Análise Foliar: Nível Crítico Concentração na folha abaixo da qual a taxa de crescimento, produção ou qualidade são significativamente diminuídas.

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3 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas característicos nas folhas ou outras partes da planta. Análise Foliar: Nível Crítico Concentração na folha abaixo da qual a taxa de crescimento, produção ou qualidade são significativamente diminuídas. Faixa de Suficiência INSUFICIENTE ABAIXO DO NORMAL NORMAL ACIMA DO NORMAL EXCESSIVO 3

4 Quantidade de nutriente/unidade de matéria seca Concentração = N / MS Variação no teor de um nutriente na planta: [ normal] [ baixa] [ alta] Teor alto = N / MS ou N / MS Teor médio = N / MS ou N / MS ou N / MS Teor baixo = N / MS ou N / MS 4

5 Amora-Preta Mirtilo Morango Nutriente N (g kg -1 ) 22,0 a 30,0 18,0 a 21,0 15,0 a 25,0 P (g kg -1 ) 2,6 a 4,5 1,2 a 4,0 2,0 a 4,0 K (g kg -1 ) 12,5 a 30,0 3,5 a 6,5 20,0 a 40,0 Ca (g kg -1 ) 6,0 a 25,0 4,0 a 8,0 10,0 a 25,0 Mg (g kg -1 ) 3,0 a 10,0 1,2 a 2,5 6,0 a 10,0 B (mg kg -1 ) 30 a a a 100 Cu (mg kg -1 ) 6 a a 20 5 a 20 Fe (mg kg -1 ) 50 a a a 300 Mn (mg kg -1 ) 50 a a a 300 Zn (mg kg -1 ) 15 a a a 50 5

6 DIFICULDADES: Não permite a interpretação de resultados de amostras coletadas fora do período indicado; O resultado da análise foliar, mesmo realizado em um curto espaço de tempo, não permite corrigir problemas nutricionais na mesma safra; Existe baixa relação entre a concentração de nutrientes nas folhas e a produtividade (para a maioria dos nutrientes) ou relações não adequadas; Nem todas as culturas possuem padrões nutricionais. 6

7 Método de diagnose do estado nutricional baseado no cálculo de índice para cada nutriente, considerando a sua relação com os demais, comparados com uma população de referência. Proposto originalmente por Beaufils (1973). - Para propósitos amplos de diagnóstico da produtividade - Atualmente utilizado para diagnóstico nutricional Cálculo depende: - População de referência - Estabelecimento de normas (relações entre nutrientes) - Estabelecimento de índices para cada nutriente 7

8 Vantagens : As relações dos nutrientes, dois a dois, são melhores indicadoras de deficiências. Considera o equilíbrio nutricional com base em normas de referência. As normas podem ser extrapoladas para diversas regiões do país. A diagnose pode ser feita em diferentes fases de desenvolvimento da cultura. Desvantagens : Interdependência no cálculo dos índices. Banco de dados inadequado. 8

9 CITROS Bataglia (1989); Creste & Nakagawa (1997); Santos (1997); Mourão Filho & Azevedo (2003) CAFÉ Leite (1993); Wadt et al. (1999); Reis Júnior et al. (2002); Silva et al., 2003) SOJA Leandro et al. (1996); Maeda (2003); Lantmann et al. (2002); Hoogerheide (2005) CANA Zambello Júnior (1979) Reis Júnior & Monnerat (2002) VIDEIRA Uva de Mesa Gergoletti (1995); Guilherme (1995); Costa (1998) MACIEIRA Nachtigall (2004) Nachtigall (2005) 9

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11 Desenvolvimento: Formação do Banco de Dados; Seleção da População de Referência; Desenvolvimento da Norma DRIS; Validação: Estabelecimento das Relações entre Nutrientes; Estabelecimento dos Índices DRIS por Nutriente; Cálculo do Índice de Balanço Nutricional; Avaliação do melhor Método DRIS; 11

12 Relações entre nutrientes selecionadas 12

13 CÁLCULO DOS ÍNDICES DRIS (Beaufils, 1973) m n f (Y/X i ) - f (X j /Y) I Y = i = 1 j = 1 m + n onde: 1 - Y/X(p) k, para Y/X(a) < Y/X(p) Y/X(a) CV% f (Y/X) = 0, para Y/X(a) = Y/X(p) Y/X(a) K, Y/X(p) CV% para Y/X(a) > Y/X(p) Y/X(a) = relação na amostra Y/X(p) = relação na população normal (referência) CV% = coeficiente de variação k = constante de sensibilidade 13

14 ÍNDICE DE BALANÇO NUTRICIONAL (IBN) Representa o somatório, em módulo, do índice DRIS de cada nutriente. IBN = Índice A + Índice B... + Índice N Fornece uma medida (não ponderada) do grau de desequilíbrio nutricional. O IBN médio fornece uma medida ponderada do grau de desequilíbrio nutricional, desde que IBNmédio = IBN/n. 14

15 Produtividade Índice DRIS Deficiência Balanceado Excesso ( - ) 0 ( + ) IBN 15

16 ÍNDICE DRIS >> 0 EXCESSO* = OU PRÓXIMO DE ZERO EQUILÍBRIO << 0 INSUFICIÊNCIA* * relativo aos demais nutrientes IBN OU IBNm = OU PRÓXIMO ZERO BOA NUTRIÇÃO >> 0: PÉSSIMA NUTRIÇÃO ORDEM DE LIMITAÇÃO grau de limitação nutricional de cada nutriente 16

17 Índice DRIS (+) P Cu N Mn Fe IBN m K Ca B Zn Mg IBN m (-) 17

18 18

19 Produção Relativa - % y = 118,6-9,03**x R 2 = 0, IBN Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção relativa do Capim-Braquiária (Silveira et al., 2005). 19

20 Produtividade (kg ha -1 ) Produtividade (kg ha -1 ) MATO GROSSO NORDESTE y = 5221,15-98,25**x R 2 = 0, y = 4712,71-243,45**x R 2 = 0, IBN IBN Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção de soja no Mato Grosso e Nordeste (Hoogerheide, 2005). 20

21 90 80 Produção - t ha y = 69,39-0,75**x R 2 = 0, IBN Fuji (Norma Fuji) Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção de maçã cv. Fuji no Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Nachtigall, 2005). 21

22 Sazonalidade do Índice de Balanço Nutricional (IBN) para o araçazeiro (Nava et al., 2016). 22

23 Sazonalidade do Índice de Balanço Nutricional (IBN) para a goiaba serrana (Ciotta et al., 2016). 23

24 Relação entre a concentração de nitrogênio e o Índice DRIS Nitrogênio em folhas de araçazeiro (Nachtigall et al., 2016). 24

25 Relação entre a concentração de potássio e o Índice DRIS Potássio em folhas de goiaba serrana (Ciotta et al., 2016). 25

26 Variável Araçazeiro Goiaba Serrana Amostragem Folha 80 a 120 DAPF 60 a 120 DAPF N (g kg -1 ) 11,2 a 16,6 14,1 a 22,9 P (g kg -1 ) 1,5 a 4,1 1,0 a 2,2 K (g kg -1 ) 10,3 a 23,5 7,8 a 15,5 Ca (g kg -1 ) 6,4 a 16,2 7,1 a 14,2 Mg (g kg -1 ) 2,1 a 6,5 1,3 a 3,0 B (mg kg -1 ) 27,6 a 69,2 23,3 a 11,8 Cu (mg kg -1 ) 5,5 a 9,3 - Fe (mg kg -1 ) 30,0 a 48,2 31,2 a 83,8 Mn (mg kg -1 ) 194 a ,2 a 127,2 Zn (mg kg -1 ) 10,7 a 17,1 21,7 a 43,4 26

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30 Gilmar Ribeiro Nachtigall Embrapa Uva e Vinho gilmar.nachtigall@embrapa.br

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