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1 22 a 25 de maio de 2013 Sobre o Docente LUCIENE ALVES MOREIRA MARQUES Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Alfenas (1996) e mestrado em Farmacologia pela Universidade Estadual de Campinas (1999). Possui doutorado em Psicobiologia pela Universidade Federal Paulista (UNIFESP), com o tema: Atenção Farmaceutica a portadores de depressão. Atualmente é professor adjunto nível I da Universidade Federal de Alfenas. Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em Farmacologia Geral, atuando principalmente nos seguintes temas: Atenção Farmacêutica, Farmacologia clínica e Deontologia e Legislação Farmacêutica. Coordenadora do evento. Coordenadora da Pós Lato Sensu em Atenção Farmacêutica da UNIFAL de Autora dos Livros: Atenção Farmacêutica em Distúrbios Menores. 2ª ed., 2008 e Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores, 1ºed.,

2 Atenção Farmacêutica em Depressão Depressão Teoria Monoaminérgica mais aceita para explicar a depressão Cromossomo 11 Grande importância dos fatores ambientais. Classificação mais aceita da depressão: Depressão primária, maior ou endógena Depressão secundária ou reativa 2

3 a) Classificação da depressão, segundo os sintomas: Depressão ansiosa Depressão anérgica ou apática Depressão atípica Depressão sazonal Depressão psicótica Estado normal sem depressão 3

4 Estado com depressão Receptores em up regulation 4

5 Inibição da bomba de recaptação Inibição da MAO FASES DO TRATAMENTO ANTIDEPRESSIVO Normalidade Remissão Recuperação Recaída Recorrência Gravidade Sintomas Síndrome Recaída Resposta Fases do Tratamento Aguda (6 a-12 semanas) Continuação (4 a 9 meses) Manutenção (1 ano ou mais) Tempo Reprinted with permission from Kupfer, 1991 WPA/PTD Educational Program on Depressive Disorders 5

6 Antidepressivos Tricíclicos Propriedades: Bloqueiam a recaptação de serotonina e noradrenalina, Interferência na recaptação de dopamina, Cardiotoxicidade, Propriedades anticolinérgicas. 6

7 Efeitos indesejados 7

8 Inibidores da recaptação seletiva de serotonina Propriedades: Eficácia semelhante aos ADT, Possuem vantagens: Não apresentam atividade anticolinérgica, Não são tóxicos em doses elevadas, Não possuem efeitos cardiotóxicos. 8

9 9

10 10

11 11

12 Indicações dos ISRS: 12

13 13

14 Efeitos indesejados: 14

15 15

16 16

17 Inibidores da recaptação de Noradrenalina e Dopamina - IRND Bupropiona É um pró-fármaco, Apresentação farmacêutica SR: vantagens sobre os efeitos colaterais, Ideal para pacientes que não toleram ISRS, Não sedativa e não anticolinérgica. 17

18 Efeitos indesejados: Dor torácica Astenia Xerostomia Tremor Agravamento de psicoses Tontura Reduz o limiar convulsivo Não há: ganho de peso, hipotensão e efeitos cardíacos. 18

19 Outros Desvenlafaxina-Pristiq Ela é um metabólito da venlafaxina Inibe mais a recaptação da NOR Tem sido indicada para os sintomas vasomotores da perimenopausa e para fibromialgia 19

20 20

21 Duloxetina-Cymbalta Usada nos transtornos depressivos e ansiosos Também na neuropatia diabética Pode ser usada na fibromialgia Mostrou-se eficaz nos sintomas cognitivos de pacientes geriátricos com depressão Está associada a menor incidência de hipertensão e sintomas de descontinuação mais leves quando comparada à venlafaxina. Iniciar com doses divididas duas vezes ao dia e depois passar para uma única administração Milnaciprano-Ixel Inibe mais potentemente o transportador da NOR que da serotonina Usado na fibromialgia, e outras condições dolorosas Pode causar mais sudorese, hesitação urinária e pode ser mais energizante. Administrado duas vezes ao dia (meia vida curta) 21

22 Seguimento Farmacoterapêutico Instrumentos de avaliação da efetividade do tratamento da depressão: Escala de Hamilton Escala de Beck PHQ-9 Outras Como avaliar a segurança e como manejar efeitos indesejados. 22

23 Efeito indesejável Manejo Referências Xerostomia Constipação intestinal Sedação Enjôos Inquietude insônia ou Alterações na função sexual Uso de gomas de mascar sem açúcar, saliva artificial, exagues bucais com flúor ou bochechos com algumas gotas de Pilocarpina (colírio). uso de pastilhas com vitamina C. Orientar o paciente a responder imediatamente ao reflexo defecatório, manter regularidade de horário, relaxar, fazer exercícios, ingerir fibras e muito líquido. Caso o paciente apresente sedação excessiva, podese orienta-lo a utilizar o medicamento a noite. Ingerir alimentos gelados ou em temperatura ambiente. Evitar comidas doces, salgadas ou gordurosas. Dormir ou divertir-se durante os períodos de náusea, praticar exercícios físicos. Tomar a medicação após alimentação e fracionar a alimentação ao longo do dia. Pode-se orientar o paciente a utilizar a medicação pela manhã ou substituir o AD. Pode-se sugerir ao médico a redução da dose ou substituição do medicamento ou ainda, adicionar a bupropiona que parece amenizar este efeito indesejável. O fármaco Neostigmina na dose de 7,5 mg a 15 mg meia hora antes do ato sexual pode aumentar a libido; e a ciproeptadina 4 mg\dia pode diminuir a anorgasmia. Feio & Sapeta, 2005 Tess, 2001 Morente & Gastelurrutia, 2003 Bisson, 2006 Tess, 2001 Tess, 2001 Mari et al., 2002 Tess, 2001 Demétrio et al., 2006 Sadock, 2002 Hipertensão venlafaxina por Realizar um acompanhamento da pressão arterial e sugerir ao médico a redução da dose. Morente & Gastelurrutia, 2003 Taquicardia tricíclicos por Deve-se sugerir ao médico a redução da dose ou substituição do medicamento Morente & Gastelurrutia, 2003 Ganho de peso Hipotensão ortostática Sugerir ao médico a redução de dose ou substituir o antidepressivo Deve-se aconselhar o paciente a evitar mudanças bruscas na postura e reduzir o consumo de cafeína. Ingerir de 2 a 2,5 litros de líquido e fazer uma dieta mais rica em sal, praticar exercícios para fortalecer pernas e músculos abdominais como a natação também podem auxiliar. Uso de meia elástica de alta compressão. Demétrio et al., 2006 Caicedo, 2010 Morente & Gastelurrutia, 2003 Demétrio et al., 2006 Retenção urinária Uso de betanecol Demétrio et al., 2006 Cefaléia Elevação colesterol do Fotossensibilização Reduzir a dose ou interromper o tratamento e inserir outro antidepressivo Deve-se sugerir ao médico a redução da dose ou substituição do antidepressivo protetor solar a cada 2 horas, evitar se expor ao sol entre h e utilizar óculos de sol. Demétrio et al., 2006 Demétrio et al., 2006 Torres,

24 Informações importantes Informar ao paciente sobre a existência do período de latência prévio ao efeito terapêutico. Iniciar com doses baixas para minimizar o aparecimento de efeitos indesejáveis. Monitorar o paciente em relação à tentativa de suicídio. Um antidepressivo que tenha sido usado anteriormente com sucesso deve ser considerado em caso de recorrência do episódio depressivo. A terapia deve ter duração não inferior a 6 meses para evitar o aparecimento de recorrência e esta informação deve ser dada ao paciente para que não abandone o tratamento por sentir-se melhor. Referências Bibliográficas 1. Fridman, G. (2001) Farmacia Psiquiátrica. Centro de Información de medicamentos. Faculdad de Farmacia y Bioquímica, Universidad de Buenos Aires. Boletin nº 5. Disponível em: < Acesso em [jan. 2006]. 2. Fridman, G.A.; Filinger, E.J. (2002) Atención farmacêutica en pacientes psiquiátricos ambulatorios. Interacción médico-farmacéutico. Pharm Care Esp, n. 4, p Morente, A.G.D.; Gastelurrutia, M.A. (2003) Guía de seguimiento farmacoterapéutico sobre depressión. Disponível em: <URL: tm> Acesso em [mar 2003]. 4. Gorenstein, C.; & Andrade, L. Inventário de Depressão de Beck propriedades psicométricas da versão em português. In: Gorenstein, C.; Andrade, L.H.S.G.; Zuardi, A.W. Escalas de Avaliação Clínica em Psiquiatria e Psicofarmacologia. São Paulo: Lemos Editorial,

25 5. Nieto, J.V.G.; Manrique, I.M. (2005) Atención Farmacéutica y Comunicación para pacientes con patologías psiquiátricas. Bexal Farmacéutica, S.A. Federación Empresarial Farmacéuticos Españoles. 6. Hernández, D.S.; Castro, M.M.S.; Dáder, M.J.F. (2007) Método Dáder: Guía de Seguimiento Farmacoterapéutico. Tercera edición. Grupo de Investigación en Atención Farmacéutica de la Universidad de Granada. Disponível em: <URL: Acesso em [nov. 2008]. 7. Sthal, S. Psicofarmacologia: Bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Medsi, Tess, V.L.C. (2001) Manejo clinico dos efeitos colaterais dos antidepressivos no transtorno de pânico. Rev. psiquiatr. clín.; 28(1): Torres, E.V. (2010) Seguridad de medicamentos frente al sol. Disponível em: eccion.pdf, acesso em 22 mar Fleck, M.P.A.; Lafer, B.; Sougey, E.B.; Del Porto, J.A.; Brasil, M.A.; Juruena, M.F. (2003) Diretrizes da Associação Médica brasileira para o tratamento da depressão. Rev Bras Psiquiatr 25(2), Feio, M.; Sapeta, P. (2005) Xerostomia em cuidados paliativos. Acta Med Port; 18: Demétrio, F.N., Minatogawa, T.M., Rocco, P.T.P. Psicofarmacologia dos transtornos depressivos. In: Teng, C.T., Demétrio, F.N. Psicofarmacologia aplicada. Manejo prático dos transtornos mentais. São Paulo: Atheneu, Bisson, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2 ed., São Paulo: Editora Manole, Caicedo, V.M.V (2010). Tratamiento de la hipotensión ortostática. Disponível em: Acesso mar Sadock, B.J. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. 3 ed., Porto Alegre: Artmed, Mari, J.J; Razzouk, D.; Peres, M.F.T.; Del Porto, J.A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Psiquiatria. Barueri: São Paulo, Manole,

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