o direito ao trabalho

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1 ARTIGO Lívia De Tommasi* Preocupações e polêmicas marcam o direito ao trabalho No Brasil, o trabalho também faz juventude. Essa afirmação de Marilia Sposito (2005, p. 124) ressalta a centralidade do trabalho na vida dos(as) jovens, confirmada por várias pesquisas realizadas nos últimos anos para indagar sobre a realidade juvenil brasileira. Entre elas, destaca-se a pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: Participação, Esferas Públicas e Políticas, coordenada pelo Ibase e o Instituto Pólis. A questão do trabalho, apesar de ser central no campo das políticas públicas para a juventude, ainda é bastante polêmica. Não há consensos entre especialistas e governantes, tanto sobre o lugar que o trabalho deve ocupar na vida dos(as) jovens como sobre as possíveis soluções para o problema do desemprego juvenil. 34 DEMOCRACIA VIVA Nº 30

2 Por um lado, pesquisadores(as) e gestores(as) consideram fundamental postergar o ingresso juvenil no mundo do trabalho para permitir a permanência na escola, favorecendo a aquisição de diplomas escolares de nível mais alto, que permitem ingressar em postos de trabalho mais interessantes, tanto em termos de remuneração como de possibilidade de realização pessoal. Por outro lado, considerando os intensos processos de transformação produtiva e de mudança social pelos quais passam as sociedades contemporâneas, a maior escolarização tem representado uma promessa de ingresso em melhores postos de trabalho que nem sempre é cumprida. Na pesquisa Perfil da Juventude Brasileira, realizada pela Criterium Assessoria a pedido do Instituto Cidadania, no âmbito do Projeto Juventude, o trabalho é apontado pelos(as) jovens pesquisados(as) como a segunda preocupação, logo após a segurança, e como o primeiro problema que hoje aflige o Brasil. O trabalho é também indicado em primeiro lugar entre os direitos mais importantes de cidadania, assim como entre os direitos que jovens deveriam ter, na opinião das pessoas entrevistadas (cf. Abramo e Branco, 2005). Apesar de os(as) jovens apontarem o direito ao trabalho como central em suas vidas, entre gestores(as) e pesquisadores(as) não existe um consenso sobre o reconhecimento desse direito e sobre a necessidade de se criar uma legislação específica que garanta e regule o direito ao trabalho juvenil. Por um lado, já que as noções de juventude e adolescência ainda estão bastante imbricadas (Freitas, 2005), é difícil afirmar um direito que parece contradizer o que é afirmado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que proíbe o trabalho para quem tem menos de 14 anos e regulamenta de forma bastante severa o trabalho para quem tem menos de 18 anos. Os dados da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia foram reveladores a respeito da relação dos(as) jovens com o mundo do trabalho (Tabela 1). Das pessoas entrevistadas, 60,7% informaram não estar trabalhando. O sexo, a faixa etária e a classe social são variáveis que influem sobre a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho: as moças, os(as) mais jovens e os(as) mais pobres estão numa evidente situação de desvantagem. O nível de instrução também influi: enquanto somente 33,1% de jovens com ensino fundamental declararam estar trabalhando, tal porcentagem chegou a 52,4% entre jovens com ensino médio completo ou mais. A cor também é um fator discriminante: enquanto 41,5% dos(as) jovens brancos(as) declararam estar trabalhando, essa porcentagem desceu para 37,9% entre jovens negros(as). Das pessoas que informaram não estar trabalhando, 62,9% disseram estar à procura de trabalho. As desigualdades de classe social ficam evidentes quando se observa que 69,5% de jovens das classes D/E estavam procurando trabalho, enquanto 49,6% das classes A/B se encontravam na mesma condição. Também é significativo o número de jovens da classe C que afirmaram estar à procura de trabalho, um total de 65,6%. As desigualdades se confirmam quando o assunto é o tipo de escola: dos(as) que estudaram em escola pública, 66,7% estavam procurando trabalho, enquanto apenas 42% dos(as) que estudaram em escola privada se encontravam na mesma situação. Ou seja, a busca quase sempre frustrada por trabalho e os obstáculos a serem superados, por mais que sejam uma marca geracional, estão concentrados em determinados segmentos da população jovem: as pessoas mais pobres, negras, moradoras de favelas e de periferias urbanas e as mulheres. Tabela 1 Você está trabalhando (qualquer trabalho remunerado, até mesmo bico)? Sexo Faixa etária Classe social TOTAL Masc. Fem. 15 a a a 24 A/B C D/E NS/NO anos anos anos Sim % 39,3 47,4 31,3 22,2 39,4 52,3 41,4 41,1 36,0 32,0 Não % 60,7 52,6 68,7 77,8 60,6 47,7 58,6 58,9 64,0 68,0 FONTE: PESQUISA JUVENTUDE BRASILEIRA E DEMOCRACIA: PARTICIPAÇÃO, ESFERAS E POLÍTICAS PÚBLICAS (IBASE/PÓLIS, 2005). JAN / MAR

3 ARTIGO Para quem consegue ingressar, a situação de trabalho é marcada pela precariedade: 30,5% são empregados(as) com carteira assinada e 44,6% são empregados(as) sem carteira assinada, trabalhadores(as) por conta própria ou autônomos(as) sem vínculos com a Previdência Social. Aprendizes são 6,4% e somente 4,4% são autônomos(as) com vínculo com o INSS. Jovens empregados(as) sem carteira assinada das classes A/B são 16,1%, mas o percentual chega a 33,8% entre os(as) das classes D/E, denotando a maior instabilidade nas relações de trabalho a que são submetidos(as) jovens das classes mais pobres. A situação dos(as) jovens pesquisados(as) com respeito ao estudo e trabalho é a seguinte: Enfrentar preconceitos Uma reclamação recorrente é quanto à incoerência do mercado, que cobra a tão falada prática profissional de quem está justamente demandando a sua primeira oportunidade de emprego, evidenciando a insuficiência das políticas de incorporação juvenil ao mercado de trabalho. Eles falam que tem o Primeiro Emprego. Que primeiro emprego é esse que a gente vai procurar e eles pedem logo: cadê a experiência? Como é que a gente pode ter experiência se não nos dão oportunidades?, disse uma moça do Recife. Nas reflexões/sugestões para a solução desse dilema, os(as) jovens pareceram confiantes na possibilidade de as empresas ampli- Figura 1 Situação juvenil com relação a trabalho e estudo 27,1% 13,4% 25,9% 33,6% Só trabalham Só estudam Trabalham e estudam Nem trabalham nem estudam FONTE: PESQUISA JUVENTUDE BRASILEIRA E DEMOCRACIA: PARTICIPAÇÃO, ESFERAS E POLÍTICAS PÚBLICAS (IBASE/PÓLIS, 2005). 1 Em vez disso, o insucesso do Programa Primeiro Emprego implementado pelo governo federal indica que convênios e incentivos fiscais não são suficientes para ampliar as oportunidades de ingresso no mercado de trabalho para jovens. Entre os(as) 913 jovens que estiveram presentes nos grupos de diálogo, a faixa de idade entre 21 e 24 anos foi aquela em que se registrou o maior número de jovens ocupados(as) em todas as regiões, confirmando que, nessa faixa etária, as pessoas têm maiores oportunidades de ocupação do que em faixas mais jovens. Considerando a relação de jovens participantes dos diálogos com o trabalho nas sete Regiões Metropolitanas investigadas e no Distrito Federal, a taxa de ocupação foi de 34%. As desigualdades regionais são significativas: enquanto a região mineira registrou a maior proporção de jovens ocupados(as), 54,9%, a região do Recife registrou a menor, 27,4%. Nos grupos de diálogo, o trabalho surgiu entre as principais preocupações juvenis: no Distrito Federal, em São Paulo e Porto Alegre, ocupou o primeiro lugar; em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador, apareceu em segundo lugar; e, no Recife e em Belém, em terceiro lugar, atrás de violência e educação. Na fala de uma jovem da Região Metropolitana do Recife: Tudo que queremos é emprego!. arem as oportunidades de emprego para esse segmento, apontando caminhos como o estabelecimento de convênios entre o governo e as empresas e os incentivos fiscais aos empregadores a fim de que abram postos de trabalho para jovens sem experiência. 1 Chama a atenção a confiança dos(as) jovens no fato de que a falta de emprego possa ser solucionada a partir da intervenção do governo e das empresas. Raramente se referiram à situação mais ampla da reestruturação econômica, das Quadro 1 O que preocupa os(as) jovens em relação ao trabalho O restrito mercado de trabalho O primeiro emprego A falta de qualificação profissional adequada FONTE: PESQUISA JUVENTUDE BRASILEIRA E DEMOCRACIA: PARTICIPAÇÃO, ESFERAS E POLÍTICAS PÚBLICAS (IBASE/PÓLIS, 2005). 36 DEMOCRACIA VIVA Nº 30

4 PREOCUPAÇÕES E POLÊMICAS MARCAM O DIREITO AO TRABALHO mudanças ocorridas nas formas de produção que influem fortemente na diminuição das vagas e na precarização generalizada das condições de trabalho. A demanda por mais e melhor capacitação profissional foi central nas discussões ocorridas durante os diálogos. O aumento das oportunidades de qualificação profissional e a adequação entre a oferta de qualificação e a demanda por trabalhadores(as) qualificados(as) existente no mercado foram reivindicações centrais nas falas juvenis, que acreditam que seja possível regular melhor a oferta e a demanda por empregos. A importância de cursos mais direcionados à profissionalização, que complementem a formação escolar, evidenciou-se na pesquisa de opinião: 66,5% das pessoas entrevistadas declararam participar de algum tipo de atividade de natureza extra-escolar. A maior incidência entre todas as classes sociais encontra-se em cursos de informática/computação (44,1%), profissionalizantes (19,3%), esportivos (15,4%) e de língua estrangeira (11,6%), e até mesmo aqueles relacionados com atividades culturais música, teatro, artes plásticas, danças e outras, que, segundo alguns rapazes e algumas moças, podem servir também como cursos de profissionalização na área da arte e cultura. No entanto, é menor a participação de jovens mais pobres, negros(as) e de baixa escolaridade nesses espaços de formação complementar. Essa situação testemunha que a desigualdade educacional se manifesta também no acesso às oportunidades de complementação formativa que se encontram disponíveis de forma mais abrangente e qualificada para jovens brancos(as) e oriundos(as) das classes de maior poder aquisitivo. Entre as demandas em relação ao trabalho, os estágios aparecem como uma estratégia de sobrevivência imediata, na tentativa de superar as exigências do mercado de trabalho. Essa oportunidade não é homogeneamente repartida entre as classes sociais, sendo mais acessível para jovens de classe social mais elevada. Na Região Metropolitana do Recife, por exemplo, 17,9% de jovens de classe A/B declararam estar trabalhando como estagiários(as), contra apenas 1,9% de jovens de classe D/E. Os(as) jovens denunciaram várias situações de discriminação sofridas na busca pelo primeiro emprego, referentes à aparência e a práticas de racismo contra jovens negros(as) e pobres, expressadas diante de marcas que se revelam nos dentes, nas roupas, no cabelo, assim como nas marcas próprias de alguns estilos juvenis, como piercings e tatuagens. Além das barreiras representadas pela falta de experiência e de qualificação e pela discriminação, ainda há uma outra bem característica, que estrutura as relações de trabalho, a partir das relações de conhecimento pessoais. Disse um rapaz do Rio de Janeiro: [...] eu trabalho numa empresa assim razoável, trabalho de office-boy, entregando os documentos na rua, mas por que eu estou lá? Porque um amigo meu trabalha diretamente com o chefão, eu estou bem, estou trabalhando, estou ganhando o meu dinheiro. Mas quem é que foi que me colocou lá? [...] não é todo mundo que tem a oportunidade que eu tive. Cabe destacar que o trabalho e a renda que ele gera são condições para grande parte desses(as) jovens ocuparem o tempo livre com um mínimo de qualidade, freqüentar festas e shows. Até mesmo sair do próprio bairro e ter acesso ao que a cidade pode oferecer demanda um mínimo de condições financeiras, assim como, paradoxalmente, a própria busca por trabalho exige dispor de recursos mínimos para o transporte e para alimentação, que nem sempre estão ao alcance dos(as) jovens. Outra dificuldade de jovens que trabalham é o descumprimento da legislação trabalhista: trabalho mal remunerado, sem carteira assinada, não pagamento das horas extras, etc. Nesse sentido, cabe ressaltar que, sobre a relação entre trabalho voluntário e emprego, as opiniões não foram unânimes: Entre as demandas em relação ao trabalho, os estágios aparecem como uma estratégia de sobrevivência imediata, na tentativa de superar as exigências do mercado de trabalho JAN / MAR

5 ARTIGO * Lívia De Tommasi Socióloga, coordenadora Projeto Redes e Juventudes, supervisora regional da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia na Região Metropolitana do Recife 2 Na pesquisa Perfil da Juventude Brasileira, indagados(as) sobre os principais conceitos associados ao trabalho, os(as) jovens indicaram: necessidade (64%), independência (55%), crescimento (47%) e auto-realização (29%) (cf. Abramo e Branco, 2005). 3 A pesquisa Perfil da Juventude Brasileira verificou a simultaneidade de estudo e trabalho para mais da metade dos(as) jovens investigados(as). se, para algumas pessoas entrevistadas, exercer uma atividade voluntária pode ampliar as possibilidades de contato e acesso ao mundo do trabalho, outras explicitam claramente que a existência do trabalho voluntário é um obstáculo para a ampliação dos postos de trabalho, ou seja, pessoas voluntárias estariam ocupando vagas de trabalhadores(as) remunerados(as). A percepção de que também cabe às pessoas jovens correr atrás das oportunidades de trabalho, expressada por muitos(as) dos(as) participantes, foi constantemente questionada com argumentos que faziam referência à crise do país e à escassez de oportunidades para jovens. Nas suas falas, o trabalho parece representar, da forma mais concreta, a conquista de um lugar na sociedade. Ou seja, o medo de sobrar se concretiza de forma mais evidente na reivindicação pelo acesso ao mundo do trabalho. Isso é compreensível se consideramos que o desemprego juvenil é três vezes maior do que aquele presente no conjunto da população (Pochmann, 2000). O desemprego assume um caráter dramático para os(as) jovens, pois interrompe um percurso de conquista progressiva da autonomia e da transição para a vida adulta, que, como se sabe, tem como um dos pilares a emancipação econômica. Quando jovens se deparam com a realidade excludente do mercado de trabalho, dão início a um processo doloroso de desmascaramento de algumas promessas de inclusão. Percebem que a conquista de uma escolaridade longa, um avanço em relação à geração de seus pais, não surte os efeitos esperados. De fato, a demanda por inclusão social surgiu durante os diálogos de diferentes formas e relacionada a diferentes temas, evidenciando-se como a demanda fundamental de jovens participantes. Mas, se a inclusão na sociedade, as necessidades de sobrevivência e a conquista da autonomia são, sem dúvida, as motivações principais que dizem respeito ao trabalho para jovens, há também falas que atribuem ao trabalho um sentido de realização pessoal. Emprego é também auto-realização, observou uma moça do Recife. 2 De fato, os programas que objetivam postergar o ingresso de jovens no mundo do trabalho, por meio de um subsídio que favoreça a permanência na escola, não estão surtindo o efeito desejado. Jovens aceitam bolsas de estudos e, ao mesmo tempo, procuraram ingressar no mercado. Deve-se, então, refletir melhor sobre o significado, material e simbólico, do trabalho na vida juvenil e pensar em, talvez, estruturar percursos mais fluidos e múltiplos, de idas e voltas, ingressos no mercado e saídas para voltar a estudar, assim como em formas de compatibilizar o trabalho com a permanência em cursos de formação. Comenta Helena Abramo: a moratória juvenil hoje tem menos o sentido de suspensão e espera para poder realizar melhor as coisas no futuro, quando forem adultos; e mais a noção de uma possibilidade de vivência e experimentação diferenciada (uma vivência em todas as esferas do mundo adulto, mas de maneira singular, não igual ao dos adultos) (2005, p. 69). Isso diz respeito, também, ao campo do trabalho. Os(as) jovens enxergam na flexibilização do cotidiano da escola (horários, rotinas e práticas) a possibilidade de continuidade dos estudos e da incorporação das experiências também diferenciadas que trazem da condição de serem simultaneamente trabalhadores(as) e estudantes. De fato, como afirma Marilia Sposito, para os jovens brasileiros, escola e trabalho são projetos que se superpõem (2005, p. 106). 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMO, Helena. Condição juvenil no Brasil contemporâneo In: ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo Martoni (Orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Perseu Abramo, ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo Martoni (Orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Perseu Abramo, FREITAS, Maria Virgínia de (Org.). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. São Paulo: Ação Educativa, POCHMANN, Marcio. A batalha do primeiro emprego: as perspectivas e a situação atual do jovem no mercado de trabalho brasileiro. São Paulo: Brasil, SPOSITO, Marilia Pontes. Algumas reflexões e muitas indagações sobre as relações entre juventude e escola no Brasil. In: ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo Martoni (Orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Perseu Abramo, DEMOCRACIA VIVA Nº 30

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