PRÊMIO SDSN AMAZÔNIA REDE DE SOLUÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA

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1 2015 1

2 INTRODUÇÃO A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (Sustainable Development Solutions Network - SDSN) é uma ação global proposta em 2012 pelo Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, que procura contribuir para o desenho e futuro monitoramento da implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). A rede tem a missão de identificar e apoiar a articulação de atores que buscam alternativas para os desafios práticos relacionados ao desenvolvimento sustentável, colaborando para a concretização de uma agenda global pós Para tal, a iniciativa promove, apoiada pelo seu Conselho de Lideranças e materiais técnicos, grupos temáticos que fortalecem as redes de atuação regional e nacional. Lançada em março de 2014, em Manaus (AM), a SDSN-Amazônia é uma das redes com ação regional inserida no contexto da SDSN, e visa mobilizar o conhecimento local na busca por soluções e boas práticas para os desafios relacionados ao desenvolvimento sustentável com foco na realidade e desafios dos países da Bacia Amazônica (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela). A SDSN-Amazônia é secretariada pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e busca identificar novas tecnologias, modelos de negócio e políticas públicas e corporativas que demonstrem potencial impacto transformador e multiplicador. A SDSN-Amazônia desempenha o papel de promover o intercâmbio e a colaboração entre universidades, centros de pesquisa, organizações da sociedade civil, instituições governamentais e setor privado para o desenvolvimento e disseminação de soluções para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Continental, incluindo a amazonização dos indicadores dos ODS. O Prêmio SDSN-Amazônia será promovido anualmente é uma das iniciativas que a SDSN-Amazônia lidera no sentido de reconhecer e dar visibilidade às soluções para o desenvolvimento sustentável já existentes. O prêmio pretende estimular e disseminar as práticas bem sucedidas e reconhecê-las como possíveis soluções para desenvolvimento sustentável da Amazônia. 2

3 OBJETIVOS O Prêmio SDSN-Amazônia 2015 tem o objetivo de identificar, reconhecer e dar visibilidade às boas práticas - ações, projetos, programas e iniciativas de pesquisa - de organizações públicas, das empresas, da academia, institutos de pesquisa e de organizações não governamentais, frente aos desafios apresentados pelo desenvolvimento sustentável dos países amazônicos, reconhecidos no Tratado de Cooperação Amazônico da OTCA 1. Essas soluções adquirem importância estratégica frente à agenda dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que estão sendo definidos pela ONU para vigorarem entre 2015 e PÚBLICO ALVO Indivíduos ligados a instituições nacionais e/ou multinacionais, privadas ou públicas, entidades de classe, universidades ou centros de pesquisa, organizações não governamentais e empresas que comprovem sua atuação em iniciativas, programas, projetos e/ou ações que promovam o desenvolvimento sustentável nos países da Bacia Amazônica. INSCRIÇÕES As inscrições e submissões de projetos serão aceitas do dia 16 junho de 2015 às 23h59, pelo horário de Brasília, do dia 31 de agosto de A ficha de inscrição, a apresentação do projeto e a comprovação de materialidade serão recebidos, em um único , no endereço eletrônico premio@sdsn-amazonia.org. REGRAS GERAIS E POLITICA DE CONFLITO DE INTERESSE Cada proponente poderá submeter apenas um projeto por edição do Prêmio; Cada projeto só poderá ser submetido para uma única categoria temática e em uma única sub-categoria relacionada; Não poderão participar organizações, empresas ou instituições que tenham algum de seus membros no Comitê Organizador ou que patrocinem o prêmio; Projetos implementados em parceria deverão ser submetidos por um único proponente, que fará menção aos seus parceiros; É fundamental que a iniciativa a ser submetida enderece um contato externo à sua instituição como referência, para que Comitê Avaliador Independente possa checar as informações se julgar necessário; Membros do Comitê Avaliador Independente não poderão participar da avaliação de iniciativas submetidas da sua instituição; 1 O Tratado de Cooperação Amazônica (TCA) da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) foi assinado em julho de 1978 por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, é o instrumento jurídico que reconhece a natureza transfronteriça da Amazônia. 3

4 O proponente autoriza a divulgação do projeto submetido parcial e integralmente pelos realizadores do prêmio e seus parceiros; O Comitê Avaliador Independente poderá solicitar aos proponentes informações adicionais ao longo do período de avaliação dos projetos; Os nomes dos membros do Comitê Avaliador Independente serão divulgados juntamente com os finalistas, a fim de evitar qualquer tipo de influência. Quem pode se inscrever? 1. Governos subnacionais localizados dentro dos países amazônicos reconhecidos pelo TCA com grande(s) empreendimento(s) em seu território, planejado(s) ou implementado(s); 2. Pesquisadores, grupo de pesquisa vinculados a universidades e centros de pesquisa que tenham desenvolvido pesquisas e/ou implementado projetos nos países amazônicos reconhecidos pelo TCA; 3. Organizações do terceiro setor, associações comunitárias, povos indígenas e suas organizações representativas, comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais; 4. Institutos e fundações empresariais atuantes na Amazônia; 5. Empresas, fornecedores, prestadores de serviço, consultores ligados a empresas de consultoria e empresas consultorias que tenham desenvolvido ou implementado projetos/iniciativas/pesquisa nos países da Bacia Amazônica. CATEGORIAS Para ampliar a possibilidade de premiação de iniciativas nos países reconhecidos pelo TCA, o Prêmio terá cinco categorias descritas a seguir. A opção do enquadramento do candidato na categoria deverá ser marcada em campo específico no Formulário de Inscrição, disponível aqui. 1. EDUCAÇÃO ODS4. Garantir educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizado ao longo da vida para todos No cenário de diversas riquezas naturais e diversidade cultural, emerge a questão educacional e os problemas que circunscrevem a sua existência. Além do analfabetismo, a região da Amazônia enfrenta diversas questões relacionadas à educação, tais como: acesso e permanência na escola, comunicação, trabalho infantil, gestão escolar, transporte escolar, alimentação escolar e fiscalização/controle social. 4

5 Esta categoria, dividida em duas sub-categorias, visa identificar os projetos de sucesso que já existem, tanto na esfera pública, quanto na privada ou na sociedade civil Gestão educacional Esta categoria contempla iniciativas, programas, projetos e ações executadas, em fase de execução ou pesquisa, realizadas por organizações do terceiro setor, empresas e universidades (exceto gestão executiva municipal), voltadas à melhoria do acesso, permanência, combate à exclusão escolar e qualidade da Educação Básica, em todas as suas etapas (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio). Podem participar iniciativas de: Inovação nos materiais educativos para a melhoria dos aprendizados na Educação Básica, inclusive usando saberes locais; Inovação pedagógica para a alfabetização de crianças com deficiência; Inovação na formação docente em serviço para a melhora da prática educativa na Educação Básica; Inovação da infraestrutura escolar na Educação Básica; Inovação na pesquisa aplicada aos processos educativos na Educação Básica; Inovação na gestão pedagógica na Educação Básica para a melhoria dos indicadores oficiais de aprendizagem; Participação familiar e/ou comunitária na gestão escolar na Educação Básica. Iniciativa de participação familiar e/ou comunitária na gestão pedagógica na Educação Básica; Propostas pedagógicas para adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas; Propostas pedagógicas interdisciplinares para a importância do saneamento básico, mudanças climáticas, conservação de água, desenvolvimento da primeira infância, direitos humanos entre outras; Experiências de formação de liderança para temas de desenvolvimento sustentável e direitos humanos na região Gestão pública As metas do Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014, indicam a necessidade da gestão pública em estimular o diálogo entre diversos segmentos e atores sociais para a superação de desafios como acesso e permanência, exclusão escolar, analfabetismo, inclusão, formação e valorização de profissionais da educação, formação cidadã, educação profissional, gestão democrática da educação e financiamento da educação. A estes desafios agregam-se a necessidade de um diálogo com a diversidade e a adequação de tempos, logísticas e metodologias próprias das populações que habitam os países amazônicos reconhecidos pela OTCA Brasileira, visando à qualidade da educação ofertada na Região. Esta categoria contempla projetos e iniciativas das gestões executivas municipais, que considerem: 5

6 i. Gestão eficiente de recursos e finanças públicas voltadas para a implementação de ações, logística, infraestrutura e/ ou capacitação de recursos humanos para a implementação de iniciativas; ii. Espaços de diálogos e desenvolvimento de ações e formulação de políticas públicas para efetividade das políticas educacionais coerentes com a visão de desenvolvimento sustentável da região e que envolvam diversos atores sociais; iii. Intersetorialidade das políticas públicas. Podem participar iniciativas: Inovadoras para garantir a inclusão escolar de crianças e adolescentes que estejam excluídas ou em risco de exclusão escolar ou que estejam distantes das sedes dos municípios; Experiências de gestão escolar que envolvam famílias e outros atores do município para a garantir a acesso e/ou permanência na escola; De gestão escolar envolvendo famílias e outros atores do município para garantir a qualidade da educação; De oferta de alimentação escolar com produtos regionais, da agricultura familiar e/ou de base ecológica; De inovação pedagógica para a melhoria dos aprendizados na Educação Básica, usando saberes locais e a participação da comunidade; De inovação nos materiais educativos para a melhoria dos aprendizados na Educação Básica, inclusive usando saberes locais; De inovação pedagógica para a alfabetização de crianças com deficiência; De inovação da infraestrutura escolar na Educação Básica; Gestão inovadora para atender a demanda de educação infantil; De gestão participativa para a alfabetização na idade certa; De uso de ferramentas tecnológica aplicadas à alfabetização na escola pública; De participação da comunidade nos processos educativos; Inovadoras de combate ao racismo e à discriminação nas escolas; De gestão escolar para a formação continuada de professores, com a participação de diferentes setores; Inovadora de formação continuada de profissionais da educação em temas de direitos humanos; Gestão inovadora do calendário letivo; De gestão participativa para implantação de plano de cargos, carreiras e salários para docentes e demais profissionais da Educação; Inovadora para financiamento da educação pública; De acesso à informação dos dados educacionais do município De gestão intersetorial da educação. 2. MINERAÇÃO 6

7 ODS12. Assegurar padrões de consumo e produção sustentáveis O Prêmio SDSN-Amazônia 2015 não visa avaliar o setor, mas reconhecer as boas experiências, nas diferentes temáticas relacionadas à atividade de mineração. Poderão se inscrever iniciativas, programas, projetos e ações voltados à mitigação de impactos gerados pelas atividades de mineração enquadrados nas três sub-categorias a seguir: 2.1. Pesquisa & Inovação Executados por organizações do terceiro setor, centros de pesquisa, universidades, consultorias e empresas, esta categoria reconhecerá as boas práticas que despontam em pesquisa e desenvolvimento (P&D), inovação operacional e criação e implementação de novas tecnologias. Reúne boas práticas que despontam em inovação operacional, P&D e criação e implementação de novas tecnologias. Nesta categoria, podem ser submetidos projetos de desenvolvimento de tecnologia, relacionados com os empreendimentos nas áreas de: Eficiência do uso dos recursos naturais; Pesquisa e planejamento para prevenção dos impactos socioambientais; uso racional de água; Tratamento e redução de resíduos e prevenção à poluição da água, do solo e do ar; Eficiência logística; Gestão de emissão de gases de efeito estufa (GEE); Cadeia de custodia dos insumos Desenvolvimento social Premiará iniciativas, programas, projetos e ações executados por organizações do terceiro setor, universidades e consultorias. Buscará identificar experiências exitosas conquistadas com a mitigação de impactos socioambientais gerados pelos empreendimentos, com foco em relacionamento com comunidades e projetos com povos indígenas e com grupos sociais vulneráveis, como crianças, mulheres e população em condições de pobreza. Serão privilegiadas as iniciativas que visem o desenvolvimento territorial e que contemplem um conjunto de ações de diferentes naturezas em busca de uma transformação de longo prazo, sendo tais ações nas áreas de: Prevenção de trabalho escravo; Prevenção da utilização de mão de obra infantil; Prevenção da exploração sexual de menores; Iniciativas que valorizem a cultura local; Cadeias produtivas sustentáveis; Outros temas e atividades que julgarem relevantes Gestão pública 7

8 Contempla projetos em fase de planejamentos, execução, já implementados ou fomentados por governos subnacionais e/ou federais. Busca identificar as melhores práticas na gestão pública nos países amazônicos reconhecidos pelo TCA, com empreendimentos de mineração. Poderão ser submetidos projetos com foco em: Gestão eficiente de recursos e finanças públicas e na criação de espaços de consulta pública e participação social; Planejamento territorial e urbano; Segurança alimentar e estímulo à produção local de alimentos; Outros temas e atividades que julgarem relevantes. 3. GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS ODS15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater à desertificação, bem como deter e reverter a degradação do solo e a perda de biodiversidade Esta categoria irá premiar iniciativas que demonstrem a capacidade de implementar e disseminar boas práticas dentro do contexto de áreas protegidas dos países amazônicos. Serão avaliadas iniciativas conforme as três subcategorias abaixo: 3.1. Gestão ambiental Esta categoria contempla projetos executados por organizações do terceiro setor, centros de pesquisa, universidades, consultorias e empresas. Este tema reúne práticas que despontam em metodologias inovadoras para bons indicadores ambientais nas áreas protegidas da Amazônia. Podem ser submetidos projetos relacionados às áreas de: Pesquisa e planejamento voltados a metodologias inovadoras para a: Manutenção dos processos ecológicos essenciais; considerando a manutenção dos habitat para espécies raras ou ameaçadas de extinção; Preservação da diversidade genética das espécies, áreas de reprodução e ou outros sistemas de máxima proteção e áreas para as espécies migratórias; Preservação de unidades ecológicas auto-sustentávéis e biologicamente funcionais; Sistemas independentes de monitoramento ambiental e da biodiversidade. Eficiência na avaliação e implementação de ações mitigadoras aos impactos ambientais. 8

9 Conexão no projeto com temas relevante da agenda global, como a redução das alterações climáticas, preservação da biodiversidade entre outros que julgar relevantes Gestão socioeconômica Abarca projetos executados ou em fase de pesquisa realizados por organizações do terceiro setor, fundações empresariais, empresas de consultorias, universidades e centro de pesquisa. Busca identificar experiências exitosas com impacto positivo sobre a qualidade de vida dos moradores das áreas protegidas das pessoas que vivem nas áreas circundantes e contribui para a redução da pobreza através da gestão sustentável dos recursos ambientais locais. Poderão ser submetidos projetos com foco no (a): Desenvolvimento sustentável de populações locais que vivem na área protegida e nos limites / arredores em termos de melhoria direta ou indireta, em educação, saúde, geração de renda e acesso a outros serviços básicos; Manutenção das funções ecossistêmicas do projeto de forma a contribuir com benefícios sociais e/ou econômicos relevantes para a comunidade fortalecimento da economia local; Contribuição real ou potencial para o crescimento econômico em virtude da área protegida, incentivando, por exemplo, atividades relacionadas ao lazer, turismo, artesanato entre outras atividades Gestão pública Um dos grandes desafios para áreas protegidas na Amazônia está no envolvimento do setor público para apoio, implementação e monitoramento destas atividades. Assim, esta categoria contempla projetos executados, implementados ou fomentados por iniciativa dos governos subnacionais e federais. Busca identificar as melhores práticas na gestão pública em territórios amazônicos sejam na fase inicial, de planejamento ou já implementados. Poderão ser submetidos projetos com foco em: Desenvolvimento e implementação de áreas protegidas, que sejam realizados através de um processo participativo e respeitando questões legais, sociais e que tenham o apoio da(s) comunidade(s) a nível local. Desenvolvimento de ações e políticas voltadas a minimizar desigualdade social, econômica, política e / ou ambiental relacionados às comunidades vulneráveis e / ou marginalizados nas áreas protegidas. Gestão eficiente de recursos e finanças públicas voltadas a implementação de ações, logística, infraestrutura e/ ou capacitação de recursos humanos para a implementação destas iniciativas. Criação de espaço de diálogos, desenvolvimento de ações e formulação de políticas públicas voltadas a criação e implementação de áreas protegidas e conexão com políticas públicas relacionadas ao tema. 9

10 Gestão de políticas e recursos voltados às atividades de monitoramento ambiental e da biodiversidade, com o objetivo de verificar o andamento e efetividade na implementação das áreas protegidas na Amazônia. Cooperação entre os governos nacionais e subnacionais para a manutenção e segurança dessas áreas, principalmente em áreas de fronteiras. 4. GESTÃO DE TERRAS INDÍGENAS ODS16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis O Prêmio SDSN-Amazônia 2015 procura identificar boas práticas que superem múltiplos desafios relacionados aos territórios indígenas, promovendo inovações não somente nas três dimensões do desenvolvimento sustentável - econômico, ambiental e social - mas também abordando questões relativas a igualdade, equidade de gênero e desenvolvimento social nas comunidades dos povos indígenas. Neste sentido, o Prêmio SDSN-Amazônia 2015 avaliará iniciativas nas três subcategorias abaixo: 4.1. Desenvolvimento social Contempla iniciativas, programas, projetos ou ações em fase de pesquisa, em implementação, execução ou já implementadas por povos indígenas, organizações do terceiro setor, consultorias, universidades, centro de pesquisa e/ ou por redes de parcerias formadas por um conjunto dessas instituições. Essa subcategoria busca identificar boas práticas que demonstrem sucesso na valorização e reconhecimento dos direitos dos povos indígenas e que contribuam para a sua manutenção e reconhecimento territorial, além de apoiar ações voltadas redução da pobreza, por meio da gestão sustentável dos recursos locais. Poderão ser submetidos projetos com foco na: Proteção dos territórios indígenas considerando a autonomia e os direitos dos povos indígenas no seu território em relação aos recursos naturais de suas terras, incluindo o direito de possuir, utilizar, desenvolver e controlar esses recursos (renováveis e não renováveis). Apoio ao desenvolvimento dos povos indígenas e seu acesso aos serviços de educação, saúde, redução da mortalidade infantil, nutrição e segurança alimentar, entre outros temas relevantes. Mitigação das desigualdades sociais, econômicas, políticas e ambientais nas comunidades indígenas externamente e internamente, incluindo questões de distribuição equitativa dos recursos econômicos Gestão pública Um dos grandes desafios na gestão de terras indígenas está no diálogo e nos acordos entre os povos indígenas e os governos, em todas as esferas de governo, para 10

11 reconhecimento e manutenção dessas áreas. Além disso, é importante a assistência aos povos indígenas no que tange políticas públicas relacionadas à saúde, educação, segurança alimentar e monitoramento das terras indígenas. Nesta subcategoria, pretende-se identificar experiências exitosas de desenvolvimento e implantação de políticas e programas governamentais com foco em gestão de terras indígenas. Poderão ser submetidos projetos com soluções focadas em: Gestão e transparência de recursos públicos disponibilizados para o ordenamento territorial indígena; Criação de espaços de diálogo para formulação de políticas publica voltados a proteção dos direitos dos povos indígenas, reconhecimento e proteção do território indígena; Melhoria de serviços públicos com vistas ao desenvolvimento dos povos indígenas, como por exemplo: acesso à saúde, educação, segurança alimentar; Cooperação entre os governos nacionais e subnacionais para a manutenção e segurança dessas áreas, principalmente em áreas de fronteiras; Promoção da cooperação e a compreensão mútua entre os indígenas e governos Sustentabilidade em práticas indígenas É fundamental o envolvimento ativo das populações indígenas na agenda de soluções para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. São mais de 390 povos indígenas dos nove países amazônicos, que habitam terras com mais de 24 funções sistêmicas desde o uso e manejo das plantas medicinais, tradições culturais e o estoque de carbono. Aos povos indígenas possuem um conhecimento sofisticado dos ecossistemas e sobre a agricultura. Várias espécies, alimentícias ou não, que ainda são usadas hoje, foram domesticadas pelas populações da Amazônia. Os povos indígenas conhecem e utilizam uma grande variedade de sistemas de produção e gestão de ecossistemas. Além disso, possuem valores éticos diferenciados que fornecem referenciais únicos para a harmonização da relação homem-natureza. O componente Sustentabilidade em práticas indígenas do Prêmio SDSN-Amazônia tem o objetivo de valorizar e dar visibilidade às práticas utilizadas por populações indígenas para que estas sirvam de referencial para o debate acerca dos caminhos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Serão reconhecidas práticas em terras indígenas que: Desenvolvam e promovam a valorização do conhecimento tradicional indígena, práticas e tradições existentes, incluindo da conservação da biodiversidade, sustentabilidade ambienta, segurança alimentar e promoção do bem viver indígena; Promovam o fortalecimento da governança, da representação política e da liderança dentro das terras indígenas; 11

12 Desenvolvam e promovam a valorização dos serviços ambientais e ecossistêmicos, assim como dos produtos oriundos do manejo sustentável dos recursos naturais pelos próprios povos indígenas. 5. INFRAESTRUTURA ODS9. Construir infraestrutura resiliente, promover o desenvolvimento integral inclusivo e sustentável, e fomentar a inovação; 5.1. Gestão Pública Esta categoria reconhecerá projetos executados, implementados ou fomentados por iniciativa dos governos subnacionais e federais e busca identificar as melhores práticas na gestão pública em territórios amazônicos com empreendimentos de infraestrutura, sejam na fase inicial ou implementados. Poderão ser submetidos projetos com foco na gestão eficiente de recursos e finanças públicas; na criação de espaços de consulta pública e participação social; no planejamento territorial e urbano; no processo de licenciamento e em segurança alimentar e estímulo à produção local de alimentos entre outros temas e atividades que julgarem relevantes Gestão Social Contempla projetos executados por organizações do terceiro setor, fundações empresariais, universidades, consultorias e governos subnacionais. Busca identificar iniciativas bem sucedidas com foco em relacionamento com comunidades, na viabilização social dos empreendimentos e projetos voltados a povos indígenas e aos grupos sociais vulneráveis, como crianças, mulheres, população em condições de pobreza, dentre outros. Privilegiam-se projetos voltados à prevenção de trabalho escravo (ou análogo a), utilização de mão de obra infantil, enfretamento a exploração sexual de menores e iniciativas que valorizem a cultura local Pesquisa & Desenvolvimento e Inovação Este tema reúne boas práticas que despontam em inovação operacional, P&D e criação e implementação de novas tecnologias. Podem ser submetidos projetos de desenvolvimento de tecnologia para eficiência do uso dos recursos naturais; pesquisa e planejamento para prevenção dos impactos socioambientais; uso racional de água; tratamento e redução de resíduos e prevenção à poluição da água, do solo e do ar; eficiência logística; gestão de emissão de gases de efeito estufa (GEE); e cadeia de custódia dos insumos. Contempla projetos executados por organizações do terceiro setor, centros de pesquisa, universidades, consultorias e empresas. APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS O projeto deve ser enviado em formato PDF, em fonte Times New Roman tamanho 12 e espaçamento 1,5. 12

13 O documento deverá conter: Identificação: Identificação do proponente e coordenadores, Identificação do território, Identificação do empreendimento/ iniciativa/pesquisa. Resumo da experiência (até 02 páginas) Descrição objetiva e clara da iniciativa: Objetivos, Contextualização, Desafios, Tempo de execução, Processos e resultados. Justificativa do projeto (até 01 página) Defesa da iniciativa em relação ao desafio apresentado: Por que/ quais as razões o projeto é dado como solução aos desafios impostos? Metodologia desenvolvida/ aplicada (02 páginas) Descrição da metodologia: Dinâmica, Etapas, Mecanismos de implementação, Riscos e inovações. Resultados esperados e obtidos (até 02 páginas): Relato dos resultados esperados na fase de planejamento da iniciativa e resultados obtidos após a sua implementação. São necessários indicadores qualitativos e quantitativos, preferencialmente apresentados em tabela. Lições aprendidas na dinâmica, processos e metodologias implementadas (até 01 página): Reflexão do proponente em relação aos projetos, apontando pontos positivos, negativos e destacando possíveis aprendizados a serem considerados numa possível replicação. Comprovação de materialidade Documentos e materiais que comprovem a execução e os resultados do projeto deverão sem enviados em formato eletrônico, em um único , não excedendo o limite de 2MB. É obrigatório o envio de, no mínimo, três fotografias que representem a iniciativa. 13

14 AVALIAÇÃO Os projetos serão avaliados por um Comitê Avaliador composto por especialistas ligados ao tema central do Prêmio e às categorias temáticas. Entre os projetos recebidos serão selecionados 10 finalistas para a escolha de três vencedores. O processo de avaliação será dividido em duas etapas, sendo a primeira de avaliação individual, em que cada jurado avalia e dá parecer sobre cada iniciativa, e a segunda integrada, onde será possível fazer a revisão da avaliação e a escolha conjunta dos três vencedores e colocação por categoria. Serão observados nos projetos submetidos à avaliação do júri: Clareza, apresentação e profundidade do conteúdo do projeto; Adequação do projeto à categoria temática proposta; Potencial de replicabilidade do projeto; Relevância do projeto para especificidades da Amazônia; Originalidade e inovação da iniciativa; Formação de redes e parcerias intersetoriais; Uso de metodologias participativas; Visão de futuro do projeto. PRAZOS Período de inscrições 16 de junho de 2015 a 31 de agosto de 2015 (serão aceitas inscrições enviadas até as 23h59 pelo horário de Brasília) Período para esclarecimento de dúvidas 17 de junho a 17 de agosto de 2015 pelo e- mail: premio@sdsn-amazonia.org e telefone (11) com Gabriela Sampaio. Avaliação (triagens + jurados) 8 de setembro de 2015 a 30 de outubro 2015 Divulgação dos finalistas - 3 de novembro de 2015 Divulgação dos vencedores 6 de novembro de 2015 Evento de premiação Dezembro de 2015 (data a ser definida) PREMIAÇÃO Todos os vencedores terão suas experiências divulgadas na Plataforma de Soluções Sustentáveis promovida pela organização do SDSN no site Também haverá uma publicação conjunta com todas as iniciativas vencedoras e artigos de especialistas nas temáticas do Prêmio, de forma a mobilizar a comunidade científica em torno dos temas relacionados aos ODS. O primeiro colocado de cada categoria será premiado com um troféu, um certificado e participará do evento de Premiação em Manaus (AM). O segundo e o terceiro lugares 14

15 serão contemplados com um troféu e um certificado de premiação. Todos receberão ainda uma premiação simbólica em dinheiro, nas seguintes categorias: 1º. Lugar: R$ ,00 2º. Lugar: R$ 3.000,00 3º. Lugar: R$ 1.000,00 Haverá também, para as iniciativas vencedoras, a possibilidade de pleitear apoio para participação em Congressos/Seminários e demais eventos científicos para fins de divulgação e disseminação da sua iniciativa. ORGANIZAÇÃO O Prêmio SDSN-Amazônia é realizado pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS) por meio da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Centro Rio+, Vale S.A. e Instituto Camargo Correa (ICC). O Prêmio tem como base os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. COMISSÃO ORGANIZADORA A Comissão Organizadora, responsável pelas providências relativas ao planejamento e realização do Prêmio será presidida pelo Prof. Dr. Virgílio Viana, superintendente da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e chair da SDSN-Amazônia, e em sua ausência pela especialista sênior do PNUD e co-chair da SDSN-Amazônia, Emma Torres. A Comissão Organizadora será responsável também por articular amplamente a divulgação do Prêmio em veículos de comunicação em todos os países da Amazônia Continental. Caberá a ela decidir sobre casos omissos ao presente Regulamento, Veículos de comunicação, redes sociais e demais meios visando dar máximo conhecimento sobre o Prêmio. São membros da Comissão Organizadora: Um representante da Secretaria Executiva da SDSN Amazônia Um representante do UNICEF Um representante do Centro Rio+ Um representante da Vale S.A. Um representante do Instituto Camargo Correa 15

16 FICHA DE INSCRIÇÃO I. Dados da organização: Nome da entidade: CNPJ: Endereço: Telefones para contato: II. Dados do representante: Nome: CPF: RG: s: Telefones: III. Contatos da referência (externo a organização): Nome: CPF: CNPJ: RG: s: Telefones: IV. Categoria 1. Educação ( ) i. Gestão Educacional ( ) ii. Gestão Pública ( ) 2. Mineração i. Pesquisa & Inovação ( ) ii. Desenvolvimento Social iii. Gestão Pública ( ) 3. Gestão de Áreas Protegidas i. Gestão Ambiental ( ) ii. Gestão Socioeconômica ( ) iii. Gestão Pública ( ) 4. Gestão de terra indígena ( ) i. Desenvolvimento Social ( ) ii. Gestão Pública ( ) iii. Sustentabilidade e Prática Indígena ( ) 5. Infraestrutura ( ) i. Gestão Pública ( ) ii. Gestão Social ( ) iii. Pesquisa& Desenvolvimento e Inovação ( ) APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 16

17 O projeto deve ser enviado em formato PDF, em fonte Times New Roman tamanho 12 e espaçamento 1,5. O documento deverá conter: Identificação do proponente e coordenadores Identificação do território Identificação do empreendimento/ iniciativa/pesquisa Resumo da experiência (até 02 páginas) Descrição objetiva e clara da iniciativa: Objetivos, Contextualização, Desafios, Tempo de execução Processos e resultados. Justificativa do projeto (até 01 página) Defesa da iniciativa em relação ao desafio apresentado: Por que/ quais as razões o projeto é dado como solução aos desafios impostos? Metodologia desenvolvida/ aplicada (02 páginas) Descrição da metodologia: Dinâmica, Etapas, Mecanismos de implementação, Riscos e inovações. Resultados esperados e obtidos (até 02 páginas) Relato dos resultados esperados na fase de planejamento da iniciativa e resultados obtidos após a sua implementação. São necessários indicadores qualitativos e quantitativos, preferencialmente apresentados em tabela. Lições aprendidas na dinâmica, processos e metodologias implementadas (até 01 página) Reflexão do proponente em relação aos projetos, apontando pontos positivos, negativos e destacando possíveis aprendizados a serem considerados numa possível replicação. Comprovação de materialidade Documentos e materiais que comprovem a execução e os resultados do projeto deverão sem enviados em formato eletrônico, em um único , não excedendo o limite de 2MB. É obrigatório o envio de, no mínimo, três fotografias que representem a iniciativa. 17

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