O bem de família foi criado em 1839 no Texas EUA.

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1 16 - BEM DE FAMÍLIA O bem de família foi criado em 1839 no Texas EUA. Homestead Act. O ano de 1839 foi um dos piores anos da história dos EUA, quando a economia foi a colapso gerando a quebra de diversos bancos e a falência de diversas empresas. Em meio a essa situação, os governantes resolveram criar uma lei que protegesse a pequena propriedade, tornando-a impenhorável, o que alavancou novamente a economia, pois deu coragem e segurança aos negócios jurídicos, como, por exemplo, os empréstimos. 70. Foi aderido pelo Brasil no Código Civil de 1916, em seu artigo Há duas categorias de bem de família: Bem de família voluntário (Art e ss, CC) Aquele instituído por ato de vontade mediante registro público. Bem de família legal (Lei 8.009/90) Aquele reconhecido por lei, independentemente de inscrição no cartório 16.1 BEM DE FAMÍLIA VOLUNTÁRIO Segundo Pablo Stolze, o bem de família voluntário é aquele instituído por ato de vontade do casal, da entidade familiar, ou de um terceiro, mediante escritura pública e registro no cartório de imóveis, resultando em uma impenhorabilidade limitada e uma inalienabilidade relativa. voluntário: São, portanto, duas as consequências do bem de família - IMPENHORABILIDADE LIMITADA Art INALIENABILIDADE RELATIVA Art CC, Art Podem os cônjuges, ou a entidade familiar, mediante escritura pública ou testamento, destinar parte de seu patrimônio para instituir bem de família, desde que não ultrapasse um terço do patrimônio líquido existente ao tempo

2 da instituição, mantidas as regras sobre a impenhorabilidade do imóvel residencial estabelecida em lei especial. Parágrafo único. O terceiro poderá igualmente instituir bem de família por testamento ou doação, dependendo a eficácia do ato da aceitação expressa de ambos os cônjuges beneficiados ou da entidade familiar beneficiada. Só pode ser instituído por solventes, caso contrário seria clara fraude contra credores. Justamente para evitar a fraude contra credores o art limita o valor do bem de família voluntário ao patamar de 1/3 do patrimônio líquido do instituidor. Há controle do cartório quanto a esse limite?? Não. Quando a pessoa declara aquele bem como bem de família voluntário está também declarando civil e penalmente, colocando-se sob as penas da lei, que aquele bem instituído se limita a 1/3 de seu patrimônio líquido. O CC, em seu artigo 1.712*, autoriza a instituição como bem de família voluntário não apenas o prédio residencial urbano ou rural, mas também os valores mobiliários, os quais constarão na mesma escritura de instituição. Assim, se, por exemplo, tenho um valor em $ depositado em banco, o qual utilizo para pagar as prestações e manter o meu apartamento, respeitando o limite de 1/3 do patrimônio líquido, posso instituí-lo como Bem de Família voluntário tanto o apartamento, quanto a aplicação bancária. CC, Art O bem de família consistirá em prédio residencial urbano ou rural, com suas pertenças e acessórios, destinando-se em ambos os casos a domicílio familiar, e poderá abranger valores mobiliários, cuja renda será aplicada na conservação do imóvel e no sustento da família. Conforme o entendimento do STJ (Resp /SP e Resp /RJ) pode ser impenhorável a renda proveniente de aluguel do único imóvel residencial locado. Ex: Alugo meu apartamento para que gere renda e moro com a minha mãe. De acordo com a Lei do Bem de Família e com o entendimento do STJ, essa renda pode ser considerada impenhorável, o que é amplamente rebatido pelos bancos com a alegação de que se o imóvel não serve mais para a residência da pessoa, deixou de ser seu bem de família. STJ nega!

3 É o bem de família indireto Imóvel cujos frutos garantem a moradia em outro local. O art * trata da administração do bem de família voluntário. A art. 1721* trata da extinção do bem de família voluntário. A impenhorabilidade do bem de família, seja ele voluntário ou legal, é limitada e encontram suas limitações no art do Código Civil e no art. 3º* da Lei 8.009/90 - Lei do bem de família legal BEM DE FAMÍLIA LEGAL Independentemente da instituição em cartório, a Lei 8009/90 consagra a impenhorabilidade legal do bem de família. Assim, mesmo que não se institua bem de família voluntário, o imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, salvo nas hipóteses previstas na Lei. Força do Estatuto Jurídica do Patrimônio Mínimo. O bem de família legal já resguarda a impenhorabilidade do bem de família mesmo sem qualquer ato de vontade, mas o Bem de Família Voluntário garante não apenas a impenhorabilidade (limitada, assim como no BFL) mas também a inalienabilidade relativa, o que não é garantido no BFL. A Lei do Bem de Família Legal não revogou, nem prejudicou o Bem de Família Voluntário. São dois institutos que convivem juridicamente. Lei 8009/90, art. 5º - Considera-se como residência um único imóvel utilizado pelo casal ou pela entidade familiar para moradia permanente. Se há dois imóveis de residência permanente? A proteção do Bem de Família Legal recairá sempre sobre o imóvel de MENOR valor, salvo se o de maior valor houver sido instituído como Bem de Família Voluntário!!

4 Lei 8.009/1990: Art. 5º Para os efeitos de impenhorabilidade, de que trata esta lei, considera-se residência um único imóvel utilizado pelo casal ou pela entidade familiar para moradia permanente. Parágrafo único. Na hipótese de o casal, ou entidade familiar, ser possuidor de vários imóveis utilizados como residência, a impenhorabilidade recairá sobre o de menor valor, salvo se outro tiver sido registrado, para esse fim, no Registro de Imóveis e na forma do art. 70 do Código Civil. Ao contrário, o limite de 1/3 para instituição de imóvel como Bem de Família só existe para o Bem de Família Voluntário! Para o Bem de Família Legal não há teto, bastando apenas ser o imóvel destinado à residência permanente da família. Assim, se minha residência engloba a maior parte do meu patrimônio (mais de 1/3), é mais interessante deixá-lo apenas como Bem de Família Legal que instituí-lo como Bem de Família Voluntário. Possibilidade de desmembramento: PROCESSO CIVIL - EMBARGOS À EXECUÇÃO - DESCONSTITUIÇÃO DE PENHORA - BEM DE FAMÍLIA. PISCINA LOCALIZADA EM IMÓVEL CONTÍGUO - PENHORABILIDADE. I - Se a residência do devedor abrange vários lotes contíguos e alguns destes suportam apenas acessões voluptuárias (piscina e churrasqueira) é possível fazer com que a penhora incida sobre tais imóveis, resguardando-se apenas aquele em que se encontra a casa residencial. II - Imóveis distintos, ainda que contíguos, podem ser desmembrados, para que se faça a penhora. III - Interpretação teleológica da Lei 8.009/90, Art. 2º, parágrafo único, para evitar que o devedor contumaz se locuplete e utilize o benefício da impenhorabilidade, como instrumento para tripudiar sobre o credor enganado. (REsp /SC) Informativo 441 STJ: REsp /SP STJ afasta a possibilidade de penhora de bem imóvel de alto valor. Posição contrária: Luiz Guilherme Marinoni Teoricamente a Lei 8.009/90 não deveria ter eficácia retroativa, mas, de acordo com a Súmula 205 do STJ, é permitida a aplicação dessa Lei para penhoras realizadas antes da sua vigência. Base: Mínimo vital, Estatuto Jurídico do Patrimônio Mínimo, o qual vigora ante o argumento de que a penhora anterior já consistia em ato jurídico perfeito. Súmula 205 STJ. A Lei nº aplica-se à penhora realizada antes de sua vigência.

5 Lei 8.009/90, art. 1º, parágrafo único A impenhorabilidade atinge também os bens móveis que guarnecem a residência. Mas quais são esses bens móveis que guarnecem a residência? Lei 8.009/90, art. 2º - A lei não elenca quais são os bens móveis protegidos, mas elenca quais não são: veículos de transporte, obras de arte. adornos suntuosos. O STJ já decidiu serem impenhoráveis: televisão, máquina de lavar, freezer, ar condicionado, computador, antena parabólica e até mesmo instrumentos musicais. Bem de Família X Fraude Lei 8.009/90, Art. 4º Não se beneficiará do disposto nesta lei aquele que, sabendo-se insolvente, adquire de má-fé imóvel mais valioso para transferir a residência familiar, desfazendose ou não da moradia antiga. 1º Neste caso, poderá o juiz, na respectiva ação do credor, transferir a impenhorabilidade para a moradia familiar anterior, ou anular-lhe a venda, liberando a mais valiosa para execução ou concurso, conforme a hipótese. Bem de Família Imóvel Rural Lei 8.009/90, Art. 4º, 2º Quando a residência familiar constituir-se em imóvel rural, a impenhorabilidade restringirse-á à sede de moradia, com os respectivos bens móveis, e, nos casos do art. 5º, inciso XXVI, da Constituição, à área limitada como pequena propriedade rural. CF, Art. 5º, XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;... Ainda não há lei que define a pequena propriedade rural. STJ leva em conta o módulo rural / STF leva em conta o módulo fiscal. São fornecidas pelo INCRA, mudam de tempos em tempos e variam de lugar para lugar.

6 Bem de Família Vaga de Garagem Súmula 449 STJ - A vaga de garagem que possui matrícula própria no registro de imóveis não constitui bem de família para efeito de penhora IMPENHORABILIDADE LIMITADA As exceções à impenhorabilidade legal estão relacionadas taxativamente no art do Novo Código Civil e no art. 3º da Lei 8.009/90. Todas essas exceções existem com o objetivo de preservação da ordem pública e da segurança jurídica. Diz a Lei 8.009/90 em seu artigo 3º - A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de execução civil, fiscal, previdenciária, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido: I em razão dos créditos de trabalhadores da própria residência e das respectivas contribuições previdenciárias; *Tal exceção existe APENAS para trabalhadores domésticos stricto sensu : empregada doméstica, motorista particular, jardineiro Nunca para trabalhadores civis, como eventuais empregados da construção ou reforma do imóvel. REsp /SC STJ decidiu que na exceção legal do art. 3º, I não estão englobados débitos previdenciários de empregados eventuais na construção ou reforma do imóvel. II pelo titular do crédito decorrente do financiamento destinado à construção ou à aquisição do imóvel, no limite dos créditos e acréscimos constituídos em função do respectivo contrato; * Exemplo: CEF III pelo credor de pensão alimentícia; IV para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função do imóvel familiar; *Apenas taxas, impostos e contribuições DO IMÓVEL, como IPTU, ITR! Todos os outros não vinculados ao imóvel, como ISS e até mesmo IR, não geram a exceção.

7 *O STF entende que cobrança de taxa de condomínio gera a quebra da impenhorabilidade! V para execução de hipoteca sobre o imóvel oferecido como garantia real pelo casal ou pela entidade familiar; *Trata-se de processo movido para executar a hipoteca que o próprio dono do bem de família constituiu. O banco executa a hipoteca e penhora o imóvel. *O benefício deve reverter em função da família. *Tal exceção, que autoriza o credor hipotecário a penhorar o bem de família dado em hipoteca, não vigora no caso da Súmula 308 do STJ, que diz: A hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou posterior à celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel. Essa hipoteca é nula de pleno direito e consiste em um dos maiores abusos do direito brasileiro! É a hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro anterior à promessa de compra e venda. No instrumento da promessa de compra e venda, geralmente, um contrato de adesão, consta cláusula que diz que o promitente comprador autoriza a construtora a hipotecar a sua unidade, caso precise de $ para, por exemplo, terminar o prédio!! Essa hipoteca é nula de pleno direito e essa cláusula viola o princípio da função social do contrato. VI por ter sido adquirido com produto de crime ou para execução de sentença penal condenatória a ressarcimento, indenização ou perdimento de bens; Ex.: Art. 243 CF (Expropriação sanção de terras usadas para cultura ilegal de plantas psicotrópicas) VII por obrigação decorrente de fiança concedida em contrato de locação. *É a fiança locatícia. Inciso introduzido pela Lei do inquilinato. *Fiador em locação não tem bem de família!! Fiança é um contrato firmado entre fiador e credor. Se o credor cobrar do fiador, este não terá bem de família! Se cobrar do próprio devedor, terá!! Isso viola o princípio da isonomia e é considerado por alguns doutrinadores como inconstitucional.

8 Mas o STF, no Resp /SP sedimentou entendimento contrário à decisão monocrática do Min. Carlos Veloso, firmando a constitucionalidade da regra que permite a penhora do bem de família do fiador Bem de família de devedor sozinho O devedor sozinho possui a proteção do bem de família?? Foram duas as posições do STJ: Em um primeiro momento decidiu que o devedor sozinho não possui proteção ao bem de família pois a lei protege o bem pertencente à família e o devedor sozinho não forma ele com ele mesmo uma família. (Resp /SP Min. Barros Monteiro) Hoje, por uma análise constitucional do direito à moradia (Eficácia Horizontal dos Direitos Sociais - CF/88, art. 6º), o STJ decidiu ser sim o devedor sozinho possuidor da proteção ao bem de família. (Resp /RJ). Matéria sumulada: Súmula 364 STJ: O conceito de impenhorabilidade de bem de família abrange também o imóvel pertencente a pessoas solteiras, separadas e viúvas.

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