""Companhias Aéreas devem dar garantias aos passageiros"" Justin Fleming (ABTA):

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1 Justin Fleming (ABTA): As companhias aéreas devem dar garantias aos passageiros, defende o presidente da ABTA, lembrando que este é um tema pelo qual a associação dos agentes de viagens britânicos pugna desde há muito. Em entrevista à Revista APAVT, Justin Fleming afirma também ser sua convicção que o final deste ano e o início do próximo deverá ser a época turística mais afectada pela actual crise económica, antecipa mais falências de operadores ao longo do ano, fala sobre o sistema ATOL de protecção aos consumidores, defende a criação de um fundo idêntico por parte das companhias aéreas e explica a importância do associativismo. Sobre Portugal, o presidente da ABTA recomenda uma maior promoção das atracções culturais e da gastronomia do nosso País, afirmando que a maior concorrência que enfrentamos é a de destinos como a Turquia, o Egipto e a Tunísia, além de Espanha. ""Companhias Aéreas devem dar garantias aos passageiros"" Entrevista: Paulo Brehm 20 REVISTA APAVT MARÇO/ABRIL 2009

2 A té que ponto é que a actual crise está a afectar o mercado do Reino Unido em geral e a nossa indústria em particular? Não há dúvida q ue a actual crise económica está a afectar o mercado do Reino Unido. Como também há que dizer que o maior impacto está ainda por se sentir, na medida em que os c onsumidores estã o relutantes em abandonar os seus planos de férias. R e g istamos j á, no entanto, uma q uebra nas viag ens de neg ócio c ombinada com uma redução nas reservas antecipadas para o Verão Dito isto, acredito que o mais fundo a que se chegará deverá ser para o próximo inverno 2009/2010 e isto terá, inegavelmente, um impacto severo em alguns d os nossos associados. Em que medida é que a fraqueza da libra contribui para este decréscimo? Até ao momento ainda não teve um efeito directo nas reservas, na medida em que a maioria dos organizadores terão pré-negociado os seus requisitos cambiais para o Inverno e Verão O que é claro, no entanto, é que os turistas ficam muito surpreendidos com o custo dos g astos em férias no estrangeiro. Esta experiência vai sem dúvida influenciar os seus planos de férias para opróximo ano e o custo das f é rias em 2010 terá de reflectir a fraqueza da libra, a menos que esta recupere rapidamente. No que diz respeito a este sector, considera que a crise potencia as fusões ou reforça a teoria do "small is beautiful"? Com esta crise já há muitas empresas que estão a sentir dificuldade em se manter no negócio e estão à procura de u ma potencial venda ou fusã o. O problema é que há muitos vendedores mas não tantos compradores. Perspectiva então mais falências de agentes e operadores? Não tenho dúvidas de que assistiremos a mais falências este ano. "Portugal é visto essencialmente como um destino de praia e de golfe, com um mercado limitado para os city breaks em Lisboa" E no q ue diz resp eito ao d esempreg o? As empresas estão a reduzir custo s de pessoal e a despedir? A maioria das empresas do sector do turismo no Reino Unido têm estado a fazer cortes de custos em todas as áreas, em linha com a quebra da p rocura. Inf elizmente, isto tem, nalguns casos, resultado também no corte de pessoal. O Go verno britâ nico crio u ou está a criar algum tipo de incentivos ou outras medidas de apoio a esta indústria? N ã o. Porquê? Porque a ABTA, duma forma geral, r epresenta o sector do outg oing, pelo que não seria realístico esperar qualquer apoio do g overno nesta altura, além do estímulo ao turismo doméstico, ajudado, eventualmente, pela desvalorização da libra. No que diz respeito ao outgoing, acha que a redução de preços e a prática de saldos é positiva para a indú stria no curto e médio prazos? Na medida em que os preços estão s ob pressã o, a redução da cap acid a d e no corrente ano tem a j u d a d o a manter alguma estabilidade tarifária. Em todo o caso e como semp re, existirão tarifas d escontad as ao l ong o d o ano, especialmente no "last minute". Esta p rática tem prevalecido na nossa indústria há tanto tempo quanto eu me consigo lembrar. Não acha que há um risco das políticas de redução de preços poderem comprometer a qualidade dos destinos a longo prazo? Há sempre o risco de, reduzindo os p reços para d estinos estrangeiros abaixo de um certo nível económico, afectar a longo prazo a qualidade do produto. Em todo o caso, de uma forma geral e partindo do princípio que esta é uma medida de curto p razo, não d everão verifica r-se dan o s p ermanentes nos standards de qualidade dos produtos estrangeiros. Por outro lado, acha que será possível recuperar os anteriores níveis de preços e qualidade quando a crise passar? Isso vai d epend er d e quantas empresas abandonarem a indústria dur ante a crise e até que ponto se chegará a um equilíbrio entre a oferta e a procura depois da crise. Esta questão é essencial. Num outro tema, a maioria das políticas europeias visam a competição saudável entre as empresas para proteger os consumidores e os mercados. No entanto, vemos os sites das companhias aéreas a vender pacotes dinâmicos, fazemos face ao facto de as transportadoras não oferecerem qualquer espécie de garantias de protecção dos seus passageiros em caso de falência ou incumprimento do contrato de viagem. Como comenta esta situação? A indústria no Reino Unido tem, ao l ongo dos últimos anos, pugnado fortemente para que as companhias a é reas sejam chamadas a integrar um regime de protecção do consumidor, mas até agora sem s ucesso. Defendemos, p or outras palavras, que as companhias aéreas devem dar garantias aos passageiros. A cresce que muitas empresas de prestação de serviços na nossa área têm capacidade de evitar pagar não só os custos da protecção que a REVISTA APAVT MARÇO/ABRIL

3 " outros destinos fora da zona Euro como a Turquia, o Egipto e a Tunísia concorrem de forma crescente com Portugal" a lterado com a maioria dos o r g anizad ores, com b ase num contributo de uma libra por viajante, com vista à formação de um fundo d estinado a devoluções aos consumidores em caso de falência do o r g anizad or antes d a partid a, d u - rante as férias ou viagem, e também para providenciar pagamento ao hot el para continuaç ão das férias e repatriamento no final. É eficiente? É um optimo sistema para os pacotes de férias mas não cobre as situações de que lhe falei há pouco, ou seja, a responsab i l i d a d e d as companh ias aéreas face aos consumidores, em c aso de falê ncia ou de prestação defeituosa dos serviços contratados. O Governo apoia este sistema de protecção? Sim. participação no ATOL (n.r. Air Travel Organizers' Licensing) acarreta, mas também o IVA na marg em, tudo conjugado com a aceitação de responsab i l i d a d e d o cl iente no estrangeiro em termos de saúde e segurança. É evidente que isto não é um denominador comum, mas temos de saber viver com este quadro e ao mesmo tempo conti nuar com o esforç o de Lobby j unto dos reguladores e do Governo para alterar este estado de coisas. A protecção dos direitos de consumo de Viagens no Reino Unido assenta essencialmente no ATOL. Como funciona? É correcto afirmar que a protecção ao consumo de viagens assenta, em larga medida, no sistema ATOL. No entanto, a ABTA proporciona também protecção para as denominadas auto-férias que inclui cobertura em c aso de falê ncia da agência de viagens prestadora do serviço. O sistema ATOL foi recentemente O Reino Unido é um do s mais imp ortantes mercados emissores para Portug al. Q ual a percepção que tem do nosso País como destino? E em q u e a specto se pode tornar mais a tractivo? Portugal é visto essencialmente como um destino de praia e de golfe, com u m mercad o l imitad o p ara os city breaks em Lisboa. Deveria continuar a reforçar a força destes argumentos mas fazer mais por promover as suas atracções culturais longe do Algarve e de Lisboa. O modelo espanhol seria u m bom exemplo a seg uir, talvez c oncentrando nas maravilhas da g astronomia portug uesa, uma d as melhores na Europa. 22 REVISTA APAVT MARÇO/ABRIL 2009

4 Na sua opinião, qual é a maior concorrência de Portugal enquanto destino de férias para os turistas britânicos? Sem dúvida que Espanha e as suas ilhas m as, nos anos mais recentes, e e special mente por conta d o fortalecimento do Euro, também outros destinos fora da zona Euro como a Turquia, o Egipto e a Tunísia concorrem de forma crescente com Portugal. Sobre a ABTA, quando é que foi fundada, quantos membros tem e qual a sua representatividade? A ABTA foi fundada em 1950 com doze m emb ros. Actual mente tem m embros com um total de balcões. Aproximadamente 80% das agências de viagens no Reino Unido são nossos membros e os operadores turísticos da ABTA são responsáveis p or mais de 80% das vendas de pacotes de férias no estrangeiro ao que acresce uma elevada percentagem de organizadores independentes. "A redução da capacidade no corrente ano tem ajudado a manter alguma estabilidade tarifária" E o sistema ATOL contribuiu para o crescimento do número de associados? Q uando o sistema ATOL foi criado protegia o consumidor da falência de um operador turístico que estivesse a utilizar a aviação como meio de transporte para as férias. Isto não teve influência no crescimento do número de associados. Como é que comenta a evolução do papel e importância da ABTA e de associações similares na indústria das viagens e turismo? Houve um enorme crescimento da ABTA nos anos sessenta, setenta e oitenta, em l inh a com o crescimento d a indústria. Desde então, temos assistido a algum declínio no número de m embros devido às mudanç as na própria indústria. O que é, no entanto, evidente, é que a ABTA continua a dar resposta às n ecessidades dos retalhistas e g rossistas tend o em vista a p rotecção mú tua em termos f inanceiros, constituindo, além disso, um fórum privilegiado para a discussão e solução dos mú ltiplos problemas do sector. Os tempos de crise, tal como a que agora atravessamos, "Há que dizer que o maior impacto (da crise) está ainda por se sentir" REVISTA APAVT MARÇO/ABRIL

5 " Não tenho dúvidas de que assistiremos a mais falências este ano" reforçam a necessidade do associativismo? No caso da ABTA, dado que somos um organismo regulador, ao mesmo tempo que uma associação do trade, o seu valor para os seus associados não é directamente relacionado com o estado da economia. Sem dúvida, o conforto em termos financeiros que a participação na ABTA confere aos seus membros e também aos consumidores, embora em menor escala, torna-se mais importante em momentos de crise com os que vivemos, sem que se alterem, no entanto, os problemas que a indústria enfrenta. Quais são, na sua opinião, as principais vantagens e fraquezas da ABTA? Acima de tudo a ABTA tem uma marca muito forte, construída ao longo de 50 a n o s co m u m elevado fa cto r d e reconhecimento público e uma imagem muito positiva junto do consumidor. A ABTA oferece uma vasta g ama de serviços aos seus associados que constituem um bom retorno às suas quotas. No entanto, para reforçar a sua relevância, a ABTA tem de alargar o seu âmbito de forma a ser apelativa a todos os sectores da indústria das viagens. São membros da E C T A A ( Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens), tal c omo a APAVT. C o n s i d e r a importante para esta indústria reforçar a sua capacidade de lóbi em Bruxelas ou, por outro lado, entende que nesta altura de crise é preferível investir mais esforços a nível nacional? É de uma primordial importância a influência, tanto quanto possível, das questões europeias que digam respeito a os nossos membros e à nossa i ndú stria. A nossa participação na ECTAA, assim como na IFTO (n.r. Federação Internacional dos Operadores Turísticos), são cruciais para atingirmos este objectivo. 24 REVISTA APAVT MARÇO/ABRIL 2009

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