O USO DA ESCRITA ESPONTÂNEA, NA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA PIBID / CAPES

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1 O USO DA ESCRITA ESPONTÂNEA, NA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA PIBID / CAPES Bárbara Raquel Coutinho de Azevedo Departamento de Educação UFRN babi_quel@hotmail.com Larissa Bezerra dos Santos Erika dos Reis Gusmão Andrade Maria das Dores Dutra A forma mais fácil das crianças compreenderem a natureza da escrita é através das produções espontâneas, sendo elas não resultados de meras cópias, mas, da criatividade, da espontaneidade e do intelecto de cada aluno. Este trabalho tem como objetivo mostrar os procedimentos metodológicos desenvolvidos no projeto Cultura e Conhecimento Escolar, executado no âmbito do Programa de Iniciação à Docência (PIBID), Subprojeto de Pedagogia, na Escola Estadual Professor Luis Antônio, no ano de O referido projeto visou promover, nos alunos, o apreço pela cultura com enfoque no estudo literário, tendo no processo de aquisição das habilidades de leitura e escrita o foco central do processo. Os procedimentos metodológicos realizados nesse projeto do PIBID Pedagogia sustentaram-se, no primeiro momento, em uma pesquisa sobre os assuntos que podem ser desenvolvidos com as crianças, principalmente, manifestações culturais e literárias de nossa cidade, do nosso estado, do nosso país. Em seguida, trabalhou-se a leitura, as interpretações de textos, a escrita espontânea e as interpretações artísticas dos alunos. Ao final da aplicação do projeto, uma melhora na leitura pode ser identificada nas crianças após as atividades realizadas com os textos. Não apenas na leitura, como também na escrita, pois as crianças se sentiram mais à vontade no momento da escrita, e, no momento correto, foram realizadas as intervenções necessárias. O desenvolvimento do projeto, na Escola, foi de fundamental relevância para a compreensão de como procede às relações escolares, e as dificuldades, bem como reconhecer como as práticas educacionais alternativas podem contribuir para uma melhoria no conhecimento das crianças. Palavras - chave: PIBID, escrita espontânea, resultados.

2 Introdução O projeto Cultura e conhecimento escolar, foi realizado no âmbito do Programa Institucional de Iniciação à docência (PIBID) Subprojeto Pedagogia, na Escola Estadual Professor Luis Antonio, localizada no bairro de Candelária, zona sul de Natal, Rio Grande do Norte. O PIBID pedagogia, em convenio com a CAPES, conta com a participação de 24 bolsistas, subdivididos em projetos, na Escola Estadual Professor Luis Antonio, em diferentes turnos, 04 Supervisoras, para realizar uma ponte entre a escola, os bolsistas e a UFRN como também a coordenadora do subprojeto pedagogia, a professora Drª Erika dos Reis Gusmão Andrade. O projeto Cultura e conhecimento escolar, conta com a participação de três bolsistas conveniados pela CAPES, Bárbara Raquel Coutinho, Larissa Bezerra dos Santos e Maria das Dores Dutra, sendo realizado nas turmas dos 3º anos da escola. O projeto é supervisionado no turno da manhã pela professora Lusivânia Hipolito, promovendo assim uma relação mais densa entre bolsistas e unidades escolar. Ler e escrever como quaisquer aprendizagens, requer dedicação e atenção, por isso os alunos devem ter a oportunidade de encarar o livro e as diversas formas de escrita como um desafio interessante que abrirá portas não só para o crescimento intelectual mas também para o entretenimento e a diversão. Portanto, há necessidades de considerar cada aprendizagem em particular, bem como, entender às relações existentes entre elas e suas constantes interações, em contra partida, a adoção de uma nova idéia, a qual não faz parte do seu mundo habitual assusta, provocando assim uma necessidade de adaptação e não de reprovação imediata por parte de professores e alunos. Partindo desse prisma, em uma primeira instância pretende-se traçar o estudo sobre a escrita espontânea e sua importância nas práticas diversas de ensino. Dando um valor integral as escritas espontâneas produzidas pelos alunos que merecem ser estudadas e aproveitadas sob todos os aspectos: intelectuais, artísticos, educacionais, recreativos e técnicos, respeitando as realidades relevantes de cada uma das aprendizagens em particular. Por conseguinte, a atenção estará focalizada nas atividades realizadas dentro do programa de iniciação à docência (PIBID) com o Projeto Cultura e Conhecimento Escolar, onde foram priorizadas as atividades com enfoque literário, para além do despertar nas crianças o hábito da leitura relacionando com o aprendizado da escrita alfabética. E por fim, será demonstrado os resultados observados, com a aplicação do projeto na escola, mediante aos avanços cognitivos e afetivos das crianças. Vale ressaltar que, durante a realização do projeto foram trabalhadas ainda as disciplinas: artes, português, história e primordialmente literatura infantil.

3 Pois, nesse sentido, para Veliago (1999), para aprender a escrever, e fundamental que o aluno tenha muitas oportunidades de fazê-lo, mesmo antes de saber grafar corretamente as palavras: quanto mais fizer isso mais aprendê-la sobre como funciona o sistema de escrita. Escrita espontânea: espelho da aprendizagem do aluno Sobre o ponto de vista de Ferreiro (2010), a escrita infantil segue uma linha de evolução extremamente regular, através de diversos meios culturais, de diversas situações educativas e de diversas línguas, que pode ser distinguidos três grandes períodos para o desenvolvimento da escrita; O período Pré- Silábico, O silábico e o alfabético. O trabalho com a escrita espontânea, em suma relaciona-se com a leitura e escrita, deixando um espaço livre para a criança poder expor seu pensamento e criar oportunidades para a escrita de forma prazerosa, tendo no pressuposto da ludicidade um aparato fundamental para esse feito. No entanto, apesar de livres as atividades de escrita e leitura que virão a ser proporcionadas, devem ser dirigidas pelos professores das turmas, afinal pretendese trabalhar, no intuito de desenvolver as habilidades de leitura e escrita para serem utilizadas no rendimento escolar e social dos alunos. Seguindo o pressuposto colocado por Vygotsky em sua teoria, as crianças como seres ativos devem vivenciar o mundo da linguagem e suas representações a partir do momento que elas têm primeiro contato com o mundo letrado. Assim com o decorrer do tempo elas poderão formar seu pensamento em uma interligação com a linguagem, sendo ela do tipo alfabético ou não. A escrita não é um produto escolar, mas sim um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade (FERREIRO, 2010). A aprendizagem da leitura e da escrita são tarefas de inteira importância na educação, ela é base do desenvolvimento da criança no seu contínuo processo escolar. O aluno chega à escola com muitas experiências de aprendizagens já vivenciadas antes de seu ingresso, mas que muitas vezes são ignoradas pelo professor, onde deveriam servir como um ponto de partida para a adaptação das crianças na instituição, ou seja, a criança traz consigo um leque de informações sobre a escrita pelo fato de estar inserido em uma realidade letrada. As crianças desde muito pequena começam a interagir com a linguagem, agindo sobre ela. Enquanto falam, as crianças fazem, apontam, nomeiam objetos enquanto os exploram,

4 acompanhando de palavras os movimentos. Pouco a pouco, no mergulho das interações o acervo de palavras diversifica-se e as possibilidades de significar o mundo se ampliam (VYGOTSKY,1998). A criança deve ser levada e orientada pouco a pouco dentro dos conceitos relacionados à escrita, com a finalidade que esta possa perceber e observar como se faz a sistematização desse processo, consequentemente passará a produzi-la de modo convencional. Neste sentido, é preciso saber esperar o aprendiz até tal ponto para ser feito os necessários reparos. Sendo assim, a escrita espontânea não é apenas um produto escolar, mas, um objeto culturalmente construído, resultado do esforço da coletividade humana. Como objeto cultural, a escrita espontânea cumpre diversas funções na aprendizagem escolar e alfabética. Servindo de um rico mecanismo de ação para o professor mediador promover sua intervenção. Segundo Ferreiro (1987), a evolução da conceitualização da escrita, ocorre por períodos sucessivos que implicam em níveis de equilibração qualitativamente diferentes e se caracterizam por esquemas conceituais específicos. Podendo a criança utilizar letras convencionais cujo traçado conhece, sem estabelecer nenhuma relação com as palavras. Preocupar-se com a disposição das letras conhecidas e seu valor quantitativo, tentando marcar diferença entre as palavras ou também prestando atenção no som das palavras faladas onde as crianças já começam a relacionar com as partes escritas. A elaboração ativa e formas de organização da escrita dependem, fundamentalmente, das possibilidades que as crianças têm (ou não) de utilizar e compartilhar a escrita em suas interações sociais (FONTANA E CRUZ, 1997). Contrariamente ao modo tradicional, que ver a criança como um par de olhos, um par de ouvidos, uma mão que pega um instrumento para marcar e um aparelho fonador que emite sons. Diante do exposto, o uso da escrita espontânea, vem unindo tais concepções teóricas no intuito de transformar o momento de aplicação das atividades escritas sendo ela vistas de um modo lúdico, na busca de gerar um momento de convívio de, aprendizagem e troca de conhecimentos, baseando-se nos processos alfabetizadores, pois de acordo com Soares (2010), a alfabetização não é apenas decodificar letras, mas sim é um processo de aquisição do código escrita, das habilidades de leitura e escrita.

5 Cultura e conhecimento escolar De acordo com Ferreiro (1998) o desenvolvimento da alfabetização ocorre, sem duvida, em um ambiente social. Mas as práticas sociais, assim como as informações sociais, não são recebidas positivamente pelas crianças. Quando tentam compreender, elas necessariamente transformam o conteúdo recebido. Além do mais, a fim de registrarem a informação, elas a transformam. Mediante ao exposto, um dos focos principais deste trabalho é aplicar de certa forma como a escrita espontânea é vista no âmbito educacional dos alunos da Escola Estadual Professor Luís Antônio, enfatizando a importância de estudar a aquisição dos processos de leitura e escrita. Como atividades do projeto, o estudo foi iniciado com um levantamento da escrita espontânea dos alunos, abordando o tema brincadeiras (Figura 1). Figura 1 - Pesquisa diagnóstica sobre a escrita Como iniciamos o projeto no segundo semestre, no mês de agosto que é comemorado o dia do folclore, as crianças expuseram suas opiniões, a cerca do conceito, o que pensavam sobre as manifestações culturais do nosso povo, quais histórias já tinham escutado. A partir daí foi desenvolvida uma atividade que suscitasse a escrita espontânea (Figura 2).

6 Figura 2 - Escrita espontânea sobre o conceito da palavra folclore Dando continuidade aos trabalhos sobre o folclore, iniciou-se atividades com cantigas, sendo assim realizamos a releitura da cantiga (Figura 3). A linda rosa juvenil, que posteriormente foi trabalhado em forma de dramatização na feira do conhecimento da escola (Figura 4). Juntamente com a preparação para a apresentação tivemos varias experiencias, dentre elas um momento de reflexão sobre o que eles estvam sentindo em estarem participando daquela apresentação( figura 5).

7 Figura 3 releitura de cantigas Figura 4 Apresentação da cantiga Figura 5 Reflexão sobre o sentimento em participar da apresentação

8 Em um terceiro momento foi realizada uma atividade de leitura de imagem com as lendas, onde foi permitido que as crianças pudessem fazer sua interpretação (Figura 6). Figura 6 Leitura de imagens Ao final do semestre letivo, outra atividade que merece destaque é foi um trabalho realizado com cartões natalinos ( Figura 7), os alunos deveriam escrever cartões para colegas de sala, professores, amigos ou para eles mesmos. Assim foi possível identificar como houve um desenvolvimento na aprendizagem dos alunos. Figura 7 Leitura de imagens

9 Resultados Obtidos Com a aplicação do projeto Cultura e conhecimento escolar na escola Estadual Professor Luis Antonio, alguns resultados satisfatórios puderam ser observados, apesar do curto tempo de aplicação das atividades. É notório que com a aplicação dessas atividades que o aluno já se sente mais livre e encorajado no momento da produção escrita; se sentindo cada vez mais motivados no momento de escreverem, independente do assunto trabalhado. Entretanto, com a aplicação deste projeto observou-se que a relação com a escrita e literatura está sendo ampliada na Escola, pois tornou-se nítida em uma etapa da pesquisa destinada a observação, que a escrita era feita de forma ornamental na Escola. As crianças pouco liam ou escreviam o que pensavam, mas sim eram copiadoras de textos escritos com a finalidade de exposição. Pois é valido salientar, que para aprender a escrever, é fundamental que o aluno tenha oportunidade de fazê-lo, mesmo antes de saber grafar corretamente as palavras. Assim, percebemos um desenvolvimento nas escritas das crianças, que muitas ao final do ano já estavam escrevendo seguindo uma seqüência lógica. Havendo uma melhora na leitura que pode ser identificada nas crianças após as atividades realizadas com textos como: lendas, contos e cantigas, etc. Não apenas na leitura, como também na escrita, pois as crianças se sentiram mais à vontade no momento da escrita, e, no momento correto, foi realizada as intervenções necessárias. As crianças que iniciaram no projeto em níveis silábicos ou silábicoalfabética terminaram o ano com escritas alfabéticas, sendo possível perceber a grandeza do desenvolvimento que foi identificado durante a realização do projeto, e tudo isso suscitou o desenvolvimento de outras habilidades nos alunos como: o trabalho com a pesquisa, a interpretação artística e literária e o trabalho com a coletividade, Observou-se que o lado afetivo foi aflorado nas crianças, pois as atividades em grupos foram realizadas com mais aceitação por parte delas. Como um todo, o desenvolvimento cognitivo das crianças foi ampliado, pois as conscientizações e as reflexões, as quais foram buscadas, promoveram sobre a maneira e a liberdade de pensar das crianças, foi expandida além deste projeto. Considerações Finais Desta forma, a utilização das escritas espontâneas para a elaboração do conhecimento escolar se faz, e é de grande importância à aprendizagem do aluno. A aplicação do projeto na Escola Estadual Professor Luis Antônio, tem sido de grande

10 relevância para entender como ocorrem às relações escolares, com suas dificuldades e reconhecer como as práticas educacionais alternativas podem contribuir para uma melhoria no conhecimento das crianças. O projeto desenvolvido foi fomentado pelo programa institucional de bolsas de iniciação à docência, financiado pela CAPES. O estudo sobre a leitura e a escrita, pensando-a de modo integral e relevante para o aluno, podendo formar bons hábitos e atitudes, dando um valor integral à aprendizagem, merecendo ser estudada e aproveitada sob todos os aspectos: Assim, espera-se que esse projeto, contribua de forma relevante para que as transformações mais almejadas possam acontecer no âmbito escolar e cultural da instituição. Consideramos a alfabetização como etapa primordial do desenvolvimento do processo educativo do aluno. Portanto, é nesse período do desenvolvimento que o professor deve esta atuando, mediando e motivando o seu aluno na produção da escrita espontânea, reconhecendo os conhecimentos sobre a escrita de cada aprendiz. O professor deve olhar para o seu aluno vendo-o como um sujeito cognoscente, alguém que pensa, que constrói interpretações que age sobre o real para fazê-lo seu.

11 Referencias ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Desenvolvimento da escrita: 100 propostas práticas para o trabalho com criança de seis ano. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak, FERREIRO, Emilia. Reflexão sobre alfabetização, 25.ed. São Paulo: Cortez, FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo/ Emilia Ferreiro: (tradução Sara Cunha Lima, Marisa do Nascimento Paro). 12. ed. São Paulo: Cortez, FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, SOLIGO, Rosaura. Para ensinar a ler. In BRASIL. Português. Brasília: Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distancia VELIAGO, Rosangela. Escrever quando não se sabe. Secretaria de educação à distancia. Cadernos TV escola. Brasília: Brasil/MEC/SED, VYGOTSKY, Lev. A pré- historia da escrita.. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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