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1 <!ID > LEI ISSN Ano CXLIII 234 Brasília - DF, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Legislativo... Atos do Poder Executivo... 5 Presidência da República... 6 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário... 0 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 0 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 4 Ministério do Esporte... 9 Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 2 Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 25. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () PROCED. : RIO GRANDE DO SUL R E L ATO R : MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL ADVDOS. : PGE-RS - PAULO PERETTI TORELLY E OUTROS REQDO. : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL REQDA. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou procedente a ação direta para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº.380, de 03 de novembro de 999, do Estado do Rio Grande do Sul, nos termos do voto do Relator, vencido o Senhor Ministro Marco Aurélio, que a julgava parcialmente procedente para dar interpretação conforme ao dispositivo, reconhecendo aos municípios responsabilidade sobre os sítios arqueológicos situados no seu território, sem excluir, todavia, a competência dos demais entes federados. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Plenário, EMENTA: Federação: competência comum: proteção do patrimônio comum, incluído o dos sítios de valor arqueológico (CF, arts. 23, III, e 26, V): encargo que não comporta demissão unilateral.. L. est..380, de 999, do Estado do Rio Grande do Sul, confere aos municípios em que se localizam a proteção, a guarda e a responsabilidade pelos sítios arqueológicos e seus acervos, no Estado, o que vale por excluir, a propósito de tais bens do patrimônio cultural brasileiro (CF, art. 26, V), o dever de proteção e guarda e a conseqüente responsabilidade não apenas do Estado, mas também da própria União, incluídas na competência comum dos entes da Federação, que substantiva incumbência de natureza qualificadamente irrenunciável. 2. A inclusão de determinada função administrativa no âmbito da competência comum não impõe que cada tarefa compreendida no seu domínio, por menos expressiva que seja, haja de ser objeto de ações simultâneas das três entidades federativas: donde, a previsão, no parágrafo único do art. 23 CF, de lei complementar que fixe normas de cooperação (v. sobre monumentos arqueológicos e préhistóricos, a L /6), cuja edição, porém, é da competência da União e, de qualquer modo, não abrange o poder de demitirem-se a União ou os Estados dos encargos constitucionais de proteção dos bens de valor arqueológico para descarregá-los ilimitadamente sobre os Municípios. 3. Ação direta de inconstitucionalidade julgada procedente.. Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária Atos do Poder Legislativo.382, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Altera dispositivos da Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, relativos ao processo de execução e a outros assuntos. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Esta Lei altera dispositivos da Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, relativos ao processo de execução e dá outras providências. Art. 2 o A Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art V - efetuar avaliações. (NR) Art Parágrafo único. Presumem-se válidas as comunicações e intimações dirigidas ao endereço residencial ou profissional declinado na inicial, contestação ou embargos, cumprindo às partes atualizar o respectivo endereço sempre que houver modificação temporária ou definitiva. (NR) Art IV - as cópias reprográficas de peças do próprio processo judicial declaradas autênticas pelo próprio advogado sob sua responsabilidade pessoal, se não lhes for impugnada a autenticidade. (NR) Art IV - os ministros do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Superior Tribunal Militar, do Tribunal Superior Eleitoral, do Tribunal Superior do Trabalho e do Tribunal de Contas da União;... (NR) Art I - no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, na forma dos seus regimentos internos;... (NR) Art A execução pode ser instaurada caso o devedor não satisfaça a obrigação certa, líquida e exigível, consubstanciada em título executivo. Parágrafo único. (Revogado). (NR) Art (Revogado). Art III - os contratos garantidos por hipoteca, penhor, anticrese e caução, bem como os de seguro de vida; IV - o crédito decorrente de foro e laudêmio; V - o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio; VI - o crédito de serventuário de justiça, de perito, de intérprete, ou de tradutor, quando as custas, emolumentos ou honorários forem aprovados por decisão judicial;

2 2 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 VII - a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei; VIII - todos os demais títulos a que, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva.... (NR) Art A execução para cobrança de crédito fundar-se-á sempre em título de obrigação certa, líquida e exigível. o (Revogado). 2 o (Revogado). (NR) Art É definitiva a execução fundada em título extrajudicial; é provisória enquanto pendente apelação da sentença de improcedência dos embargos do executado, quando recebidos com efeito suspensivo (art. 739). (NR) Art I - do sucessor a título singular, tratando-se de execução fundada em direito real ou obrigação reipersecutória;... (NR) Art Considera-se atentatório à dignidade da Justiça o ato do executado que:... IV - intimado, não indica ao juiz, em 5 (cinco) dias, quais são e onde se encontram os bens sujeitos à penhora e seus respectivos valores. (NR) Art I - com o título executivo extrajudicial;... (NR) Art. 65-A. O exeqüente poderá, no ato da distribuição, obter certidão comprobatória do ajuizamento da execução, com identificação das partes e valor da causa, para fins de averbação no registro de imóveis, registro de veículos ou registro de outros bens sujeitos à penhora ou arresto. o O exeqüente deverá comunicar ao juízo as averbações efetivadas, no prazo de 0 (dez) dias de sua concretização. 2 o Formalizada penhora sobre bens suficientes para cobrir o valor da dívida, será determinado o cancelamento das averbações de que trata este artigo relativas àqueles que não tenham sido penhorados. 3 o Presume-se em fraude à execução a alienação ou oneração de bens efetuada após a averbação (art. 593). 4 o O exeqüente que promover averbação manifestamente indevida indenizará a parte contrária, nos termos do 2 o do art. 8 desta Lei, processando-se o incidente em autos apartados. 5 o Os tribunais poderão expedir instruções sobre o cumprimento deste artigo. Art I - se o título executivo extrajudicial não corresponder a obrigação certa, líquida e exigível (art. 586);... (NR) Art Se o fato puder ser prestado por terceiro, é lícito ao juiz, a requerimento do exeqüente, decidir que aquele o realize à custa do executado. Parágrafo único. O exeqüente adiantará as quantias previstas na proposta que, ouvidas as partes, o juiz houver aprovado. o (Revogado). 2 o (Revogado). 3 o (Revogado). 4 o (Revogado). 5 o (Revogado). 6 o (Revogado). 7 o (Revogado). (NR) Art Parágrafo único. O direito de preferência será exercido no prazo de 5 (cinco) dias, contados da apresentação da proposta pelo terceiro (art. 634, parágrafo único). (NR) Art I - na adjudicação em favor do exeqüente ou das pessoas indicadas no 2 o do art. 685-A desta Lei; II - na alienação por iniciativa particular; III - na alienação em hasta pública; IV - no usufruto de bem móvel ou imóvel. (NR) Art II - os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; III - os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor; IV - os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, observado o disposto no 3 o deste artigo; V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão; VI - o seguro de vida; VII - os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família; IX - os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social; X - até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a quantia depositada em caderneta de poupança. o A impenhorabilidade não é oponível à cobrança do crédito concedido para a aquisição do próprio bem. 2 o O disposto no inciso IV do caput deste artigo não se aplica no caso de penhora para pagamento de prestação alimentícia. 3 o (VETADO). (NR) Art Podem ser penhorados, à falta de outros bens, os frutos e rendimentos dos bens inalienáveis, salvo se destinados à satisfação de prestação alimentícia. Parágrafo único. (VETADO). (NR) Art. 65. Antes de adjudicados ou alienados os bens, pode o executado, a todo tempo, remir a execução, pagando ou consignando a importância atualizada da dívida, mais juros, custas e honorários advocatícios. (NR) Art O executado será citado para, no prazo de 3 (três) dias, efetuar o pagamento da dívida. o Não efetuado o pagamento, munido da segunda via do mandado, o oficial de justiça procederá de imediato à penhora de bens e a sua avaliação, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando, na mesma oportunidade, o executado. 2 o O credor poderá, na inicial da execução, indicar bens a serem penhorados (art. 655). 3 o O juiz poderá, de ofício ou a requerimento do exeqüente, determinar, a qualquer tempo, a intimação do executado para indicar bens passíveis de penhora. 4 o A intimação do executado far-se-á na pessoa de seu advogado; não o tendo, será intimado pessoalmente. 5 o Se não localizar o executado para intimá-lo da penhora, o oficial certificará detalhadamente as diligências realizadas, caso em que o juiz poderá dispensar a intimação ou determinará novas diligências. (NR) Art. 652-A. Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários de advogado a serem pagos pelo executado (art. 20, 4 o ). Parágrafo único. No caso de integral pagamento no prazo de 3 (três) dias, a verba honorária será reduzida pela metade. Art A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem: I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira; II - veículos de via terrestre; III - bens móveis em geral; IV - bens imóveis; V - navios e aeronaves; VI - ações e quotas de sociedades empresárias; VII - percentual do faturamento de empresa devedora; VIII - pedras e metais preciosos; IX - títulos da dívida pública da União, Estados e Distrito Federal com cotação em mercado; X - títulos e valores mobiliários com cotação em mercado; XI - outros direitos. o Na execução de crédito com garantia hipotecária, pignoratícia ou anticrética, a penhora recairá, preferencialmente, sobre a coisa dada em garantia; se a coisa pertencer a terceiro garantidor, será também esse intimado da penhora. 2 o Recaindo a penhora em bens imóveis, será intimado também o cônjuge do executado. (NR) Art. 655-A. Para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou aplicação financeira, o juiz, a requerimento do exeqüente, requisitará à autoridade supervisora do sistema bancário, preferencialmente por meio eletrônico, informações sobre a existência de ativos em nome do executado, podendo no mesmo ato determinar sua indisponibilidade, até o valor indicado na execução. o As informações limitar-se-ão à existência ou não de depósito ou aplicação até o valor indicado na execução. 2 o Compete ao executado comprovar que as quantias depositadas em conta corrente referem-se à hipótese do inciso IV do caput do art. 649 desta Lei ou que estão revestidas de outra forma de impenhorabilidade.

3 Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN o Na penhora de percentual do faturamento da empresa executada, será nomeado depositário, com a atribuição de submeter à aprovação judicial a forma de efetivação da constrição, bem como de prestar contas mensalmente, entregando ao exeqüente as quantias recebidas, a fim de serem imputadas no pagamento da dívida. Art. 655-B. Tratando-se de penhora em bem indivisível, a meação do cônjuge alheio à execução recairá sobre o produto da alienação do bem. Art A parte poderá requerer a substituição da penhora: I - se não obedecer à ordem legal; II - se não incidir sobre os bens designados em lei, contrato ou ato judicial para o pagamento; III - se, havendo bens no foro da execução, outros houver sido penhorados; IV - se, havendo bens livres, a penhora houver recaído sobre bens já penhorados ou objeto de gravame; V - se incidir sobre bens de baixa liquidez; VI - se fracassar a tentativa de alienação judicial do bem; ou VII - se o devedor não indicar o valor dos bens ou omitir qualquer das indicações a que se referem os incisos I a IV do parágrafo único do art. 668 desta Lei. o É dever do executado (art. 600), no prazo fixado pelo juiz, indicar onde se encontram os bens sujeitos à execução, exibir a prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus, bem como abster-se de qualquer atitude que dificulte ou embarace a realização da penhora (art. 4, parágrafo único). 2 o A penhora pode ser substituída por fiança bancária ou seguro garantia judicial, em valor não inferior ao do débito constante da inicial, mais 30% (trinta por cento). 3 o O executado somente poderá oferecer bem imóvel em substituição caso o requeira com a expressa anuência do cônjuge. (NR) Art Ouvida em 3 (três) dias a parte contrária, se os bens inicialmente penhorados (art. 652) forem substituídos por outros, lavrar-se-á o respectivo termo. Parágrafo único. O juiz decidirá de plano quaisquer questões suscitadas. (NR) Art A penhora deverá incidir em tantos bens quantos bastem para o pagamento do principal atualizado, juros, custas e honorários advocatícios. o Efetuar-se-á a penhora onde quer que se encontrem os bens, ainda que sob a posse, detenção ou guarda de terceiros o A penhora de bens imóveis realizar-se-á mediante auto ou termo de penhora, cabendo ao exeqüente, sem prejuízo da imediata intimação do executado (art. 652, 4 o ), providenciar, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, a respectiva averbação no ofício imobiliário, mediante a apresentação de certidão de inteiro teor do ato, independentemente de mandado judicial o Obedecidas as normas de segurança que forem instituídas, sob critérios uniformes, pelos Tribunais, a penhora de numerário e as averbações de penhoras de bens imóveis e móveis podem ser realizadas por meios eletrônicos. (NR) Art Os bens penhorados serão preferencialmente depositados:... III - em mãos de depositário particular, os demais bens. o Com a expressa anuência do exeqüente ou nos casos de difícil remoção, os bens poderão ser depositados em poder do executado. 2 o As jóias, pedras e objetos preciosos deverão ser depositados com registro do valor estimado de resgate. 3 o A prisão de depositário judicial infiel será decretada no próprio processo, independentemente de ação de depósito. (NR) Art O executado pode, no prazo de 0 (dez) dias após intimado da penhora, requerer a substituição do bem penhorado, desde que comprove cabalmente que a substituição não trará prejuízo algum ao exeqüente e será menos onerosa para ele devedor (art. 7, incisos IV e VI, e art. 620). Parágrafo único. Na hipótese prevista neste artigo, ao executado incumbe: I - quanto aos bens imóveis, indicar as respectivas matrículas e registros, situá-los e mencionar as divisas e confrontações; II - quanto aos móveis, particularizar o estado e o lugar em que se encontram; III - quanto aos semoventes, especificá-los, indicando o número de cabeças e o imóvel em que se encontram; IV - quanto aos créditos, identificar o devedor e qualificá-lo, descrevendo a origem da dívida, o título que a representa e a data do vencimento; e V - atribuir valor aos bens indicados à penhora. (NR) Art (Revogado). Art A avaliação será feita pelo oficial de justiça (art. 652), ressalvada a aceitação do valor estimado pelo executado (art. 668, parágrafo único, inciso V); caso sejam necessários conhecimentos especializados, o juiz nomeará avaliador, fixando-lhe prazo não superior a 0 (dez) dias para entrega do laudo. (NR) Art. 68. O laudo da avaliação integrará o auto de penhora ou, em caso de perícia (art. 680), será apresentado no prazo fixado pelo juiz, devendo conter:... Parágrafo único. Quando o imóvel for suscetível de cômoda divisão, o avaliador, tendo em conta o crédito reclamado, o avaliará em partes, sugerindo os possíveis desmembramentos. (NR) Art É admitida nova avaliação quando: I - qualquer das partes argüir, fundamentadamente, a ocorrência de erro na avaliação ou dolo do avaliador; II - se verificar, posteriormente à avaliação, que houve majoração ou diminuição no valor do bem; ou III - houver fundada dúvida sobre o valor atribuído ao bem (art. 668, parágrafo único, inciso V). (NR) Art I - o exeqüente aceitar a estimativa feita pelo executado (art. 668, parágrafo único, inciso V);... III - (revogado). (NR) Art Parágrafo único. Uma vez cumpridas essas providências, o juiz dará início aos atos de expropriação de bens. (NR) Art Não requerida a adjudicação e não realizada a alienação particular do bem penhorado, será expedido o edital de hasta pública, que conterá: I - a descrição do bem penhorado, com suas características e, tratando-se de imóvel, a situação e divisas, com remissão à matrícula e aos registros;... IV - o dia e a hora de realização da praça, se bem imóvel, ou o local, dia e hora de realização do leilão, se bem móvel;... 3 o Quando o valor dos bens penhorados não exceder 60 (sessenta) vezes o valor do salário mínimo vigente na data da avaliação, será dispensada a publicação de editais; nesse caso, o preço da arrematação não será inferior ao da avaliação. (NR) Art o Atendendo ao valor dos bens e às condições da comarca, o juiz poderá alterar a forma e a freqüência da publicidade na imprensa, mandar divulgar avisos em emissora local e adotar outras providências tendentes a mais ampla publicidade da alienação, inclusive recorrendo a meios eletrônicos de divulgação o O executado terá ciência do dia, hora e local da alienação judicial por intermédio de seu advogado ou, se não tiver procurador constituído nos autos, por meio de mandado, carta registrada, edital ou outro meio idôneo. (NR) Art. 689-A. O procedimento previsto nos arts. 686 a 689 poderá ser substituído, a requerimento do exeqüente, por alienação realizada por meio da rede mundial de computadores, com uso de páginas virtuais criadas pelos Tribunais ou por entidades públicas ou privadas em convênio com eles firmado. Parágrafo único. O Conselho da Justiça Federal e os Tribunais de Justiça, no âmbito das suas respectivas competências, regulamentarão esta modalidade de alienação, atendendo aos requisitos de ampla publicidade, autenticidade e segurança, com observância das regras estabelecidas na legislação sobre certificação digital. Art A arrematação far-se-á mediante o pagamento imediato do preço pelo arrematante ou, no prazo de até 5 (quinze) dias, mediante caução. o Tratando-se de bem imóvel, quem estiver interessado em adquiri-lo em prestações poderá apresentar por escrito sua proposta, nunca inferior à avaliação, com oferta de pelo menos 30% (trinta por cento) à vista, sendo o restante garantido por hipoteca sobre o próprio imóvel. I - (revogado). II - (revogado). III - (revogado). 2 o As propostas para aquisição em prestações, que serão juntadas aos autos, indicarão o prazo, a modalidade e as condições de pagamento do saldo. 3 o O juiz decidirá por ocasião da praça, dando o bem por arrematado pelo apresentante do melhor lanço ou proposta mais conveniente. 4 o No caso de arrematação a prazo, os pagamentos feitos pelo arrematante pertencerão ao exeqüente até o limite de seu crédito, e os subseqüentes ao executado. (NR) Art. 690-A. É admitido a lançar todo aquele que estiver na livre administração de seus bens, com exceção: I - dos tutores, curadores, testamenteiros, administradores, síndicos ou liquidantes, quanto aos bens confiados a sua guarda e responsabilidade; II - dos mandatários, quanto aos bens de cuja administração ou alienação estejam encarregados; III - do juiz, membro do Ministério Público e da Defensoria Pública, escrivão e demais servidores e auxiliares da Justiça. Parágrafo único. O exeqüente, se vier a arrematar os bens, não estará obrigado a exibir o preço; mas, se o valor dos bens exceder o seu crédito, depositará, dentro de 3 (três) dias, a diferença, sob pena de ser tornada sem efeito a arrematação e, neste caso, os bens serão levados a nova praça ou leilão à custa do exeqüente. Art A arrematação constará de auto que será lavrado de imediato, nele mencionadas as condições pelas quais foi alienado o bem. Parágrafo único. A ordem de entrega do bem móvel ou a carta de arrematação do bem imóvel será expedida depois de efetuado o depósito ou prestadas as garantias pelo arrematante. (NR) Art Assinado o auto pelo juiz, pelo arrematante e pelo serventuário da justiça ou leiloeiro, a arrematação considerar-seá perfeita, acabada e irretratável, ainda que venham a ser julgados procedentes os embargos do executado. o A arrematação poderá, no entanto, ser tornada sem efeito: I - por vício de nulidade; II - se não for pago o preço ou se não for prestada a caução; III - quando o arrematante provar, nos 5 (cinco) dias seguintes, a existência de ônus real ou de gravame (art. 686, inciso V) não mencionado no edital; IV - a requerimento do arrematante, na hipótese de embargos à arrematação (art. 746, o e 2 o ); V - quando realizada por preço vil (art. 692); VI - nos casos previstos neste Código (art. 698).

4 4 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de o No caso de procedência dos embargos, o executado terá direito a haver do exeqüente o valor por este recebido como produto da arrematação; caso inferior ao valor do bem, haverá do exeqüente também a diferença. (NR) Art Se o arrematante ou seu fiador não pagar o preço no prazo estabelecido, o juiz impor-lhe-á, em favor do exeqüente, a perda da caução, voltando os bens a nova praça ou leilão, dos quais não serão admitidos a participar o arrematante e o fiador remissos. o (Revogado). 2 o (Revogado). 3 o (Revogado). (NR) Art (Revogado). Art Não se efetuará a adjudicação ou alienação de bem do executado sem que da execução seja cientificado, por qualquer modo idôneo e com pelo menos 0 (dez) dias de antecedência, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada, que não seja de qualquer modo parte na execução. (NR) Art (Revogado). Art (Revogado). Art I - a descrição do imóvel, com remissão à sua matrícula e registros; II - a cópia do auto de arrematação; e III - a prova de quitação do imposto de transmissão. IV - (revogado). (NR) Art Ressalvados os casos de alienação de bens imóveis e aqueles de atribuição de corretores da Bolsa de Valores, todos os demais bens serão alienados em leilão público. (NR) Art O leiloeiro público será indicado pelo exeqüente. (NR) Art Efetuado o leilão, lavrar-se-á o auto, que poderá abranger bens penhorados em mais de uma execução, expedindose, se necessário, ordem judicial de entrega ao arrematante. (NR) Art. 73. Findo o debate, o juiz decidirá. (NR) Art. 74. (Revogado). Art. 75. (Revogado). Art. 76. O juiz pode conceder ao exeqüente o usufruto de móvel ou imóvel, quando o reputar menos gravoso ao executado e eficiente para o recebimento do crédito. (NR) Art. 77. Decretado o usufruto, perde o executado o gozo do móvel ou imóvel, até que o exeqüente seja pago do principal, juros, custas e honorários advocatícios. (NR) Art. 78. O usufruto tem eficácia, assim em relação ao executado como a terceiros, a partir da publicação da decisão que o conceda. (NR) Art Quando o usufruto recair sobre o quinhão do condômino na co-propriedade, o administrador exercerá os direitos que cabiam ao executado. (NR) Art Ouvido o executado, o juiz nomeará perito para avaliar os frutos e rendimentos do bem e calcular o tempo necessário para o pagamento da dívida. I - (revogado). II - (revogado). o Após a manifestação das partes sobre o laudo, proferirá o juiz decisão; caso deferido o usufruto de imóvel, ordenará a expedição de carta para averbação no respectivo registro. 2 o Constarão da carta a identificação do imóvel e cópias do laudo e da decisão. 3 o (Revogado). (NR) Art O exeqüente usufrutuário poderá celebrar locação do móvel ou imóvel, ouvido o executado. Parágrafo único. Havendo discordância, o juiz decidirá a melhor forma de exercício do usufruto. (NR) Art (Revogado). Art (Revogado). Art (Revogado). Art (Revogado). Art (Revogado). Art O executado, independentemente de penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos. Parágrafo único. Os embargos à execução serão distribuídos por dependência, autuados em apartado, e instruídos com cópias (art. 544, o, in fine) das peças processuais relevantes. (NR) Art (Revogado). Art Os embargos serão oferecidos no prazo de 5 (quinze) dias, contados da data da juntada aos autos do mandado de citação. I - (revogado). II - (revogado). III - (revogado). IV - (revogado). o Quando houver mais de um executado, o prazo para cada um deles embargar conta-se a partir da juntada do respectivo mandado citatório, salvo tratando-se de cônjuges. 2 o Nas execuções por carta precatória, a citação do executado será imediatamente comunicada pelo juiz deprecado ao juiz deprecante, inclusive por meios eletrônicos, contando-se o prazo para embargos a partir da juntada aos autos de tal comunicação. 3 o Aos embargos do executado não se aplica o disposto no art. 9 desta Lei. (NR) Art I - quando intempestivos; II - quando inepta a petição (art. 295); ou III - quando manifestamente protelatórios. o (Revogado). 2 o (Revogado). 3 o (Revogado). (NR) Art. 739-A. Os embargos do executado não terão efeito suspensivo. o O juiz poderá, a requerimento do embargante, atribuir efeito suspensivo aos embargos quando, sendo relevantes seus fundamentos, o prosseguimento da execução manifestamente possa causar ao executado grave dano de difícil ou incerta reparação, e desde que a execução já esteja garantida por penhora, depósito ou caução suficientes. 2 o A decisão relativa aos efeitos dos embargos poderá, a requerimento da parte, ser modificada ou revogada a qualquer tempo, em decisão fundamentada, cessando as circunstâncias que a motivaram. 3 o Quando o efeito suspensivo atribuído aos embargos disser respeito apenas a parte do objeto da execução, essa prosseguirá quanto à parte restante. 4 o A concessão de efeito suspensivo aos embargos oferecidos por um dos executados não suspenderá a execução contra os que não embargaram, quando o respectivo fundamento disser respeito exclusivamente ao embargante. 5 o Quando o excesso de execução for fundamento dos embargos, o embargante deverá declarar na petição inicial o valor que entende correto, apresentando memória do cálculo, sob pena de rejeição liminar dos embargos ou de não conhecimento desse fundamento. 6 o A concessão de efeito suspensivo não impedirá a efetivação dos atos de penhora e de avaliação dos bens. Art. 739-B. A cobrança de multa ou de indenizações decorrentes de litigância de má-fé (arts. 7 e 8) será promovida no próprio processo de execução, em autos apensos, operando-se por compensação ou por execução. Art Recebidos os embargos, será o exeqüente ouvido no prazo de 5 (quinze) dias; a seguir, o juiz julgará imediatamente o pedido (art. 330) ou designará audiência de conciliação, instrução e julgamento, proferindo sentença no prazo de 0 (dez) dias. Parágrafo único. No caso de embargos manifestamente protelatórios, o juiz imporá, em favor do exeqüente, multa ao embargante em valor não superior a 20% (vinte por cento) do valor em execução. (NR) Art (Revogado). Art Nos embargos, poderá o executado alegar: I - nulidade da execução, por não ser executivo o título apresentado; II - penhora incorreta ou avaliação errônea; III - excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; IV - retenção por benfeitorias necessárias ou úteis, nos casos de título para entrega de coisa certa (art. 62); V - qualquer matéria que lhe seria lícito deduzir como defesa em processo de conhecimento. o Nos embargos de retenção por benfeitorias, poderá o exeqüente requerer a compensação de seu valor com o dos frutos ou danos considerados devidos pelo executado, cumprindo ao juiz, para a apuração dos respectivos valores, nomear perito, fixando-lhe breve prazo para entrega do laudo. 2 o O exeqüente poderá, a qualquer tempo, ser imitido na posse da coisa, prestando caução ou depositando o valor devido pelas benfeitorias ou resultante da compensação. (NR) Art. 745-A. No prazo para embargos, reconhecendo o crédito do exeqüente e comprovando o depósito de 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, poderá o executado requerer seja admitido a pagar o restante em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de % (um por cento) ao mês. o Sendo a proposta deferida pelo juiz, o exeqüente levantará a quantia depositada e serão suspensos os atos executivos; caso indeferida, seguir-se-ão os atos executivos, mantido o depósito. 2 o O não pagamento de qualquer das prestações implicará, de pleno direito, o vencimento das subseqüentes e o prosseguimento do processo, com o imediato início dos atos executivos, imposta ao executado multa de 0% (dez por cento) sobre o valor das prestações não pagas e vedada a oposição de embargos. Art É lícito ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da adjudicação, alienação ou arrematação, oferecer embargos fundados em nulidade da execução, ou em causa extintiva da obrigação, desde que superveniente à penhora, aplicando-se, no que couber, o disposto neste Capítulo. o Oferecidos embargos, poderá o adquirente desistir da aquisição. 2 o No caso do o deste artigo, o juiz deferirá de plano o requerimento, com a imediata liberação do depósito feito pelo adquirente (art. 694, o, inciso IV). 3 o Caso os embargos sejam declarados manifestamente protelatórios, o juiz imporá multa ao embargante, não superior a 20% (vinte por cento) do valor da execução, em favor de quem desistiu da aquisição. (NR) Art (Revogado). Art (Revogado). Art (Revogado). Art (Revogado). Art I - no todo ou em parte, quando recebidos com efeito suspensivo os embargos à execução (art. 739-A);... (NR) Art. 3 o O Livro II da Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, passa a vigorar acrescido das seguintes Subseções: Subseção VI-A Da Adjudicação Art. 685-A. É lícito ao exeqüente, oferecendo preço não inferior ao da avaliação, requerer lhe sejam adjudicados os bens penhorados. o Se o valor do crédito for inferior ao dos bens, o adjudicante depositará de imediato a diferença, ficando esta à dis-

5 <!ID85968-> DECRETO Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN posição do executado; se superior, a execução prosseguirá pelo saldo remanescente. 2 o Idêntico direito pode ser exercido pelo credor com garantia real, pelos credores concorrentes que hajam penhorado o mesmo bem, pelo cônjuge, pelos descendentes ou ascendentes do executado. 3 o Havendo mais de um pretendente, proceder-se-á entre eles à licitação; em igualdade de oferta, terá preferência o cônjuge, descendente ou ascendente, nessa ordem. 4 o No caso de penhora de quota, procedida por exeqüente alheio à sociedade, esta será intimada, assegurando preferência aos sócios. 5 o Decididas eventuais questões, o juiz mandará lavrar o auto de adjudicação. Art. 685-B. A adjudicação considera-se perfeita e acabada com a lavratura e assinatura do auto pelo juiz, pelo adjudicante, pelo escrivão e, se for presente, pelo executado, expedindo-se a respectiva carta, se bem imóvel, ou mandado de entrega ao adjudicante, se bem móvel. Parágrafo único. A carta de adjudicação conterá a descrição do imóvel, com remissão a sua matrícula e registros, a cópia do auto de adjudicação e a prova de quitação do imposto de transmissão. Subseção VI-B Da Alienação por Iniciativa Particular Art. 685-C. Não realizada a adjudicação dos bens penhorados, o exeqüente poderá requerer sejam eles alienados por sua própria iniciativa ou por intermédio de corretor credenciado perante a autoridade judiciária. o O juiz fixará o prazo em que a alienação deve ser efetivada, a forma de publicidade, o preço mínimo (art. 680), as condições de pagamento e as garantias, bem como, se for o caso, a comissão de corretagem. 2 o A alienação será formalizada por termo nos autos, assinado pelo juiz, pelo exeqüente, pelo adquirente e, se for presente, pelo executado, expedindo-se carta de alienação do imóvel para o devido registro imobiliário, ou, se bem móvel, mandado de entrega ao adquirente. 3 o Os Tribunais poderão expedir provimentos detalhando o procedimento da alienação prevista neste artigo, inclusive com o concurso de meios eletrônicos, e dispondo sobre o credenciamento dos corretores, os quais deverão estar em exercício profissional por não menos de 5 (cinco) anos. Art. 4 o Os seguintes agrupamentos de artigos do Livro II da Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, passam a ter a seguinte denominação: I - Capítulo III do Título III: DOS EMBARGOS À EXE- CUÇÃO ; II - Seção I do Capítulo IV do Título II: Da Penhora, da Avaliação e da Expropriação de Bens ; III - Subseção II da Seção I do Capítulo IV do Título II: Da Citação do Devedor e da Indicação de Bens ; IV - Subseção VII da Seção I do Capítulo IV do Título II: Da Alienação em Hasta Pública ; e V - Subseção IV da Seção II do Capítulo IV do Título II: Do Usufruto de Móvel ou Imóvel. Art. 5 o Fica transferido o art. 746 para o Capítulo III do Título III do Livro II da Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, renumerando-se o atual Capítulo V como Capítulo IV desse Título. Art. 6 o ( V E TA D O ). Art. 7 o Ficam revogados na Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil: I - os arts. 74 e 75 da Subseção III da Seção II do Capítulo IV do Título II do Livro II e a referida Subseção; II - os arts. 787, 788, 789 e 790 do Título V do Livro II e o referido Título; III - o parágrafo único do art. 580, os o e 2 o do art. 586; os o a 7 o do art. 634, o inciso III do art. 684, os incisos I a III do o do art. 690, os o a 3 o do art. 695, o inciso IV do art. 703, os incisos I a II do caput e o 3 o do art. 722, os incisos I a IV do art. 738, os o a 3 o do art. 739; e IV - os arts. 583, 669, 697, 699, 700, 725, 726, 727, 728, 729, 737, 744. Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos Dilma Rousseff. Atos do Poder Executivo 5.979, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério das Relações Exteriores, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 0.683, de 28 de maio de 2003, D E C R E T A : Art. o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério das Relações Exteriores, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2 o Em decorrência do disposto no art. o, ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Ministério das Relações Exteriores: três DAS 0.6; um DAS 0.5; seis DAS 0.4; cinco DAS 0.3; um DAS 0.2; um DAS 0.; um DAS 02.5; um DAS 02.3 e oito DAS 02.2; e II - do Ministério das Relações Exteriores para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: um DAS 02.4 e um DAS 02.. Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. º deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Ministro de Estado das Relações Exteriores fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4 o O regimento interno do Ministério das Relações Exteriores será aprovado pelo respectivo Ministro de Estado. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6 o Ficam revogados os Decretos n os 5.032, de 5 de abril de 2004, 5.24, de 28 de setembro de 2004, e 5.498, de 25 de julho de Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim Paulo Bernardo Silva ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. o O Ministério das Relações Exteriores, órgão da administração direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - política internacional; II - relações diplomáticas e serviços consulares; III - participação nas negociações comerciais, econômicas, técnicas e culturais com governos e entidades estrangeiras; IV - programas de cooperação internacional e de promoção comercial; e V - apoio a delegações, comitivas e representações brasileiras em agências e organismos internacionais e multilaterais. Parágrafo único. Cabe ao Ministério auxiliar o Presidente da República na formulação da política exterior do Brasil, assegurar sua execução e manter relações com Estados estrangeiros, organismos e organizações internacionais. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete; b) Secretaria de Planejamento Diplomático; c) Assessoria Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares; d) Assessoria de Imprensa; e e) Consultoria Jurídica; II - órgão central de direção: Secretaria-Geral das Relações Exteriores: a) Gabinete do Secretário-Geral; b) Subsecretaria-Geral Política I:. Departamento da Europa; 2. Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais; 3. Departamento de Organismos Internacionais; 4. Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais; e 5. Departamento de Energia; c) Subsecretaria-Geral Política II:. Departamento da África; 2. Departamento da Ásia e Oceania; e 3. Departamento do Oriente Médio e Ásia Central; d) Subsecretaria-Geral da América do Sul:. Departamento da América do Sul; 2. Departamento de Integração; 3. Departamento de Negociações Internacionais; e 4. Departamento do México, América Central e Caribe; e) Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Tecnológicos:. Departamento Econômico; e 2. Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos; f) Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior:. Departamento das Comunidades Brasileiras no Exterior; e 2. Departamento de Estrangeiros; g) Subsecretaria-Geral de Cooperação e Promoção Comercial;. Agência Brasileira de Cooperação; 2. Departamento de Promoção Comercial; e 3. Departamento Cultural; h) Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior:. Departamento de Administração; 2. Departamento de Comunicações e Documentação; e 3. Departamento do Serviço Exterior; i) Inspetoria-Geral do Serviço Exterior; j) Corregedoria do Serviço Exterior; l) Cerimonial; e m) Instituto Rio Branco; III - unidades descentralizadas: a) Escritórios de Representação; e b) Comissões Brasileiras Demarcadoras de Limites; IV - órgãos no exterior: a) Missões Diplomáticas permanentes; b) Repartições Consulares; e c) Unidades Específicas, destinadas às atividades administrativas, técnicas, culturais ou de gestão de recursos financeiros; V - órgão setorial: Secretaria de Controle Interno; VI - órgãos de deliberação coletiva: a) Conselho de Política Externa; e b) Comissão de Promoções; VII - entidade vinculada: Fundação Alexandre de Gusmão. Parágrafo único. O conjunto de órgãos do Ministério no Brasil denomina-se Secretaria de Estado das Relações Exteriores. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado Art. 3 o Ao Gabinete compete: I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho de seu expediente pessoal; II - promover a articulação entre o Ministério e os órgãos da Presidência da República; e III - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado.

6 6 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 Art. 4º À Secretaria de Planejamento Diplomático compete: I - desenvolver atividades de planejamento político, econômico e de ação diplomática; II - acompanhar, no âmbito do Ministério, os assuntos referentes ao Ministério da Defesa; e III - realizar atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 5 o À Assessoria Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares compete: I - promover a articulação entre o Ministério e o Congresso Nacional e providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados; II - promover a articulação entre o Ministério e os Governos estaduais e municipais, e as Assembléias estaduais e municipais, com o objetivo de assessorá-los em suas iniciativas externas e providenciar o atendimento às consultas formuladas; e III - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 6º À Assessoria de Imprensa compete: I - promover a articulação entre o Ministério e os órgãos de comunicação de massa; II - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; III - divulgar notas à imprensa; IV - coordenar, em conjunto com a Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, a cobertura de imprensa em viagens do Presidente da República ao exterior e no território nacional, quando relacionadas à política externa, e em eventos no Itamaraty; V - coordenar a cobertura de imprensa em viagens do Ministro de Estado das Relações Exteriores ao exterior, no território nacional e em eventos no Itamaraty; e VI - tratar do credenciamento de jornalistas e correspondentes estrangeiros. Art. 7 o À Consultoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar assessoria e consultoria ao Ministro de Estado em questões de natureza jurídica; II - exercer a coordenação das atividades do órgão jurídico da entidade vinculada; III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida no âmbito do Ministério e da entidade vinculada, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; IV - elaborar estudos e preparar informações por solicitação do Ministro de Estado; V - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por ele praticados ou já efetivados e daqueles oriundos de órgãos ou entidade vinculada; VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério: a) os textos de edital de licitação, bem como os dos respectivos contratos ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados; e b) os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa de licitação. VII - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Seção II Do Órgão Central de Direção Art. 8º À Secretaria-Geral das Relações Exteriores compete: I - assessorar o Ministro de Estado na direção e execução da política exterior do Brasil, na supervisão dos serviços diplomático e consular e na gestão dos demais negócios afetos ao Ministério; II - orientar, coordenar e supervisionar as unidades administrativas do Ministério no exterior; III - dirigir, orientar, coordenar e supervisionar a atuação das unidades que compõem a Secretaria de Estado das Relações Exteriores, exceto a dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado; e IV - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 9 o Ao Gabinete do Secretário-Geral compete: I - assistir ao Secretário-Geral das Relações Exteriores em sua representação e atuação política, social e administrativa; II - auxiliar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no preparo e no despacho de seu expediente; e III - realizar outras atividades determinadas pelo Secretário- Geral das Relações Exteriores. Art. 0. À Subsecretaria-Geral Política I compete assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato das questões de política exterior de natureza bilateral e multilateral, dos temas afetos aos direitos humanos e das matérias internacionais de caráter especial. Art.. Ao Departamento da Europa compete coordenar e acompanhar a política do Brasil com cada país europeu e com o conjunto de sua respectiva área geográfica. Art. 2. Ao Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais compete: I - propor diretrizes de política exterior no âmbito internacional relativas aos direitos humanos, aos direitos da mulher, aos direitos da criança e do adolescente, à questão dos assentamentos humanos, às questões indígenas, aos demais temas tratados nos órgãos das Nações Unidas especializados em assuntos sociais; e II - coordenar a participação do Governo brasileiro em organismos e reuniões internacionais no tocante a matéria de sua responsabilidade. Art. 3. Ao Departamento de Organismos Internacionais compete: I - propor diretrizes de política exterior, no âmbito internacional, relativas à codificação do direito internacional, às questões atinentes ao direito humanitário, ao desarmamento, à não-proliferação de armas de destruição em massa e à transferência de tecnologias sensíveis, aos assuntos políticos levados à consideração da Organização das Nações Unidas e da Organização dos Estados Americanos; e II - coordenar a participação do Governo brasileiro em organismos e reuniões internacionais no tocante a matéria de sua responsabilidade. Art. 4. Ao Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais compete: I - propor diretrizes de política exterior no âmbito internacional relativas ao meio ambiente, ao desenvolvimento sustentável, à proteção da atmosfera, à Antártida, ao espaço exterior, à ordenação jurídica do mar e seu regime, à utilização econômica dos fundos marinhos e oceânicos e ao regime jurídico da pesca; II - coordenar a elaboração de subsídios e instruções, bem como a participação e representação do Governo brasileiro em organismos e reuniões internacionais, no tocante a matéria de sua responsabilidade; e III - coordenar a participação do Ministério nos órgãos e colegiados do Governo brasileiro, estabelecidos para a discussão, definição e implementação de políticas públicas nas matérias de sua responsabilidade. Art. 5. Ao Departamento de Energia compete: I - propor diretrizes de política exterior no âmbito das relações bilaterais, regionais e nos foros internacionais relativos a recursos energéticos renováveis e não renováveis; II - negociar aspectos externos das políticas públicas relativas à utilização dos recursos energéticos (renováveis e não renováveis), inclusive o aproveitamento da energia elétrica; III - tratar da vertente externa de negociações na área geológica e mineral, inclusive acordos para importação e exportação de minérios; IV - coordenar, no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, as ações de política externa relacionadas com os temas sob a competência deste Departamento; e V - coordenar a participação do Governo brasileiro em negociações bilaterais, regionais e em organismos internacionais no tocante às matérias de sua responsabilidade. Parágrafo único. No exercício de suas atribuições, o Departamento de Energia atuará em coordenação com o Ministério de Minas e Energia, demais órgãos da administração pública e entidades da sociedade civil relacionados com os temas em questão. Art. 6. À Subsecretaria-Geral Política II compete assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato das questões de política exterior de natureza bilateral com os países ou o conjunto de países dessas áreas geográficas. Art. 7. Aos Departamentos da África, da Ásia e Oceania e do Oriente Médio e Ásia Central compete coordenar e acompanhar a política do Brasil com cada país e com o conjunto das suas respectivas áreas geográficas. Art. 8. À Subsecretaria-Geral da América do Sul compete assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato das questões de natureza política e econômica relacionadas com a América do Sul, inclusive os temas afetos à integração regional, ao México, América Central e Caribe. Art. 9. Ao Departamento da América do Sul compete coordenar e acompanhar a política do Brasil com cada país dessa área geográfica. Art. 20. Ao Departamento de Integração compete propor diretrizes de política exterior, no âmbito internacional, relativas ao processo de integração latino-americano e, em especial, ao Mercado Comum do Sul - MERCOSUL. Art. 2. Ao Departamento de Negociações Internacionais compete preparar e realizar negociações sobre a ALCA, negociações com a União Européia e outras extra-regionais. Art. 22. Ao Departamento do México, América Central e Caribe compete coordenar e acompanhar a política do Brasil com o México e cada país das citadas áreas geográficas. Art. 23. À Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Tecnológicos compete assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato das questões relacionadas com os temas tecnológicos e a economia internacional. Art. 24. Ao Departamento Econômico compete: I - propor diretrizes de política exterior no âmbito internacional relativas a negociações econômicas e comerciais internacionais, acesso a mercados, defesa comercial e salvaguardas, serviços, investimentos e fluxos internacionais de capital, agricultura e produtos de base e outros assuntos internacionais de natureza econômica; e II - coordenar a participação do Governo brasileiro em organismos, reuniões e negociações internacionais no tocante a matéria de sua responsabilidade. Art. 25. Ao Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos compete propor, em coordenação com os departamentos geográficos, diretrizes de política exterior no âmbito das relações científicas e tecnológicas, incumbindo-se, também, dos temas afetos à propriedade intelectual. Art. 26. À Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior compete cuidar dos temas relativos aos brasileiros no exterior e aos estrangeiros que desejam ingressar no Brasil, incluindose a cooperação judiciária internacional. Art. 27. Ao Departamento de Comunidades Brasileiras no Exterior compete: I - orientar e supervisionar as atividades de natureza consular e de assistência a brasileiros desempenhadas pelas unidades administrativas do Ministério no País e no exterior; e II - cuidar da execução das normas legais e regulamentares brasileiras referentes a documentos de viagem, no âmbito do Ministério. Art. 28. Ao Departamento de Estrangeiros compete: I - tratar de matérias relativas à cooperação judiciária internacional; II - propor atos internacionais sobre tema de sua responsabilidade e coordenar a respectiva negociação, bem como examinar a correção formal e preparar os documentos definitivos dos demais atos negociados por todas as unidades do Ministério; e III - acompanhar, no âmbito do Ministério, os assuntos concernentes à política imigratória nacional. Art. 29. À Subsecretaria-Geral de Cooperação e Promoção Comercial compete assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato das questões relacionadas com cooperação técnica, com promoção comercial e com a política cultural. Art. 30. À Agência Brasileira de Cooperação compete coordenar, negociar, aprovar, acompanhar e avaliar, em âmbito nacional, a cooperação para o desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento, recebida de outros países e organismos internacionais e aquela entre o Brasil e países em desenvolvimento. Art. 3. Ao Departamento de Promoção Comercial compete orientar e controlar as atividades de promoção comercial no exterior. Art. 32. Ao Departamento Cultural compete propor, em coordenação com os departamentos geográficos, diretrizes de política exterior no âmbito das relações culturais e educacionais, promover a língua portuguesa, negociar acordos, difundir externamente informações sobre a arte e a cultura brasileiras e divulgar o Brasil no exterior.

7 Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN Art. 33. À Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior compete: I - assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato de todos os aspectos administrativos relacionados com a execução da política exterior; e II - exercer o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal, por intermédio dos Departamentos e das Coordenações-Gerais a ela subordinados. Art. 34. Ao Departamento de Administração compete: I - acompanhar a contratação de pessoal local no exterior; II - planejar e supervisionar as atividades de administração de material e de patrimônio dos órgãos do Ministério, no País e no exterior; III - coordenar o processo de licitações; e IV - supervisionar os serviços gerais de apoio administrativo dos órgãos do Ministério no Brasil, observando a orientação do órgão central do SISG, ao qual se vincula tecnicamente como órgão setorial. Art. 35. Ao Departamento de Comunicações e Documentação compete planejar, supervisionar e coordenar as atividades referentes à transmissão, guarda, recuperação, circulação e disseminação de informações e documentos, bem como à informatização das comunicações, observando a orientação do órgão central do SISP, ao qual se vincula tecnicamente como órgão setorial. Art. 36. Ao Departamento do Serviço Exterior compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades de formulação e execução da política de pessoal, os processos de remoção e lotação, inclusive em seus aspectos de pagamentos e de assistência médica e social, observando a orientação do órgão central do SIPEC, ao qual se vincula tecnicamente como órgão setorial. Art. 37. À Inspetoria-Geral do Serviço Exterior compete desenvolver atividades de inspeção administrativa e de avaliação do desempenho concernente aos programas e às ações dos setores político, econômico, comercial, consular, cultural, de cooperação técnica e de cooperação científico-tecnológica das unidades organizacionais na Secretaria de Estado e no exterior. Art. 38. À Corregedoria do Serviço Exterior compete considerar as questões relativas à conduta dos integrantes do Serviço Exterior, bem como dos demais servidores do Ministério em serviço no exterior, observada a legislação pertinente. Parágrafo único. A Corregedoria do Serviço Exterior disporá de regimento próprio. Art. 39. Ao Cerimonial compete assegurar a observância das normas do cerimonial brasileiro e de concessão de privilégios diplomáticos aos agentes diplomáticos estrangeiros e aos funcionários de organismos internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro. Art. 40. Ao Instituto Rio Branco compete o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata. Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo. Seção III Das Unidades Descentralizadas Art. 4. Aos Escritórios de Representação compete coordenar e apoiar, junto às autoridades estaduais e municipais de suas respectivas áreas de jurisdição, as ações desenvolvidas pelo Ministério. Parágrafo único. Ao Escritório de Representação no Rio de Janeiro cabe, ainda, apoiar as unidades administrativas do Ministério e da Fundação Alexandre de Gusmão, situadas naquela cidade, bem como zelar pela manutenção e conservação do conjunto arquitetônico do Palácio do Itamaraty do Rio de Janeiro e dos acervos do Museu Histórico e Diplomático, da Biblioteca, da Mapoteca e do Arquivo Histórico do Ministério. Art. 42. Às Comissões Brasileiras Demarcadoras de Limites compete executar os trabalhos de demarcação e caracterização das fronteiras e incumbir-se da inspeção, manutenção e densificação dos marcos de fronteira. Seção IV Das Repartições no Exterior Art. 43. As Missões Diplomáticas permanentes, que compreendem Embaixadas, Missões e Delegações Permanentes junto a organismos internacionais, são criadas e extintas por decreto e têm natureza e sede fixadas no ato de sua criação. Art. 44. Às Embaixadas compete assegurar a manutenção das relações do Brasil com os governos dos Estados junto aos quais estão acreditadas, cabendo-lhes, dentre outras, as funções de representação, negociação, informação e proteção dos interesses brasileiros. Parágrafo único. Às Embaixadas pode ser atribuída também a representação junto a organismos internacionais. Art. 45. Às Missões e Delegações Permanentes incumbe assegurar a representação dos interesses do Brasil nos organismos internacionais junto aos quais estão acreditadas. Art. 46. O Chefe de Missão Diplomática é a mais alta autoridade brasileira no país junto a cujo governo exerce funções, cabendo-lhe coordenar as atividades das repartições brasileiras ali sediadas, exceto as das Missões e Delegações Permanentes junto a organismos internacionais e as dos órgãos de caráter puramente militar. o O Chefe de Missão Diplomática residente em um Estado pode ser cumulativamente acreditado junto a governos de Estados nos quais o Brasil não tenha sede de representação diplomática permanente. 2 o Na hipótese do o, podem ser designados Encarregados de Negócios ad interim residentes em cada um dos Estados onde o Chefe da Missão não tenha sua sede permanente. Art. 47. São Repartições Consulares: I - os Consulados-Gerais; II - os Consulados; III - os Vice-Consulados; e IV - os Consulados Honorários. Parágrafo único. Às Embaixadas pode ser atribuída a execução de serviços consulares, com jurisdição determinada em portaria do Ministro de Estado. Art. 48. Às Repartições Consulares cabe prestar assistência a brasileiros, desempenhar funções notariais e outras previstas na Convenção de Viena sobre Relações Consulares, bem como, quando contemplado em seu programa de trabalho, exercer atividades de intercâmbio cultural, cooperação técnica, científica e tecnológica, promoção comercial e de divulgação da realidade brasileira. Art. 49. Os Consulados-Gerais, os Consulados e os Vice- Consulados são criados ou extintos por decreto, que lhes fixa a categoria e a sede. Parágrafo único. A criação ou extinção dos Consulados Honorários e a fixação da jurisdição dos demais Consulados mencionados neste artigo são estabelecidas em portaria do Ministro de Estado. Art. 50. Os Consulados-Gerais e os Consulados subordinam-se diretamente à Secretaria de Estado, cabendo-lhes, entretanto, nos assuntos relevantes para a política externa, coordenar suas atividades com a Missão Diplomática junto ao governo do país em que tenham sede. Parágrafo único. Os Vice-Consulados e Consulados Honorários são subordinados a Consulado-Geral, Consulado ou Serviço Consular de Embaixada. Art. 5. As Unidades Específicas, destinadas a atividades administrativas, técnicas ou culturais, são criadas mediante ato do Ministro de Estado, que lhes estabelece a competência, a sede e a subordinação administrativa. Parágrafo único. O Escritório Financeiro em Nova York é a unidade específica gestora dos recursos utilizados no exterior. Seção V Do Órgão Setorial Art. 52. À Secretaria de Controle Interno, órgão setorial do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, compete: I - assessorar o Ministro de Estado no âmbito de sua competência, operando como órgão de apoio à supervisão ministerial; II - fiscalizar e avaliar a gestão contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial das unidades jurisdicionadas e da entidade vinculada, inclusive quanto à eficiência e eficácia de seus resultados; III - apurar, no exercício de suas funções, os atos ou fatos inquinados de ilegais ou irregulares, praticados na utilização de recursos públicos federais e, quando for o caso, comunicar às autoridades competentes para as providências cabíveis; IV - realizar auditorias sobre acordos e contratos firmados com organismos internacionais; V - verificar a exatidão e a suficiência dos dados relativos à admissão de pessoal, a qualquer título, e à concessão de aposentadorias e pensões no Ministério e na entidade vinculada; VI - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; VII - consolidar subsídios do Ministério para a prestação de contas anual do Presidente da República; VIII - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional, atuando como interlocutor do Tribunal de Contas da União; e IX - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Seção VI Dos Órgãos de Deliberação Coletiva Art. 53. Ao Conselho de Política Externa, presidido pelo Ministro de Estado e integrado pelo Secretário-Geral das Relações Exteriores, pelos Subsecretários-Gerais, pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, pelo Chefe do Gabinete do Ministro e pelo Chefe de Gabinete do Secretário-Geral, compete: I - assegurar unidade às atividades da Secretaria de Estado das Relações Exteriores; II - aconselhar as autoridades políticas envolvidas pela formulação e execução da política externa; III - deliberar sobre as diretrizes para a elaboração de programas de trabalho do Ministério; IV - aprovar políticas de gerenciamento das carreiras do Serviço Exterior; e V - decidir sobre políticas de alocação de recursos humanos e orçamentários. Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores designará o diplomata que ocupará a função de Secretário- Executivo do Conselho de Política Externa. Art. 54. À Comissão de Promoções, presidida pelo Ministro de Estado, compete aferir o desempenho dos servidores da Carreira de Diplomata para efeitos de promoção por merecimento. Parágrafo único. A Comissão de Promoções terá regulamento próprio aprovado pelo Presidente da República. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Geral das Relações Exteriores Art. 55. Ao Secretário-Geral das Relações Exteriores incumbe: I - assistir ao Ministro de Estado na direção e execução da política exterior brasileira; II - supervisionar os serviços diplomático e consular; III - coordenar, supervisionar e avaliar a execução dos projetos e atividades do Ministério; e IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Dos Subsecretários-Gerais Art. 56. Aos Subsecretários-Gerais incumbe: I - assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores na coordenação da execução da política exterior do Brasil em suas respectivas áreas de competência; e II - orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos departamentos e das demais unidades que lhes estão diretamente subordinados. Seção III Do Chefe do Gabinete do Ministro Art. 57. Ao Chefe do Gabinete do Ministro incumbe coordenar e supervisionar as atividades dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado. Seção IV Dos demais Dirigentes Art. 58. Aos dirigentes dos demais órgãos incumbe planejar, dirigir e orientar a execução das atividades das respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em suas áreas de competência. CAPITULO V DOS CARGOS E FUNÇÕES NA SECRETARIA DE ESTADO Art. 59. O Secretário-Geral das Relações Exteriores será nomeado pelo Presidente da República dentre os Ministros de Primeira Classe da Carreira de Diplomata. Art. 60. O Consultor Jurídico será nomeado pelo Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, nos termos da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 4.734, de de junho de 2003, dentre os Ministros de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, respeitado o art. 58 da Lei Complementar n o 73, de 0 de fevereiro de 993.

8 8 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 Parágrafo único. A escolha do Consultor Jurídico poderá também recair em pessoa não integrante da Carreira de Diplomata, de ilibada reputação e notável saber jurídico, com relevantes serviços prestados ao Brasil. Art. 6. São cargos privativos: I - de Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata: a) os de Subsecretários-Gerais; b) o de Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; c) o de Chefe do Gabinete; d) o de Inspetor-Geral do Serviço Exterior; e) o de Chefe de Gabinete do Secretário-Geral; e f) o de Corregedor do Serviço Exterior; II - de Ministro de Primeira Classe ou de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata: a) o de Chefe do Cerimonial; b) os de Diretor de Departamento; c) o de Secretário de Controle Interno; d) o de Secretário de Planejamento Diplomático; e) o de Assessor Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares; f) o de Diretor da Agência Brasileira de Cooperação; e g) o de Diretor-Geral Adjunto do Instituto Rio Branco. o Excepcionalmente, a critério do Ministro de Estado das Relações Exteriores os cargos indicados no inciso I poderão ser providos por Ministros de Segunda Classe da Carreira de Diplomata. 2 o Ao término do mandato do Presidente da República, os ocupantes dos cargos de confiança nomeados pelo Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República deverão colocar formalmente seus cargos à disposição e aguardar, no exercício de suas funções, sua dispensa ou confirmação. Art. 62. São cargos privativos: I - de Ministro de Primeira Classe ou de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata: a) os de Inspetor; b) o de Coordenador-Geral de Modernização; e c) o de Coordenador-Geral de Orçamento e Finanças; II - de Ministro de Primeira Classe, Ministro de Segunda Classe ou de Conselheiro da Carreira de Diplomata: os de Chefes dos Escritórios de Representação; III - de Ministro de Segunda Classe ou de Conselheiro da Carreira de Diplomata: a) o de Subchefe do Gabinete; b) os de Chefe de Divisão; c) o de Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco, com o título de Vice-Diretor; d) o de Subchefe do Cerimonial; e) os de Coordenador-Geral; e f) os de Chefe de Gabinete dos Subsecretários-Gerais; IV - de Ministro de Segunda Classe, Conselheiro ou Primeiro Secretário da Carreira de Diplomata: a) os de Assessor do Ministro de Estado e do Secretário- Geral; e b) o de Chefe da Assessoria Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares; V - de Conselheiro, Primeiro Secretário, Segundo Secretário ou Terceiro Secretário da Carreira de Diplomata: a) os de Coordenador; b) os de Assessor, inclusive do Ministro de Estado e do Secretário-Geral; c) os de Assistente; e d) os de Chefe de Serviço. Art. 63. Os ocupantes de cargos do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS das Comissões Brasileiras Demarcadoras de Limites, do cargo de Gerente da Secretaria de Controle Interno, bem como os ocupantes do cargo de Coordenador-Geral, Coordenador e Gerente da Agência Brasileira de Cooperação, e do cargo de Assistente da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças podem ser nomeados pelo Ministro de Estado dentre as pessoas do quadro de servidores do Ministério, ou dentre pessoas estranhas àquele quadro, desde que portadoras de habilitação técnica para o desempenho de sua missão. Art. 64. Os Coordenadores-Gerais e Coordenadores da Consultoria Jurídica, os dirigentes do Serviço de Assistência Médica e Social e do Serviço de Arquitetura e Engenharia e de Informática podem ser nomeados dentre servidores de nível superior não pertencentes à Carreira de Diplomata, ou dentre pessoas estranhas ao quadro de servidores do Ministério, desde que portadores de habilitação técnica para o desempenho de suas funções. CAPÍTULO VI DOS CARGOS E FUNÇÕES NO EXTERIOR Art. 65. Aos servidores da Carreira de Diplomata, nomeados ou designados para servir no exterior, cabem os seguintes cargos e funções: I - aos Ministros de Primeira Classe: a) Chefe de Missão Diplomática Permanente; b) Representante Permanente, Delegado Permanente, Representante Permanente Alterno e Delegado Permanente Alterno junto a organismo internacional; c) Cônsul-Geral; e d) Chefe do Escritório Financeiro; II - aos Ministros de Segunda Classe: a) em caráter excepcional, Chefe de Missão Diplomática Permanente que não pertença aos Grupos A e B; b) Cônsul-Geral; c) Ministro-Conselheiro, em Missão Diplomática Permanente; d) Chefe, interino, de Missão Diplomática Permanente, com o título de Encarregado de Negócios do Brasil, ad interim; e) Cônsul-Geral Adjunto; f) Chefe, interino, do Consulado-Geral, com o título de Cônsul-Geral, interino; g) Chefe do Escritório Financeiro; e h) Chefe de unidade administrativa, técnica ou cultural específica. III - aos Conselheiros: a) Cônsul; b) Vice-Cônsul, em Vice-Consulado; c) Conselheiro em Embaixada, Missão ou Delegação Permanente; d) Ministro-Conselheiro, em Missão Diplomática Permanente que não pertença aos Grupos A e B, quando houver claro de lotação nessa função; e) Cônsul-Geral Adjunto; f) Chefe de unidade administrativa, técnica ou cultural específica; g) Chefe de Setor de Missão Diplomática Permanente ou de Repartição Consular; h) Chefe, interino, de Missão Diplomática Permanente, com o título de Encarregado de Negócios do Brasil, ad interim; e i) Chefe, interino, de Consulado-Geral, com o título de Encarregado do Consulado-Geral. IV - aos Primeiros Secretários: a) Cônsul; b) Vice-Cônsul, em Vice-Consulado; c) em caráter excepcional, Conselheiro, quando se verificar claro de lotação nessa função em posto que não pertença aos Grupos A e B; d) Primeiro Secretário de Embaixada, de Missão ou Delegação Permanente; e) Cônsul-Adjunto, em Consulado-Geral ou Consulado; f) Chefe de Setor de Missão Diplomática Permanente ou de Repartição Consular; g) Chefe, interino, de Missão Diplomática Permanente, com o título de Encarregado de Negócios do Brasil, ad interim; h) Chefe, interino, de Repartição Consular, com o título de Encarregado do Consulado-Geral ou do Consulado; e i) Chefe, interino, de unidade administrativa, técnica ou cultural específica; V - aos Segundos Secretários: a) Vice-Cônsul, em Vice-Consulado; b) em caráter excepcional, Conselheiro, quando se verificar claro de lotação nessa função em posto que não pertença aos Grupos A e B; c) Segundo Secretário de Embaixada, de Missão ou Delegação Permanente; d) Cônsul-Adjunto, em Consulado-Geral ou Consulado; e) Chefe de Setor de Missão Diplomática Permanente ou de Repartição Consular; f) Chefe, interino, de Missão Diplomática Permanente, com o título de Encarregado de Negócios do Brasil, ad interim; e g) Chefe, interino, de Repartição Consular, com o título de Encarregado do Consulado-Geral ou do Consulado; VI - aos Terceiros Secretários: a) Vice-Cônsul, em Vice-Consulado; b) Terceiro Secretário de Embaixada, de Missão ou Delegação Permanente; c) Vice-Cônsul, em Consulado-Geral ou Consulado; d) Chefe, interino, de Missão Diplomática Permanente, com o título de Encarregado de Negócios do Brasil, ad interim; e e) Chefe, interino, de Repartição Consular, com o título de Encarregado do Consulado-Geral ou do Consulado. Parágrafo único. Os Cônsules-Gerais Adjuntos e os titulares das unidades administrativas de que trata este artigo exercem funções de chefia para os efeitos do disposto no Regulamento de Promoções da Carreira de Diplomata do Serviço Exterior. CAPÍTULO VII DAS NOMEAÇÕES E DESIGNAÇÕES PARA SERVIR NO EXTERIOR Art. 66. Serão nomeados pelo Presidente da República, com o título de Embaixador, após aprovação pelo Senado Federal, os Chefes de Missão Diplomática Permanente e os Chefes de Missão ou Delegação Permanente junto a organismo internacional, dentre os ocupantes de cargo de Ministro de Primeira Classe ou, excepcionalmente, dentre os ocupantes de cargo de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata, na forma da lei. o Em caráter excepcional, pode ser designado, para exercer a função de Chefe de Missão Diplomática Permanente, brasileiro nato, não pertencente aos quadros do Ministério, maior de trinta e cinco anos, de reconhecido mérito e com relevantes serviços prestados ao Brasil. 2 o Ao término do mandato do Presidente da República, os Chefes de Missão Diplomática Permanente, bem como os Representantes e Delegados Permanentes junto a organismo internacional, devem colocar formalmente seus cargos à disposição e aguardar, no exercício de suas funções, sua dispensa ou confirmação. Art. 67. Os titulares dos Consulados-Gerais, Consulados e Vice-Consulados são nomeados pelo Presidente da República, dentre os ocupantes de cargo da carreira de Diplomata. Parágrafo único. Os titulares de Vice-Consulados podem ser escolhidos, excepcionalmente, dentre os ocupantes da Classe Especial do cargo de Oficial de Chancelaria do Serviço Exterior. Art. 68. Os Ministros de Segunda Classe, Conselheiros, Primeiros Secretários, Segundos Secretários e Terceiros Secretários são nomeados ou designados para servir em Missões Diplomáticas Permanentes, Repartições Consulares e outras repartições no exterior, pelo Ministro de Estado, exceto quando se incluem nos arts. 66 e 67 desta Estrutura Regimental. Art. 69. Os Cônsules Honorários são designados e dispensados pelo Ministro de Estado dentre pessoas de comprovada idoneidade, de preferência brasileiras. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 70. Os Diplomatas em serviço nos postos no exterior e na Secretaria de Estado ocuparão privativamente cargos em comissão ou funções de chefia, assessoria e assistência correspondentes à respectiva classe, observadas as ressalvas estabelecidas nesta Estrutura Regimental. Art. 7. Os integrantes do Gabinete do Ministro de Estado serão escolhidos dentre os servidores do Ministério. Art. 72. A distribuição das Funções Gratificadas entre as diversas unidades da Secretaria de Estado das Relações Exteriores será determinada em ato do Ministro de Estado. Art. 73. O regimento interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores definirá o detalhamento dos órgãos integrantes desta Estrutura Regimental, as competências das respectivas unidades e as atribuições de seus dirigentes.

9 Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN <!ID > ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO Nº DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO NE/ DAS/ FG Assessor Especial 02.5 GABINETE Chefe de Gabinete 0.5 Subchefe do Gabinete Assessor 02.4 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DI- PLOMÁTICO Secretário 0.5 Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 ASSESSORIA ESPECIAL DE ASSUNTOS Chefe da Assessoria Especial 0.5 FEDERATIVOS E PARLAMENTARES Coordenação-Geral de Assuntos Federativos Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 3 Coordenador 0.3 Assessor Técnico 02.3 ASSESSORIA DE IMPRENSA Chefe da Assessoria 0.4 Coordenador 0.3 Assessor Técnico Assistente 02.2 CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico 0.5 Coordenação-Geral de Direito Internacional Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Direito Administrativo Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES Secretário-Geral NE 3 Assessor Especial Assessor Assessor Técnico 02.3 GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL Chefe de Gabinete 0.5 Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Coordenador-Geral 0.4 Combate à Fome SUBSECRETARIA-GERAL POLÍTICA I Subsecretário-Geral 0.6 Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Assessor Técnico Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Assuntos dos Estados Unidos da América e do Canadá Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DA EUROPA Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Divisão da Europa-I Chefe 0.4 Divisão da Europa-II Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DE ORGANISMOS INTER- NACIONAIS Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Chefe 0.4 Divisão das Nações Unidas Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. Divisão da Organização dos Estados Americanos Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E TE- Diretor 0.5 MAS ESPECIAIS Assessor Técnico 02.3 Divisão do Mar, da Antártida e do Espaço Chefe 0.4 Divisão do Meio Ambiente Chefe 0.4 Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DE DIREITOS HUMANOS Diretor 0.5 E TEMAS SOCIAIS Assessor Técnico 02.3 Divisão de Direitos Humanos Chefe 0.4 Divisão de Temas Sociais Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DE ENERGIA Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Divisão de Recursos Energéticos Novos e Renováveis Chefe 0.4 Divisão de Recursos Energéticos Não-renováveis Chefe 0.4 SUBSECRETARIA-GERAL POLÍTICA II Subsecretário-Geral 0.6 Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação do Fórum de Diálogo Índia - Brasil - África do Sul Coordenação-Geral de Seguimento da Cúpula América do Sul - Países Árabes Coordenador 0.3 Coordenador-Geral 0.4 DEPARTAMENTO DA ÁFRICA Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Divisão da África-I Chefe 0.4 Divisão da África-II Chefe 0.4 Divisão da África-III Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DA ÁSIA E OCEANIA Diretor 0.5 Divisão da Ásia e Oceania-I Chefe 0.4 Divisão da Ásia e Oceania-II Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DO ORIENTE MÉDIO E Diretor 0.5 ÁSIA CENTRAL Divisão do Oriente Médio-I Chefe 0.4 Divisão do Oriente Médio-II Chefe 0.4 Divisão da Ásia Central Chefe 0.4 SUBSECRETARIA-GERAL DA AMÉRICA Subsecretário-Geral 0.6 DO SUL Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Combate aos Ilícitos Coordenador-Geral 0.4 Tr a n s n a c i o n a i s Coordenação-Geral de Acompanhamento de Mecanismos Coordenador-Geral 0.4 Políticos Multilaterais DEPARTAMENTO DO MÉXICO, AMÉRICA Diretor 0.5 CENTRAL E CARIBE Assessor Técnico 02.3 Divisão do México, América Central e Caribe Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DA AMÉRICA DO SUL Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Divisão da América Meridional-I Chefe 0.4 Divisão América Meridional-II Chefe 0.4 Divisão de Fronteiras Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. Primeira Comissão Brasileira Demarcadora de Limites Chefe 0.4 Assessor Técnico Assistente 02.2

10 0 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 Segunda Comissão Brasileira Demarcadora de Limites Chefe 0.4 Assessor Técnico 02.3 Divisão Econômica da América do Sul Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DE INTEGRAÇÃO Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Divisão de Integração Regional Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. Divisão do Mercado Comum do Sul Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTER- NACIONAIS Divisão da Área de Livre Comércio das Américas Divisão da União Européia e Negociações Extra- Regionais Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. Chefe 0.4 SUBSECRETARIA-GERAL DE ASSUNTOS Subsecretário-Geral 0.6 ECONÔMICOS E TECNOLÓGICOS Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Assessor Técnico 02.3 DEPARTAMENTO ECONÔMICO Diretor 0.5 Coordenação Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Organizações Econômicas Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Contenciosos Coordenador-Geral 0.4 Divisão de Acesso a Mercados Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. Divisão de Agricultura e Produtos de Base Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas Chefe 0.4 Divisão de Serviços, Investimentos e Assuntos Financeiros Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE TEMAS CIENTÍFICOS Diretor 0.5 E TECNLÓGICOS Assessor Técnico 02.3 Divisão de Ciência e Tecnologia Chefe 0.4 Divisão de Propriedade Intelectual Chefe 0.4 SUBSECRETARIA-GERAL DAS COMUNI- Subsecretário-Geral 0.6 DADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 DEPARTAMENTO DAS COMUNIDADES BRA- Diretor 0.5 SILEIRAS NO EXTERIOR Coordenação Coordenador 0.3 Divisão das Comunidades Brasileiras no Exterior Chefe Assistente Técnico 02. Divisão de Documentos de Viagem Chefe 0.4 DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS Diretor 0.5 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão Jurídica Chefe 0.4 Divisão de Atos Internacionais Chefe 0.4 Divisão de Imigração Chefe 0.4 SUBSECRETARIA-GERAL DE COOPERA- Subsecretário-Geral 0.6 ÇÃO E DE PROMOÇÃO COMERCIAL Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Assessor Técnico 02.3 AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO Diretor 0.5 Assessor 02.4 Coordenação-Geral de Cooperação em Agropecuária, Energia, Biocombustíveis e Meio-Ambiente Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Cooperação em Tecnologia da Informação, Governança Eletrônica, Defesa Civil, Urbanismo e Transporte Coordenação-Geral de Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento Coordenação-Geral de Cooperação Técnica Recebida Multilateral Coordenação-Geral de Cooperação em Saúde, Desenvolvimento Social, Educação e Formação Profissional Coordenação-Geral de Cooperação Técnica Recebida Bilateral Coordenação-Geral de Acompanhamento de Projetos e de Planejamento Administrativo Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral Gerente 0.2 Coordenador-Geral 0.4 Gerente 0.2 Coordenador-Geral 0.4 Gerente 0.2 Coordenador-Geral 0.4 Gerente 0.2 Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Adjunto 0.3 Gerente 0.2 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO COMER- Diretor 0.5 CIAL Assessor Técnico 02.3 Divisão de Informação Comercial Chefe 0.4 Divisão de Operações de Promoção Comercial Chefe 0.4 Divisão de Programas de Promoção Comercial Chefe 0.4 Divisão de Feiras e Turismo Chefe 0.4 DEPARTAMENTO CULTURAL Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Divisão de Promoção do Áudio-Visual Chefe 0.4 Divisão de Acordos e Assuntos Multilaterais Culturais Chefe 0.4 Divisão de Operações de Difusão Cultural Chefe 0.4 Divisão de Promoção da Língua Portuguesa Chefe 0.4 Divisão de Temas Educacionais Chefe 0.4 Coordenação de Divulgação Coordenador 0.3 SUBSECRETARIA-GERAL DO SERVIÇO Subsecretário-Geral 0.6 EXTERIOR Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Modernização Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico Assistente 02.2 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação de Patrimônio e de Licitações 2 Coordenador 0.3 Setor Chefe 0.2 Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior Chefe 0.4 Assistente Técnico 02.

11 <!ID > DECRETO Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 ISSN Setor Chefe 0.2 Divisão de Serviços Gerais Chefe 0.4 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES E Diretor 0.5 D O C U M E N TA Ç Ã O Assessor Técnico 02.3 Central de Atendimento Chefe 0.2 Coordenação de Documentação Diplomática Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Divisão de Comunicações e Arquivo Chefe 0.4 Divisão de Informática Chefe 0.4 Serviço Chefe 0. DEPARTAMENTO DO SERVIÇO EXTERIOR Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Divisão do Pessoal Chefe 0.4 Assessor Técnico 02.3 Divisão de Pagamentos Chefe 0.4 Divisão de Treinamento e Aperfeiçoamento Chefe 0.4 Serviço Chefe 0.2 INSPETORIA-GERAL DO SERVIÇO EXTE- RIOR CORREGEDORIA DO SERVIÇO EXTE- RIOR Coordenação-Geral de Sindicância e Processo administrativo Disciplinar Inspetor-Geral 0.5 Corregedor 0.5 Coordenador-Geral 0.4 CERIMONIAL Chefe 0.5 Subchefe 0.4 Assessor Técnico Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Privilégios e Imunidades Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Protocolo Coordenador-Geral 0.4 INSTITUTO RIO BRANCO Diretor-Geral 0.6 Assessor Técnico 02.3 Diretoria do Instituto Rio Branco Diretor-Geral Adjunto 0.4 Coordenação-Geral Coordenador-Geral 0.4 Secretaria Acadêmica Chefe 0.2 Secretaria Administrativa Chefe 0.2 ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NO RIO DE JANEIRO ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO EM SÃO PAULO ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NO PA R A N Á Chefe Assessor 02.3 Chefe 0.4 Chefe 0.4 Chefe 0.4 Chefe 0.4 ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO EM SANTA CATARINA ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO EM MINAS GERAIS ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NA REGIÃO NORTE Chefe 0.4 Chefe 0.4 Chefe 0.4 SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Secretário 0.5 Coordenação-Geral de Auditoria Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador Gerente FG- 02 FG-2 33 FG-3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. CÓDIGO DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 6,56 6,56 6,56 DAS 0.6 6,5 5 30, ,2 DAS 0.5 5, ,8 3 59,96 DAS 0.4 3, , ,94 DAS 0.3,28 7 2, ,6 DAS 0.2,4 8 20,52 9 2,66 DAS 0.,00 - -,00 DAS ,6 3 5, ,64 DAS , , ,82 DAS 02.3, , ,29 DAS 02.2,4 00 4, ,2 DAS 02.,00 3 3,00 2 2,00 SUBTOTAL , ,26 FG- 0, , ,00 FG-2 0,5 02 5, ,30 FG-3 0,2 33 5, ,96 SUBTOTAL , ,26 TOTAL (+2) , ,52 CÓDIGO DAS - UNITÁRIO ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS DA SEGES/MP P/ MRE (a) DO MRE P/ SEGES/MP (b) QTDE VALOR TOTAL QTDE VALOR TOTAL DAS 0.6 6,56 3 8, DAS 0.5 5,6 5,6 - - DAS 0.4 3, , DAS 0.3,28 5 6, DAS 0.2,4,4 - - DAS 0.,00, DAS ,6 5,6 DAS , ,98 DAS 02.3,28, DAS 02.2,4 8 9,2 - - DAS 02.,00 - -,00 TO TA L 27 7,59 2 4,98 SALDO DO REMANEJAMENTO (a-b) 25 66, , DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Aprova o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Alexandre de Gusmão - FUNAG, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 0.683, de 28 de maio de 2003, D E C R E T A : Art. º Ficam aprovados o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Alexandre de Gusmão - FUNAG, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2º Em decorrência do disposto no art. º, ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores: I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para a FUNAG: um DAS 0.4; e II - da FUNAG para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: um DAS 0.5. Art. 3º Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. º deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Presidente da FUNAG fará publicar no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4º O regimento interno da FUNAG será aprovado pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Fica revogado o Decreto n o 5.285, de 25 de novembro de Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85º da Independência e 8º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim Paulo Bernardo Silva

12 2 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 ANEXO I ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. o A Fundação Alexandre de Gusmão - FUNAG, fundação pública, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, instituída pelo Decreto nº , de 8 de novembro de 97, em conformidade com a Lei n o 5.77, de 26 de outubro de 97, regerse-á por este Estatuto. Parágrafo único. A FUNAG tem sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal, e poderá estabelecer representações nos Estados da Federação. Art. 2º São finalidades da FUNAG: I - realizar e promover atividades culturais e pedagógicas no campo das relações internacionais e da história diplomática do Brasil; II - realizar e promover estudos e pesquisas sobre problemas atinentes às relações internacionais; III - divulgar a política externa brasileira, em seus aspectos gerais; IV - contribuir para a formação no País de opinião pública nacional sensível aos problemas de convivência internacional; V - desenvolver outras atividades compatíveis com suas finalidades e com este Estatuto; e VI - apoiar a preservação da memória diplomática do Brasil. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 3 o A FUNAG tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgão de deliberação superior: Conselho de Administração Superior; II - órgãos seccionais: a) Coordenação-Geral de Projetos; b) Coordenação-Geral de Administração, Orçamento e Finanças; e c) Procuradoria Federal; III - órgãos específicos singulares: a) Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais; e b) Centro de História e Documentação Diplomática. CAPÍTULO III DA DIREÇÃO E DA NOMEAÇÃO Art. 4 o A FUNAG é administrada por um Presidente, dois Diretores, um Coordenador-Geral de Projetos e um Coordenador- Geral de Administração, Orçamento e Finanças. o O Presidente será indicado pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, dentre os servidores da Carreira de Diplomata, e nomeado conforme legislação vigente. 2 o O Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais - IPRI, o Diretor do Centro de História e Documentação Diplomática - CHDD, o Coordenador-Geral de Projetos e o Coordenador-Geral de Administração, Orçamento e Finanças serão indicados pelo Presidente da FUNAG, e, após aprovação do Ministro de Estado das Relações Exteriores, nomeados conforme legislação vigente. 3 o O Procurador-Chefe será nomeado por indicação do Advogado-Geral da União. 4 o Os demais cargos em comissão e funções gratificadas serão providos na forma da legislação vigente. CAPÍTULO IV DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Art. 5 o O Conselho de Administração Superior, cuja Presidência caberá ao Ministro de Estado das Relações Exteriores, será composto pelos seguintes membros: I - do Ministério das Relações Exteriores: a) Secretário-Geral das Relações Exteriores; b) Subsecretários-Gerais; e c) Chefe do Gabinete do Ministro de Estado. II - Presidente da FUNAG. Art. 6 o O Conselho de Administração Superior reunir-se-á, ordinariamente, com a maioria de seus membros, uma vez por ano. Art. 7 o O Conselho de Administração Superior poderá reunirse, com a maioria de seus membros, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou mediante requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros. Art. 8 o As deliberações do Conselho de Administração Superior serão tomadas por maioria de votos dos presentes, cabendo, em caso de empate, o voto de qualidade à autoridade de maior nível hierárquico participante da reunião. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Art. 9 o Ao Conselho de Administração Superior compete: I - definir as diretrizes gerais da FUNAG; II - aprovar o orçamento e o programa anual de trabalho; III - aprovar o relatório anual de atividades e a prestação de contas; IV - examinar e acompanhar a execução orçamentária e financeira da FUNAG; V - deliberar sobre as propostas de contratação de empréstimos internos e externos; e VI - manifestar-se sobre consultas que lhe forem encaminhadas por seus membros ou pelo Presidente da FUNAG. Art. 0. À Coordenação-Geral de Projetos compete: I - assessorar o Presidente na coordenação, supervisão e controle das atividades desenvolvidas pela FUNAG, no âmbito de sua competência; II - propor ao Presidente da FUNAG projetos e articular parceiras com terceiros; III - planejar, coordenar e implementar os projetos aprovados pela Presidência da FUNAG; e IV - acompanhar a execução dos projetos, bem como os seus resultados. Art.. À Coordenação-Geral de Administração, Orçamento e Finanças compete: I - assessorar o Presidente na coordenação, supervisão e controle das atividades desenvolvidas pela FUNAG, no âmbito de sua competência; II - planejar, coordenar e fazer executar as atividades das áreas de orçamento, finanças, contabilidade, recursos humanos, material e serviços, de acordo com as normas vigentes; III - elaborar minutas de atos, contratos, convênios, termos aditivos e instrumentos congêneres e similares; IV - propor ao Presidente da FUNAG a política de recursos humanos, os planos de recrutamento, de seleção, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento profissional, em conformidade com a política de pessoal adotada para o servidor público civil; e V - orientar e coordenar a execução das políticas de recursos humanos e de assistência social, observada a legislação pertinente. Art. 2. À Procuradoria Federal, na qualidade de órgão executor da Procuradoria-Geral Federal, compete: I - a representação judicial e extrajudicial da FUNAG; II - exercer atividades de consultoria e assessoramento jurídicos aos órgãos da FUNAG, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. da Lei Complementar n o 73, de 0 de fevereiro de 993; e III - a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às atividades da FUNAG, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial. Art. 3. Ao Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais compete: I - desenvolver e divulgar estudos e pesquisas sobre temas atinentes às relações internacionais; II - promover a coleta e a sistematização de documentos relativos ao seu campo de atuação; III - fomentar o intercâmbio científico com instituições congêneres nacionais, estrangeiras e internacionais; e IV - realizar e promover cursos, conferências, seminários e congressos na área de relações internacionais. Art. 4. Ao Centro de História e Documentação Diplomática, sediado no Palácio Itamaraty, na Cidade do Rio de Janeiro, compete: I - promover e divulgar estudos e pesquisas sobre história diplomática e das relações internacionais do Brasil; II - promover a realização de cursos, conferências, seminários, congressos e outras atividades de natureza acadêmica, no campo da história diplomática; III - incentivar e promover a edição de livros e periódicos sobre os temas de sua competência; IV - criar e difundir instrumentos de pesquisa sobre a história diplomática e das relações internacionais do Brasil; e V - cooperar com entidades públicas e privadas em iniciativas tendentes à conservação do prédio da Biblioteca do Palácio Itamaraty do Rio de Janeiro, bem como à preservação e organização dos acervos do Ministério das Relações Exteriores (Biblioteca, Mapoteca e Arquivo Histórico) depositados naquele Palácio. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 5. Ao Presidente da FUNAG incumbe: I - coordenar as atividades da FUNAG; II - representar a FUNAG em juízo ou fora dele, podendo, inclusive, delegar poderes e constituir mandatários; III - delegar atribuições, especificando a autoridade delegada e os limites da delegação; IV - submeter ao Conselho de Administração Superior o relatório anual de atividades, a prestação de contas, o orçamento e o programa anual de trabalho; V - baixar as normas regulamentares e praticar os demais atos pertinentes à organização e ao funcionamento da FUNAG, nos termos do regimento interno; e VI - celebrar convênios, contratos e instrumentos similares com entidades nacionais, estrangeiras e internacionais. Art. 6. Ao Coordenador-Geral de Projetos incumbe: I - assessorar o Presidente na coordenação, supervisão e controle das atividades desenvolvidas pela FUNAG, no âmbito de sua competência; II - propor ao Presidente da FUNAG projetos e articular parceiras com terceiros; III - planejar, coordenar e implementar os projetos aprovados pela Presidência da FUNAG; IV - acompanhar a execução dos projetos, bem como os seus resultados; e V - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Presidente da FUNAG. Art. 7. Ao Coordenador-Geral de Administração, Orçamento e Finanças incumbe: I - assessorar o Presidente na coordenação, supervisão e controle das atividades desenvolvidas pela FUNAG, no âmbito de sua competência; II - planejar, coordenar e fazer executar as atividades das áreas de orçamento, finanças, contabilidade, recursos humanos, material e serviços, de acordo com as normas vigentes; III - elaborar minutas de atos, contratos, convênios, termos aditivos e instrumentos congêneres e similares; IV - propor ao Presidente da FUNAG a política de recursos humanos, os planos de recrutamento, de seleção, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento profissional, em conformidade com a política de pessoal adotada para o servidor público civil; V - orientar e coordenar a execução das políticas de recursos humanos e de assistência social, observada a legislação pertinente; e VI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Presidente da FUNAG. Art. 8. Ao Procurador-Chefe incumbe prestar assessoramento jurídico ao Presidente, assisti-lo no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por eles praticados ou já efetivados, bem como representar judicial e extrajudicialmente a FUNAG. Art. 9. Aos Diretores e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades das suas respectivas Unidades e exercer outras atribuições que lhes sejam cometidas pelo Presidente da FUNAG. Parágrafo único. Incumbe, ainda, aos Diretores do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais e do Centro de História e Documentação Diplomática encaminhar ao Presidente da FUNAG relatório anual de atividades e o programa anual de trabalho.

13 <!ID > DECRETO Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN CAPÍTULO VII DO PATRIMÔNIO E DA RECEITA Art. 20. O patrimônio da FUNAG é constituído de bens móveis e imóveis e dos que vierem a ser adquiridos, a qualquer título. Art. 2. Constituem receita da FUNAG: I - recursos de dotações específicas a serem consignados no orçamento da União e dos saldos orçamentários e financeiros existentes; II - importâncias que, à conta de créditos orçamentários ou especiais, lhe forem destinadas por órgãos públicos federais, estaduais e municipais; III - recursos privados resultantes de doações e contribuições em dinheiro, valores e bens móveis e imóveis, que venha a receber de pessoas físicas e jurídicas; e IV - rendimentos de qualquer natureza, que venha a auferir em decorrência de aplicações de seu patrimônio, da venda de suas publicações e da prestação de serviços. Parágrafo único. A FUNAG poderá contrair empréstimos, internos e externos, para o financiamento de suas atividades, em conformidade com a legislação vigente. <!ID > ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DA FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO/ Nº DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS/ FG Presidente 0.6 Auditor Interno 0.3 COORDENAÇÃO-GERAL DE PROJETOS Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Divisão Chefe 0.2 COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO Coordenador-Geral 0.4 E FINANÇAS Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe Assistente Técnico FG- 6 FG-2 8 FG-3 PROCURADORIA FEDERAL Procurador-Chefe 0.4 INSTITUTO DE PESQUISA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Pesquisa Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação Coordenador 0.3 CENTRO DE HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO DIPLOMÁTICA Diretor 0.5 Coordenação Coordenador 0.3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DA FUNDAÇÃO ALE- XANDRE DE GUSMÃO. CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS 0.6 6,5 6,5 6,5 DAS 0.5 5,6 2 0,32 5,6 DAS 0.4 3,98 4 5,92 5 9,9 DAS 0.3,28 4 5,2 4 5,2 DAS 0.2,4 4 4,56 4 4,56 DAS 02.3,28,28,28 DAS 02.2,4 2 2,28 2 2,28 DAS 02.,00 7 7,00 7 7,00 SUBTOTAL 25 52, ,45 FG- 0,20 4 0,80 4 0,80 FG-2 0,5 6 0,90 6 0,90 FG-3 0,2 8 0,96 8 0,96 SUBTOTAL 2 8 2,66 8 2,66 TOTAL (+2) 43 55, , CÓDIGO DAS - UNITÁRIO ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS DA SEGES/MP P/ FUNAG (a) CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22. As atividades de auditoria interna serão desempenhadas por um Auditor Interno, cuja nomeação ou exoneração será submetida, pelo Presidente da FUNAG, à aprovação do Conselho de Administração Superior, e, posteriormente, à aprovação da Controladoria-Geral da União. Art. 23. Em caso de extinção da FUNAG, seus bens e direitos serão incorporados ao patrimônio da União, depois de satisfeitas as obrigações assumidas com terceiros. Art. 24. A organização e funcionamento dos órgãos da estrutura organizacional da FUNAG serão estabelecidas em regimento interno. Parágrafo único. O Presidente da FUNAG submeterá à aprovação do Ministro de Estado das Relações Exteriores proposta de regimento aprovada pelo Conselho de Administração Superior, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Estatuto. Art. 25. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação do presente Estatuto serão dirimidos pelo Presidente da FUNAG. DA FUNAG P/ SEGES/MP (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS 0.5 5, ,6 DAS 0.4 3,98 3, TO TA L 3,98 5,6 SALDO DO REMANEJAMENTO (a-b) 0 (,8) 5.98, DE 6 DE ZEMBRO DE 2006 Dá nova redação e inclui dispositivos ao Decreto n o 4.074, de 4 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei n o 7.802, de de julho de 989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 7.802, de de julho de 989, D E C R E T A : Art. o Os arts. 0, 86 e 94 do Decreto n o 4.074, de 4 de janeiro de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação: Art o O requerente de registro de produto técnico equivalente deverá fornecer os dados e documentos exigidos no Anexo II, itens a, 5 e 6. a o O órgão federal de saúde informará ao requerente de registro por equivalência se o produto técnico de referência indicado contém ou não contém os estudos, testes, dados e informações necessários à avaliação do registro, no prazo de quinze dias da solicitação do registro de produto técnico por equivalência. 4 o Quando o produto técnico de referência indicado não contiver os estudos, testes, dados e informações necessários à avaliação, o órgão federal de saúde, ouvidos os demais órgãos de registro, informará ao requerente de registro por equivalência quais produtos técnicos estão aptos a serem indicados como produto técnico de referência para o ingrediente ativo de interesse ou a alternativa de encaminhamento para o pleito de registro, no prazo de trinta dias após o prazo previsto no 3 o. 5 o Os produtos técnicos registrados com base em equivalência não poderão ser indicados como produtos técnicos de referência 6 o Os produtos com registro cancelado poderão ser indicados como produtos técnicos de referência, desde que atendam aos requisitos previstos na legislação para registro de agrotóxicos e afins e contenham os estudos, testes, dados e informações necessários ao registro por equivalência. 7 o A avaliação para determinação da equivalência entre produtos técnicos será realizada conjuntamente pelos órgãos responsáveis pelos setores da agricultura, saúde e meio ambiente, resguardadas as suas competências, com observância dos critérios de equivalência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO, conforme descrito no Anexo X. 8 o Na Fase I do processo de avaliação dos pleitos de registro de produto técnico com base em equivalência, os órgãos verificarão se o produto técnico é equivalente ao produto técnico de referência indicado, de acordo com os critérios previstos nos itens a 3 do Anexo X, com base nos dados e informações apresentadas conforme os itens 5 e 6. a 6.6 do Anexo II. 9 o Quando não for possível determinar a equivalência do produto técnico somente com os dados e informações da Fase I, o processo de avaliação passará à Fase II, de acordo com os critérios previstos no item 4 do Anexo X, para a qual o requerente de registro de produto técnico equivalente deverá apresentar os estudos que lhe forem exigidos com base no item 6.7 do Anexo II. 0. Se os dados e estudos previstos na Fase II também não forem suficientes para a comprovação da equivalência do produto técnico, o processo de avaliação passará à Fase III, de acordo com os critérios previstos no item 5 do Anexo X, para a qual o requerente de registro de produto técnico equivalente deverá apresentar os estudos que lhe forem exigidos com base nos itens 6.8 e 6.9 do Anexo II.. Quando os procedimentos previstos sucessivamente nos 8 o, 9 o e 0 não permitirem a comprovação de que o produto técnico é equivalente ao produto técnico de referência indicado, o requerente poderá dar continuidade ao processo de registro, cumprindo com a totalidade dos requisitos previstos para o registro de produtos técnicos. 2. Na análise de cinco bateladas, a fração não identificada dos produtos técnicos deverá ser igual ou inferior a 20g/kg. 3. O requerente de registro de produto formulado com base em produto técnico equivalente deverá fornecer os dados e documentos exigidos no Anexo II, itens a, 3 e 2 a 23.

14 4 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de Os estudos de eficiência e praticabilidade constantes dos itens 8. e 2. do Anexo II, relacionados respectivamente a produtos formulados e produtos formulados com base em produto técnico equivalente, não serão exigidos dos produtos que, comparados a produtos formulados já registrados, apresentarem todas as características a seguir: I - mesmo tipo de formulação; e II - mesmas indicações de uso (culturas e doses) e modalidades de emprego já registradas. 5. A dispensa de realização de testes de que trata o 4 não isenta a empresa da apresentação de informações atestando a não fitotoxicidade do produto para os fins propostos. 6. Os estudos de resíduos constantes dos itens 8.4 e 9.2 e dos itens 2.4 e 22.2 do Anexo II, relacionados respectivamente a produtos formulados e produtos formulados com base em produto técnico equivalente, não serão exigidos dos produtos que, comparados a produtos formulados já registrados, apresentarem todas as características a seguir: I - mesmo tipo de formulação; II - mesmas indicações de culturas e modalidades de emprego já registradas; III - aplicação de quantidade igual ou inferior de ingrediente ativo durante o ciclo ou safra da cultura; e IV - intervalo de segurança igual ou superior. 7. Para a comparação de que trata o 6, os produtos formulados já registrados deverão possuir: I - relatório analítico com a descrição do método de análise, e todos os cromatogramas que permitam a quantificação dos Limites Máximos de Resíduos - LMRs; II - ensaios de resíduos, sendo: a) três ensaios de campo, em locais distintos na mesma safra, ou dois ensaios de campo no mesmo local em duas safras consecutivas e um terceiro em local diferente; ou b) no mínimo dois ensaios, em locais representativos, para o tratamento pós-colheita. 8. Quando necessário, as empresas detentoras de registro de produtos agrotóxicos serão convocadas a adequar os estudos de resíduos. 9. A adequação dos estudos de resíduos de que trata o 8 poderá ser realizada conjuntamente pelas empresas interessadas. 20. Para o registro de produtos formulados importados, será exigido o registro do produto técnico. (NR) Art o A suspensão do registro será aplicada quando a solicitação de adequação de informações ou documentos não for atendida no prazo de trinta dias, salvo justificativa técnica procedente. (NR) Art V - implementar, manter e disponibilizar dados e informações sobre as quantidades totais de produtos por categoria, importados, produzidos, exportados e comercializados no País, bem como os produtos não comercializados nos termos do art. 4;... (NR) Art. 2 o O Decreto n o 4.074, de 2002, passa a vigorar acrescido dos seguintes dispositivos: Art. 0-A. Os atos praticados por terceiros não autorizados, relacionados à invenção protegida por patente, exclusivamente para a obtenção de informações, dados e resultados de testes para a obtenção do registro, observarão o disposto no inciso VII do art. 43 da Lei n o 9.279, de 4 de maio de 996. (NR) Art. 0-B. A observância dos eventuais direitos de propriedade intelectual protegidos no País é de responsabilidade exclusiva do beneficiado, independentemente da concessão do registro pela autoridade competente. (NR) Art. 0-C. Os dados dos produtos registrados poderão ser utilizados pelos órgãos federais competentes responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente para fins de concessão de registro, observado o disposto na Lei n o 0.603, de 7 de dezembro de (NR) Art. 2-A. Os processos de registro de produtos técnicos equivalentes e de produtos formulados com base em produtos técnicos equivalentes terão tramitação própria. (NR) Art. 25-A. O registro especial temporário para produtos técnicos, pré-misturas, agrotóxicos e afins que possuam ingredientes ativos já registrados no Brasil será concedido automaticamente pelo órgão registrante, mediante inscrição em sistema informatizado integrado ao Sistema de Informações sobre Agrotóxicos - SIA. Parágrafo único. Os critérios a serem observados para o registro automático de que trata o caput serão disciplinados em norma especifica. (NR) Art. 3 o Os itens 2, 6, 9. e 20. do Anexo II do Decreto n o 4.074, de 2002, passam a vigorar na forma do Anexo I deste Decreto. Art. 4 o O Anexo II do Decreto n o 4.074, de 2002, passa a vigorar acrescido dos itens 2, 22 e 23, na forma do Anexo II deste Decreto. Art. 5 o O Decreto n o 4.074, de 2002, passa a vigorar acrescido do Anexo X, na forma do Anexo III deste Decreto. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7 o Ficam revogados os incisos XXXVI e XXXVIII do art. o e o item 7 do Anexo II do Decreto n o 4.074, de 4 de janeiro de Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Carlos Guedes Pinto José Agenor Álvares da Silva Marina Silva 2 - Anexos - PRODUTOS TÉCNICOS <!ID > ANEXO I 2.. Declaração única do registrante sobre a composição qualitativa e quantitativa do produto, elaborada com base no(s) laudo(s) laboratorial(is) das análises de cinco bateladas de cada fabricante, o(s) qual(is) deverá(ão) acompanhar a declaração, indicando: 2... O limite máximo do teor de cada impureza com concentração igual ou superior a 0,%; O limite mínimo do teor do ingrediente ativo; O limite máximo de subprodutos ou impurezas presentes em concentrações inferiores a 0,%, quando relevantes do ponto de vista toxicológico ou ambiental; e Identificação de isômeros e suas proporções; 2.2. Descrição dos efeitos observados relacionados às impurezas relevantes (por exemplo, efeitos toxicológicos ou efeitos sobre a estabilidade do ingrediente ativo); 2.3 Descrição da metodologia analítica para determinação qualitativa e quantitativa do ingrediente ativo, das impurezas em concentrações superiores ou iguais a 0,% e das impurezas toxicológica ou ambientalmente relevantes em concentrações inferiores a 0,% 2.4. Descrição da metodologia analítica dos principais produtos de degradação do ingrediente ativo, para fins de monitoramento e fiscalização Descrição do processo de produção do produto técnico, contemplando suas etapas de síntese, seus subprodutos e impurezas, fornecida pelo fabricante, contendo: fluxograma das reações químicas e rendimento de cada etapa do processo; identidade dos reagentes, solventes e catalisadores, com seus respectivos graus de pureza; descrição geral das condições que são controladas durante o processo (por exemplo: temperatura, pressão, ph, umidade); descrição das etapas de purificação (incluindo as usadas para recuperar ou reciclar materiais de partida, intermediários ou substâncias geradas); e discussão sobre a formação teórica de todas as possíveis impurezas geradas no processo de produção Relatório de estudos de propriedades físico-químicas. (NR) 6 - Anexos - PRODUTO TÉCNICO EQUIVALENTE FASE I 6.. Declaração única do registrante sobre a composição qualitativa e quantitativa do produto, elaborada com base no(s) laudo(s) laboratorial(is) das análises de cinco bateladas de cada fabricante, o(s) qual(is) deverá(ão) acompanhar a declaração, indicando: 6... O limite máximo do teor de cada impureza com concentração igual ou superior a 0,%; O limite mínimo do teor do ingrediente ativo; O limite máximo de subprodutos ou impurezas presentes em concentrações inferiores a 0,%, quando relevantes do ponto de vista toxicológico ou ambiental; e Identificação de isômeros e suas proporções; 6.2. Descrição dos efeitos observados relacionados às impurezas relevantes (por exemplo, efeitos toxicológicos ou efeitos sobre a estabilidade do ingrediente ativo); 6.3 Descrição da metodologia analítica para determinação qualitativa e quantitativa do ingrediente ativo, das impurezas em concentrações superiores ou iguais a 0,% e das impurezas toxicológica ou ambientalmente relevantes em concentrações inferiores a 0,% 6.4. Descrição da metodologia analítica dos principais produtos de degradação do ingrediente ativo, para fins de monitoramento e fiscalização Descrição do processo de produção do produto técnico, contemplando suas etapas de síntese, seus subprodutos e impurezas, fornecida pelo fabricante, contendo: fluxograma das reações químicas de cada etapa do processo; identidade dos reagentes, solventes e catalisadores; descrição geral das condições que são controladas durante o processo (por exemplo: temperatura, pressão, ph, umidade); descrição das etapas de purificação (incluindo as usadas para recuperar ou reciclar materiais de partida, intermediários ou substâncias geradas); e discussão sobre a formação teórica de todas as possíveis impurezas geradas no processo de produção Relatório de estudos de propriedades físico-químicas: pressão de vapor; ponto de fusão ou ebulição; solubilidade em água; e coeficiente de partição N-octanol/água. Quando não for possível determinar a equivalência na Fase I, os seguintes estudos poderão ser exigidos: FASE II 6.7. Testes de toxicidade para animais superiores Toxicidade oral aguda; Toxicidade inalatória aguda; Toxicidade cutânea aguda; Irritação cutânea primária; Irritação ocular; Sensibilização dérmica; e Mutagenicidade gênica e cromossômica Quando não for possível determinar a equivalência na Fase II, os seguintes estudos poderão ser exigidos: FASE III 6.8. Testes toxicológicos com doses repetidas (desde subagudos até crônicos) e estudos toxicológicos para avaliar, teratogenicidade, carcinogenicidade, neurotoxicidade e efeitos hormonais; 6.9. Testes ecotoxicológicos de toxicidade a organismos aquáticos e terrestres (peixes, Daphnia, algas, aves, abelhas, microrganismos, organismos de solo), de acordo com o uso (NR) pretendido do produto. 9 - Anexos - Ministério da Saúde 9. Relatório de estudos de propriedades físico-químicas; (NR) 20 - Anexos - Ministério do Meio Ambiente 20. Relatório de estudos de propriedades físico-químicas; (NR)

15 <!ID > DECRETO <!ID > <!ID > Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN ANEXO II 2 - Anexos - PRODUTO FORMULADO COM BASE EM PRODUTO TÉCNICO EQUIVALENTE - Ao Órgão Registrante 2.. Estudos e informações sobre a eficiência e a praticabilidade do produto na(s) finalidade(s) de uso proposta(s), devendo ser conduzidos conforme suas características e de acordo com as normas complementares do órgão responsável; 2.2. Informações referentes à sua compatibilidade com outros produtos; 2.3. Informações sobre o desenvolvimento de resistência ao produto; 2.4. Relatório de estudo de resíduos, intervalo de segurança e, quando for o caso, limite dos resíduos estranhos; 2.5. Método analítico e sua sensibilidade para determinação de resíduos do agrotóxico, para (NR) fins de monitoramento e fiscalização Anexos - PRODUTO FORMULADO COM BASE EM PRODUTO TÉCNICO EQUIVALENTE - Ao Ministério da Saúde. Relatório de estudos de propriedades físico-químicas; 2. Relatório de estudo de resíduos, intervalo de segurança e, quando for o caso, limite dos resíduos estranhos; Método analítico e sua sensibilidade para determinação de resíduos de agrotóxico, para fins de monitoramento e fiscalização; Intervalo de reentrada de pessoas nas áreas tratadas; Estudos toxicológicos agudos e de mutagenicidade; Antídoto ou tratamento disponível no País, para os casos de intoxicação humana; Informações referentes à sua compatibilidade com outros produtos; (NR) 23 - Anexos - PRODUTO FORMULADO COM BASE EM PRODUTO TÉCNICO EQUIVALENTE - Ao Ministério do Meio Ambiente 23.. Relatório de estudos de propriedades físico-químicas; (NR) Relatório de estudos de dados relativos à toxicidade para microorganismos, microcrustáceos, peixes, algas, organismos de solo, aves, plantas e insetos não-alvo; Relatório de estudos de dados relativos à toxicidade para animais superiores; Relatório de estudos de dados relativos ao potencial mutagênico; Método analítico e sua sensibilidade para determinação de resíduos de agrotóxico, para fins de monitoramento e fiscalização; Informações referentes à sua compatibilidade com outros produtos. <!ID > ANEXO III (Decreto n o 4.074, de 4 de janeiro de 2002) ANEXO X CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DA EQUIVALÊNCIA DE PRODUTO TÉCNICO. Os produtos técnicos de diferentes fabricantes ou de diferentes processos de fabricação do mesmo fabricante serão considerados equivalentes se a avaliação do processo de produção usado, o perfil de impurezas e, se necessário, a avaliação dos perfis toxicológicos/ecotoxicológicos, atenderem os requisitos dos itens 3, 4 e 5 indicados a seguir. 2. Quando o fabricante mudar o processo de fabricação de um produto técnico previamente registrado, a equivalência deverá ser determinada com base no item. 3. Equivalência do perfil de impureza de um produto técnico: 3.. Um produto técnico poderá ser considerado equivalente, quando: o nível máximo de cada impureza não-relevante não for incrementado acima de 50% com relação ao nível máximo do perfil do produto técnico de referência, ou quando o nível máximo absoluto não for incrementado acima de 3 g/kg (aplica-se o que representar o maior nível de incremento), quando não houver novas impurezas relevantes e quando não se incremente o nível máximo de impurezas relevantes; 3.2. Quando a concentração máxima de cada impureza não relevante exceda as diferenças indicadas no subitem 3., será solicitado ao registrante a apresentação de argumentos fundamentados e os dados de respaldo necessários, que expliquem por qual motivo essas impurezas em particular permanecem como não-relevantes. Os órgãos federais responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente avaliarão o caso para decidir se o produto técnico é ou não equivalente; 3.3. Quando novas impurezas estiverem presentes em quantidades maior ou igual a g/kg, será solicitado ao registrante a apresentação de argumentos fundamentados e os dados de respaldo necessários, que expliquem porque essas impurezas são não-relevantes. Os órgãos federais responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente avaliarão o caso para decidir se o produto técnico é ou não equivalente; 3.4. Quando impurezas relevantes estiverem presentes em concentração acima da concentração máxima do produto técnico de referência e/ou quando novas impurezas relevantes estiverem presentes, serão exigidos dados toxicológicos e ecotoxicológicos. Os órgãos federais responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente avaliarão o caso para decidir se o produto técnico é ou não equivalente. 4. Equivalência dos perfis toxicológicos de produto técnico: 4.. O perfil toxicológico será considerado equivalente ao perfil do produto técnico de referência, quando os dados toxicológicos não diferirem de um fator maior que 2. Não deve haver mudanças na avaliação dos estudos que produzam resultados positivos ou negativos; 4.2. Quando a equivalência não puder ser determinada com os dados requeridos no item 3 e no subitem 4. serão avaliadas informações toxicológicas adicionais aplicando os mesmos critérios estabelecidos no subitem 4., contanto que os órgãos afetados sejam os mesmos. O nível de efeito não observado (NOELs) e o nível de efeito adverso não observado (NOAELs) não deverão diferir mais do que a diferença nos níveis das doses usadas. 5. Equivalência dos perfis ecotoxicológicos para produto técnico (se corresponder ao uso proposto): 5.. O perfil ecotoxicológico será considerado equivalente ao perfil do produto técnico de referência se os dados ecotoxicológicos, determinados utilizando as mesmas espécies, não diferirem por um fator maior do que Quando os valores de concentração de impurezas relevantes ultrapassarem os limites estabelecidos em normas complementares, o pleito será considerado impeditivo de obtenção de registro. 7. Quando um produto técnico não for considerado equivalente, o requerente poderá dar continuidade ao processo de registro, cumprindo com a totalidade dos requisitos previstos para o registro de produtos técnicos. 8. Os órgãos responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente poderão requerer dados e informações adicionais, mediante justificativa técnica. (NR) 5.982, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Institui a Medalha e o Diploma Iniciativa para o Desenvolvimento Sustentável da Agropecuária. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso XXI, da Constituição, D E C R E T A : Art. o Ficam instituídos a Medalha e o Diploma Iniciativa para o Desenvolvimento Sustentável da Agropecuária, concedidos como reconhecimento e estímulo a brasileiros que prestam relevantes contribuições para o desenvolvimento sustentável da agropecuária. Parágrafo único. A Medalha e o Diploma serão concedidos anualmente a pessoas e organizações que tenham se destacado na iniciativa do desenvolvimento sustentável da agropecuária. Art. 2 o O Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabelecerá em ato próprio os modelos e as características das condecorações, os critérios para concessão da honraria constantes do art. o e, ainda, definirá o quantitativo de agraciados a cada edição. Art. 3 o As despesas decorrentes da execução deste Decreto correrão por conta de dotação orçamentária própria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85º da Independência e 8º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luis Carlos Guedes Pinto DECRETO DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Aracanguá, situado no Município de Araçatuba, Estado de São Paulo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, 84 e 86, incisos I e II, da Constituição, e nos termos dos arts. 2 o da Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, 8 e 20 da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 993, D E C R E T A : Art. o Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Aracanguá, com área de quatro mil, duzentos e oitenta e três hectares e trinta ares, situado no Município de Araçatuba, objeto das Matrículas n os 49.09, Ficha 0, Livro 2; , Ficha 0, Livro 2; e 49.02, Ficha 0, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Araçatuba, Estado de São Paulo (Processo INCRA/SR-08/n o / ). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro, e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia configurados em favor de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuando-se as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda de seus efeitos os semoventes, as máquinas, implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, atestada a legitimidade dominial privada das mencionadas matrículas, fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, e a manter as áreas de Reserva Legal e preservação permanente, previstas na Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cassel DECRETO DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, os imóveis rurais que menciona, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 84 da Constituição, e nos termos dos arts. 2 o da Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, 8 e 20 da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 993, D E C R E T A : Art. o Ficam declarados de interesse social, para fins de reforma agrária, os seguintes imóveis rurais: I - Fazenda Guanabara, com área registrada de mil, duzentos e trinta e três hectares e doze ares, e área medida de mil, cento e cinqüenta e cinco hectares, seis ares e noventa e um centiares, situado no Município de Joaíma, objeto dos Registros n os R--5.66, Ficha 3.45, Livro 2; R--5.67, Ficha 3.46, Livro 2; R--5.69, Ficha 3.48, Livro 2; R--5.60, Ficha 3.39, Livro 2; R--5.68, Ficha 3.37, Livro 2 e Matrícula n o 6.687(parte), Ficha 4.576, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Jequitinhonha, Estado de Minas Gerais (Processo INCRA/SR-06/n o / ); II - Fazenda Capão Alto, com área registrada de mil, cento e setenta hectares, cinqüenta ares e noventa e sete centiares, e área medida de mil, cento e sessenta e sete hectares, noventa e seis ares e dez centiares, situado no Município de Campina Verde, objeto dos Registros n os R , fls. 58, Livro 2-AN e R , fls. 93,

16 <!ID > <!ID > <!ID > 6 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 Livro 2-S, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Campina Verde, Estado de Minas Gerais (Processo INCRA/SR-06/n o / ); e III - Fazenda Quilombo, com área registrada de quinhentos e setenta e quatro hectares e setenta e quatro ares, e área medida de seiscentos e cinqüenta e seis hectares e quarenta ares, situado no Município de Araguari, objeto do Registro n o R , Ficha 0, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Araguari, Estado de Minas Gerais (Processo INCRA/SR-06/n o / ). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro, e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia configurados em favor de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuando-se as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda de seus efeitos os semoventes, as máquinas, implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, atestada a legitimidade dominial privada das mencionadas matrículas, fica autorizado a promover as desapropriações dos imóveis rurais de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, e a manter as áreas de Reserva Legal e preservação permanente, previstas na Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cassel DECRETO DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Sapituva, situado no Município de Itapetininga, Estado de São Paulo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, 84 e 86, incisos I e II, da Constituição, e nos termos dos arts. 2 o da Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, 8 e 20 da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 993, D E C R E T A : Art. o Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Sapituva, com área de quatrocentos e noventa hectares e cinco ares, situado no Município de Itapetininga, objeto dos Registros n os R , Ficha 03, Livro 2; R , Ficha 02, Livro 2; e R , Ficha 0, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Itapetininga, Estado de São Paulo (Processo INCRA/SR-08/n o /2004-2). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro, e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia configurados em favor de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuando-se as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda de seus efeitos os semoventes, as máquinas, implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, atestada a legitimidade dominial privada da mencionada matrícula, fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, e a manter as áreas de Reserva Legal e preservação permanente, previstas na Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cassel DECRETO DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Renova a concessão outorgada à Rádio Aliança Ltda., para executar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Concórdia, Estado de Santa Catarina. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223, caput, da Constituição, e nos termos do art. 6 o, inciso I, do Decreto n o , de 22 de janeiro de 983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n o /2002, D E C R E T A : Art. o Fica renovada, de acordo com o art. 33, 3 o, da Lei n o 4.7, de 27 de agosto de 962, por dez anos, a partir de 25 de junho de 2002, a concessão outorgada à Rádio Aliança Ltda. pelo Decreto n o , de 24 de maio de 982, renovada mediante o Decreto de de novembro de 994, publicado no Diário Oficial da União de 4 de novembro de 994, e aprovado pelo Decreto Legislativo n o 405, de de outubro de 200, publicado no Diário Oficial da União de 5 de outubro de 200, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Concórdia, Estado de Santa Catarina. Parágrafo único. A concessão ora renovada reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes, regulamentos e obrigações assumidas pela outorgada. Art. 2 o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3 o do art. 223 da Constituição. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Helio Costa DECRETO DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Renova a concessão outorgada à Rádio Educadora de Dois Vizinhos Ltda., para executar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Dois Vizinhos, Estado do Paraná. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223, caput, da Constituição, e nos termos do art. 6 o, inciso I, do Decreto n o , de 22 de janeiro de 983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n o /2005, D E C R E T A : Art. o Fica renovada, de acordo com o art. 33, 3 o, da Lei n o 4.7, de 27 de agosto de 962, por dez anos, a partir de 6 de outubro de 2005, a concessão outorgada à Rádio Educadora de Dois Vizinhos Ltda., pela Portaria n o 823, de 29 de setembro de 975, publicada no Diário Oficial da União de 6 de outubro de 975, e renovada pelo Decreto de 4 de novembro de 997, publicado no Diário Oficial da União de 7 de novembro de 997, e aprovado por intermédio do Decreto Legislativo n o 62, de 9 de abril de 2000, publicado no Diário Oficial da União de 20 de abril de 2000, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Dois Vizinhos, Estado do Paraná. Parágrafo único. A concessão ora renovada reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes, regulamentos e obrigações assumidas pela outorgada. Art. 2 o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3 o do art. 223 da Constituição. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de dezembro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Helio Costa. Presidência da República <!ID > DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 047, de 6 de dezembro de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 5, de 2006 (n o 4.497/04 na Câmara dos Deputados), que Altera dispositivos da Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, relativos ao processo de execução e a outros assuntos. Ouvidos, o Ministério da Justiça e a Casa Civil da Presidência da República manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos: 3 o do art. 649 e o parágrafo único do art. 650 da Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, alterados pelo art. 2 o do Projeto de Lei 3 o Na hipótese do inciso IV do caput deste artigo, será considerado penhorável até 40% (quarenta por cento) do total recebido mensalmente acima de 20 (vinte) salários mínimos, calculados após efetuados os descontos de imposto de renda retido na fonte, contribuição previdenciária oficial e outros descontos compulsórios. Parágrafo único. Também pode ser penhorado o imóvel considerado bem de família, se de valor superior a 000 (mil) salários mínimos, caso em que, apurado o valor em dinheiro, a quantia até aquele limite será entregue ao executado, sob cláusula de impenhorabilidade. Razões dos vetos O Projeto de Lei quebra o dogma da impenhorabilidade absoluta de todas as verbas de natureza alimentar, ao mesmo tempo em que corrige discriminação contra os trabalhadores não empregados ao instituir impenhorabilidade dos ganhos de autônomos e de profissionais liberais. Na sistemática do Projeto de Lei, a impenhorabilidade é absoluta apenas até vinte salários mínimos líquidos. Acima desse valor, quarenta por cento poderá ser penhorado. A proposta parece razoável porque é difícil defender que um rendimento líquido de vinte vezes o salário mínimo vigente no País seja considerado como integralmente de natureza alimentar. Contudo, pode ser contraposto que a tradição jurídica brasileira é no sentido da impenhorabilidade, absoluta e ilimitada, de remuneração. Dentro desse quadro, entendeu-se pela conveniência de opor veto ao dispositivo para que a questão volte a ser debatida pela comunidade jurídica e pela sociedade em geral. Na mesma linha, o Projeto de Lei quebrou o dogma da impenhorabilidade absoluta do bem de família, ao permitir que seja alienado o de valor superior a mil salários mínimos, 'caso em que, apurado o valor em dinheiro, a quantia até aquele limite será entregue ao executado, sob cláusula de impenhorabilidade'. Apesar de razoável, a proposta quebra a tradição surgida com a Lei n o 8.009, de 990, que 'dispõe sobre a impenhorabilidade do bem de família', no sentido da impenhorabilidade do bem de família independentemente do valor. Novamente, avaliou-se que o vulto da controvérsia em torno da matéria torna conveniente a reabertura do debate a respeito mediante o veto ao dispositivo. Art. 6 o Art. 6 o Esta Lei entra em vigor 6 (seis) meses após a data de sua publicação. Razões do veto O Projeto de Lei está vinculado à Lei n o.232, de 22 de dezembro de 2005, que 'altera a Lei n o 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil, para estabelecer a fase de cumprimento das sentenças no processo de conhecimento e revogar dispositivos relativos à execução fundada em título judicial, e dá outras providências', a qual entrou em vigor no dia 23 de junho do corrente ano. A entrada em vigor das alterações relativas ao cumprimento das sentenças sem a entrada em vigor das alterações relativas ao processo de execução gerou leve quebra do sistema processual civil. Ademais, o conteúdo do presente Projeto de Lei foi largamente debatido pela comunidade jurídica durante o seu trâmite parlamentar, não se fazendo necessário aguardar seis meses para que se tenha o amplo conhecimento de que fala o art. 8 o da Lei Complementar n o 95, de 998.

17 Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN Assim, parece conveniente o veto à cláusula de vigência para fazer com que a Lei entre em vigor quarenta e cinco dias após a data de sua publicação, nos termos do art. o do Decreto-Lei n o 4.657, de 4 de setembro de Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro. Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nºs 048 e 049, de 6 de dezembro de Comunica à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, respectivamente, que se ausentará do País nos dias 8 e 9 de dezembro de 2006, para participar da II Cúpula de Chefes de Estado da Comunidade Sul-Americana de Nações, em Cochabamba, Bolívia. Nº 050, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de 9 de outubro de 2006, que Outorga concessão à Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, para executar serviço de radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, no Município de Bauru, Estado de São Paulo. Nº 05, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 494, de o de novembro de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à FUNDAÇÃO ECOLÓGICA NATUREZA E VIDA para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, com fins exclusivamente educativos, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no Município de Juquitibá, Estado de São Paulo. Nº 052, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 52, de 5 de fevereiro de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à Associação Comunitária de Radiodifusão Desenvolvimento Artístico e Cultural de Sobrália para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Sobrália, Estado de Minas Gerais. Nº 053, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 5, de 6 de fevereiro de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à Associação Comunitária de Radiodifusão Novos Tempos para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Nova Serrana, Estado de Minas Gerais. Nº 054, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 533, de 3 de fevereiro de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à RÁDIO E TV SCHAPPO LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Miguelópolis, Estado de São Paulo. Nº 055, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 692, de 29 de dezembro de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à REDE METROPOLITANA DE RÁDIO E TELEVISÃO LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Paço do Lumiar, Estado do Maranhão. Nº 056, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 96, de de março de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à FUNDAÇÃO CHICO FLORENTINO para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, com fins exclusivamente educativos, serviço de radiodifusão sonoro em freqüência modulada no Município de Juazeiro, Estado da Bahia. Nº 057, de 6 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 77, de 3 de abril de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à RÁDIO FM MEDIANEIRA S/C LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Buritis, Estado de Minas Gerais. <!ID > MINISTÉRIO DA DEFESA Exposições de Motivos: 538, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 8 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo VC-0, pertencente à Força Aérea do Reino Unido, em missão de ajuda humanitária, procedente da Ilha de Ascensão, Inglaterra, com pouso no Rio de Janeiro e decolagem no dia 9 seguinte, com destino às Ilhas Malvinas, Inglaterra. N o 539, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 9 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo C-30H, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de passageiros, procedente de Maracay, Venezuela, e destino a Cochabamba, Bolívia. No dia 20 seguinte, a aeronave, procedente de Viru Viru, Bolívia, sobrevoa novamente o território nacional com destino a Maracay. N o 540, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 24 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo ALENIA G-222, pertencente ao Exército da República Argentina, em missão de traslado de regresso de aeronave, com decolagem de Campo Grande e destino a Formosa, Argentina. N o 54, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea do Reino Unido, em missão de traslado de aeronave, procedente da Ilha de Ascensão, Inglaterra, com pouso no Rio de Janeiro e decolagem no dia 29 seguinte, com pouso em Porto Alegre e destino às Ilhas Malvinas, Inglaterra. N o 542, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo F-900, pertencente à Força Aérea do Reino da Espanha, em missão de transporte do Secretário de Estado de Relações Exteriores e comitiva, procedente da Ilha do Sal, Cabo Verde, com pouso em Belém e destino a La Paz, Bolívia, e retorno no dia 29 seguinte, com novo pouso em Belém. N o 543, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo Boeing , pertencente ao Consórcio Venezuelano de Indústrias Aeronáutica e Serviços Aéreos S.A., procedente de Maiquetia, Venezuela, com pouso em Manaus e destino a Assunção, Paraguai, e retorno no dia 3 seguinte, com novo pouso em Manaus. N o 544, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 29 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo C-30H, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de passageiros, procedente de Maracay, Venezuela, e destino a Viru Viru, Bolívia, com retorno no dia 30 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional. N o 545, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo C-26B, pertencente à Força Aérea da República do Peru, em missão de transporte de autoridade, procedente de Iquitos, Peru, com pouso em Manaus e retorno a Iquitos. N o 546, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo Boeing , pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de passageiros, procedente de Maiquetia, Venezuela, e destino a Viru Viru, Bolívia, com retorno no dia o de novembro seguinte, sobrevoando novamente o território nacional. N o 547, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea do Reino Unido, em missão de traslado de aeronave, procedente das Ilhas Malvinas, Inglaterra, com pouso em Porto Alegre e destino ao Rio de Janeiro, com decolagem no dia o de novembro seguinte e destino à Ilha de Ascensão, Inglaterra. N o 548, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 30 de outubro de 2006, de uma aeronave tipo CN 235, pertencente à Força Aérea da República Francesa, em missão de transporte de passageiros, procedente de Caiena, Guiana Francesa, com pouso em Manaus e destino a Lago Agrio, Equador, e retorno no dia o de novembro seguinte, com novo pouso em Manaus. N o 549, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C60, pertencente à Força Aérea da República Francesa, em missão de transporte de material, com a seguinte programação de vôo, em 2006: dia 3 de outubro - procedente de Dakar, Senegal, e pouso em Fortaleza; dia o de novembro - decolagem de Fortaleza e destino a Caiena, Guiana Francesa; dia 4 de novembro - procedente de Caiena e novo pouso em Fortaleza; e dia 5 de novembro - decolagem de Fortaleza e destino a Dakar. N o 550, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo FALCON 50, pertencente à Força Aérea da República de Portugal, em missão de transporte do Presidente, Primeiro-Ministro e comitiva daquele País, com a seguinte programação de vôo, no mês de novembro de 2006: dia o - procedente de Lisboa, Portugal, com pouso em Natal e destino a São Paulo; dia 2 - decolagem de São Paulo e destino a Montevidéu, Uruguai; dia 3 - procedente de Montevidéu, novo pouso em São Paulo e retorno a Montevidéu; dia 5 - procedente de Montevidéu, novo pouso em São Paulo e retorno a Montevidéu; dia 6 - procedente da Colônia, Uruguai, novo pouso em São Paulo; e dia 7 - decolagem de São Paulo, pouso em Natal e destino à Ilha do Sal, Cabo Verde. N o 55, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo , pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte do Presidente daquele País, procedente de Maiquetia, Venezuela, e destino a Montevidéu, Uruguai, com retorno no dia 5 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional N o 552, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo A30, pertencente à Força Aérea do Reino da Espanha, em missão de transporte do Presidente daquele País e comitiva, procedente de Madrid, Espanha, com pouso em Recife e destino a Montevidéu, Uruguai, e retorno no dia 5 seguinte, com novo sobrevôo no território nacional e pouso em Salvador. N o 553, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo C-2, pertencente à Força Aérea dos Estados Unidos da América, em missão de traslado de aeronave, procedente de Letícia, Colômbia, e destino a Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, com retorno no dia 6 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional, com destino a Iquitos, Peru. N o 554, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo WW-24, pertencente à Força Aérea da República de Honduras, em missão de transporte do Presidente daquele País, procedente de Guayaquil, Equador, com destino a Montevidéu, Uruguai, e retorno no dia 7 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional. N o 555, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 3 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo Airbus A30, pertencente à Força Aérea do Reino da Bélgica, em missão de transporte de autoridade, procedente da Ilha do Sal, Cabo Verde, com pouso em Recife e destino a Santiago, Chile, com retorno no dia 9 seguinte, com novo pouso em Recife. N o 556, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 5 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo Boeing , pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de autoridade e pessoal, procedente de Caracas, Venezuela, e destino a Viru Viru, Bolívia, com retorno no dia 6 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional. N o 557, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 7 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo VC-0, pertencente à Força Aérea do Reino Unido, em missão de traslado de aeronave, procedente da Ilha de Ascensão, Inglaterra, com pouso no Rio de Janeiro e destino às Ilhas Malvinas, e retorno no dia 9 seguinte, com novo pouso no Rio de Janeiro e destino a Ilha de Ascensão. N o 558, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-30H, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de material, com a seguinte programação de vôo, no mês de novembro de 2006: dia 8 - procedente de Maracay, Venezuela, e pouso em Fortaleza; dia 9 - decolagem de Fortaleza e destino a Dakar, Senegal; dia 3 - procedente de Dakar e novo pouso em Fortaleza; e dia 4 - decolagem de Fortaleza e destino a Maracay. N o 559, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 9 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo C , pertencente à Força Aérea da República do Paraguai, em missão de ajuda humanitária, procedente de Assunção, Paraguai, com pouso em Foz do Iguaçu e retorno no mesmo dia. N o 560, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 9 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo Fokker 28, pertencente à Força Aérea da República da Argentina, em missão de transporte de autoridade, procedente de Buenos Aires, Argentina, com pouso em Brasília e retorno no dia 0 seguinte. N o 56, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 6 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo T-27, pertencente à Força Aérea da República do Paraguai, em missão de ajuda humanitária, procedente de Assunção, Paraguai, com pouso em Campo Grande e retorno no mesmo dia. N o 562, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea da República da Argentina, em missão de traslado de aeronave, com a seguinte programação de vôo, no mês de novembro de 2006: dia 9 - procedente de Maiquetia, Venezuela, e pouso em Natal; dia 23 - decolagem de Natal, pouso em São José dos Campos e destino a Brasília; e dia 25 - decolagem de Brasília, pouso em Pirassununga e destino a Córdoba, Argentina. N o 563, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-7, pertencente à Força Aérea dos Estados Unidos da América, em missão de transporte de carga, com a seguinte programação de vôo, no mês de novembro de 2006: dia 20 - procedente de St Croix, Ilhas Virgens, com pouso em Brasília;

18 <!ID > PORTARIA 8 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006 dia 2 - decolagem de Brasília com pouso no Rio de Janeiro e destino a Assunção, Paraguai; e dia 22 - procedente da Assunção, sobrevoará o território nacional, com destino a St. Croix. N o 564, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo Boeing , pertencente à empresa PLU- NA S.A., em missão de transporte de tropa uruguaia em apoio à Organização das Nações Unidas, com a seguinte programação de vôo, em 2006: dia 23 de novembro - procedente de Montevidéu, Uruguai, com pouso no Rio de Janeiro e destino a Kinshasa, República Democrática do Congo; dia 24 de novembro - procedente de Kinshasa, novo pouso no Rio de Janeiro e retorno a Montevidéu; dia 26 de novembro - procedente de Montevidéu, novo pouso no Rio de Janeiro e destino a Kinshasa; dia 27 de novembro - procedente de Kinshasa, novo pouso no Rio de Janeiro; dia 28 de novembro - decolagem do Rio de Janeiro, com destino a Montevidéu; dia o de dezembro - procedente de Montevidéu, novo pouso no Rio de Janeiro e destino a Kinshasa; dia 2 de dezembro - procedente de Kinshasa, novo pouso no Rio de Janeiro e retorno a Montevidéu; dia 5 de dezembro - procedente de Montevidéu, novo pouso no Rio de Janeiro e destino a Kinshasa; e dia 6 de dezembro - procedente de Kinshasa, novo pouso no Rio de Janeiro e retorno a Montevidéu. N o 565, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 24 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão transporte de passageiros e carga, procedente de Macaray, Venezuela, com destino a La Paz, Bolívia. No dia 25 seguinte, a aeronave, procedente de Viru Viru, Bolívia, sobrevoa novamente o território nacional com destino a Maracay. N o 566, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 27 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea da República Oriental do Uruguai, em missão de transporte de material bélico, procedente de Montevidéu, Uruguai, com pouso em Campinas e retorno no dia 28 seguinte. N o 567, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo B , pertencente à Força Aérea da República do Equador, em missão de transporte do Presidente da República daquele País e comitiva, com a seguinte programação de vôo, em 2006: dia 27 de novembro - procedente de Quito, Equador, com pouso em Recife; dia 28 de novembro - decolagem de Recife e destino a Freetown, Serra Leoa; dia o de dezembro - procedente de Freetown, novo pouso em Recife; e dia 2 de dezembro - decolagem de Recife com destino a Quito. N o 568, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo C , pertencente à Força Aérea da República do Paraguai, em missão de ajuda humanitária, procedente de Assunção, Paraguai, com pouso em São Paulo e retorno no mesmo dia. N o 569, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo Boeing , pertencente à Força Aérea da República da Argentina, em missão de traslado de aeronave, procedente de Madri, Espanha, com pouso em Fortaleza e destino a El Palomar, Argentina. N o 570, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea da República da Argentina, em missão de transporte de carga, procedente de El Palomar, Argentina, com pouso em Manaus e destino a Caracas, Venezuela, e retorno no dia 30 seguinte, com novo pouso em Manaus. N o 57, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 29 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo Gulfstream IV, pertencente à Força Aérea da República do Chile, em missão de transporte da Presidenta daquele País, procedente de Santiago, Chile, com pouso em Recife e destino a Lagos, Nigéria, e retorno no dia 30 seguinte, com novo pouso em Recife e destino a Assunção, Paraguai. N o 572, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 29 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo Boeing 737, pertencente à Força Aérea da República do Chile, em missão de transporte de passageiros, procedente de Assunção, Paraguai, com pouso em Recife e destino à Dakar, Senegal, e retorno no dia 30 seguinte, como novo pouso em Recife. N o 573, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 29 de novembro de 2006, de uma aeronave tipo CN 235, pertencente à Força Aérea da República Francesa, em missão de transporte de material, procedente de Caiena, Guiana Francesa, com pouso em Natal e decolagem no dia o de dezembro, com destino a Dakar, Senegal. CASA CIVIL S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO 684, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III, do art. 6 o, da Portaria n o 4, de 08 de novembro de 2002, e da competência delegada nos termos dos incisos II e III, do art. o da Portaria n o 85, de 7 de fevereiro de 2004, ambas do Chefe da Casa Civil da Presidência da República, e considerando o disposto no Decreto nº 5.75, de 7 de março de 2006, e na Portaria MP nº 288, de 26 de setembro de 2006, resolve: Art. º As despesas relacionadas a diárias, passagens e despesas com locomoção, financiadas com recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, não poderão, no corrente exercício, no âmbito de cada unidade orçamentária da Presidência da República, ser superiores aos limites estabelecidos nos Anexos I e II desta Portaria. I. Parágrafo º As despesas relativas às subfunções de governo, a seguir discriminadas, ficam limitadas aos valores constantes do Anexo I Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário ; II Representação Judicial e Extrajudicial ; III Controle Interno ; IV Normatização e Fiscalização ; V Policiamento ; VI Defesa Civil ; VII Informação e Inteligência ; VIII Vigilância Sanitária ; IX Vigilância Epidemiológica ; X Direitos Individuais, Coletivos e Difusos ; XI Defesa Sanitária Vegetal ; XII Defesa Sanitária Animal ; e XIII Normalização e Qualidade. Parágrafo 2º As despesas referentes às demais subfunções de governo ficam limitadas aos valores constantes do Anexo II. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Portaria nº 653, de 6 de novembro de N o 574, de 30 de novembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 2 de dezembro de 2006, de uma aeronave tipo C-7, pertencente à Força Aérea dos Estados Unidos da América, em missão de transporte de carga, procedente de Santo Domingo, República Dominicana, com pouso em Brasília e decolagem no dia 3 seguinte, com pouso em São Paulo e destino a Montevidéu, Uruguai. Homologo e autorizo. Em 5 de dezembro de ROMEU COSTA RIBEIRO BASTOS ANEXO I DIÁRIAS, PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃOREFERENCIAIS MONETÁRIOS MÁXIMOS PARA COMPROMETIMENTO DE DOTAÇÕES EM 2006 R$,00 UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS LIMITE ANUAL 20.0 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Despesas relacionadas com as subfunções 062, 092, 24, 25, 8, 82, 83, 304, 305, 422, 603, 604 e 665. ANEXO II DIÁRIAS, PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO REFERENCIAIS MONETÁRIOS MÁXIMOS PARA COMPROMETIMENTO DE DOTAÇÕES EM 2006 R$,00 UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS LIMITE ANUAL 20.0 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA ARQUIVO NACIONAL SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO S/A FUNDO NACIONAL ANTIDROGAS FUNDO DE IMPRENSA NACIONAL FUNDO NACIONAL PARA ACRIANÇA E O ADOLESCENTE Exclusive as despesas relacionadas com as subfunções 062, 092, 24, 25, 8, 82, 83, 304, 305, 422, 603, 604 e 665.

19 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ISSN CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR 38, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 0 de junho de 2003, tendo em vista o disposto no Decreto nº 3.829, de 3 de maio de 200, que trata da Resolução nº 69/00, do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL, e com fundamento na Diretriz nº 07/06 da Comissão de Comércio do MERCOSUL, RESOLVE, ad referendum do Conselho: Art. º O roteiro contido no Anexo I da Resolução CAMEX nº 9, de 25 de abril de 2002, com a redação dada pela Resolução CAMEX nº 30, de 05 de outubro de 2004, fica alterado na forma do Anexo desta Resolução. Art. 2º Fica mantido o roteiro relativo a produtos da área de saúde, contido no anexo II da Resolução CAMEX nº 30, de 05 de outubro de Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN ANEXO I RESOLUÇÃO GMC 69/00 ROTEIRO BÁSICO DE ALTERAÇÕES TARIFÁRIAS ) DADOS SOBRE A ENTIDADE DE CLASSE a) Nome: b) Endereço: c) Telefone/Fax: d) Pessoa para contato/ 2) CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO a) Nome comercial ou marca b) Nome técnico ou científico c) Código NCM e descrição d) Imposto de Importação: alíquota na TEC e) Imposto de Importação: alíquota atual (se diferente da informada no item anterior) 3) APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO GMC Nº 69/00 a) Alíquota pretendida b) Período de vigência da medida c) Quantitativo a ser importado durante o período de vigência d) Justificativa da necessidade de aplicação da medida (relacionar os elementos que comprovem a impossibilidade de abastecimento normal e fluido na região). 4) INFORMAÇÕES SOBRE A OFERTA E DEMANDA DO PRO- D U TO a)produção Nacional e Regional - informar os dados, em unidades físicas, dos últimos três anos e os disponíveis para o ano em curso: E m p re s a s p ro d u t o r a s Produção Nacional Ano em curso Ano em curso Ano em curso unidades físicas unidades físicas unidades físicas unidades físicas Ano em curso* * Indicar mês de referência E m p re s a s p ro d u t o r a s Produção Regional do MERCOSUL Ano Ano em curso Ano em curso Ano em curso unidades físicas unidades físicas unidades físicas unidades físicas Ano em curso* * Indicar mês de referência b) Capacidade Produtiva Nacional e Regional, em unidades físicas, para o ano em curso: c) Consumo Nacional e Regional (MERCOSUL) informar os dados, em unidades físicas, dos últimos três anos e os disponíveis para o ano em curso; Consumo Nacional Regional (MERCOSUL) Ano em curso -3 Ano em curso -2 Ano Ano em curso - Ano em curso* * Indicar mês de referência d) Importações e Exportações do País pleiteante - informar valores em US$ FOB e unidades físicas, conforme quadros abaixo: País de Origem Importações Ano Ano em curso Ano em curso Ano em curso Ano em curso* US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas To t a l * Indicar mês de referência País de Origem Exportações Ano Ano em curso Ano em curso Ano em curso Ano em curso* US$ unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas FOB To t a l * Indicar mês de referência e) Evolução dos índices de preços relevantes sobre o produto em questão - valores em US$, nos três anos anteriores e no ano em curso: f) Outros elementos que demonstrem o desabastecimento regional do produto

20 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO 20 ISSN Nº 234, quinta-feira, 7 de dezembro de ) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA O BEM FINAL (No caso de o produto pleiteado ser insumo ou matéria-prima) a) Bens finais aos quais o produto é incorporado (indicar NCM) e percentual de participação do insumo ou matéria-prima no valor do bem final. NCM Descrição Participação % do insumo no valor do bem final b) Importações e exportações, do País pleiteante, dos bens finais - informar os dados dos últimos três anos e os disponíveis para o ano em curso: País de Origem Importações Ano Ano em curso Ano em curso Ano em curso Ano em curso* US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas To t a l * Indicar mês de referência País de Origem Exportações Ano Ano em curso Ano em curso Ano em curso Ano em curso* US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas US$ FOB unidades físicas To t a l * Indicar mês de referência c) Resumo do processo de incorporação do insumo ou matéria-prima aos bens finais d) Alíquotas dos componentes da cadeia produtiva 6) OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 39, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3 o do art. 5 o do Decreto n o 4.732, de 0 de junho de 2003, tendo em vista o disposto no inciso XIV do art. 2 o do mesmo diploma legal e considerando a Decisão n o 39/05 do Conselho do Mercado Comum (CMC), R E S O LV E, ad referendum do Conselho: Art. o Ficam alteradas para 2% (dois por cento), até 3 de dezembro de 2008, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Informática e Telecomunicações, na condição de Ex-tarifários: NCM DESCRIÇÃO Ex 00 - Transceptores de ondas portadoras com modulação SSB (Single Side Band), para freqüências de operação até.000khz ajustáveis em passos de 500Hz, largura de banda de transmissão de 2 até 32kHz, com velocidade de transmissão até 256kbps e teleproteção integrada com até 08 comandos independentes e simultâneos Ex 00 - Unidades receptoras/regeneradoras de sincronismo primário, com função básica de fornecimento de referências primárias de tempo e freqüência para a estação rádio base com tecnologia CDMA, projetada para operar em baixa tensão Ex 0 - Máquinas automáticas para teste elétrico-magnético em estatores e rotores bobinados de motores, proteções térmicas para motores e resistências de aquecimento, dotadas de gabinete principal computadorizado para controle das estações de testes, sistema de calibração independente e análise estatística dos resultados de ensaios Art. 2 o Fica prorrogado, até 3 de dezembro de 2008, o prazo de vigência dos seguintes Extarifários da Resolução CAMEX n o 0, de 7 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2005: NCM DESCRIÇÃO Ex Máquinas automáticas para teste e seleção de capacitores, com velocidade máxima de operação igual ou superior a 80 unidades por minuto Art. 3 o Para os efeitos desta Resolução, na hipótese de haver divergência entre as alíquotas do Imposto de Importação dos produtos de que trata o caput e aquelas fixadas no cronograma de convergência que vier a ser estabelecido pelos órgãos decisórios do Mercosul em função do disposto na decisão CMC nº 39/05, serão aplicadas as menores alíquotas dentre as previstas nos referidos atos Art. 4 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN 40, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3 o do art. 5 o do Decreto n o 4.732, de 0 de junho de 2003, tendo em vista o disposto no inciso XIV do art. 2 o do mesmo diploma legal e considerando a Decisão n o 40/05 do Conselho do Mercado Comum (CMC), R E S O LV E, ad referendum do Conselho: Art. o Ficam alteradas para 2% (dois por cento), até 3 de dezembro de 2008, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Capital, na condição de Extarifários: NCM DESCRIÇÃO Ex 00 - Geradores de vapor de alta pressão com serpentina monotubular de aquecimento, através de caldeira de circulação forçada, com capacidade de 250BHP, pressão de operação de 950psig, com válvula de segurança ajustada de.00psig, com controlador lógico programável (CLP) Ex 00 - Motores de pistão alternativo, de ignição por centelha (ciclo Otto), a gás natural, com potência igual ou superior a 500HP Ex Combinações de máquinas para compressão de ar de processo para alimentar o reator de oxidação de planta de produção de ácido tereftálico bruto, com vazão aproximada igual ou superior a kg/h de ar seco e pressão de descarga de aproximadamente 20bar/g, constituídas por: turbo compressor centrífugo; pré-filtro de ar; 3 sistemas para resfriamento do ar entre os estágios de compressão; 3 separadores de gás líquido; sistema de óleo de lubrificação (posto de óleo) com reservatório, bombas acionadas por motor elétrico ou turbina, filtros, tubulações e válvulas; turbina a vapor de condensação com potência máxima de 5MW; condensadores da turbina; 2 bombas de vapores condensados acionadas por motor elétrico ou turbina; turbina de expansão dos gases da reação com potência máxima de 25MW; motogerador, com potência máxima de 20MW, com conversor estático de freqüência e transformadores; tubulações de interligação dos componentes do sistema, válvulas manuais e de controle; instrumentação de campo; 3 silenciadores do ar ou gás desviado quando de entrada ou saída da condição de regime; painéis elétricos e de instrumentação para controle e operação dos componentes do sistema; sistemas de detecção de vibração Ex Compressores de ar centrífugos, isentos de óleo, multi-estágios, refrigerados à água, com capacidade compreendida entre 252 e 264Nm 3 /min, pressão de operação de 3Kgf/cm 2, temperatura máxima de entrada de 32ºC, temperatura de saída de 42ºC, com potência de acionamento compreendida entre 900 e.500hp Ex Trocadores de calor, de placas, combinados, em alumínio brasado à vácuo, formando corpo único, para fluídos criogênicos gasosos e/ou líquidos, com pressões de trabalho compreendidas entre 0,5 e 70bar próprio para caixas frias de unidades de separação de gases com sistemas de pré purificação (PSA ou TSA) Ex 0 - Trocadores de calor de placas de aço inoxidável, com a função de resfriar gás residual de 0ºC para 20ºC, com vazões de 45.36kg/h de gás para o lado quente e kg/h de líquido para o lado frio Ex Fornos a vácuo, para cozimento de pescados, com temperatura de cozimento igual ou superior a 95 C e temperatura de saída do cozedor entre 35 e 40 C, tempo de processo entre 90 e 80mim com sistema de vácuo e resfriador incorporados, com capacidade máxima de processamento igual ou superior a 8.000kg por partida, comprimento total de 0.800mm, diâmetro da virola 2.000mm e pressão de trabalho de 6kg/cm² Ex Termocicladores com 8 elementos Peltier e 4 sensores de temperatura por bloco, com aquecimento na tampa programável entre 00 e 5 C, homogeneidade de temperatura no bloco menor que +/- 0,3 C e velocidade máxima da rampa de temperatura menor ou igual a 3,0ºC por segundo Ex 02 - Combinações de máquinas para calandragem de borracha não endurecida para pneus para engenharia civil, compostas de 2 unidades de corte de banda de borracha wig-wag (lâmina rotativa) e borracha reutilizada (guilhotina); 2 (duas) unidades de transporte da borracha cortada, 2 unidades de pré-homogeneização e plastificação da borracha, 2 unidades de transporte da borracha plastificada, unidade de homogeneização e regulagem da espessura/largura da banda de borracha, unidade de transporte da borracha homogeneizada com detector de metal, unidade de calandragem, unidade de resfriamento da borracha com controle de temperatura, unidade de controle por laser da espessura da borracha, unidade de corte/furação da borracha, unidade de evacuação de sobras de borracha calandrada, unidade de corte automático do produto terminado, 4 unidades de enrolagem, 3 unidades de regulagem de temperatura da água para aquecimento/resfriamento das máquinas e conjunto para verificação do peso da borracha, controle central com opções manuais e/ou automáticas de operação

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