Prioridade e alternativas para aprofundar o processo de democratização

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1 Prioridade e alternativas para aprofundar o processo de democratização O P R O J E T O D E S A F I O C O M O I M P U L S I O N A D O R D E I N V E S T I G A Ç Ã O E I N T E R V E N Ç Ã O F U T U R A S N O Â M B I T O D O S O B J E T I V O S G L O B A I S D E D E S E N V O L V I M E N T O Zara Teixeira, Rute Pinto, Maria da Conceição Cunha Parceiros Consorcio : II Conferência Internacional julho 2015 Rio de Janeiro Brasil

2 Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio Meta 7 Garantir sustentabilidade ambiental Reduzir para metade, até 2015, a proporção de população sem acesso sustentável a água potável e a saneamento básico. (UN, MDG Report, 2015)

3 Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio Conquistas Acesso a fonte de água potável 1990: 76% população mundial 2015: 91% população mundial (UN, MDG Report, 2015) 1.9 bilhões com acesso a água potável canalizada nas instalações -> 58% da população mundial

4 Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio Conquistas 2.1 bilhões pessoas ganharam acesso a melhor saneamento : Proporção de pessoas que praticam defecação a céu aberto caiu quase para metade (UN, MDG Report, 2015)

5 Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio Limitações Foco: Desenvolvimento social vs Políticas governamentais Indicadores de sucesso: Número vs Qualidade

6 Desafios-chave Grande proporção de populações vulneráveis do mundo permanecerá sem serviços de qualidade de água e saneamento Estratégias sustentáveis para fazer face a estes desafios Escavar as origens complexas dos problemas que enfrentamos e identificar claramente os principais fatores, limites e processos em curso

7 Enfrentar os desafios Quais os modelos de gestão capazes de garantir a sustentabilidade dos serviços Modelo de gestão sustentável O que é? Modelo com condições para se manter ou conservar Comunidades Vulneráveis

8 Modelo de Gestão Comunitária Abordagem predominante para garantir serviços de fornecimento de água e saneamento atingir os ODM, especialmente para as comunidades rurais Princípios básicos Participação Controlo sobre tomada de decisões Propriedade Partilha de custos

9 Modelo de Gestão Comunitária Aplicação do modelo em comunidades vulneráveis Bangladesh (Rahman and Hahan 1997) Bombas de água manuais África Sub-Sahariana: Ghana, Kenya, Uganda (Sutton 2004) Bombas de água manuais Panamá (Braithwaite 2009)

10 Modelo de Gestão Comunitária Sustentabilidade em risco A. Limitações no seio da Comunidade B. Restrições externas à Comunidade (Lockwood 2004)

11 Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade (Lockwood 2004) 1. Dinâmica da comunidade 2. Conflito político ou social 3. Incapacidade de gerar receita suficiente 4. Falta de manutenção preventiva 5. Falta de coesão 6. Falta de capacidade (técnica, gerencial, financeira, etc.) Sustentabilidade inadequada

12 Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 1. Dinâmica da comunidade Histórico Recife Brazil Sistema de Saneamento Condominial Com base em trabalho voluntário Intensidade da participação diminuiu ao longo do tempo

13 Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 2. Conflito político ou social Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Actual Recife Brazil Sistema Integrado Não reconhecidas pelo poder político Escritórios Locais de SI permanentes

14 Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 3. Incapacidade de gerar receita tarifária suficiente Histórico Ceará Brazil SISAR Incapacidade de pagar tarifas devido a dificuldades socio-económicas

15 Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 4. Falta de manutenção preventiva Histórico Recife Brazil Sistema de Saneamento Condominial Construcção em cima das infraestruturas Pedras dentro dos sistemas Lixo nas caixas abertas

16 Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 5. Falta de coesão Actual Ceará Brazil SISAR Fraca comunicação entre SISAR e o operador local

17 Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 5. Falta de capacidade (técnica, gerencial, financeira, etc.) Técnica Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Financeira Histórico La Voragine Colombia Sistemas rudimentares Dificuldades financiamento PTAR

18 Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade (Lockwood 2004) 1. Desenho do projeto com limitações 2. Implementação com problemas 3. Interferência política no planeamento e alocação de recursos 4. Falta de fornecimento de peças de reposição 5. Falta de políticas e legislação de apoio 6. Falta de apoio a longo prazo para ajudar as comunidades através de grandes reparações, conflitos e outros Sustentabilidade inadequada

19 Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 1. Desenho do projeto com limitações Histórico La Voragine Colombia Colapso da tecnologia

20 Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 2. Implementação com problemas Histórico Recife Brazil Sistema de Saneamento Condominial Actual Ceará Brazil SISAR Implementação incompleta Operacionalidade anárquica

21 Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 3. Interferência política no planeamento e alocação de recursos Histórico Ceará Brazil SISAR Modelo desenhado por instituições governamentais

22 Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 4. Falta de fornecimento de peças de reposição Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Nascentes ao abandono

23 Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 5. Falta de políticas e legislação de apoio Actual Recife Brazil Sistema Integrado Mudança nas prioridades de política pública

24 Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 6. Falta de apoio a longo prazo para ajudar as comunidades através de grandes reparações, conflitos e outros Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Falta de reconhecimento da tecnologia por parte das autoridades locais

25 Futuro Qualidade e a fiabilidade dos serviços são insuficientes Político-institucional Suporte institucional, que os apoie em momentos de maior necessidade estrutural e económica? Socio-política e cultural Qualidade de vida melhorou consideravelmente? Há intermitências no funcionamento? Quanto tempo para ir buscar água? Técnico-infraestrutural/operacional As soluções técnicas estão bem planeadas e desenhadas para terem uma duração a longo-prazo?

26 Futuro Qualidade e a fiabilidade dos serviços são insuficientes Saúde Qualidade da água? Ecológica-Ambiental As questões ambientais do entorno foram tidas em conta? Há contaminação da água, devido a factores ambientais e de usos do solo que impeçam o uso da água?

27 Futuro Mudança menos foco na prestação do acesso ao serviço mais foco no uso adequado do serviço Base para o acesso universal aos serviços de água rurais Base para a sustentabilidade dos serviços

28 Futuro Uso adequado do serviço Intervenção Minas Gerais Brazil Quilombola Ceará Brazil SISAR Santa Fe Argentina Capacitação Comunidades

29 Futuro Principais acções necessárias para atingir a mudança 1. Promover profissionalização da gestão comunitária 2. Fornecer apoio continuado aos prestadores de serviços de base comunitária 3. Garantir financiamento sustentável de todos os custos do serviço (Moriarty et al. 2013)

30 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Novo acordo global: Problemas mais urgentes, incluindo, pobreza, desigualdade social e destruição ambiental Impacto em diversas áreas: energia, transporte, agricultura e ambiente

31 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Meta 6 Garantir a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos

32 Obrigada Recife Brazil Parceiros Consorcio :

33 Metas de Desenvolvimento para o Milénio 1. Acabar com a fome e a miséria 2. Educação básica de qualidade para todos 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher 4. Reduzir a mortalidade infantil 5. Melhorar a saúde das gestantes 6. Combater a AIDS, a malária e outras doenças 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente (Garantir sustentabilidade ambiental) 8. Todo o mundo trabalhando pelo desenvolvimento

34 Metas de Desenvolvimento Sustentável (1) 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas em todos os lugares 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável 3. Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades 4. Garantir a educação inclusiva e eqüitativa qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos 5. Alcançar a igualdade de género e capacitar as mulheres e meninas 6. Garantir a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos 7. Assegurar o acesso à energia acessível, confiável, sustentável e moderno para todos 8. Promover o crescimento sustentado, inclusivo e sustentável económico, o emprego pleno e produtivo e do trabalho digno para todos 9. Construir infra-estrutura resiliente, promover a industrialização inclusivo e sustentável e promover a inovação

35 Metas de Desenvolvimento Sustentável (2) 10. Reduzir as desigualdades dentro e entre países 11. Tornar as cidades e assentamentos humanos inclusive, seguro, flexível e sustentável 12. Garantir padrões de consumo e produção sustentáveis 13. Tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos 14. Conservar e utilizar de forma sustentável os oceanos, mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável 15. Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combate à desertificação e travar e inverter a degradação do solo e travar a perda de biodiversidade 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis 17. Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável

36 Referências Rahman and Hahan, Water and Sanitation Issues of Bangladesh. Water and Sanitation for all: Partnerships and Innovations. 23rd WEDC Conference Lockwood Scaling up Community Management of Rural Water Supply. IRC International Water and Sanitation Centre. Sutton, Preliminary desk study of potential for self-supply in sub-saharan Africa. WATERAID and the Rural Water Supply Network. Harvey and Reed Community-managed water supplies in Africa: sustainable or dispensable? Community Development Journal. Vol. 42 (3): doi: /cdj/bs1001 Braithwaite Training Water Committees in Bocas del Toro, Panama: A Case Study of Peace Corps Volunteers Initiative to Improve Rural Water System Management. MSc Dissertation. Michigan Technological University, USA Moriarty et al Trends in Rural Water Supply: Towards a Service Delivery Approach. Water Alternatives 6(3): UN, Millennium Development Goals Report, 2015

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