AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

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1 DISCIPLINA: UNIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANIFICAÇÃO ANUAL - ANO LETIVO: A PESSOA HUMANA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 6º ANO O que é a pessoa? Estrutura individual (unidade irrepetível) Estrutura pessoal (ser em relação com os outros) Dimensão física, racional e volitiva (ser livre) Dimensão afectiva e sexual A dimensão sexual abrange a totalidade da pessoa: corpo, vontade, afectividade, etc. Abertura aos outros que são diferentes: a linguagem do corpo na comunicação com os outros Ruptura com o egoísmo e vivência do amor Dimensão espiritual: a relação com o transcendente 1. Interpretar produções culturais sobre as dimensões da pessoa humana, no reconhecimento da sua dignidade. 2. Organizar um universo de valores orientado para a relação com os outros, a cooperação, a solidariedade e a vivência do amor. 3. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a relação da pessoa com Deus, reconhecendo nela um aspecto central da mensagem cristã. - Preparação do Ano Letivo, com apresentação do programa da disciplina e ferramentas de acesso aos materiais da disciplina - Pesquisa sobre o conceito de pessoa - Ficha introdutória sobre o tema e o conceito de pessoa. - Registo de conclusões em ficha própria e partilha escrita e oral de definições/questões/conclusões; - Actividade puzzle humano - Apresentação sobre as dimensões da Pessoa Humana - Fichas complementares da apresentação. - Computador com acesso à internet; - Biblioteca - Ficha Informativa fornecida pelo professor - Quadro branco ou ardósia - Puzzle em papel fornecido pelo professor. - Computador com acesso à internet; Ficha informativa e de fornecida pelo professor. Pontualidade. Interesse pelas realização dos s. Capacidade de atenção. Compreensão. Espírito crítico setembro/outubro 3 Aulas de 45 minutos Página 1 de 6

2 UNIDADE 1 A PESSOA HUMANA A autenticidade: fidelidade ao próprio projeto (vocação), equivalência entre o que se é e o que se aparenta ser; vontade de ser verdadeiro e procurar a verdade; aceitação de si mesmo; Ser dotado de direitos e de deveres: Declaração Universal dos Direitos do Homem Convenção sobre os Direitos da Criança Atentados aos direitos das crianças: doenças que facilmente poderiam ser curadas; subnutrição e fome, que por vezes conduz à morte; prostituição infantil; infantil; abandono pelas famílias ou por quem as suas vezes fizer; mendicidade ao serviço dos outros; consequências da desintegração matrimonial e familiar; tráfico de crianças; maus-tratos na família A UNICEF e a luta pela construção de um mundo onde todas as crianças tenham condições de existência dignas. 4. Organizar um universo de valores orientado para a autenticidade. 5. Identificar os direitos fundamentais da pessoa e da criança, a partir da noção de dignidade humana. 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais em que a dignidade e os direitos das crianças não são salvaguardados. 7. Organizar um universo de valores fundado na salvaguarda da dignidade e dos direitos das crianças. - Apresentação sobre Autenticidade - Pesquisa sobre testemunhos de pessoas autênticas apresentação na aula; - Análise da DUDC e outros tratados sobre as crianças - Apresentação e interpretação de situações de não respeito pelos direitos pelas pessoas; - A Missão da Unicef Apresentação; - Computador com acesso à internet e com o programa EMRC6 da disciplina; - Biblioteca - Fichas Informativas e de fornecidas pelo professor - Quadro branco ou ardósia; - Computador com acesso à internet e com o programa EMRC6 da disciplina;. Pontualidade. Interesse pelas realização dos s. Capacidade de atenção. Compreensão. Espírito crítico outubro/novembro/ dezembro 9 Aulas de 45 Minutos SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE:Ciências da Natureza Transmissão da vida: reprodução humana e crescimento. História e Geografia de Portugal Espaços em que Portugal se integra: União Europeia e Organização das Nações Unidas. Página 2 de 6

3 UNIDADE 2 JESUS, UM HOMEM PARA TODOS Quem é Jesus de Nazaré? - Jesus, o Profeta de Deus, o Mestre - Messias (Cristo). O Filho de Deus. - O anúncio do Reino de Deus: a vitória definitiva do bem, da justiça, da verdade, do amor. 1. Reconhecer a relação com Jesus de Nazaré como o centro da identidade cristã. - Pesquisa sobre o que se diz de Jesus - Caderno diário. Pontualidade. Interesse pelas O nascimento de Jesus marcou a história: - A arte celebra o nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus; - O calendário usado entre nós tem como ponto de referência o nascimento de Jesus. Jesus lega-nos uma nova maneira de entender Deus, misericórdia pura: - A confiança no Deus bom, que não abandona a pessoa: Lc 12, Contra a exclusão, a inclusão no amor de Deus: inclusão dos marginalizados, - Dos pobres, dos doentes; - A revolução do coração humano: viver centrado no amor ao próximo (e próximo é todo o que precisa de mim, independentemente da sua origem ou identidade); - O perdão de Deus e a necessidade de arrependimento; - Uma religião que brota de uma relação com Deus no íntimo do ser e se manifesta na fraternidade, e não uma religião do culto 2. Identificar o Deus misericordioso, anunciado por Jesus, como núcleo central da mensagem cristã. 3. Compreender, pela interpretação de textos bíblicos, qual foi a missão de Jesus, o Filho de Deus. - Quem é Jesus para mim? (Partilha de opiniões) - Interpretação e análise do calendário, a partir do nascimento de Jesus - Elaboração de um friso cronológico - Documentos do manual - Desenho friso - Cartolinas e marcadores realização dos s. Capacidade de atenção. Compreensão.Capacidade de síntese. Aplicação a novas situações. Oportunidade de intervenção janeiro/fevereiro/ março 10 Aulas de 45 Minutos Página 3 de 6

4 exterior: Lc 18, A interpelação aos poderosos. A paixão e morte de Jesus: - Mc 14,32-50: Oração no Getsemani e prisão; - Mc 14,53-65: Jesus é julgado e condenado pelo tribunal judaico; - Mc 15,1-15: Jesus é julgado e condenado à morte por Pilatos; - Mc 15,24-37: Crucificação e morte de Jesus na cruz. A ressurreição, Jesus é o Senhor, Jesus é o Filho de Deus: o Jo 20,19-23: Aparição aos discípulos; o Act 10,34-43: Discurso de Pedro em casa de Cornélio; Deus quer a vida e não a morte: o Jo 10,10: Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. Que posso fazer para viver cada vez com mais qualidade e dar a vida aos outros? Devo ser capaz de: o Respeitar; o Cuidar; o Ajudar; o Compreender; o Partilhar; Amar. 4. Reconhecer a Ressurreição de Jesus como vitória da Vida sobre a morte. 5. Mobilizar o valor da vida na orientação do comportamento em situações do quotidiano. - Análise do texto bíblico - Manual. Respeito pela opinião dos outros. Espírito de cooperação. Adequada maturidade. Espírito crítico Página 4 de 6

5 UNIDADE 3 A PARTILHA DO PÃO A alimentação: o a refeição; o a refeição como festa e experiência de encontro; o o ritual da preparação da refeição e a sua expressão cultural. O significado simbólicoreligioso do alimento e da refeição. O pão, o azeite, o vinho, a água, o cordeiro. A produção e o comércio dos alimentos. A fome e a subnutrição; A pobreza, a distribuição injusta dos bens de primeira necessidade. Instituições nacionais e internacionais vocacionadas para acabar com a fome: FAO; Bancos Alimentares Contra a Fome. Solidariedade e voluntariado. Fraternidade, amor partilhado. A vida em comum e a partilha dos bens nas comunidades dos primeiros cristãos: Act 2, 1. Descobrir a dimensão simbólica da refeição. 2. Reconhecer situações sociais nas quais esteja patente a injusta distribuição dos bens. 3. Identificar instituições nacionais e internacionais vocacionadas para a eliminação da fome. 4. Reconhecer o valor da solidariedade. 5. Reconhecer nos relatos da Última Ceia, o seu significado - Construção de uma roda dos alimentos, com recortes e colagem - Leitura e análise de documentos - Sensibilização para a participação em campanhas de solidariedade (ex: Banco Alimentar) - Revistas - Tesoura e cola - Manual. Pontualidade. Interesse pelas realização dos s. Capacidade de atenção. Compreensão.Capacidade de síntese. Aplicação a novas situações. Oportunidade de intervenção. Respeito pela opinião dos abril/maio/ junho 8 Aulas de 45 Minutos Página 5 de 6

6 A Última Ceia, sinal da entrega de Jesus por amor: Mc 14, O Lava-pés: Jo 13, Ser pão para os outros: o a doação de si mesmo; o o amor partilhado com os mais necessitados. A diversidade de carismas no serviço: 1 Cor 12, O exemplo cristão de «pão para os outros»: o Caritas; o Conferências Vicentinas de S. Vicente de Paulo; o Comunidade Vida e Paz. essencial para a mensagem cristã. 6. Tomar consciência de que a partilha dos bens supõe a partilha de si. 7. Valorizar a atitude de voluntariado - O que posso fazer para ajudar o outro? - Jogo: Amigo invisível outros. Espírito de cooperação. Adequada maturidade. Espírito crítico Observação: O programa será negociado com os alunos, dando um especial relevo aos problemas sociais da atualidade. A Planificação na disciplina de E.M.R.C. deve ter sempre em conta o caráter aberto do programa, sendo compreensível, por esse mesmo facto, que esta poderá estar sujeita a alterações significativas. Salienta-se também o fato da disciplina só ter uma hora semanal e, por vezes, os alunos terem interesse em aprofundar certos subtemas ligados aos temas gerais. Os PROFESSSORES: O COORDENADOR:GRUPO / DEPARTAMENTO A DIREÇÃO / Página 6 de 6

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