoto Grupo de Florestamento: Tarde: Introdução ao uso de bússola Grupo de Vegetação: Tarde: Introdução ao GPS (Sistema de Posicionamento Geográfico) Grupo de Vida selvagem: Tarde: metodologias de inventário para o campo de mamíferos e coleta de dados postos de estrume e travessas para pedestres Terça-feira, 20 de março Continuação do treinamento Grupo de Florestamento: Manhã: Introdução a inventário de florestas, identificação de postos e desenho de amostragem; Tarde: Introdução ao GPS (Sistema de Posicionamento Geográfico) Grupo da Vegetação: Manhã: Introdução ao protocolo de amostragem de campo; Tarde: prática de campo preliminar executada junto de instrutores Grupo da Vida selvagem: Manhã: trilhas de mamíferos, estrume e outros sinais Quarta-feira, 21 de março Continuação do treinamento Grupo de Florestamento: Manhã: exercício de campo, Área de Divundu; amostragem de inventário de florestas, mensuração, cálculos de volume e discussão; Tarde: livre Grupo da Vegetação: Manhã: Exercício de campo, Área de Divundu; amostragem de travessas; Tarde: resumo de dados e discussão Grupo da Vida selvagem: Manhã: Exercício de campo, West Caprivi; amostragem de travessas; Tarde: Exercício de campo, Parque Mahango Game; monitoramento de animais selvagens Quinta-feira, 22 de março Continuação do treinamento - 4 -

5 Grupos do Florestamento e da Vida selvagem: Manhã: Exercício de campo, West Caprivi; amostragem de travessas; Tarde: Exercício de campo, Parque Buffalo Camp Game; monitoramento de animais selvagens Grupo da Vegetação: Manhã: Exercício de campo, Área de Mucusso, Angola; amostragem de travessas; Tarde: resumo de dados e discussão Sexta-feira, 23 de março Partida de Dave Lombardo, engenheiros florestais namibianos e equipe de mapeamento Continuação do treinamento Manhã: Todos: Estabelecimento de um programa de inventário de seis meses Tarde: Todos: Nova visita Sábado, 24 de março Revisão do programa de 6 meses para inventários, prêmios e partida - 5 -

6 RESUMO EXECUTIVO Hugh Safford (ecologista, Região Sudoeste do Pacífico) e Dave Lombardo (engenheiro florestal e estudioso de silvicultura certificado, Floresta Nacional de Allegheny) participaram de um treinamento de duas semanas, na Namíbia, intitulado Identificação de árvores, avaliação de vegetações e monitoramento de animais selvagens. O treinamento foi organizado pelo Projeto de Gestão de Bacias Fluviais Integradas (grupo patrocinado pela USAID que trabalha dentro da bacia do rio Okavango). Foi realizado por especialistas em botânica, em monitoramento de animais selvagens, em mapeamento de vegetações e em florestamento, oriundos dos Estados Unidos, de Portugal, da Botswana e da Namíbia. O público-alvo era o quadro de funcionários do governo angolano (Instituto Angolano de Desenvolvimento de Florestas e Ministério do Meio- Ambiente) e membros da comunidade local da área dentro de Coutada de Mucusso, uma área de km² no Sudeste de Angola que está a caminho de ser designada como reserva natural. Um grande número de engenheiros florestais da Namíbia e da Botswana, botânicos e biólogos de animais selvagens também assistiram ao treinamento. O objetivo do treinamento era primordialmente preparar os angolanos para realizarem o monitoramento de animais selvagens e a amostragem de lotes de vegetação (em apoio ao mapeamento de coberturas de terra), mas era também efetuar algum grau de colaboração entre os angolanos e os especialistas nos países vizinhos da Botswana e da Namíbia, que também partilham a bacia de Okavango. O treinamento (necessariamente) foi complicado um tanto por problemas com a língua e pela natureza altamente heterogênea das audiências (no que diz respeito à instrução, ao letramento, à classe socioeconômica etc.), mas acreditamos que os objetivos da reunião foram amplamente bem sucedidos. O florestamento sustentável e o planejamento da gestão de terrenos foram introduzidos no treinamento, mas não eram áreas de foco principal. Acreditamos haver uma oportunidade efetiva de participação adicional em Angola, por parte do USFS, no sentido de ajudar a promover a gestão sustentável, bem como práticas e políticas de florestamento

7 ESCOPO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA Introdução A equipe do USFS incluía os seguintes indivíduos: Hugh Safford, Região Sudoeste do Pacífico do USFS, Ecologista Regional. David Lombardo, Floresta Nacional de Allegheny do USFS, Engenheiro florestal e estudioso de silvicultura Outros indivíduos unidos à equipe do USFS incluíam: Brenda Bergman, Coordenadora de Biodiversidade e Hidrologia, Projeto de Gestão de Bacias Fluviais Integradas da USAID (IRBM), Gaborone, Botswana Barbara Curtis, consultora em botânica e especialista em árvores, Windhoek, Namíbia Luis Verissimo Neto, geógrafo/ biólogo de animais selvagens, Luanda, Angola Cornelius Venderpost, Centro de Pesquisa de Okavango Harry Oppenheimer (HOORC), Maun, Botswana Susan Ringrose, Centro de Pesquisas de Okavango Harry Oppenheimer (HOORC), Maun, Botswana O total de participantes no treinamento consistiu de aproximadamente 50 pessoas, incluídos os instrutores. Uma lista completa dos participantes está disponível com Brenda Bergman, no IRBM. Esse era verdadeiramente um acontecimento internacional, com comparecimento de pelo menos seis nações diferentes, inclusive Angola, Botswana, Moçambique, Namíbia, Portugal e Estados Unidos. Objetivos e Abordagem A visita do USFS a Angola em 2006 (Zweede, Safford e Juergens, 2006) recomendou uma série de atividades a fim de permitir ao Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF) desenvolver a capacidade de realizar uma avaliação de florestas e de usar tal avaliação para desenvolver um plano de gestão de terrenos com o intuito tanto de garantir o uso sustentável e o desenvolvimento econômico da floresta, quanto de reduzir impactos na biodiversidade. O relatório sugeriu que o USFS poderia ajudar fornecendo, no futuro próximo, treinamento ao pessoal do IDF (e a outro governo) nas três primeiras das seguintes áreas: 1. Identificação de espécies de árvores e características do crescimento. 2. Utilização e interpretação do Sistema de Informação Geográfica 3. Inventário de florestas, protocolo e metodologia 4. Processo de planejamento na gestão de florestas e terrenos 5. Prevenção de incêndios e conscientização da comunidade 6. Treinamento referente à aplicação da lei - 7 -

8 A visita do pessoal do USFS a Angola e à Namíbia em 2007 tinha a intenção de apoiar uma sessão de treinamento de duas semanas desenvolvida principalmente pelo IRBM em consultoria com vários parceiros, inclusive o IDF, o Centro de Pesquisa de Okavango Harry Oppenheimer (HOORC) e o Serviço Florestal dos EUA. A necessidade para tal treinamento era óbvia com base nos resultados da visita do USFS em 2006, e o conteúdo do treinamento se baseou nos três primeiros tópicos acima, com a maior parte dos esforços gastos no primeiro e no terceiro. Eram objetivos do treinamento: A. Desenvolver habilidades de engenheiros florestais angolanos em Kuando Kubango e de membros selecionados da comunidade de Mucusso na identificação de espécies de árvores e características de uso e crescimento. B. Preparar engenheiros florestais angolanos e membros seletos da comunidade de Mucusso para realizarem inventários básicos das árvores e despertar a consciência sobre a relação entre dados e planejamento da gestão. Assegurar que os participantes possam: a) identificar espécies de árvores chave b) usar uma chave para a identificação de árvores c) operar uma unidade de GPS d) realizar um inventário básico para a verificação de dados de sensoriamento remoto, inclusive alturas das árvores, diâmetros e número de árvores por espécie e) compreender a relação entre dados da floresta e planejamento da gestão g) comprometer-se com um programa para coletar dados da floresta pelo período de 6 meses subseqüentes. C. Preparar oficiais angolanos responsáveis pelos animais selvagens em Kuando Kubango e selecionar membros da comunidade de Mucusso para monitorar mamíferos grandes. Assegurar que os participantes possam: a) identificar espécies de mamíferos maiores; b) usar um jogo de técnicas para o recolhimento dos dados; c) realizar inventários, em áreas predeterminadas, para avaliar espécies de mamíferos; d) operar uma unidade de GPS; e) compreender a relação entre dados da fauna e planejamento da gestão. O treinamento foi realizado no Centro de Juventude Frans Dimare, em Divundu, Namíbia, com o trabalho de campo realizado em várias localidades próximas, inclusive a reserva de Mahango Game e a Reserva de Buffalo Camp Game. O treinamento foi efetuado em três línguas: inglês, português e mbukushu. Atividades - 8 -

9 O treinamento tinha como principal intenção preparar um grupo seleto de indivíduos para se envolverem no monitoramento de animais selvagens e em projetos de mapeamento de vegetações a ser realizados nos aproximadamente km² de Coutada de Mucusso (reserva de caça), Angola, território que está a caminho de ser designado como algum tipo de unidade de reserva natural/conservação no próximo ano. Pretende-se que as informações a serem recolhidas pelos indivíduos treinados permitam a criação de um mapa preliminar de Coutada e gerem informações referentes às populações de mamíferos grandes dentro do Coutada. Nossa visita original a Angola (Zweede, Juergens e Safford, 2006) tinha identificado um grande número de necessidades de treinamento relacionadas ao florestamento sustentável dentro da província de Kuando-Kubango, mas isso não era um ponto focal do treinamento conforme planejado originalmente pelo IRBM. Isso gerou um pouco de confusão no começo (isto é, com respeito ao foco do treinamento e dos resultados desejados), mas conseguimos modificar o treinamento no decorrer do tempo de modo a permitir a incorporação de alguns mini-cursos relacionados a florestamento. No final, a incorporação do material de florestamento preencheu uma necessidade real de treinamento, já que os participantes angolanos eram engenheiros florestais e/ou funcionários das sedes em Luanda ou em Menongue e tinham assim o interesse real em técnicas básicas de mensuração e amostragem de florestas. A adição dos módulos de florestamento também ajudou a reduzir o tamanho dos grupos sendo treinados para o monitoramento dos animais selvagens e para a avaliação de vegetações, o que melhorou significativamente a eficiência do treinamento. Os membros do Serviço Florestal realizaram as seguintes tarefas: Safford: 1. Apresentou e conduziu discussões a respeito do planejamento da gestão de terrenos 2. Prestou assistência nos treinamentos de botânica/identificação de árvores (B. Curtis, na liderança) 3. Prestou assistência no treinamento em torno dos protocolos de campo relativos a mapeamentos de vegetações (C. Vanderpost e S. Ringrose, líderes) 4. Prestou assistência nos treinamentos relativos a florestamento (D. Lombardo, na liderança) 5. Prestou assistência em modificações simultâneas na agenda do treinamento 6. Atuou como principal tradutor inglês-português / português-inglês para apresentações técnicas em botânica, vegetação e florestamento. Lombardo: 1. Conduziu os módulos de treinamento sobre florestamento (ver o apêndice III para detalhes) 2. Desenvolveu uma minuciosa apresentação em PowerPoint sobre florestamento e silvicultura a qual foi entregue aos representantes do governo angolano 3. Prestou assistência nos treinamentos sobre monitoramento de animais selvagens (L. Verissimo, líder)

10 DESCOBERTAS 1. A escolha do local para o treinamento foi excelente e forneceu boas instalações e fácil acesso aos locais em campo no que dizia respeito tanto a animais selvagens, quanto a plantas. O treinamento não poderia ter sido conduzido de modo apropriado em Angola devido à falta de espécies grandes de animais selvagens lá nesse momento, porém determinadas espécies chave de árvores do Sudeste de Angola estavam faltando na Namíbia, de modo que não conseguimos treinar os participantes a reconhecer esses taxa. 2. Há um conhecimento muito rudimentar das espécies de árvores chave entre os engenheiros florestais angolanos, com pouca compreensão da ecologia das espécies, taxas de crescimento, taxas de regeneração etc. Talvez os membros de comunidades locais tenham um conhecimento melhor das espécies, mas sabem somente os nomes comuns, freqüentemente agrupados por gêneros. O treinamento em botânica era uma primeira etapa importante para remediar tais problemas, mas foram cobertas somente +/-30 espécies, e alguns dos gêneros chave (Brachystegia, Julbernardia) não foram encontrados em Angola e não crescem na Namíbia. 3. Por causa da compreensão muito limitada, entre os participantes angolanos, da identidade de espécies e por causa da limitação de tempo disponível para treinamento das metodologias de amostragem, os protocolos de amostragem da vegetação que os participantes aprenderam provavelmente não serão implementados corretamente sem o envolvimento contínuo por parte da equipe de mapeamento de vegetações da Botswana. O inventário básico da vegetação também será difícil até que os angolanos tenham um fundamento básico das habilidades de identificação (e mensuração). 4. As espécies grandes de animais selvagens são amplamente ausentes no Sudeste de Angola em conseqüência da guerra. A maioria dos angolanos nunca tinha visto a maioria das espécies comuns de mamíferos grandes da floresta. Espera-se que, com o fim da guerra, muitas dessas espécies comecem a reaparecer em Angola. As habilidades de identificação dos animais selvagens e as técnicas de monitoramento aprendidas pelos participantes ajudarão a avaliar populações desses animais à medida que se recuperarem da guerra. 5. Os participantes angolanos do florestamento tinham algum background acerca da mensuração de florestas, mas, em geral, os participantes eram principiantes nessas habilidades (medição da altura das árvores, medição do diâmetro das árvores, cálculos de volume, amostragem por lote etc.). O treinamento forneceu aos participantes uma breve visão geral de tais habilidades, mas é claramente necessário um treinamento adicional. Ver o apêndice III para maiores detalhes. 6. Os participantes angolanos pareciam ter pouco treinamento científico prévio em silvicultura. As habilidades relativas a essa área são necessárias para executar o florestamento sustentável. Isso deve ser um foco para o treinamento futuro conduzido pelo USFS em Angola. Ver o apêndice III para maiores detalhes

11 7. O treinamento também incluiu algumas apresentações e discussões gerais sobre o planejamento da gestão de terrenos. Os participantes pareceram compreender a importância do planejamento para o uso sustentável e a participação do público na gestão. Também isso poderia ser um foco para a participação futura do USFS em Angola. 8. Os estagiários se mostraram motivados e afiados ao usar as habilidades que aprenderam no curso. A aprendizagem, porém, prosseguiu de modo relativamente lento, pois havia no grupo uma grande diversidade de pessoas com respeito à língua, ao grau de instrução, ao letramento e ao status social e econômico. Cada apresentação e discussão tiveram de ser dadas em inglês, português e mbukushu, além do que, alguns dos membros de comunidades locais não sabiam ler ou escrever, tendo ambos esses fatos complicado extremamente o processo de ensino e aprendizagem. 9. O treinamento alvejou o quadro de funcionários de Angola, mas também participaram dois grupos do quadro de funcionários da Namíbia e da Botswana ligados a florestamento e a biologia de animais selvagens. Sua presença foi importante para o sucesso da oficina, pois eram em geral familiarizados com as espécies de plantas e animais selvagens envolvidos, tinham um forte background técnico (em florestamento, botânica e biologia de animais selvagens) e foram muito úteis. Talvez o mais importante: eles declararam sua disposição e disponibilidade para agirem como parceiros/contatos regionais para o pessoal angolano. No campo do florestamento, por exemplo, o Departamento de Florestamento da Namíbia tem fórmulas e tabelas relativas a crescimento e rendimento, assim como técnicas específicas de medição de campos, o que poderia ser de grande valia para os engenheiros florestais angolanos

12 RECOMENDAÇÕES Recomendações para o envolvimento adicional do Serviço Florestal dos EUA em Angola: 1. Planejar e executar uma oficina sobre planejamento de gestão de terrenos, com um planejador de primeira categoria que possa simplificar coisas e tenha experiência de trabalho no terceiro mundo. Isso deve focalizar o nível nacional e regional, com as oficinas locais subseqüentes para assegurar a participação pública. Se houver interesse em focalizar esforços no Coutada de Mucusso, isso deve ser feito depois que o mapa da vegetação estiver completo e, provavelmente, depois que também houver passado o período de seis meses do inventário. Entretanto, o tempo é essencial, porque as designações da terra aparentemente acontecerão logo (parques nacionais, Coutadas etc.), as pessoas estão se deslocando de volta para a província agora que a guerra parou, e já estão ocorrendo alguns prejuízos imprevistos aos recursos. 2. Fornecer auxílio para projetar e implementar um sistema nacional de inventários florestais. Os protocolos de nações vizinhas, principalmente a Namíbia, devem ser adotados sempre que possível. Esse esforço precisa concentrar-se no nível nacional (há uma necessidade de padronizar nacionalmente as coisas, e é importante que o inventário seja controlado em um nível acima dos conflitos de interesse locais), mas com participação regional, especialmente da província de Kuando-Kubango, já que esse é o foco do trabalho do IRBM. Zissala Pululu e Rosario são aparentemente os contatos nacionais para o inventário. 3. Há uma necessidade real de treinamento em silvicultura científica e em florestamento sustentável. O USFS poderia engajar-se diretamente com o IDF para fornecer o auxílio técnico nessa área, se houver fundos disponíveis. Ver o apêndice III para detalhes. 4. Há interesse, por parte de Angola, em desenvolver uma diversidade de produtos florestais não feitos de madeira. Um bom exemplo é a produção de mel, o qual costumava ser um importante item de exportação para a Europa, mas agora há aparentemente pouco apoio do governo, e a produção é bastante limitada. O IDF tem um membro da equipe de funcionários que trabalha com apicultura fora de Menongue (Silvano ) e que seria um excelente contato. A diversificação agrícola também poderia ser explorada. Por exemplo, a produção de pimenta malagueta tem sido usada na Botswana e na Zâmbia para fornecer um produto exportável que também auxilie protegendo as colheitas de danos causados por elefantes. 5. Os angolanos sofrem de uma aguda falta de acesso à informação científica. Isso se deve à falta generalizada de meios eletrônicos, de bibliotecas e de habilidades em língua inglesa por parte da maioria dos funcionários do governo. Assim, têm a impressão equivocada de que não há nenhuma informação disponível sobre, por exemplo, a ecologia básica das espécies de árvores na floresta do miombo. Seria muito valioso encontrar uma maneira de fornecer, aos contatos chave em Angola, traduções para o português dos resultados de pesquisa recentes (especialmente a

13 respeito de taxas de crescimento das espécies chave de árvores, ecologia etc.). Seria também muito valioso financiar alguém para passar algumas semanas em Lisboa, Portugal, para pesquisar os arquivos coloniais. Sabemos que foi feito um bom volume de trabalho científico pelos portugueses antes de saírem de Angola, mas aparentemente pouco deste trabalho sobrevive por lá

14 PROJECTO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO OKAVANGO Relatório sobre Formação em Identificação de Espécies Arbóreas, Inventário Florestal e Monitorização de Mamíferos de 2007 Visão geral A formação em identificação de espécies arbóreas, inventário florestal e monitorização de mamíferos constituiu parte de um programa de apoio à introdução da Estratégia e Plano de Acção Nacionais para a Biodiversidade (NPSAP) no Kuando Kubango, em conformidade com o que foi aprovado pelo Ministério do Urbanismo e Meio Ambiente (MINUA). Os recursos naturais de Kuando Kubango são importantes a nível regional, nacional e local. A província possui o bloco mais extenso de áreas florestais protegidas de Angola, nomeadamente duas reservas naturais e quatro coutadas de caça. Este bloco faz fronteira com a Zambia e Namíbia, inclui os corredores de migração transfronteiriça de mamíferos de grande porte, e constitui parte da futura área de Conservação Transfronteiriça do Kavango-Zambezi (KAZA-TFCA). A Província de Kuando Kubango integra também a maior parte da bacia hidrográfica do rio Okavango. A protecção a longo prazo da sua cobertura florestal é importante para manter, permanentemente, os caudais sólidos de sedimentos, essenciais ao Delta do Okavango. Os objectivos do programa de biodiversidade do Kuando Kubango, incluem: I. Melhorar a compreensão sobre os recursos existentes e sobre os padrões de uso dos mesmos, por forma a contribuir para as decisões tomadas no domínio da sua protecção e gestão, particularmente numa reserva que tem os seus limites nos rios Kavango e Cuito (reserva de Mucusso); e II. Desenvolver a capacidade e os sistemas de monitorização e de planificação da gestão, envolvendo os actores locais. A formação teve lugar na Mucusso, Angola, e na região do Kavango, Namíbia. A coutada do Mucusso é o centro do processo geral de recolha de informação e de planificação da gestão. A reserva do Mucusso cobre uma área de aproximadamente km 2 ao longo dos rios Cuito, Kavango e Longa. Objectivos da Formação A) Desenvolver as aptidões dos técnicos em recursos naturais, que têm um papel a desempenhar na gestão dos recursos de Kuando Kubango, e das dos residentes da comunidade local do Mucusso, nos métodos de identificação e inventariação das espécies vegetais e animais em Kuando Kubango. B) Preparar os técnicos em recursos naturais angolanos e seleccionar membros da comunidade do Mucusso para apoiarem o processo de inventariação das espécies florestais, no terreno, ao mesmo tempo que tomam consciência da relação entre planificação de dados e de gestão. Garantir que os participantes fiquem aptos a: a) identificar as principais espécies arbóreas; b) utilizar um modelo (chave) para a identificação das espécies arbóreas; c) operar uma unidade de GPS (Sistema de Posicionamento Global); d) realizar levantamento básico de espécies por secções de terreno e) compreender a relação entre dados florestais e planificação de gestão; e g) compreender e apoiar um programa de recolha de dados florestais na Reserva do Mucusso. C) Preparar os responsáveis pela vida selvagem de Angola, seleccionar membros da comunidade do Mucusso e técnicos da vida selvagem regionais para apoiarem o processo de monitorização de mamíferos de médio e grande porte, ao mesmo tempo que tomam consciência da relação entre planificação de dados e de gestão, e promover as capacidades dos participantes de modo a ficarem aptos a: a) Identificar e compreender as características das espécies de mamíferos de maior porte existentes em Kuando Kubango; b) Compreender e introduzir um conjunto de técnicas de monitorização de espécies de mamíferos; c) Operar uma unidade de GPS (Sistema de Posicionamento Global); d) Compreender a relação entre os dados da fauna e o plano de gestão;

15 Abordagem Foi utilizada uma abordagem mista de teoria e acções no terreno. Os participantes compreenderam por que razão a informação é importante na gestão de recursos, e aprenderam a identificar as espécies e sua importância, assim como os métodos de inventariação no terreno de espécies vegetais e animais. Durante a primeira semana de formação, os participantes frequentaram cursos relacionados com a identificação de espécies arbóreas e de mamíferos. Isto permitiu aos formandos familiarizarem-se com as principais espécies florestais e animais existentes em Kuando Kubango, e como identificar estas espécies. Durante a segunda semana, os participantes foram separados em grupos de acordo com a sua área de acção. Esta separação permitiu aos formandos dispenderem mais tempo no terreno, ponto em prática metodologias relevantes para a sua área de interesse e/ou responsabilidade. Os grupos técnicos de estudo foram: a) vegetação, b) mamíferos e c) espécies florestais e animais. O calendário de formação seguido consta do Anexo I. Perfil dos participantes Os participantes representavam instituições de vários níveis, todos eles posicionados para desempenharem um papel na gestão da base de recursos a nível local, nacional e regional, visto a referida base pertencer a Kuando Kubango. Uma lista detalhada de participantes pode ser encontrada no Anexo 2. A lista de participantes incluía: Residentes na Coutada do Mucusso, que participarão na respectiva inventariação florestal e animal; Técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF) da Província de Kuando Kubango, que têm um papel a desempenhar na gestão das florestas do Mucusso; Técnicos do Departamento Provincial do Ambiente de Kuando Kubango; Membros seleccionados da indústria florestal, que têm um papel e responsabilidade no uso sustentado das florestas do Mucusso; Técnicos do Ministério Nacional do Ambiente e Urbanismo, que têm um papel a desempenhar na gestão, a nível nacional, dos Recursos de Angola; Técnicos de organizações não-governamentais da Provínnica de Kuando Kubango, que podem servir de elos de ligação entre o governo e os sectores não-governamentais, nas actividades relacionadas com a conservação; e Tecnicos florestais e da vida selvagem da Namíbia e Botswana, que trabalham noutros locais do ecossistema regional no qual o Mucusso está inserido. Resultados Obtidos pelos participantes: Melhoraram a compreensão das espécies florestais e animais de Kuando Kubango; Melhoraram a compreensão do papel da conservação das espécies em Angola, particularmente com respeito às espécies ameaçadas ou em vias de extinção; Exposição a metodologias importantes relacionadas com a recolha de dados de natureza vegetal e animal, ao memo tempo que melhoraram a compreensão sobre o uso de ferramentas como, por exemplo, o GPS, a bússola e os binóculos; Troca de ideias e experiências entre técnicos de Angola, Namíbia e Botswana, e entre gestores de recursos, a nível nacional, provincial e local de Angola, particularmente ao realizarem trabalhos de campo e discutirem as implicações da gestão da Reserva; Resultados do programa: Permitiu a identificação e desenvolvimento da capacidade das pessoas que se envolverão em trabalho continuado relacionado com as espécies animais e florestais; Serviu de inspiração à preparação dos Guias de Campo para Espécies Florestais e Animais em Kuando Kubango, que serão usados durante o programa de inventariação e para além deste. Anexos Anexo I Calendário de Formação Anexo 2 Lista de participantes

16 Anexo I : Calendário de Formação PROJECTO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO OKAVANGO Calendário de Formação da Primeira Semana Identificação de Espécies Arbóreas, Inventário Florestal e Monitorização de Mamíiferos de 2007 Data Grupo A Grupo B Domingo - 11 de Chegada Segunda-feira, de manhã - 12 de Sessão de Boas-vindas e Princípios Básicos do Planeamento da Gestão de Recursos para a Respectiva Conservação Segunda-feira, à tarde - 12 Termos florestais Termos e aspectos principais de de Terça-feira, de manhã - 13 de Terça-feira, à tarde - 13 de Quarta-feira, de manhã - 14 de Quarta-feira, à tarde 14 de Quinta-feira, de manhã 15 de Quinta-feira, à tarde 15 de Sexta-feira, de manhã 16 de Sexta-feira, à tarde 16 de Identificação de uma árvore usando guias de campo, e como usar uma chave Termos e aspectos principais de mamíferos Apresentação do Guia de Campo. Características das espécies de mamíferos em Kuando Kubango (I) Apresentação das árvores importantes, conforme o guia de campo Árvores: recolha e espécies que exigem atenção imediata com prática de campo Características das espécies de mamíferos em Kuando Kubango (II) Rastros, excrementos e outros sinais de espécies de mamíferos em Kuando Kubango. Sua importância e interpretação Prática de campo com árvores: como usar uma chave, recolha e espécies a exigir atenção imediata, conhecimento das espécies arbóreas importantes mamíferos Apresentação do Guia de Campo. Características das espécies de mamíferos em Kuando Kubango (I) Termos florestais Identificação de uma árvore usando o guia de campo, e como usar uma chave Características das espécies de mamíferos em Kuando Kubango (II) Espécies de mamíferos do Kuando Kubango, rastros, excrementos e outros sinais. Sua importância e interpretação Introdução às espécies arbóreas importantes, segundo o nosso guia de campo Árvores: recolha e espécies que exigem atenção imediada com prática de campo Metodologia de inventário de campo de mamíferos e recolha de dados Sábado, de manhã 17 de Sábado, à tarde 17 de Metodologia de monitorização de mamíferos e recolha de dados Prática de campo com árvores: como usar uma chave, recolha e espécies a exigir atenção imediata; conhecimento das espécies arbóreas importantes Descanço ou formação de grupos para a prática de técnicas estudadas, de acordo com folha listada

17 Anexo I : Calendário de Formação (continuação ) PROJECTO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO OKAVANGO Calendário de Formação da Segunda Semana Identificação de Espécies Arbóreas, Inventário Florestal e Monitorização de Mamíferos de 2007 Segunda-feira, de manhã 19 de Segunda-feira, à tarde 19 de Terça-feira, de manhã 20 de Terça-feira, à tarde 20 de Quarta-feira, de manhã 21 de Quarta-feira, à tarde 21 de Quinta-feira, de manhã 22 de Quinta-feira, à tarde 22 de Sexta-feira, de manhã 23 de Sexta-feira, à tarde 23 de Sábado, de manhã 24 de Sábado, à tarde 24 de Grupo de Vegetação Grupo de Mamíferos Grupo de Floresta e Gestão Visão geral do mapa de cobertura florestal GPS e Quadrats Revisão de processos de distribuição vegetal por sectores Distribuição de vegetação por sectores e trabalho de campo com GPS Prática de distribuição animal por sectores no Caprivi Revisão de folhas de dados e discussão Distribuição de vegetação por sectores e trabalho de campo com GPS, em Angola Revisão de folhas de dados e discussão Metodologia de monitorização Bússola e Orientação de mamíferos e recolha de dados - estações de excrementos e caminhada em cortes transversais Rastros, excrementos e outros sinais de mamíferos Monitorização de mamíferos, caminhada em cortes transversais Exercício de monitorização de mamíferos: Caprivi Exercício de Monitorização de Mamíferos em Mahongo Inventariação florestal, incluindo medição do diâmetro de árvores Inventário florestal: esboço de áreas florestais, produzindo folhas de dados e mencionando pedaços de terreno Exercício de Monitorização de Mamíferos: Caprivi Exercício de Monitorização de Mamíferos em Mahongo Fixação de um programa de 6 meses para inventários. Fiscalização e gestão de um programa de inventário Estrutura de plano de gestão simplificado Prémios, Certificados e Despedida Partida

18 Anexo II: Lista de Participantes PROJECTO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO OKAVANGO Lista de Participantes Identificação de Espécies Arbóreas, Inventário Florestal e Monitorização de Mamíiferos de 2007 Nome Apelido Organização Posição Cidade e País Afonso Dala IDF Director Provincial Menongue-Angola Alexander Mwenyo Residente local Membro da comunidade Divundu-Namibia Amos Kandere Membro da comunidade Técnico de campo de Mamíferos e Plantas Mucusso-Angola Antonio Tchicuva IDF/KK Técnico Calai-Angola Augusto Gameia Administração Comunal Administrador Comunal Mucusso-Angola Barbara Curtis IRBM Especialista em Espécies Arbóreas Windhoek-Namibia Basilius Madjeke Membro da comunidade Técnico de espécies arbóreas Mukusso-Angola Bathusi Batsile Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais Guarda da Reserva Maun-Botswana Brenda Gail Bergman IRBM Coordenadora de Biodiversidade Gaborone-Botswana Carlito Andre ACADIR Administração de Área Menongue-Angola Carmo Mafuta Sociedade Uniao (impresa) Supervisor Rundu-Namibia Cornelius Vanderpost HOORC Técnico de espécies arbóreas Maun-Botswana Dave Lombardo USFS Guarda-florestal USA David Kawika ACADIR Coordenador Menongue-Angola Diamantino Domingos Nicominas (impresa) Guarda-livros Rundu-Namibia Elizeth Godinho Ministério do Ambiente Técnica Superior Luanda Angola Eusébio dos Santos Sociedade União (impresa) Gerente Mucusso-Angola Fernando Shambingana Membro da comunidade Técnico de espécies de mamíferos Mucusso-Angola Firmino Tutipepe IDF Funcionário público Menongue-Angola Frans Kazenjile Micromina (impresa) Lenhador Kuando-Angola Hugh Safford USFS Guarda-florestal California USA Isabel Segunda Seteko Comercial LTD (impresa) Secretária Rundu-Namibia Isabella Kalunga ACADIR Membro da comunidade Diriku/Angola João Chamba Departamento do Ambiente Ecologista Menongue-Angola Joaquim Manuel Ministério do Ambiente Chefe de Departamento Luanda Angola Jonas Hausiku Namibia Nature Foundation Estagiário Windhoek-Namib J Cainga IDF Técnico Calai-Angola Jorge Sinate IRBM Formando Gaborone-Botswana Jose Katava IDF Inspector Calai-Angola

19 (Anexo II Lista Participantes - continuação) Nome Apelido Organização Posição Cidade e País Jose Zeka ACADIR Formando Menongue-Angola José Canivete Jimi Logging Company Técnico Mucusso-Angola Josephine Iipinge Ministério do Ambiente Guarda ede Reserva Rundu-Namibia Julio Bravo Director Provincial do Ambiente Director Provincial Menongue-Angola Kutlwano Mukokokumani IRBM Apoio Gaborone-Botswana Lisias Tjaveondja Ministério da Agricultura, Águas e Florestas Guarda-florestal Windhoek-Namibia Luís Veríssimo IRBM Técnico de espécies de mamíferos Lisbon-Portugal Lukas Kafuna Membro da comunidade Técnico de espécies de mamíferos Mucusso-Angola Michael D Otsub Ministério da Agricultura, Águas e Florestas Guarda-florestal Windhoek-Namib Molaakgosi Mafhoko Departamento de Florestas Guarda-florestal Maun-Botswana Mukosho Alberto Kavindja Membro da comunidade Técnico de espécies de mamíferos Mucusso-Angola Natalia Gungo IDF Chefe de Divisão Menongue-Angola Pelotshweu Galebotswe Dep. Vida Selvagem&Parques Nac. Biólogo da Vida Selvagem Maun-Botswana Rosario Teixera IDF Inspector Luanda Angola Salomão Chaiuto IDF Chefe de Divisão Menongue-Angola Samuel Herculano Seteko comercial LTD Chefe de Pessoal Rundu-Namibia Silvano de Oliveira Instituto do Ambiente &Florestas Funcionário Público Menongue-Angola Simon Mukosho Membro da comunidade Técnico florestal Mucusso-Angola Steven Mukoya Membro da comunidade Técnico florestal Mucusso-Angola Susan Ringrose HOORC Técnico florestal Maun-Botswana Thidhimbo Kaveto Membro da comunidade Técnico de espécies de mamíferos Mucusso-Angola Thomas Kumushamba Frans Dimbare Gerente Divundu-Namibia Victor Samuel Depart. Ambiente Técnico Menongue-Angola Wilbard Mukena Ambiente&Turismo Guarda de Caça Rundu-Namibia Zissala Pululu IDF Chefe de Divisão Luanda Angola

20 APÊNDICE III Considerações específicas acerca do florestamento sustentável em Angola Contribuição de Dave Lombardo, engenheiro florestal do USFS & estudioso de silvicultura certificado Considerações gerais O Projeto de Gestão para a Bacia Fluvial Integrada do Okavango delineou um treinamento intensivo de duas semanas para desenvolver e aperfeiçoar, nos participantes angolanos, habilidades nas metodologias de inventário e verificação de imagens por satélite remoto. Inicialmente, a abrangência de meu trabalho era desenvolver e treinar engenheiros florestais angolanos profissionais na metodologia de inventário de madeira de corte. Na chegada, houve alguns ajustes na programação do treinamento final, e a ênfase foi em identificação de árvores e em sistemas de inventário para animais selvagens. Com o intuito de evitar a subutilização, assumi a tarefa de ajustar o programa de inventário de florestas para voltar-se para discussões acerca de florestamento sustentável e para a necessidade de dados de inventário sensatos a fim de desenvolver prescrições adequadas referentes à silvicultura, assim como planos de gestão para florestamento sustentável. No decorrer de duas semanas, os alunos foram instruídos sobre: Uso de mapa e bússola Metodologia de inventário Uso de dados de inventário coletados para desenvolver prescrições que apoiariam o florestamento sustentável Desenvolvimento de tabelas de volume Métodos apropriados de medição de árvores e uso de equipamentos florestais Além disso, consegui estabelecer um ambiente cooperativo no qual o Serviço Florestal da Namíbia, os angolanos e o USFS conseguiram discutir o potencial para utilizar sistemas de inventário e monitoramento estabelecidos na Namíbia. Observações Tornou-se patente que a maioria dos participantes angolanos careciam de conhecimentos e habilidades básicos referentes a florestamento, mesmo entre alguns dos líderes de recursos naturais que eram escolarizados. Embora os angolanos sentissem que estavam se engajando em gestão florestal de longo prazo, as práticas de corte atuais não estão levando em consideração as melhores práticas para a gestão sustentável de floresta em longo prazo. Em geral, observamos que as práticas de corte atuais envolvem a extração, a partir da floresta, de árvores da qualidade e do valor mais altos, deixando para trás, assim, as de qualidade inferior. Passei um longo tempo discutindo a necessidade de desenvolver um sistema melhor de pré-inventário a fim de desenvolver prescrições sensatas relativas à silvicultura e planos de gestão de longo prazo

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I Introdução INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I E-Learning O treinamento é um componente vital para a retenção do valor de investimento do seu Microsoft Dynamics. Um treinamento de qualidade,

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Implementação e avaliação

Implementação e avaliação Seção 3 Implementação e avaliação ESTUDO BÍBLICO Respondendo às mudanças No início de Neemias 4, vemos que algumas pessoas se opuseram ao projeto. Qual foi a resposta de Neemias? (versículo 9) Como Neemias

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil

Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil Promover e desenvolver a seguridade social no mundo ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL Fórum Regional de Seguridade Social para as Américas 24-27 de maio de 2010 Brasília, Brasil www.issa.int

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA AGRICULTURA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA AGRICULTURA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Decreto n.º 6/96 Protocolo de Cooperação nos Domínios da Agricultura entre a República Portuguesa e a República de Moçambique, assinado em Maputo em 28 de Julho de 1995 Nos termos da alínea c) do n.º 1

Leia mais

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES A Fundação Flora de Apoio à Botânica, com a anuência do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em consonância com a

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores Gestão e Organização de Conferências e Reuniões Organização de conferências e reuniões, nos mais variados formatos, tais como reuniões educativas, encontros de negócios, convenções, recepções, eventos

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional

Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional 09h00min 17h00min Terça-feira, 23 de outubro de 2012 Local:

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Avaliando o Cenário Político para Advocacia

Avaliando o Cenário Político para Advocacia Avaliando o Cenário Político para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do

Leia mais

Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma

Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Celerant Consulting A metodologia do Seis Sigma a abordagem Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar (DMAIC) para resolução de problemas e as ferramentas a serem usadas

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Processo nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes)

Processo nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes) Processo nº1-project Manager Construction Company Engenheiro Civil para ser Gerente de Projetos - Experiência de 5 anos em empresas relevantes (construção); Alto nível de habilidades organizacionais e

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto I. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto I. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto I Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definição de Projeto, Operação, Programa e Portfólio. Stakeholders. O que é Gerenciamento de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas

Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas Informações para alunos, pais e responsáveis Avaliação de Aptitudes Básicas (FSA Foundation Skills Assessment): Perguntas e Respostas 1 Pergunta O que é a Avaliação de aptitudes básicas (FSA)? Resposta

Leia mais

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos. ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU 4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais