DEGREGADOS, CRISTÃOS-NOVOS E A INQUISIÇÃO PORTUGUESA NO SÉCULO XVI João Carlos Vieira da Costa Cavalcanti da Rocha

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1 DEGREGADOS, CRISTÃOS-NOVOS E A INQUISIÇÃO PORTUGUESA NO SÉCULO XVI João Carlos Vieira da Costa Cavalcanti da Rocha

2 2 DEGREGADOS, CRISTÃOS-NOVOS E A INQUISIÇÃO PORTUGUESA NO SÉCULO XVI João Carlos Vieira da Costa Cavalcanti da Rocha Graduando em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte A recordação é uma maneira de não se repetir o passado. Mas para esquecer (redimindo), é preciso lembrar (Walter Benjamin) A Inquisição portuguesa teve muito pouco a ver com a Reforma, pelo menos no tocante ao motivo real de sua criação. Em 1515, dois anos da revolta luterana, o rei D. Manuel, sem sucesso, solicitara ao pontífice seu estabelecimento. Para o historiador Oliveira Marques, o real objetivo da instalação da Inquisição em Portugal consistiu em se conseguir, por parte dos monarcas, mais uma arma para a centralização do poder régio e para o controle por parte da Coroa. 1. Henrique Cristiano assim se pronuncia sobre a situação religiosa de Portugal no século XVI em Portugal: Portugal apresentava-se no século XVI como uma nação eminentemente católica, muito ciosa de sua ortodoxia. A religião constituía um dos principais elementos de sua coesão social e política. Legitimava, igualmente, a autoridade do monarca. Manter a pureza da fé era assim uma questão vital para o Estado. 2 Alegando que os cristãos-novos judeus convertidos oficialmente ao cristianismo, porém suspeitos de judaizar em sigilo constituíam uma ameaça à integridade da ortodoxia e, conseqüentemente, do Reino, os monarcas lusitanos, a fim de combatê-los, desde 1515 solicitavam à Santa Sé a instalação de um tribunal inquisitorial próprio. Isto, entretanto, só se realizou em 1536, depois de muitas manobras diplomáticas entre a monarquia lusa e a Cúria romana, dado que cada uma queria controlá-lo exclusivamente, e com grandes restrições a uma plena liberdade de ação. Em 1547, o pontífice Paulo III, mediante a bula Meditatio Cordis 1 MARQUES, História de Portugal, p MATOS, Henrique Cristiano José, Nossa História, p.267.

3 3 Nostri, autorizou o pleno funcionamento do tribunal, passando este para o domínio do rei. Vericados essas idéias, podemos perceber duas diferenças fundamentais entre as Inquisições ibéricas e as Inquisições medieval e papal italiana moderna: a primeira reside em Santo Ofício ibérico se organizou como um tribunal eclesiástico diretamente subordinado à monarquia; e a segunda repousa em sua conhecida obsessão anti-semita, razão ou pretexto da própria instalação dos tribunais em Espanha e Portugal. 3 OS CRISTÃOS-NOVOS E A INQUISIÇÃO PORTUGUESA Oliveira Marques, relata que nem judeus nem mouros ameaçavam a unidade da fé 4. Entretanto, se essas minorias religiosas não representavam uma à unidade da fé e, conseqüentemente, a unidade portuguesa, quais as razões para perseguição aos cristãos-novos? As sociedades ibéricas eram moldadas ainda em origens feudais, não ficando Portugal fora desse molde. Essa característica vai alçar à ascensão o clero e a nobreza, e despreza o trabalho manual e o comércio. No entanto, com o crescimento do comércio marítimo durante os séculos XV e XVI, a burguesia em grande parte formada por judeus procurou encontrar prestígios e benefícios aristocráticos para se tornar importante na sociedade lusitana. Essa atividade irá levar muitos judeus à riqueza e sua ascensão chocou-se com a velha burguesia cristã portuguesa. Além disso, havia também um medo crescente na antiga elite, pois a nova burguesia judaica, ao procurar prestígios aristocráticos, estava enfrentando a elite portuguesa clero e nobreza que procuravam defender-se desta ascensão. Ora, o primeiro confronto entre os elementos de crenças diferentes não tem raízes nelas, mas na situação econômica e política portuguesa, e é por isso que a Inquisição surge como defesa da ordem vigente, da ordem aristocrática portuguesa; é usada pelos detentores do poder para tornar o povo submisso e obediente, sempre de acordo com os interesses das camadas dominantes, pois, analisa Anita Novinsky: 3 VAINFAS, R. Trópico dos pecados, p NOVINSKY, A Inquisição, p.36. as facções do poder, coroa, nobreza e clero, apesar da rivalidade entre si, tinham interesses na continuidade da

4 4 instituição e a utilizavam para garantir a persistência da estrutura tradicional do regime, sem o qual suas posições e seus privilégios estariam ameaçados Ora, se era necessário garantir a estrutura do regime, seria necessário, então, extirpar da sociedade o habitante indesejável : o Cristão-Novo. Sendo grande participante do comércio ultramarino e interno do século XVI, o judeu convertido passa a ser um alvo importante para a Inquisição. Acusados geralmente de apostasia à fé católica, os sefarditas logo perdiam seus bens, que iam diretamente à Inquisição. Note-se que os convertidos apresentavam uma solução que ao mesmo era um problema: como convertido ao catolicismo, não sofreria mais as restrições de quando eram judeus; isso vai provocar uma revolta dos cristãosvelhos, pois não aceitavam que esses recém-conversos vivessem todos os privilégios dos verdadeiros cristãos. Esse mito do cristão-novo é um fenômeno exclusivamente ibérico, como afirma A. J. Saraiva 5, e cria um cidadão que está totalmente à margem de duas sociedades: o cristão não aceita o cristão-novo, pois considera-o judeu; o judeu considera o cristão-novo como cristão 6. Isolados, a Inquisição utiliza os cristãos-novos para extorquir-lhes dinheiro, não pelo zelo da fé e da salvação das almas, mas pela cupidez e o espírito de lucro 7, utilizando-se de um ideal religioso para justificar boas ou más intenções 8. É interessante perceber que, apesar de todos os absurdos cometidos pelo Santo Ofício português, sua instalação e continuidade tiveram apoio da maior parte dos cristãos-velhos. Entretanto, para existir esse apoio à Inquisição, era necessária a criação de uma ideologia que o colocasse ao lado da prática inquisitorial: o mito da pureza do sangue. Esse mito colocava cristãos-velhos, ricos e pobres, na mesma escala hierárquica de pureza, aproximando os pobres daqueles que eram nobres, levando-os a cooperar com as denunciações daqueles que deixavam o reino infecto. Mal sabiam que essa denúncias deixavam apenas os cristãos-velhos da elite mais fortes, sem dar nenhuma participação dos lucros que a Inquisição permitia à elite para o povo. Pois bem, já que o cristão-novo representava um problema econômicopolítico, como também religioso, poderia haver uma relação entre Igreja e Estado 5 Apud NOVINSKY, Cristãos-novos na Bahia, p Id, ibid, p POLIAKOV, op. cit., p NOVINSKY, op. cit., p.35

5 5 para manter a ortodoxia religiosa e para conter aquela população que não se posicionava como pertencente ao Estado lusitano. Dessa forma, a Inquisição representou, todavia, uma supressão do cristão-novo para impedir sua ascensão, preservar a autoridade portuguesa e a aristocracia, bem como à velha religião católica. Dessa forma, a idéia de Charles Ralph Boxer é bastante acertada, pois foi na identificação e submissão a processo dos cripto-judeus que as energias das inquisições ibéricas se concentraram 9. Para alguns historiadores essa centralização religiosa, feita com a Inquisição, que iria fomentar a unidade nacional, na verdade quebrou-a. Vitorino Magalhães Coutinho, relata que a inquisição quebrou a unidade nacional, forçando a fuga dos melhores elementos, minando os alicerces econômicos do Império português, trazendo uma inquietude ao comércio 10. DEGREDADOS: PURGATÓRIO E TRABALHO COLONIZADOR Outra questão importante para a análise a Inquisição portuguesa e suas questões políticas são os degredos. Em Vadios e Ciganos, Heréticos e Bruxas, o historiador Geraldo Pieroni explica que a utilização dos degredos na lide colonizadora era um costume já consolidado no processo penal português 11. Não apenas secular, esta pena também poderia advir de um tribunal de caráter religioso, como o do Santo Ofício. Na historiografia tradicional temos vários autores que expõe a presença dos degredados na América Portuguesa, entretanto, eles sempre explicam que sua participação foi bastante prejudicial para a formação da colônia 12. Na tentativa de desmistificar essa idéia já há muito presente na historiografia Brasileira, Pieroni explica que esses degredados nem sempre eram os criminosos como pensamos atualmente. Muitos desses crimes cometidos eram de caráter moral ou religioso, os quais, atualmente, seriam considerados banais, frutos das escolhas individuais da sexualidade e religião próprias. Muitos foram condenados por crimes secundários, e as penas ficavam nas mãos da arbitrariedade dos inquisidores: os mesmos crimes 9 BOXER, C. R. The Church Militant and Iberian Expansion, p.86. It was on the detection and prosecution of crypto-jews that the energies of the Iberian Inquisitors were concentrated 10 Citado por Novinsky, A Inquisição, p PIERONI, Geraldo, Vadios e ciganos, heréticos e bruxas, p Ver, por exemplo, PRADO, Paulo, Retrato do Brasil.

6 6 poderiam receber outras condenações, e o degredo era vastamente usado. Exemplos pode-se vistos nos artigos das Ordenações Filipinas, particularmente no livro V 13. Apesar de ser um conjunto de leis laicas, é bom relembrar que a Inquisição precisava deste aparato para justificar seus crimes. Portugal, um país pequeno e pouco populoso, sofria com o problema demográfico da colonização das novas terras descobertas. Se não o povoasse, muito provavelmente o perderia para outras nações, como a França, que já estava visitando a costa brasileira logo após o descobrimento. A população portuguesa com boas condições não se jogaria juma aventura no ultramar, correndo riscos de perderem todos os seus bens. Sendo assim, a utilização de degredados para a colonização foi bastante aproveitada. Exemplos podem ser citados muitos, porém escolhemos um que se passou na capitania do Rio Grande. Quando o Brasil foi dividido em capitanias hereditárias, João de Barros e Aires da Cunha passaram a ter direitos sobre a capitania citada. Entretanto, logo para organizarem suas expedições, havia um sério problema: a falta de voluntários a se juntarem à conquista do território. Buscando solucionar este problema, D. João III promulga uma carta régia permitindo e ordenando o recrutamento de todo indivíduo que, andando foragido ou escondido por crimes cometidos, ou cumprindo condenações, desejasse embarcar nessas frotas [...] teria condição de homem livre 14 Assim, segundo Tarcísio Medeiros, a partir da vigência desta carta foi possível o aprestamento da expedição náutica para conquista da capitania, que foi rechaçada pela resistência indígena. Mais a frente o próprio Filipe II mandaria expedições para a região, agora transformada em capitania da coroa, com algum contingente de degredados. Ainda afirma Medeiros que eram em número relativamente pequeno. Portanto, os desterrados participavam da expansão territorial portuguesa em sua colônia na América. Nessa atividade colonizadora, através do degredo, os penalizados sofriam um verdadeiro processo de purgação de seus pecados metropolitanos. Laura de Mello e Souza logo expõe que as colônias portuguesas passaram a ser vistas como terras nas quais se iam cumprir penas, mas das quais se podiam voltar, uma vez purgadas 13 No artigo XIV, temos um crime que seria resultado de uma cópula entre cristão o infiel, e como pena eles seriam degredados. HUNOLD, S. L. (Org.). Ordenações filipinas, p MEDEIROS, Tarcício, Como fomos colonizados, p.34.

7 7 as culpas 15, assimilando a colônia a um verdadeiro purgatório de brancos portugueses. Assim, não é por menos afirmar que uma das razões essenciais que justificava a punição com o degredo daqueles que infringiam as leis de Deus e da Igreja era a salvação de suas almas. 16 É importante também citar que esses degredados, uma vez aqui na América Portuguesa, também tornavam a se encontrar frente a frente aos inquisidores. Uma vista rápida pelas Confissões da Bahia, organizada pelo professor Ronaldo Vainfas, nos leva a verificar pelo menos quatro casos. 17 Um dos mais elucidativos é o de Frutuoso Álvares, que havia sido degredado por sodomia 18, aqui no Brasil estava sendo vigário de Matoim, quando retornou aos seus antigos pegados, cometendo a torpeza dos tocamentos desonestos com algumas quarenta pessoas 19. Deve-se perceber que aqui na colônia, Frutuoso Álvares tinha importante função: era pastor de almas. Entretanto, não podemos esquecer que a própria religião católica tinha grandes problemas na sua sustentação colonial, sofrendo com grandes vacâncias de bispados e com escassez e desqualificação do clero secular 20. Destarte, pode-se sustentar a idéia de Sônia Siqueira de que a presença de tais pessoas [degredados como Frutuoso Álvares] [...] concorria para debilitar ainda mais a ortodoxia católica na colônia já erigida em bases poucos sólidas 21 Em termos finais sobre a pena do degredo, podemos relatar que o reino queria se ver livre dos elementos que abalavam a harmonia social e religiosa tanto os culpados por crimes seculares como por religiosos e, uma das soluções para extirpar esse elemento não desejado de Portugal era o degredo. No entanto, sem deixar de aproveitar essa mão-de-obra barata, os reis portugueses perceberam que poderiam usar o degrado como um contingente de mão-de-obra branca importante para a colonização no século XVI. Assim, usando-se da Inquisição e da justiça secular, Portugal utiliza o degredo para fortalecer sua política, possibilitando a colonização efetiva do Brasil, 15 SOUZA, L. de M. Inquisição e degredo, p.782. Sobre o tema do degredo, ainda SOUZA, L. de M. Diabo e a Terra de Santa Cruz, mostra grandes questões. 16 PIERONI, G. Banidos, p São eles: Frutuoso Álvares, Catarina Fernandes, Maria Fernandes e Apolônia Bustamante. VAINFAS, R. (Org.). Confissões da Bahia. 18 SIQUEIRA, Sônia A. A Inquisição Portuguesa e Sociedade Colonial, p VAINFAS, R. op.cit., p VAINFAS, R. Trópico dos pecados, p.27; 21 SIQUEIRA, Sônia. A Inquisição Portuguesa e Sociedade Colonial, p.66-6.

8 8 local preferido para o degredo 22, e, em aproveitando a situação, deslocando o mais indesejado cidadão português o cristão-novo para outras regiões do mundo, sendo eles responsáveis por 52% dos degredados para o Brasil 23. Expõe-se, assim que, segundo relata Pieroni, o degredo só é extremamente importante para a colonização da América Portuguesa durante o século XVI, pois nos séculos seguintes, com o aumento das imigrações para o Brasil, os degredados se diluíram na imensidão da colônia 24. Portanto, o degredo é uma forma de limpar o reino e, ao mesmo tempo, fortalecê-lo 25, possibilitando a colonização da maior posse ultramarina de Portugal, portanto, não é exagero, à guisa de esclarecimento, relatar que os tribunais da Inquisição são alongamento do poder do Estado, a intervenção normativa habilitada, pelo menos teoricamente, para disciplinar os heterodoxos a religião católica era uma via para o fortalecimento do poder da nação, em que o rei era o representante de Deus 26. CONCLUSÃO Ao verificar a Contra-Reforma em Portugal com a Contra-Reforma romana, percebemos uma situação diferente, onde os elementos de perseguição são diversos. À analise da situação Inquisitorial em Portugal, podemos concluir que sua função teve, além de caráter religioso, um caráter político muito forte, por os reis portugueses utilizaram-se do clima de medo que se estabeleceu no reino para submeter à população aos seus princípios políticos. A inquisição ficou sob os auspícios diretos do rei de Portugal, numa junção intrínseca entre os poderes temporais e espirituais. O heterodoxo era a antítese do português, pois, se lembrarmos Eduardo Hoonaert, ser português à época do século XVI era ser católico. Usando-se desses elementos religiosos, os reis lusitanos puderam utilizar a Inquisição para centralizar seu poder, proteger a aristocracia e a burguesia cristã-velha e afastar do reino os 22 Geraldo Pieroni, em pesquisas feitas no Arquivo Nacional/Torre do Tombo, relatou que em 49% dos casos, o Brasil era o local de envio dos degredados. In: Vadios e Ciganos, Heréticos e Bruxas, p Id, Ibid, p PIERONI, op. cit, p Apesar das estatísticas mostrarem que o século XVI contribuiu com apenas 8% dos degredados, enquanto os séculos XVII e XVIII, contribuíram com 79% e 13%, respectivamente. PIERONI, op. cit., p PIERONI, G. Banidos, p Id, Ibid, p.36.

9 9 elementos indesejados que, através do degredo, vão purgar na colônia seus pecados, atenuando-os conforme avançava o processo colonizatório 27. Dessa forma, com o domínio do Estado sobre a religião, a Inquisição tornou-se mais um dos instrumentos para disciplinar o homem, na tentativa de fortalecer o poder da nação portuguesa. 27 SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a terra de santa cruz, p.83.

10 10 FONTES E BIBLIOGRAFIA FONTES: LARA, Silvia Hunold (Org.). Ordenações Filipinas: livro V. São Paulo: Companhia das Letras, (Retratos do Brasil). VAINFAS, Ronaldo (Org.). Confissões da Bahia: Santo Ofício da Inquisição de Lisboa. São Paulo: Companhia das Letras, (Retratos do Brasil). BIBLIOGRAFIA: BOXER, C. R. The church militant and iberian expansion: Baltimore: John Hopkins University Press, c.3, p MARQUES, A. H. de Oliveira. História de Portugal. Lisboa: Palas editores, MATOS, Henrique Cristiano José. Nossa História : 500 anos de presença da Igreja Católica no Brasil. São Paulo: Paulinas, T.1. (Igreja na História) MEDEIROS, Tarcísio. Como fomos colonizados (por degredados?). In:. Estudos de história do Rio Grande do Norte. Natal: Tipografia Santa Cruz, c.3, p NOVINSKY, Anita Waingort. A Inquisição. São Paulo: Brasiliense, (Tudo é História). Cristãos novos na Bahia : a inquisição no Brasil. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, (Coleção Estudos) PIERONI, Geraldo. Vadios e ciganos, heréticos e bruxas : os degredados no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Banidos : a inquisição e a lista dos cristãos-novos condenados a viver no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Passagem para o purgatório. Nossa História, n.4, p.54-60, fev POLIAKOV, Léon. De Maomé aos marranos : história do anti-semitismo II. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, (Coleção Estudos) SIQUEIRA, Sônia A. A inquisição portuguesa e a sociedade colonial. São Paulo: Ática, p (Ensaios,56) SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a terra de santa cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, Inquisição e degredo In: CONGRESSO LUSO BRASILEIRO SOBRE INQUISIÇÃO, 1987, Lisboa. Anais... Lisboa: Universitária Editora, p VAINFAS, Ronaldo. Trópico dos pecados : moral, sexualidade e Inquisição no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

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