Solidariedade. marca o Natal do ONS. Uma grande vitória para o Brasil

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1 123 Ano XI Dezembro 2008 Informativo mensal do ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Solidariedade marca o Natal do ONS Alegria, diversão e o sentimento de ter feito a coisa certa pontos comuns em todas as comemorações das equipes do Operador Nacional, que participaram ativamente das campanhas de responsabilidade social do Programa de Voluntariado. Pág s. 3, 4 e 5 Uma grande vitória para o Brasil Com um deságio médio de 7,15%, foi realizado o leilão, no dia 26 de novembro, no Rio de Janeiro, referente às linhas de transmissão e subestações que fazem parte do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira. Conheça o trabalho realizado pelo ONS. Pág. 7

2 Conquistas e desafios na balança Cada final de ano é um recomeço ritual. Época de avaliar as conquistas recentes e projetar as realizações para o ano seguinte. Momento de reciclagem, reflexão. Com o ONS, não poderia ser diferente: aproveitamos a passagem do ano para contemplar o tempo em uma dupla perspectiva rever os principais marcos de 2008 e vislumbrar os caminhos e desafios que se apresentam para Enfim, fazer um criterioso balanço. Um dos fatos relevantes dos últimos 12 meses foi a adoção de uma nova estratégia de operação do SIN, que representou uma verdadeira mudança de paradigma. Até então, estávamos perigosamente dependentes do regime anual de chuvas, o que é inaceitável para um país com as dimensões do Brasil. Com criatividade e consistência técnica, desenvolvemos uma metodologia que define níveis-metas para os reservatórios no final do período seco aprovada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Assim, pudemos de forma preventiva usar todos os recursos de geração de que dispomos, praticamente eliminando os riscos de racionamento para o horizonte de dois anos. Demos partida, ainda em 2008, ao projeto Reger, que na prática significará a adoção de uma única plataforma tecnológica em nossos centros de operação, dentro do que existe de mais adequado em termos de tecnologia, o que propiciará a maior segurança possível para a operação em tempo real. A previsão é de aquisição e implantação dos novos sistemas ao longo dos próximos três anos. Mas o primeiro e importante passo foi dado. O ONS participou ativamente em 2008 de todo o trabalho voltado para viabilizar a geração a biomassa de cana-de-açúcar. Neste contexto, convém frisar que essa fonte deve crescer, significativamente, em nossa matriz energética ao longo dos próximos anos, por estar inserida na política de biocombustíveis do país. No que se refere à configuração do nosso sistema elétrico, cabe destacar outros acontecimentos relevantes em 2008, que terão fortes conseqüências sobre a operação no futuro: a integração do sistema Acre-Rondônia ao SIN, o início de construção das usinas no Rio Madeira e a definição dos seus respectivos sistemas de transmissão em corrente contínua. Para 2009 além dos vários trabalhos técnicos que a operação do SIN exige e impõe, como os indicadores de segurança e a metodologia para cálculo de risco de racionamento, os quais continuarão a ser feitos pelo Operador, é nosso propósito continuar avançando na gestão corporativa (que dá o suporte para o desenvolvimento dos processos internos e externos), com o projeto Trajetória de Carreira e a criação de um grupo de representantes dos empregados para discutir e esclarecer questões ligadas ao Plano de Gestão de Cargos e Remuneração PGCR. Com certeza o ano que se inicia será mais um em que precisaremos usar de nossa criatividade e competência, para vencer os desafios do dia-a-dia de nossa caminhada institucional. Participe! Envie sua sugestão de pauta ou proposta de texto de matéria para: jornal@ons.org.br Ligação: Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Escritório Central: Rua da Quitanda, 196 Centro Rio de Janeiro RJ Telefone (21) Fax (21) Edição: Assessoria de Comunicação e Marketing Comissão Editorial: Eneida Leão, Hermes Chipp e Tristão Araripe Fotos: Reynaldo Dias e arquivo Coordenação Editorial: Expressiva Comunicação e Educação (21) Impresso em papel reciclado Filiado à 2 ONS Ligação 123 Dezembro 2008

3 Fraternidade dá o tom das festas no ONS Ajudar ao próximo e festejar as realizações de 2008: uma dupla alegria que marcou as comemorações das equipes do Operador Nacional. Os colaboradores do ONS deram uma resposta muito positiva à iniciativa da Assessoria de Comunicação e Marketing (ACM), que promoveu, em torno das festividades de fim de ano, uma verdadeira campanha de responsabilidade social (leia detalhes na página 8). O espírito fraternal envolveu a todos que participaram do almoço realizado no dia 19 de dezembro. A Diretoria do Operador se dividiu entre Rio de Janeiro, Recife, Florianópolis e Brasília para poder estar presente e se confraternizar com todos aqueles que fazem o dia-a-dia do ONS. No Rio de Janeiro, o diretor geral, Hermes Chipp (foto acima), e o diretor de Assuntos Corporativos, Luiz Alberto Fortunato, brindaram a data com as equipes do Escritório Central e do Centro Regional de Operação Sudeste (COSR-SE). Após a apresentação da música SIN, pelos corais do Escritório Central e do COSR-SE, sob a regência de Maurício Durão, os diretores deixaram as suas mensagens. O formato desta comemoração, com cada diretor em uma localidade, com as equipes do ONS, com todos interligados, dá um exemplo de como é o nosso trabalho cotidiano. Essa rede e o sim dito na música que acabamos de ouvir demonstram a reafirmação de nosso compromisso, da nossa convicção de estarmos construindo uma realização coletiva, afirmou Luiz Alberto Fortunato. O diretor geral, Hermes Chipp, saudou os presentes e relembrou as realizações de Entre elas, enfatizou o marco dos dez anos do Operador, com o seu papel plenamente reconhecido pelo setor elétrico. No âmbito técnico, ressaltou o grande passo dado com a mudança de paradigma proposta pelo ONS, com medidas operativas que deram ao país mais segurança no suprimento de energia elétrica. Internamente, um dos destaques deste ano foi a oportunidade que tive de conhecer melhor as pessoas que formam as nossas equipes por meio do programa de encontro com colaboradores proposto pela área de Recursos Humanos. Esses encontros têm sido muito ricos e no próximo ano, certamente, terão continuidade. Para 2009, há dois projetos de suma importância, entre outros. Um diz respeito à criação de um grupo misto, formado por gestores e empregados, que deverá analisar e pensar em propostas para o aperfeiçoamento do Plano de Gestão de Cargos e Remuneração. O outro objetivo nosso em comum é a conclusão do Trajetória de Carreiras, comentou. Outro ponto que pude perceber este ano, foi a sensibilidade muito intensa das pessoas em relação ao programa de responsabilidade social. As colaborações enviadas a Santa Catarina e em outras ocasiões, demonstram esta preocupação, que é totalmente aderente à nossa missão, avaliou Hermes Chipp. O agente administrativo do COSR-SE Gilson Caitano do Couto (ao lado), presente ao almoço do Rio de Janeiro, é um exemplo da sensibili- Dezembro 2008 Ligação 123 ONS 3

4 dade mencionada pelo diretor geral. Voluntário da instituição Meninas e Mulheres do Morro, Gilson assegura que uma das suas maiores realizações é poder trabalhar com as crianças atendidas pela entidade. É muito bom poder ajudar. Não há palavras que possam traduzir, conta emocionado. Os corais encerraram sua participação com três pérolas da MPB: Chega de Saudade (Vinícius de Moraes e Tom Jobim), Samba de Verão (Marcos e Paulo Sérgio Valle) e Samba da Minha Terra (Dorival Caymmi). Depois disso a animação musical do almoço ficou por conta do grupo Sambar é Bom. A rede de comemorações manteve a mesma alegria e espírito de solidariedade em todas as localidades. Dois sortudos: acima e ao centro, Angelo Luiz de Franceschi, com colaboradores do Sul; abaixo, Silvia Galvão com o diretor geral, no Rio de Janeiro. Ambos ganharam a árvore de Natal do sorteio por adesão para angariar fundos para doação. Alegria e descontração em Florianópolis. No Recife, 70 pessoas, entre funcionários e colaboradores do ONS, comemoraram a data ao lado do diretor de Administração dos Serviços de Transmissão, Roberto Gomes. Unanimidade em RH: Solange, Andréa, Regina e Ana aprovaram o almoço e adoraram a confraternização. Esse é um importante momento de integração das pessoas e de consolidação de todo o trabalho realizado ao longo de Alice Azevedo Já a equipe de Florianópolis contou com a presença do diretor de Planejamento e Programação da Operação, Darico Pedro Livi. O almoço, que reuniu cerca de 90 pessoas, foi muito animado, ao som de samba, forró e MPB. Sonia Reis e Marcio Leonardo Ramos Roberto mostraram que são bons de canto e dança. Deixaram seu posto no Coral (acima) e deram um show de dança de salão. Em Brasília, a Diretoria foi representada pelo diretor de Operação, Luiz Eduardo Barata. Cerca de 90 pessoas, todas com gorrinho de Papai Noel (foto de capa e ao lado), traduziram o espírito fraternal do Natal do ONS neste ano. 4 ONS Ligação 123 Dezembro 2008

5 O almoço está ótimo. Essa é uma oportunidade de estarmos reunidos sem ser para tratar de assuntos de trabalho. O fato de a confraternização ser mais cedo não diminuiu a animação. Jayme Darriba, gerente executivo do COSR-SE. Foi manchete no Ligação Entre tantos acontecimentos noticiados ao longo de 2008, foram selecionados alguns desafios e realizações que valem a pena relembrar. As manchetes do ano foram: A descontração foi a tônica do evento. Dois momentos de descontração do almoço da equipe do Recife. Dois brindes da equipe de Brasília. Janeiro Orgulho e camaradagem em alta Angela Bessa apresentava os resultados da pesquisa de clima organizacional e as ações previstas para As dimensões orgulho e camaradagem registravam os melhores resultados. Fevereiro Operador em horário nobre O ONS destacava-se, na ocasião, como uma das principais fontes para a imprensa sobre as questões referentes ao suprimento de energia elétrica diante dos efeitos do fenômeno La Niña. Março Biomassa é tema de palestra O diretor geral, Hermes Chipp, apresentava a visão do Operador Nacional do Sistema Elétrico sobre a utilização de biomassa a possíveis investidores no setor, no Fórum Canal Energia. Abril Conhecimento e inovação A Gerência Executiva de Estudos Especiais, Proteção e Controle era destacada pelo incentivo ao desenvolvimento acadêmico e à disseminação do conhecimento entre profissionais jovens e seniores. Maio Saiba como participar dos eventos técnicos A Diretoria do ONS acabava de definir as normas para funcionamento do Plano de Relacionamento com Entidades Técnicas Setoriais e divulgava os procedimentos a serem adotados. Junho Medidas operativas darão mais segurança O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico aprovava a metodologia proposta pelo ONS e definia o nívelmeta a ser adotado no novo paradigma, como um confiável indicador de segurança. Na ocasião, era também lançado o Plano Anual de Operação Energética. Julho Novos modelos trazem maior precisão à previsão de vazões Aneel autorizava a utilização de novos modelos e a equipe de Hidrologia apresentava o projeto e seu desenvolvimento. Agosto Um brinde especial a você! Operador Nacional comemorava dez anos de muito trabalho, muitas realizações e muitos desafios vencidos. Setembro Integração no dia-a-dia Os resultados da primeira fase do processo de Gestão de Desempenho e o fechamento do Sistema Integrado de Desenvolvimento apontavam o caminho seguido pelo ONS. Outubro ONS sedia encontro de grandes Operadores A quinta edição dos Very Large Power Grid Operators coloca o ONS e o país em posição de destaque na apresentação de propostas. O diretor geral, Hermes Chipp assume a presidência do grupo. Novembro Conhecimento: reter, criar e disseminar Era apresentada uma nova abordagem de Gestão do Conhecimento: como um processo a ser implementado em toda a organização. Dezembro Solidariedade marca o Natal do ONS ONS termina o ano com o sentimento de dever cumprido. Colaboradores dão exemplo de solidariedade. Dezembro 2008 Ligação 123 ONS 5

6 O ONS encerra o ano com mais uma etapa do processo de implantação de Gestão do Conhecimento concluída: a identificação da matriz de conhecimentos de foco prioritário da organização. Gestão do conhecimento: mais uma etapa cumprida Com uma nova forma de abordar a Gestão do Conhecimento (leia matéria no Ligação 122), como um processo transversal a toda a organização, o trabalho desenvolvido em conjunto pelo Comitê Gestor para o Desenvolvimento Tecnológico e Gestão do Conhecimento (CDTGC), pelo Comitê de Gestão do Conhecimento (CGC) e por profissionais da área de Recursos Humanos, com o apoio da consultoria da Fundação Dom Cabral, já apresenta resultados. Dando continuidade à primeira etapa do trabalho de Levantamento dos Macroconhecimentos do ONS, que foi concluída em novembro, foram realizadas reuniões com os gestores de cada Diretoria da empresa com o objetivo de identificar os desdobramentos desses Macroconhecimentos por Diretoria. As reuniões com os diretores e demais gestores de cada Diretoria foram muito importantes para o processo. Foi um momento de reflexão não só sobre os conhecimentos específicos de cada Diretoria, mas também sobre como esses saberes impac- tam de forma sistêmica o Operador. Além disso, essa etapa representou a identificação dos conhecimentos mais relevantes para a perenidade do ONS, na visão dos gestores, os quais serão objeto de ações para ser preservados, caso exista algum risco de perda, comenta Jairo Queiroz, coordenador do Comitê de Gestão do Conhecimento. Para a obtenção desse resultado, foram construídas as matrizes de conhecimentos de cada Diretoria, num trabalho conjunto de cada Diretor com os respectivos gestores e, em seguida, consolidada a matriz de conhecimentos de foco prioritário do ONS pelos Comitês CDTGC e CGC. Os conhecimentos de foco prioritário são aqueles que apresentam algum aspecto de criticidade (risco de perda iminente, concentração em poucos profissionais e/ ou gargalos de produtividade), e que também são apontados como centrais ao ONS, por serem estratégicos e/ou de responsabilidade específica da organização. Essa matriz apresenta oito conhecimentos, sendo todos diretamente relacionados ao negócio do ONS. Próximos passos Caberá à Diretoria do ONS analisar a matriz proposta pelos Comitês, podendo validá-la ou propor alterações, e apontar as diretrizes para a continuidade do processo ao longo de O cronograma de GC, já aprovado, prevê que tanto a validação da matriz de conhecimentos de foco prioritário como as orientações da Diretoria sejam definidas em janeiro. A próxima etapa irá contemplar a definição das ênfases requeridas por cada conhecimento de foco prioritário: retenção, criação ou disseminação. E, a partir de então, serão definidas as práticas de Gestão do Conhecimento e as ferramentas mais apropriadas a cada conhecimento identificado. A implantação de um processo de Gestão do Conhecimento é fundamental para a perenidade do Operador. É preciso que cada colaborador se sinta responsável pelo futuro do ONS e, ao mesmo tempo, orgulhoso por contribuir com a disseminação dos seus conhecimentos para o fortalecimento de uma organização como a nossa, que tem uma missão de tamanha importância para a sociedade, conclui Jairo Queiroz. 6 ONS Ligação 123 Dezembro 2008

7 Um grande desafio para o ONS Amaior linha de transmissão do país, com dois sistemas em paralelo e cerca de 50% dos seus km inseridos na Região Amazônica, integrará as usinas de Santo Antônio e Jirau ao Sistema Interligado Nacional. Serão mais de MW, dos quais 20% são destinados ao atendimento da região e o restante atravessa o país de Rondônia até São Paulo. Mas o desafio não se restringe ao porte do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira. Pela primeira vez, foi elaborado um leilão com tantas peculiaridades (leia Quer saber mais?) e, ainda, finalizado em tempo recorde. Em três meses, os requisitos técnicos que compuseram o edital do leilão foram definidos por uma equipe formada pelo Ministério Quer saber mais? Mauro Muniz, gerente de Padrões de Desempenho e Requisitos Mínimos para as Instalações da Rede Básica, apresenta alguns pormenores da modelagem do leilão. Atendendo à diretriz do MME, o leilão teve duas opções tecnológicas: corrente contínua e híbrida. Cada uma foi constituída por sete lotes, dos quais os cinco primeiros diferenciam e caracterizam basicamente a opção tecnológica e os dois últimos são comuns às duas opções. De acordo com a modelagem prevista, o leilão foi dividido em duas partes. Primeiramente, foi definida a alternativa tecnológica mais econômica (o maior deságio total para os cinco primeiros lotes não comuns). Em seguida, houve o leilão convencional dos sete lotes da alternativa tecnológica vencedora corrente contínua. de Minas e Energia (MME), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o ONS, com a consultoria do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) e da Universidade de São Paulo (USP). Foi um grande desafio para o grupo e, particularmente, para o Operador Nacional, pois pela primeira vez tivemos que estabelecer requisitos para uma alternativa em corrente contínua, para a qual não temos parâmetros de comparação. A referência mais recente data da década de 1980, com o sistema de transmissão de Itaipu, que não faz parte da Rede Básica, ou seja, não é administrado pelo ONS, avalia o diretor de Administração dos Serviços de Transmissão, Roberto Gomes. Outra novidade que marcou a empreitada e que foi um complicador adicional, foi o fato de o sistema de corrente contínua ter sido dividido em lotes menores que a divisão natural. Normalmente, uma linha de transmissão em corrente contínua e as estações retificadora e conversora formariam um lote único, mas, neste caso, a linha e as estações ficaram em lotes separados, com o objetivo de estimular a competição e, como conseqüência natural, o deságio. A elaboração do edital procurou garantir que todas as partes deste gigantesco mosaico pudessem vir a operar de forma integrada, otimizada e segura. O Grupo Eletrobrás, representado por Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul e em consórcio com empresas privadas, arrematou cinco dos sete lotes oferecidos. A Cymi Holding S/A ganhou a disputa pelos outros dois lotes do leilão. A estimativa de investimentos feita pela EPE foi de R$7,2 bilhões antes do deságio e o prazo das concessões de transmissão é de 30 anos. Os profissionais da Gerência Executiva de Administração da Transmissão (GAT), com a colaboração das Gerências Executivas de Estudos Especiais, Proteção e Controle (GPE) e de Planejamento da Operação (GPO), se desdobraram para garantir a racionalização, a economicidade e a segurança da operação do sistema. Os requisitos operativos das instalações foram estabelecidos de forma a assegurar que, após a sua integração ao SIN, não haja problema no desempenho operativo do sistema. Esse foi um leilão completamente diferente dos outros, com uma divisão de lotes que agravou a complexidade do trabalho no que se refere à definição de responsabilidades compartilhadas, conta o gerente-executivo da GAT, Dalton Camponês do Brasil. Com previsão de início de operação em 2012, podendo ser antecipado para 2011, o trabalho do Operador está só começando. Além da análise do projeto básico e do acompanhamento do empreendimento junto às empresas vencedoras do leilão, o ONS terá que rever suas rotinas. A corrente contínua exige uma nova maneira de operar. O próprio edital do leilão já prevê que os vencedores deverão promover treinamento aos nossos profissionais e instalar equipamentos de simulação, para que possamos avaliar e adequar nossos processos. Devemos também criar um grupo específico no ONS para acompanhar tudo pari passu. O grupo será formado pelas áreas de Administração da Transmissão, Planejamento da Operação e Operação em Tempo Real, prevê Roberto Gomes Dezembro 2008 Ligação 123 ONS 7

8 Árvore do bem Os colaboradores do ONS fecham o ano com uma mensagem positiva de fé e esperança para todos. Dois exemplos campanha pelas vítimas da tragédia de Santa Catarina e de ajuda às instituições cadastradas no Programa de Voluntariado demonstram que cuidar do próximo é semear o bem para todos. Atragédia que atingiu o Estado de Santa Catarina comoveu e mobilizou todo o país. Em meio ao crescente número de vítimas, fica, no entanto, um saldo positivo: a solidariedade. Os colaboradores do ONS não ficaram alheios à alarmante situação e deram um exemplo de união e fraternidade. A campanha, iniciada espontaneamente pela equipe de Florianópolis, se estendeu por todas as localidades da organização, com o apoio do Programa de Voluntariado, da Assessoria de Comunicação e Marketing. Todo o ONS participou, doando alimentos, roupas, calçados e dinheiro, que foi revertido em donativos. Ao todo, foram arrecadados mais de R$8.000,00, que se não é muito frente à dimensão da catástrofe, representa uma esperança de vida para aqueles que foram beneficiados. Além da ajuda ao povo catarinense, roupas e calçados foram encaminhados à população da cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, que também sofreu com as fortes chuvas que desalojaram mais de cinco mil pessoas. Embaixadores da solidariedade Outra lição de amor ao próximo foi a campanha de Natal promovida pelo Programa de Voluntariado. Tendo os voluntários do ONS como protagonistas das peças de divulgação, foi solicitada a doação de R$12,00 a serem destinados às instituições cadastradas no Operador Nacional. Quem ajudou recebeu uma mini-árvore de Natal do ONS. E foram sorteadas árvores maiores nos almoços de fim de ano. Foram beneficiadas várias instituições do Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília, e uma do Recife, cuja campanha teve algumas peculiaridades. Lá, os voluntários elegeram neste ano o Instituto Filadélfia para receber as doações de R$30,00, mas acabaram recolhendo doações para outras entidades também. Ao todo foram doados mais de R$6.000,00 Rede mais segura No dia 3 de dezembro, foi lançada a campanha Melhores Práticas em TI, com a interessante palestra da advogada Patricia Peck (foto) sobre Direito Digital e Segurança da Informação. Com uma abordagem leve e bem humorada, Patricia apresentou casos ilustrativos do que é certo e errado no uso de ferramentas tecnológicas e alertou para a legislação vigente sobre as questões digitais. O maior patrimônio das corporações está, hoje, associado à sua reputação e a seus dados. A segurança das informações depende, fundamentalmente, do comportamento dos usuários, avalia a palestrante. Além da palestra, a campanha prevê o desenvolvimento de uma série de ações voltadas a quatro temas: Uso racional do servidor de arquivos, Antivírus, aplicação de correções de vulnerabilidade, administração do micro e utilização correta do pendrive, Senhas e acesso à internet e Correio corporativo e comunicação instantânea. Nosso objetivo é conscientizar os colaboradores do ONS da importância do comportamento seguro para ele e para a organização. A segurança não depende apenas das ferramentas tecnológicas, mas, principalmente, das atitudes das pessoas. Para ajudar aos colegas, preparamos, com o auxílio da Assessoria de Comunicação e Marketing, uma cartilha com algumas dicas de segurança cibernética. Esse material está disponível na intranet, explica Lúcia Lobel, analista de sistemas responsável pela campanha.

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