- Instauração DE INSANIDADE MENTAL no curso do processo * perícia apura estado do réu/indiciado na hora do fato e na atualidade.
|
|
- Ágata Aragão Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PROCESSO PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL PONTO 1: INSTAURAÇÃO DE INSANIDADE MENTAL PONTO 2: MEDIDAS ASSECURATÓRIAS PONTO 3: DESDOBRAMENTOS - Instauração DE INSANIDADE MENTAL no curso do processo * perícia apura estado do réu/indiciado na hora do fato e na atualidade. Fato Atual 1 - Normalidade normalidade 2 - Normalidade Incapacidade 3 - Incapacidade Incapacidade 4 - Incapacidade Normalidade 1 - Tendo o perito constatado que o réu era capaz na hora do fato e atualmente, deve o juiz efetuar o apensamento do incidente de insanidade mental ao processo principal e determinar o prosseguimento desse processo principal. Isso se o juiz homologar o laudo. Caso ele não seja homologado, deverá o juiz determinar que o réu seja submetido a uma nova perícia. Homologado o laudo, o processo deve prosseguir a partir do ponto em que restou suspenso até final sentença que, nesse caso, poderá ser absolutória própria ou condenatória. 2- durante o processo fica incapaz e na época do fato era capaz. Se os peritos concluírem que a incapacidade do réu é exclusiva no momento atual, aplica-se a regra do art. 152 do CPP 1. Nesse caso, a lei não faz qualquer distinção entre o fato de o réu ser inimputável ou semi-imputável. Nesse contexto, o juiz apenas homologa o laudo, apensa o incidente ao processo principal, determina vista às partes e o processo continuará suspenso até que: a) o indivíduo recupere a sua capacidade ou b) Se extinga a punibilidade pela prescrição, já que o processo fica suspenso, mas a prescrição não. Se o indivíduo recuperar sua capacidade, o processo que estava suspenso volta a correr normalmente, até o momento da sentença que poderá ser: absolutória ou condenatória. Quando o juiz aplica a regra do art. 152 do CPP, deverá determinar que o réu seja submetido a perícias periódicas, embora a lei não fixe prazo ou frequência. Pode ocorrer, no entanto, não obstante a suspensão do processo pode ocorrer que o réu fique perigoso, estando, ainda, presentes os pressupostos da prisão preventiva. Nesse caso, poderá o juiz decretá-la, mas como do ponto de vista penal pode não haver solução, deverá o juiz encaminhá-lo a uma internação civil. Caso o réu já esteja preso, por estarem ainda presentes os pressupostos da prisão preventiva e não se submetendo o réu por vontade espontânea a tratamento, deverá o MP buscar alguma medida na esfera cível para que se protejam o réu e a sociedade (o STJ 1 Art Se se verificar que a doença mental sobreveio à infração o processo continuará suspenso até que o acusado se restabeleça, observado o 2 o do art o O juiz poderá, nesse caso, ordenar a internação do acusado em manicômio judiciário ou em outro estabelecimento adequado. 2 o O processo retomará o seu curso, desde que se restabeleça o acusado, ficando-lhe assegurada a faculdade de reinquirir as testemunhas que houverem prestado depoimento sem a sua presença.
2 entende que somente poderá haver internação quando estiverem presentes os requisitos da prisão preventiva). Durante o período da suspensão poderão ser produzidas provas urgentes. 3 A hipótese está disciplinada pelo art do CPP, devendo o incidente ser apensado ao processo principal, que deverá prosseguir, nomeando-se ao réu um curador (na prática é o advogado). A sentença pode ser absolutória própria ou imprópria e condenatória. Mesmo que o juiz tivesse visão além do alcance, segundo art. 397, II 3, do CPP, não poderia absolver sumariamente de forma imprópria, pois a sentença não pode ser proferida (salvo Júri) pela falta de instrução. O inimputável, por ser situação muito prejudicial, tem direito a uma instrução criminal para, quem sabe, ver-se absolvido propriamente. O juiz não pode absolver sumariamente de forma imprópria (medida de segurança), somente o podendo fazê-la ao final do processo. O juiz só pode absolver própria (sai livre) ou impropriamente (medida de segurança estado de periculosidade) - (não interrompe a prescrição). O semi-imputável nunca poderá ser absolvido impropriamente, somente pode ser condenado e absolvido propriamente; se condenado a pena deve ser reduzida ou virar medida de segurança. O inimputável sempre será absolvido, mas com (imprópria) ou sem medida de segurança (própria). Quando a pena de medida de segurança é imposta na sentença do processo de conhecimento: 1. Indeterminada 2. STJ diz que é a pena máxima abstrata cominada ao delito 3. Analogia ao art 75 4 do CP e limita o tempo de cumprimento da pena em 30 anos (prazo de pena para um prazo de medida de segurança traria o sistema do duplo binário), 4. (ada pelegrini) seria equiparada ao mínimo da sanção. 2 2 Art Se os peritos concluírem que o acusado era, ao tempo da infração, irresponsável nos termos do art. 22 do Código Penal, o processo prosseguirá, com a presença do curador. 3 Art Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar: (Redação dada pela Lei nº , de 2008). I - a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; (Incluído pela Lei nº , de 2008). II - a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; (Incluído pela Lei nº , de 2008). III - que o fato narrado evidentemente não constitui crime; ou (Incluído pela Lei nº , de 2008). IV - extinta a punibilidade do agente. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 4 Art O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 30 (trinta) anos. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) 1º - Quando o agente for condenado a penas privativas de liberdade cuja soma seja superior a 30 (trinta) anos, devem elas ser unificadas para atender ao limite máximo deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) 2º - Sobrevindo condenação por fato posterior ao início do cumprimento da pena, far-se-á nova unificação, desprezando-se, para esse fim, o período de pena já cumprido.(redação dada pela Lei nº 7.209, de )
3 3 DIREITO PROCESSUAL PENAL Superveniência de incapacidade, momento de cumprimento da pena, utiliza-se o art da LEP (cura impossível) o juiz converte a prisão em medida de segurança - ou art do CP (cura provável) encaminha para hospital e quando curar a insanidade retorna ao cumprimento da pena de prisão. O prazo é o da pena que foi imposta. 4 Nesse caso o réu será absolvido propriamente. - INCIDENTE DE INSANIDADE DURANTE O IP: 1 se o incidente de insanidade mental tiver sido instaurado durante o IP, não haverá a sua suspensão. 1.1 IP TERMINADO ANTES DO INCIDENTE: remetido ao MP, nada impede que se ofereça denúncia, se estiverem preenchidos os requisitos para tanto. Recebida a denúncia, no entanto, deverá o juiz, na própria decisão, suspender o processo até que se encerre o incidente. 1.2 INCIDENTE TERMINADO ANTES DO IP: o incidente, nesse caso, aguardará em juízo eventual ação penal a ser ajuizada, recebida a denúncia ou a queixa, deverá o juiz determinar o andamento do processo de acordo com a conclusão dos peritos. Se os peritos concluírem, por exemplo, pela incapacidade superveniente, conforme já visto, deverá o juiz aplicar o art. 152 do CPP. - Incidente no procedimento do júri: Ofer. Den. --- rec. Den. --- R à acs. --- réplica --- instrução ou 414 ou ou CPP + art CPP. 5 Art Quando, no curso da execução da pena privativa de liberdade, sobrevier doença mental ou perturbação da saúde mental, o Juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público, da Defensoria Pública ou da autoridade administrativa, poderá determinar a substituição da pena por medida de segurança. (Redação dada pela Lei nº , de 2010). 6 Art O condenado a quem sobrevém doença mental deve ser recolhido a hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, a outro estabelecimento adequado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) 7 Art O juiz, fundamentadamente, pronunciará o acusado, se convencido da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) 1 o A fundamentação da pronúncia limitar-se-á à indicação da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação, devendo o juiz declarar o dispositivo legal em que julgar incurso o acusado e especificar as circunstâncias qualificadoras e as causas de aumento de pena. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 2 o Se o crime for afiançável, o juiz arbitrará o valor da fiança para a concessão ou manutenção da liberdade provisória. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 3 o O juiz decidirá, motivadamente, no caso de manutenção, revogação ou substituição da prisão ou medida restritiva de liberdade anteriormente decretada e, tratando-se de acusado solto, sobre a necessidade da decretação da prisão ou imposição de quaisquer das medidas previstas no Título IX do Livro I deste Código. (Incluído pela Lei nº , de 2008) Art Não se convencendo da materialidade do fato ou da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação, o juiz, fundamentadamente, impronunciará o acusado. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Parágrafo único. Enquanto não ocorrer a extinção da punibilidade, poderá ser formulada nova denúncia ou queixa se houver prova nova. (Incluído pela Lei nº , de 2008) Art O juiz, fundamentadamente, absolverá desde logo o acusado, quando: (Redação dada pela Lei nº , de 2008)
4 4 DIREITO PROCESSUAL PENAL Art. 415 CPP única tese for de inimputabilidade o juiz pode absolver impropriamente (a diferença está na instrução) Art do CPP dúvida na higidez mental do réu, no plenário, acarreta a dissolução do conselho de sentença MEDIDAS ASSECURATÓRIAS: No novo CPP essas medidas assecuratórias, que hoje estão regulamentadas nos artigos 125 a 144 do CPP, passarão a ser chamadas de medidas cautelares reais, e abarcarão bens lícitos e ilícitos. - Reparação do dano indenização às vítimas lato sensu. -histórico: art da lei 9099/95, composição dos danos civis, primeira referência no Brasil. - art da lei 9503/97 dano material e não moral arts 50 a 52 do CP 12. I provada a inexistência do fato; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) II provado não ser ele autor ou partícipe do fato; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) III o fato não constituir infração penal; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) IV demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV do caput deste artigo ao caso de inimputabilidade prevista no caput do art. 26 do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal, salvo quando esta for a única tese defensiva. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 8 Art Quando o juiz se convencer, em discordância com a acusação, da existência de crime diverso dos referidos no 1 o do art. 74 deste Código e não for competente para o julgamento, remeterá os autos ao juiz que o seja. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Parágrafo único. Remetidos os autos do processo a outro juiz, à disposição deste ficará o acusado preso. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 9 Art Se a verificação de qualquer fato, reconhecida como essencial para o julgamento da causa, não puder ser realizada imediatamente, o juiz presidente dissolverá o Conselho, ordenando a realização das diligências entendidas necessárias. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Parágrafo único. Se a diligência consistir na produção de prova pericial, o juiz presidente, desde logo, nomeará perito e formulará quesitos, facultando às partes também formulá-los e indicar assistentes técnicos, no prazo de 5 (cinco) dias. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) 10 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo civil competente. Parágrafo único. Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia ao direito de queixa ou representação.
5 - art. 45, 1º e 2º, CP 13 : efeito extrapenal da sentença penal condenatória. - art. 387, IV, do CPP 14 : segundo STJ não é em todo e qualquer crime que se deve mensurar o valor do dano. 11 Art A penalidade de multa reparatória consiste no pagamento, mediante depósito judicial em favor da vítima, ou seus sucessores, de quantia calculada com base no disposto no 1º do art. 49 do Código Penal, sempre que houver prejuízo material resultante do crime. 1º A multa reparatória não poderá ser superior ao valor do prejuízo demonstrado no processo. 2º Aplica-se à multa reparatória o disposto nos arts. 50 a 52 do Código Penal. 3º Na indenização civil do dano, o valor da multa reparatória será descontado. 12 Art A multa deve ser paga dentro de 10 (dez) dias depois de transitada em julgado a sentença. A requerimento do condenado e conforme as circunstâncias, o juiz pode permitir que o pagamento se realize em parcelas mensais. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) 1º - A cobrança da multa pode efetuar-se mediante desconto no vencimento ou salário do condenado quando: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) a) aplicada isoladamente; b) aplicada cumulativamente com pena restritiva de direitos; c) concedida a suspensão condicional da pena. 2º - O desconto não deve incidir sobre os recursos indispensáveis ao sustento do condenado e de sua família.(redação dada pela Lei nº 7.209, de ) Conversão da Multa e revogação (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) Modo de conversão. Art Transitada em julgado a sentença condenatória, a multa será considerada dívida de valor, aplicando-se-lhes as normas da legislação relativa à dívida ativa da Fazenda Pública, inclusive no que concerne às causas interruptivas e suspensivas da prescrição. (Redação dada pela Lei nº 9.268, de 1º ) 1º - e 2º -(Revogado pela Lei nº 9.268, de 1º ) Suspensão da execução da multa Art É suspensa a execução da pena de multa, se sobrevém ao condenado doença mental. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) 13 Art. 45. Na aplicação da substituição prevista no artigo anterior, proceder-se-á na forma deste e dos arts. 46, 47 e 48. (Redação dada pela Lei nº 9.714, de 1998) 1 o A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mínimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual condenação em ação de reparação civil, se coincidentes os beneficiários. (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998) 2 o No caso do parágrafo anterior, se houver aceitação do beneficiário, a prestação pecuniária pode consistir em prestação de outra natureza. (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998) 14 Art O juiz, ao proferir sentença condenatória: (Vide Lei nº , de 2008) 5
6 - art da Lei 9099/95. Praticada a infração penal, a vítima poderá, desde logo, ingressar com ação indenizatória no cível. Até o encerramento do processo penal o juiz do cível poderá suspender o processo. 6 I - mencionará as circunstâncias agravantes ou atenuantes definidas no Código Penal, e cuja existência reconhecer; II - mencionará as outras circunstâncias apuradas e tudo o mais que deva ser levado em conta na aplicação da pena, de acordo com o disposto nos arts. 59 e 60 do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal; (Redação dada pela Lei nº , de 2008). III - aplicará as penas de acordo com essas conclusões; (Redação dada pela Lei nº , de 2008). IV - fixará valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido; (Redação dada pela Lei nº , de 2008). V - atenderá, quanto à aplicação provisória de interdições de direitos e medidas de segurança, ao disposto no Título Xl deste Livro; VI - determinará se a sentença deverá ser publicada na íntegra ou em resumo e designará o jornal em que será feita a publicação (art. 73, 1 o, do Código Penal). Parágrafo único. O juiz decidirá, fundamentadamente, sobre a manutenção ou, se for o caso, imposição de prisão preventiva ou de outra medida cautelar, sem prejuízo do conhecimento da apelação que vier a ser interposta. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 15 Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano, abrangidas ou não por esta Lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá propor a suspensão do processo, por dois a quatro anos, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime, presentes os demais requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77 do Código Penal). 1º Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, na presença do Juiz, este, recebendo a denúncia, poderá suspender o processo, submetendo o acusado a período de prova, sob as seguintes condições: I - reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo; II - proibição de freqüentar determinados lugares; III - proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do Juiz; IV - comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades. 2º O Juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão, desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado. 3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano. 4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta. 5º Expirado o prazo sem revogação, o Juiz declarará extinta a punibilidade. 6º Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo. 7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá em seus ulteriores termos.
7 A vítima pode ao invés de se valer do art do CPP, aguardar o trânsito em julgado da sentença penal condenatória e, com base no art. 384, IV, CPP 17, art. 63, único 18 do CPP e 475J 19 do CPC, executar a sentença condenatória penal Art. 64. Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, a ação para ressarcimento do dano poderá ser proposta no juízo cível, contra o autor do crime e, se for caso, contra o responsável civil. (Vide Lei nº 5.970, de 1973) Parágrafo único. Intentada a ação penal, o juiz da ação civil poderá suspender o curso desta, até o julgamento definitivo daquela. 17 Art Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente. (Redação dada pela Lei nº , de 2008). 1 o Não procedendo o órgão do Ministério Público ao aditamento, aplica-se o art. 28 deste Código. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 2 o Ouvido o defensor do acusado no prazo de 5 (cinco) dias e admitido o aditamento, o juiz, a requerimento de qualquer das partes, designará dia e hora para continuação da audiência, com inquirição de testemunhas, novo interrogatório do acusado, realização de debates e julgamento. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 3 o Aplicam-se as disposições dos 1 o e 2 o do art. 383 ao caput deste artigo. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 4 o Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 5 o Não recebido o aditamento, o processo prosseguirá. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 18 Art. 63. Transitada em julgado a sentença condenatória, poderão promover-lhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros. Parágrafo único. Transitada em julgado a sentença condenatória, a execução poderá ser efetuada pelo valor fixado nos termos do inciso IV do caput do art. 387 deste Código sem prejuízo da liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 19 Art. 475-J. Caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa ou já fixada em liquidação, não o efetue no prazo de quinze dias, o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de dez por cento e, a requerimento do credor e observado o disposto no art. 614, inciso II, desta Lei, expedir-se-á mandado de penhora e avaliação. (Incluído pela Lei nº , de 2005) 1 o Do auto de penhora e de avaliação será de imediato intimado o executado, na pessoa de seu advogado (arts. 236 e 237), ou, na falta deste, o seu representante legal, ou pessoalmente, por mandado ou pelo correio, podendo oferecer impugnação, querendo, no prazo de quinze dias. (Incluído pela Lei nº , de 2005) 2 o Caso o oficial de justiça não possa proceder à avaliação, por depender de conhecimentos especializados, o juiz, de imediato, nomeará avaliador, assinando-lhe breve prazo para a entrega do laudo.(incluído pela Lei nº , de 2005) 3 o O exeqüente poderá, em seu requerimento, indicar desde logo os bens a serem penhorados. (Incluído pela Lei nº , de 2005) 4 o Efetuado o pagamento parcial no prazo previsto no caput deste artigo, a multa de dez por cento incidirá sobre o restante. (Incluído pela Lei nº , de 2005) 5 o Não sendo requerida a execução no prazo de seis meses, o juiz mandará arquivar os autos, sem prejuízo de seu desarquivamento a pedido da parte. (Incluído pela Lei nº , de 2005)
8 Em qualquer hipótese vítima poderá adotar medidas assecuratórias visando a assegurar o patrimônio do réu. Enquanto não houver transito em julgado da sentença penal, as assecuratórias do CPC não socorrem a vítima, pois exigiriam que a reparação do dano fosse intentada no prazo de 30 dias. MEDIDAS EM ESPÉCIE: - SEQUESTRO DE BEM IMÓVEL: art e seguintes do CPP. O sequestro de bem imóvel é cabível em relação a bens imóveis do indiciado, adquiridos ilicitamente, ou seja, havidos como produto da infração penal, podendo ser abarcados ainda que tenham sido transferidos à terceiros, não importando, portanto, em nome de quem está o bem. Ainda, não importa se o terceiro a quem se transferiu o bem está de boa ou má-fé. Além disso, o sequestro de bem imóvel pode ser deferido na fase do IP ou do Processo Judicial. OBS: parte da doutrina sustenta que o terceiro de boa-fé não pode ter o bem sequestrado (um erro). Na verdade, se o bem sequestrado está em nome de terceiro de boa-fé, cabe a quem requereu a medida comprovar o contrário, ou seja, que esse terceiro estava de má-fé ao receber o bem. Nesse caso, o terceiro em nome de quem está o bem apenas alega a boa-fé, havendo inversão do ônus da prova. Se o bem ainda estivesse em nome do réu, nada precisaria provar o requerente da medida. -pressupostos para a concessão da medida: art do CPP. - O PRESSUPOSTO BÁSICO desta medida é a existência de indícios veementes de aquisição ilícita do bem, ou seja, o divórcio entre o patrimônio do indiciado e os seus rendimentos. - MOMENTO: O sequestro de bens imóveis pode ser determinado tanto da fase do processo, como antes dela (IP, CPI, Investigação de Tribunais de Contas, etc). Não é preciso que haja um IP instaurado. - LEGITIMADOS: os legitimados à medida podem ser o juiz ex oficio, a requerimento do MP, do ofendido, do Delegado de Polícia. Se o pedido tiver sido oriundo de uma CPI a representação deverá ser dirigida à Autoridade Policial ou ao MP e eles é que deverão representar ao juiz. - FORMAS DE DEFESA: o sequestro é medida que admite defesas, havendo divergências quanto às formas (impugnações). 1ª forma (impugnação): são os embargos previstos no art. 130 do CPP 22, que podem ser opostos pelo investigado que deve comprovar a origem lícita do bem, sendo 20 Art Caberá o seqüestro dos bens imóveis, adquiridos pelo indiciado com os proventos da infração, ainda que já tenham sido transferidos a terceiro. 21 Art Para a decretação do seqüestro, bastará a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens Art O seqüestro poderá ainda ser embargado:
9 que cabe a ele o ônus da prova. Cabem embargos, ainda, ao terceiro adquirente, que simplesmente vai alegar boa-fé, competindo a quem requereu a medida provar a sua má-fé. Outros prejudicados poderão opor embargos com base no art do CPP. OBS: o art. 130 do CPP diz que os embargos apenas serão julgados após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Isso porque a prova produzida no processo poderá ser importante para o julgamento desses embargos. Se tiver havido sentença absolutória, os embargos sequer serão julgados, pois o sequestro será levantado. Ainda, o sequestro poderá ser levantado se o terceiro prestar caução fixada pelo juiz. O réu não dispõe dessa faculdade, devendo aguardar o trânsito em julgado da sentença penal. Os embargos do art. 129 do CPP não precisam aguardar o trânsito em julgado da sentença. Uma linha de jurisprudência admite outras duas formas de impugnação. 1. Apelação e outra linha o Mandado de Segurança. Cabe a utilização de apelação se a ilegalidade não for tão flagrante, ou seja, tenha a prova, MS ela não é tão flagrante. Se a ilegalidade é flagrante e pode ser reconhecida imediatamente pelo juiz utiliza-se mandado de segurança, e, por fim, se for preciso produzir prova se utilizam os embargos. - LEVANTAMENTO DA MEDIDA art do CPP O levantamento ocorre nas seguintes hipóteses: quando a ação penal não tiver sido intentada no prazo de 60 dias, contados a partir da diligência, do dia que a medida foi inscrita no registro de imóveis. 2. Se o terceiro que comprou o bem prestar caução idônea. 3. Se nós tivermos sentença absolutória, ainda que imprópria, ou uma extinção da punibilidade. 4. Quando os embargos forem julgados procedentes. OBS: o sequestro é uma medida que começa e termina no processo penal, ou seja, é o juiz do crime que faz a venda do bem. O sequestro torna o bem indisponível, apenas, não proíbe o uso e obtenção de frutos. 9 I - pelo acusado, sob o fundamento de não terem os bens sido adquiridos com os proventos da infração; II - pelo terceiro, a quem houverem os bens sido transferidos a título oneroso, sob o fundamento de tê-los adquirido de boa-fé. Parágrafo único. Não poderá ser pronunciada decisão nesses embargos antes de passar em julgado a sentença condenatória. 23 Art. 129.O seqüestro autuar-se-á em apartado e admitirá embargos de terceiro. 24 Art. 131.O seqüestro será levantado: I - se a ação penal não for intentada no prazo de sessenta dias, contado da data em que ficar concluída a diligência; II - se o terceiro, a quem tiverem sido transferidos os bens, prestar caução que assegure a aplicação do disposto no art. 74, II, b, segunda parte, do Código Penal; III - se for julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu, por sentença transitada em julgado.
10 Não se pode opor a impenhorabilidade sobre ele, art. 3º 25 da lei 8009, pois não se pode opor isso para bem de origem ilícita. - SEQUESTRO DE BENS MÓVEIS (art do CPP): em resumo, é idêntico ao sequestro de bens imóveis, destinando-se a bens adquiridos ilicitamente. O bem é sequestrado e colocado em depósito, sendo entregue a terceiro ou ficando à disposição do indiciado (que não poderá fazer nada com ele). O sequestro de bens móveis é residual, em relação a busca e apreensão. Somente se realiza o sequestro de bens móveis quando não for possível se fazer busca e apreensão. O sequestro se destina ao produto indireto da infração penal. A busca e apreensão são para produto direto da infração penal (art. 240, 1º, b, do CPP 27 ) Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de execução civil, fiscal, previdenciária, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido: I - em razão dos créditos de trabalhadores da própria residência e das respectivas contribuições previdenciárias; II - pelo titular do crédito decorrente do financiamento destinado à construção ou à aquisição do imóvel, no limite dos créditos e acréscimos constituídos em função do respectivo contrato; III -- pelo credor de pensão alimentícia; IV - para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função do imóvel familiar; V - para execução de hipoteca sobre o imóvel oferecido como garantia real pelo casal ou pela entidade familiar; VI - por ter sido adquirido com produto de crime ou para execução de sentença penal condenatória a ressarcimento, indenização ou perdimento de bens. VII - por obrigação decorrente de fiança concedida em contrato de locação. (Incluído pela Lei nº 8.245, de 1991) 26 Art Proceder-se-á ao seqüestro dos bens móveis se, verificadas as condições previstas no art. 126, não for cabível a medida regulada no Capítulo Xl do Título Vll deste Livro. 27 Art A busca será domiciliar ou pessoal. 1 o Proceder-se-á à busca domiciliar, quando fundadas razões a autorizarem, para: a) prender criminosos; b) apreender coisas achadas ou obtidas por meios criminosos; c) apreender instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos falsificados ou contrafeitos; d) apreender armas e munições, instrumentos utilizados na prática de crime ou destinados a fim delituoso; e) descobrir objetos necessários à prova de infração ou à defesa do réu; f) apreender cartas, abertas ou não, destinadas ao acusado ou em seu poder, quando haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo possa ser útil à elucidação do fato; g) apreender pessoas vítimas de crimes; h) colher qualquer elemento de convicção.
11 11 DIREITO PROCESSUAL PENAL - HIPOTECA LEGAL (art do CPP): começa no crime e termina no cível. Trata-se de medida destinada à constrição de bens de origem lícita do réu. Para que se garanta uma futura indenização à vítima, o juiz determina a hipoteca legal sobre os bens do réu, somente é cabível na fase judicial e somente em relação a bens que estejam em nome desse réu. A legitimidade para postular a medida é somente do ofendido. O MP pode postular a hipoteca somente em duas situações: 1. Quando a vítima pedir que o MP o faça, a tendência é de que isso não seja mais possível, pois esse pedido deve ser realizado pela Defensoria Pública, que se existir no local retira atribuição do MP. 2. Art do CPP, casos que envolvam a Fazenda Pública, pois esta tem sua procuradoria. Na hipoteca legal, ao contrário do sequestro de bens imóveis, não há previsão de defesa, somente podendo impugnar o valor dos bens hipotecados e o valor estipulado para reparação do dano. Em nome de terceiros cabe embargos de terceiros. Da decisão que decreta a hipoteca legal (construção jurisprudencial): ou apelação (593, II 30 do CPP), ou MS. Súmula do STF. LEVANTAMENTO: quando tivermos sentença absolutória transitada em julgado, extinção da punibilidade transitada em julgado ou quando o réu oferecer caução (art. 135, 6º do CPP) A hipoteca legal se inicia na esfera criminal, mas se encerra na esfera cível. A hipoteca não torna o bem indisponível, podendo ser o bem vendido normalmente. Quem compra, no entanto, estará ciente das restrições, não podendo alegar boa-fé. Não incide a regra restritiva da impenhorabilidade, conforme civil, em relação ao sequestro de bens imóveis. Se o réu for absolvido, ou, declarada extinta a punibilidade a medida não permanece, restando para a vítima medida cautelar da esfera cível. 2 o Proceder-se-á à busca pessoal quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consigo arma proibida ou objetos mencionados nas letras b a f e letra hdo parágrafo anterior. 28 Art A hipoteca legal sobre os imóveis do indiciado poderá ser requerida pelo ofendido em qualquer fase do processo, desde que haja certeza da infração e indícios suficientes da autoria. 29 Art Caberá ao Ministério Público promover as medidas estabelecidas nos arts. 134 e 137, se houver interesse da Fazenda Pública, ou se o ofendido for pobre e o requerer. 30 Art Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: (Redação dada pela Lei nº 263, de ) II - das decisões definitivas, ou com força de definitivas, proferidas por juiz singular nos casos não previstos no Capítulo anterior; (Redação dada pela Lei nº 263, de ) 31 SÚM NÃO CABE "HABEAS CORPUS" CONTRA DECISÃO CONDENATÓRIA A PENA DE MULTA, OU RELATIVO A PROCESSO EM CURSO POR INFRAÇÃO PENAL A QUE A PENA PECUNIÁRIA SEJA A ÚNICA COMINADA.
DIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia maisQUESTÕES E PROCESSOS PARTE II
QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES PARTE II INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS: ART. 112 CPP- DUAS HIPÓTESES: ABSTENÇÃO: ARGUIÇÃO PELA PARTE: PROCESSO ESTABELECIDO PARA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. ART. 252 E 253
Leia mais1. PRINCÍPIOS DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS art. 62 da Lei 9.009/95 2. OBJETIVOS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Princípios dos Juizados Especiais Criminais PONTO 2: Objetivos PONTO 3: Competência PONTO 4: Fase Policial PONTO 5: Fase Judicial PONTO 6: Recursos PONTO 7: Atos
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia mais1. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS NATUREZA DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS:... DIFERENCIAÇÃO ENTRE SEQUESTRO E ARRESTO:... 2. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS EM ESPÉCIE
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Medidas Assecuratórias PONTO 2: Medidas Assecuratórias em Espécie PONTO 3: Sequestro PONTO 4: Arresto 1. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS NATUREZA DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS:... DIFERENCIAÇÃO
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisPrescrição da pretensão punitiva
PRESCRIÇÃO PENAL 1 CONCEITO É o instituto jurídico mediante o qual o Estado, por não fazer valer o seu direito de punir em determinado tempo, perde o mesmo, ocasionando a extinção da punibilidade. É um
Leia maisI - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.
Art. 323. Não será concedida fiança: I nos crimes punidos com pena de reclusão, salvo ao réu maior de setenta anos ou menor de vinte e um, no caso de não ser superior a dois anos o máximo da pena cominada;
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisCRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
COMENTÁRIOS DA PROVA Questões da prova de Oficial de Justiça PJ-H/2014 Questão 48 (art. 325) Questão 47 (art. 312 parágrafo segundo) QUESTÃO 48 - GABARITO: D QUESTÃO 47 - GABARITO: C CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisA propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.
PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2011
PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) Acrescenta inciso V ao art. 141 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
Leia maisPrática Forense Penal Capítulo X Ações de Impugnação
Prática Forense Penal Capítulo X Ações de Impugnação 12) Revisão criminal contra sentença condenatória que for contrária ao texto expresso de lei penal T foi condenado por apropriação indébita previdenciária,
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisautoridade consular brasileira competente, quando homologação de sentença estrangeira: (...) IV - estar autenticada pelo cônsul brasileiro e
COMPARATIVO ENTRE A RESOLUÇÃO N. 9 E A EMENDA REGIMENTAL N. 18 DO STJ EMENDA REGIMENTAL N. 18 (2014) RESOLUÇÃO N. 9 (2005) Art. 1º O Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça passa a vigorar acrescido
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisDireito Processual Penal - Inquérito Policial
Direito Processual Penal - Inquérito Policial O inquérito policial é um procedimento administrativo préprocessual, de caráter facultativo, destinado a apurar infrações penais e sua respectiva autoria.
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações de imóveis urbanos e os procedimentos pertinentes. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei introduz alteração na Lei
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
AULA IX DIREITO PENAL II TEMA: MEDIDA DE SEGURANÇA E REABILITAÇÃO PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução de uma sentença, cuja finalidade
Leia maisMODELO QUEIXA-CRIME. (especificar a Vara de acordo com o problema)
Disciplina Processo Penal Aula 10 Professora Beatriz Abraão MODELO DE PETIÇÃO DE INTERPOSIÇÃO E RAZÕES DE APELAÇÃO EM CASO DE CONDENAÇÃO POR CRIME COMUM Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da...
Leia maisMEDIDAS ASSECURATÓRIAS
MEDIDAS ASSECURATÓRIAS Graciel Marques Tarão Assessor do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás 1. Introdução Inicialmente é preciso contextualizar o tema na Legislação Processual Penal. Dessa forma, o
Leia mais1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na
1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na qual este reivindicava a propriedade do veículo adquirido
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESOLUÇÃO N.º 13, DE 02 DE OUTUBRO DE 2006. (Alterada pela Res. 111/2014) Regulamenta o art. 8º da Lei Complementar 75/93 e o art. 26 da Lei n.º 8.625/93, disciplinando, no âmbito do Ministério Público,
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia mais4. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
4. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 4.1 Conceito - O que é a ação de prestação de contas? 4.2 Ação de dar e ação de exigir contas - A quem compete esta ação? - Trata-se de uma ação dúplice? - Ação de dar contas
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 1 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação como forma de extinção da obrigação c) A mora accipiendi 2 c)
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Petição inicial: Queixa-crime. Endereçamento: Vara Criminal da Comarca de São Paulo SP. Vara criminal comum, visto que as penas máximas abstratas, somadas, ultrapassam dois anos. Como
Leia maisREGULAMENTO PROCESSUAL DA BSM
REGULAMENTO PROCESSUAL DA BSM O Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA SUPERVISÃO DE MERCADOS (BSM), no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social da entidade e após a autorização da Comissão
Leia maisAutores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise
TESE: 01/13 (ÁREA CRIMINAL) Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise Súmula: A fixação de fiança pelo juízo ou a manutenção da fiança arbitrada pela
Leia maisO empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:
Leia maisArt. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações:
1. Jurisdição internacional concorrente Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no
Leia maisTÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da
Leia maisRelato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais
Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014.
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014. (Do Supremo Tribunal Federal) Acrescenta o inciso I ao 1º do artigo 4º da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro
Leia maisORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.
ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas
Leia maisPONTO 1: Execução Trabalhista. Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista art. 879 da CLT.
1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PONTO 1: Execução Trabalhista 1. EXECUÇÃO TRABALHISTA: ART. 876 ART. 892 da CLT Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisPeça prático-profissional
Peça prático-profissional Marilza assinou 5 notas promissórias, no valor de R$ 1.000,00 cada uma, para garantir o pagamento de um empréstimo tomado de uma factoring chamada GBO Ltda. Recebeu na data de
Leia maisO Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal
202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações
Leia maisCRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES
CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional
Leia maisLuiz Eduardo de Almeida
Luiz Eduardo de Almeida Apresentação elaborada para o curso de atualização do Instituo Brasileiro de Direito Tributário IBDT Maio de 2011 Atividade da Administração Pública: ato administrativo Em regra
Leia maisBUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL
POLICIA FEDERAL DO BRASIL BUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL VISÃO GERAL Com o intuito de que não desapareçam am as provas do crime, o que tornaria impossível ou problemático o seu aproveitamento,
Leia maisLEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996
LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996 Regula Direitos e Obrigações Relativos à Propriedade Industrial. TÍTULO V DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE INDUSTRIAL CAPÍTULO I DOS CRIMES CONTRA AS PATENTES Art. 183.
Leia maisFérias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual
Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução
Leia maisA violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas
1 www.oxisdaquestao.com.br A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas Texto de CARLOS CHAPARRO A transcrição jornalística de conversas telefônicas violadas é, sem dúvida, uma questão complicada.
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Rômulo Delgado Silva, brasileiro, viúvo, empresário, portador da identidade 113, CPF 114, residente e domiciliado na Avenida Brás Montes, casa 72 Boa Vista Roraima
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisDireito Processual Civil III
Direito Processual Civil III»Aula 7 Petição Inicial Pedido parte 1 Petição Inicial Pedido VI Petição inicial Pedido 1 Petição inicial - sem a petição inicial não se estabelece a relação processual tem
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisREGULAMENTO - PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA
REGULAMENTO - PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA A CMAC CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE CAMPINAS, com sede nesta Cidade, na Rua Barbosa da Cunha, 03 Jd. Guanabara Campinas - SP PARTE I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisEXECUÇÕES ESPECÍFICAS
EXECUÇÕES ESPECÍFICAS Prof. Ms. Bernardo Ribeiro Câmara Advogado e sócio do Escritório Freire, Câmara & Ribeiro de Oliveira Advogados; Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/MG Especialista em Direito
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES
CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES Os Governos dos Estados Membros da Organização dos Estados Americanos, desejosos de concluir uma convenção sobre cumprimento de medidas
Leia maisUSUÁRIO CONTA SUA HISTÓRIA
NOME ESTADO MUNICÍPIO INSTITUIÇÃO GUILHERME SÃO PAULO (SP) GUARUJÁ CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA DE SÃO VICENTE NOME SEXO GUILHERME MASCULINO IDADE 22 25 COR GRAU DE INSTRUÇÃO RELIGIÃO RENDA ESTADO CIVIL
Leia maisRtgukfípekc"fc"Tgrûdnkec"
Página 1 de 8 Rtgukfípekc"fc"Tgrûdnkec" Ecuc"Ekxkn" Uudejghkc"rctc"Cuuupvqu"Lutîfkequ NGK"P "340625."FG"6"FG"OCKQ"FG"42330 Vigência Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 3.689, de 3 de outubro de 1941
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisCAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA
CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,
Leia maisRecuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Decreto-lei nº 7.661, de 21 de junho de 1945 Lei de Falências revogado. Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de
Leia maisFiscal Online Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.07.2012 MATERIAL DE APOIO MONITORIA. Índice 1.
Fiscal Online Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.07.2012 MATERIAL DE APOIO MONITORIA Índice 1. Anotações de Aula 1. ANOTAÇÕES DE AULA DIREITO TRIBUTARIO NO CTN Art. 155-A CTN.
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisModelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da
Leia maisEscola de Ciências Jurídicas-ECJ
Execuções para entrega de coisa, das obrigações de fazer e insolvência civil Sumário Execução para entrega de coisa, características, modalidades e fundamentação legal Execução para entrega de coisa certa:
Leia maisOAB. INCIDENTES PROCESSUAIS Breve Conceito: matérias que devem ser resolvidas antes do julgamento da causa principal.
INCIDENTES PROCESSUAIS Breve Conceito: matérias que devem ser resolvidas antes do julgamento da causa principal. 1) QUESTÕES PREJUDICIAIS: versam sobre direito material (penal ou extrapenal) e que devem
Leia maisDECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E AÇÃO DE DEPÓSITO 1 Parte I AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação
Leia maisTRT Comentário da Prova de Analista
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9a REGIÃO Direito Processual Civil Glauka Archangelo Pessoal. A prova de processo civil, não trouxe nenhuma surpresa, o edital foi respeitado e não há nenhuma questão passível
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014
MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à
Leia maisCONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito
CONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito Efeito suspensivo O RESE, como regra, não tem efeito suspensivo. Terá, apenas, quando a lei prever. O art. 584 do CPP 1 prevê 05 hipóteses
Leia maisCAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO...
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...19 DEDICATÓRIA...21 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... 23 1. Antecedentes históricos da função de advogado...23 2. O advogado na Constituição Federal...24 3. Lei de
Leia maisRepublicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2.
Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1. Objeto O presente despacho normativo regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor
Leia maisDECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006
DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios
Leia maisPODER JUDICIÁRIO - JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe 7ª Vara Federal FLUXOGRAMA 28 - AÇÃO MONITÓRIA
PODER JUDICIÁRIO - JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe 7ª Vara Federal FLUXOGRAMA 28 - AÇÃO MONITÓRIA INÍCIO análise inicial Verificar a existência de demonstrativo de débito e contrato
Leia maisPEDIDO DE VISTA NA INDICAÇÃO Nº 022/2012, RELATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 2963/11, DE RELATORIA DO DR. IVAN NUNES FERREIRA.
PEDIDO DE VISTA NA INDICAÇÃO Nº 022/2012, RELATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 2963/11, DE RELATORIA DO DR. IVAN NUNES FERREIRA. VOTO DE VISTA: FAUZI AMIM SALMEM PELA APROVAÇÃO DO RELATÓRIO, COM AS SEGUINTES
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisDecadência e Prescrição em Matéria Tributária
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13
LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação
Leia maisPERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO
PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,
Leia maisLEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
ATUALIZAÇÃO 9 De 1.11.2014 a 30.11.2014 VADE MECUM LEGISLAÇÃO 2014 CÓDIGO CIVIL PÁGINA LEGISLAÇÃO ARTIGO CONTEÚDO 215 Lei 10.406/2002 Arts. 1.367 e 1.368-B Art. 1.367. A propriedade fiduciária em garantia
Leia maisClassificação dos Créditos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Classificação dos Créditos Declarações de Crédito A falência, é um processo de execução coletiva. A sentença declaratória da falência instaura um verdadeiro concurso de credores, por força da vis attractiva
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia mais1. RECURSO DE APELAÇÃO
1. RECURSO DE APELAÇÃO 1. 1 HIPÓTESES DE CABIMENTO - Sentença condenatória. - Sentença absolutória. - Sentença de absolvição sumária no âmbito do Tribunal do Júri, nos termos do art. 415 do CPP. - Decisão
Leia maisPrescrição e decadência
DIREITO CIVIL Professor Dicler A prescrição representa a perda da ação e da exceção (defesa) em razão do decurso de tempo. Tem como fundamento a paz social e a segurança jurídica que ficariam comprometidos
Leia maisMANUAL DOS PRAZOS PROCESSUAIS: A CONTAGEM DOS PRAZOS NO NOVO CPC 1. MUDANÇAS GERAIS APLICÁVEIS A TODOS OS PRAZOS PROCESSUAIS:
MANUAL DOS PRAZOS PROCESSUAIS: A CONTAGEM DOS PRAZOS NO NOVO CPC 1. MUDANÇAS GERAIS APLICÁVEIS A TODOS OS PRAZOS PROCESSUAIS: Mudança no modo de contagem dos prazos: A partir do novo CPC, os prazos processuais
Leia maisEspelho Penal Peça. Endereçamento correto da interposição 1ª Vara Criminal do Município X 0 / 0,25
Espelho Penal Peça O examinando deve redigir uma apelação, com fundamento no artigo 593, I, do Código de Processo Penal. A petição de interposição deve ser endereçada ao juiz de direito da 1ª vara criminal
Leia maisAS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011
AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011 Para conceituarmos restrição judicial, há de se definir restrição, que é limitação imposta ao
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisAPLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL. APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade...
Sumário Título I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL Capítulo I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade... 35 Capítulo II APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Flex B ( 2014 ) Matéria/Aula : Direito Empresarial - Títulos de crédito em espécie e falência / aula 07 Professor: Wagner Moreira. Conteúdo: Ações Cambiais / Monitoria / Cédulas e Notas de
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia maisINDENIZAÇÃO DE VIATURAS CIVIS
INDENIZAÇÃO DE VIATURAS CIVIS LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA: - IG 10-44 Instruções Gerais para Indenização de Danos Causados a Terceiros por Viaturas Pertencentes ao Exército; - Mensagem SIAFI 1999/197996,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA AJUIZAR AÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PERDAS NO FGTS
PROCEDIMENTOS PARA AJUIZAR AÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PERDAS NO FGTS O Sindicato dos Administradores, dando continuidade aos procedimentos para ajuizar ação judicial contra a Caixa Econômica Federal, na Justiça
Leia maisProfessor Márcio Widal Direito Penal PRESCRIÇÃO
PRESCRIÇÃO Professor Márcio Widal 1. Introdução. A perseguição do crime pelo Estado não pode ser ilimitada no tempo, por força, inclusive, da garantia da presunção de inocência. Além disso, o Estado deve
Leia mais