PDM ESTUDO SECTORIAL DO DESPORTO CONTRIBUTO PARA O ESTUDO ESTRATÉGICO.
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- Maria Eduarda Castilho Fidalgo
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1 CÂMARA MUNICIPAL DE ÓBIDOS - DESPORTO PDM ESTUDO SECTORIAL DO DESPORTO CONTRIBUTO PARA O ESTUDO ESTRATÉGICO. Instalações Desportivas Câmara Municipal de Óbidos
2 2 Introdução Mede o que é mensurável e torna mensurável o que não é Galileu Galilei ( ), astrónomo. Temos observado que a construção de instalações desportivas no Concelho de Óbidos tem avançado a bom ritmo ao longo dos últimos dez anos. Ainda em 2001 era de 0,43 m 2 /n por habitante. Actualmente através de dados de 2009 existe já no Concelho, um valor de 6,02 m 2 /habitante, o que supera largamente a normativa europeia que é de 4m 2 /habitante. Foi até agora relativamente fácil devido à falta de equipamentos desportivos consonantes com os habitantes do concelho. Urge agora planear bem e resguardar os terrenos para a construção de instalações e equipamentos desportivos. O número de instalações no concelho é o garante da democratização da educação física e desporto neste concelho. Quer através das instalações ao serviço dos Jardins de Infância, quer do 1.º ciclo, quer das escolas do 2.º, e 3.º ciclo e secundário. Existe de facto alguma lacuna nos pequenos campos polivalentes onde se podem praticar vários desportos como o basquetebol, andebol, futebol, etc. Uma piscina descoberta, assim como pequenas piscinas e um espaço desportivo que integre salas de cardiofitness, musculação fitness, e campos de ténis são elementos que por certo melhorarão a qualidade da prática desportiva. A melhoria do espectro da prática desportiva.
3 3 Padrões Desportivos Os padrões desportivos são referências que permitem definir pontos de partida ou objectivos a atingir. Eles permitem através da observação e pelo conhecimento das situações, identificar aspectos da realidade de cada local. Estes aspectos são sobretudo indicativos não negando as realidades de cada país ou local do país observado, as instalações existentes no concelho e a sua tipologia assim como a prática desportiva dos habitantes de Óbidos são elementos de análise idiossincráticos e de uma riqueza fundamental na elaboração de uma carta estratégica de construção de equipamentos desportivos. Os padrões europeus Estes padrões são uma referência através de um conjunto de situações e valores observáveis quer de instalações quer de índices de participação desportiva de comparação entre os vários países. O Conselho da Europa aconselha um valor de dimensão do espaço desportivo de 4m 2 /hab. No que se refere a praticantes, o Conselho da Europa, referido por Castejón (1973), preconiza que deve haver um equilíbrio entre praticantes de elite de um país e o total de praticantes, na base proporcional de 4/10 mil praticantes.
4 4 Os padrões nacionais A Legislação Portuguesa tem normas de implantação de instalações desportivas, através da Lei de Bases do Sistema Desportivo (Lei n.º 1/90 de 13 de Janeiro + Lei n.º 19/96 de 25 de Junho) no seu artigo 37.º, a Reserva de Espaços Desportivos nos Planos Directores Municipais e nos Planos de Urbanização. A Lei de Bases do Desporto (Lei n.º 30/2004 de 21 de Julho) no seu artigo 78.º (desporto e ordenamento do território) onde se recomenda a sua integração numa política de ordenamento do território equilibrada através do sistema de gestão territorial e planeamento respectivo planeamento no qual se inclui a reserva de espaços destinados à localização e construção de infra-estruturas desportivas. A Lei n.º 5/2007 de 16 de Janeiro Lei da Actividade Física e do Desporto, através do artigo 8.º (Política de infra-estruturas e equipamentos desportivos), o Estado propõe-se articular o desenvolvimento de políticas de instalações e equipamentos desportivos com o sistema de gestão territorial e os seus instrumentos de planeamento. O despacho normativo n.º 8/85 de 21 de Agosto apresentara já algumas especificações sobre o que posteriormente viria a ser consagrado na Lei de Bases do Sistema Desportivo e no que resultou no que é actualmente o articulado da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto. No referido despacho prevê-se algum equipamento desportivo nos Planos Directores Municipais PDM, Planos Gerais de Urbanização PGU, Plano de Pormenor PP, e loteamentos urbanos, definindo-os do seguinte modo: (1) Unidades de Base, (2) Núcleo Desportivo e (3) Complexo Desportivo. Para as Unidades de Base (1), propõe a construção de uma instalação de pequenos jogos (800 m 2 ) por cada 700 habitantes. Para o Núcleo Desportivo (2) uma área coberta com o mínimo de 300 m 2 que inclui uma piscina ou um ginásio e um espaço polivalente de 1900 m 2, incluindo uma recta de corridas de velocidade, sectores para lançamento do peso, salto em altura, salto em comprimento e um circuito de para corridas de manutenção, destinadas a uma população de cerca de 1200 habitantes. Para o Complexo Desportivo (3), um estádio com pista, uma zona coberta evolutiva onde se pode incluir um pavilhão ou uma piscina, um campo de pequenos jogos, dois campos de ténis, destinando-se este complexo a uma população de 6000 habitantes. O GEPAT (Grupo de Estudos e Planeamento da Administração do Território) do Ministério do Planeamento e da Administração do Território preconiza tipologias que são hoje adoptadas, quer no registo quer na implantação das principais instalações desportivas no país. O Conselho da Europa preconiza através de normativa que a referência base seja 4m 2 /habitantes 6 (Antologia de Textos, 1986). O critério que se tem adoptado desde 1988 e que apresenta pequenas variações relativamente a outros que anteriormente se utilizaram para o mesmo fim,
5 5 estabelecidos em 1977, baseia-se na atribuição de uma cota global de 4m 2 de superfície desportiva útil por habitante que se reparte pelas tipologias consideradas como equipamentos de base, de modo a atribuir cerca de: 95% das áreas a reservar para actividades de ar livre em terrenos de jogos e atletismo 2 a 2,5% para salas de desporto 1,5% para superfícies de plano de água em piscinas cobertas e ao ar livre. (Vários, 1986) As Instalações Desportivas um espaço artificial As instalações desportivas identificam e congregam, no espaço urbano, os locais próprios das práticas desportivas. Elas localizam determinados tipos ou determinado tipo de actividades desportivas que se desenvolvem num determinado território. A sua função e a utilidade que os munícipes lhe atribuem, assumem cada vez mais como um espaço próprio dentro das vilas e cidades e dos espaços de influência das mesmas. A identificação e o registo das instalações desportivas contribuem para o reconhecimento do nível de equipamento urbano das populações de Óbidos e da qualidade de vida na área do desporto. A Carta Europeia do Desporto (1992) 1, através do artigo 4.º - Instalações e actividades ponto 3 diz-nos o seguinte: Dado que a prática do desporto depende, em parte, da diversidade e da sua acessibilidade, cabe aos poderes públicos fazer a sua planificação global, tendo em conta as exigências, nacionais, regionais, e locais assim como as instalações públicas, privadas e comerciais já existentes. Os responsáveis tomarão medidas para permitir uma boa gestão e a utilização plena das instalações, em toda a segurança. O Decreto-Lei n.º 317/97 de 25 de Novembro que estabelece o regime de instalação e funcionamento das instalações desportivas de uso público estabelece o conceito fundamental no seu artigo 2.º (conceito geral): são instalações desportivas os espaços de acesso público organizados para a prática de actividades desportivas, constituídos por espaços naturais adaptados ou por
6 6 espaços artificiais ou edificados, incluindo as áreas de serviços anexos e complementares, podendo ser organizados em: 1. Instalações Desportivas de Base a. Recreativas b. Formativas 2. Instalações Desportivas Especializadas ou mono disciplinares 3. Instalações Especiais para o Espectáculo Desportivo. 1 Carta Europeia do Desporto Rhodes, 1992
7 7 Denominação Tipolog ia Instalações Desportivas de Base Instalações Desportivas Especializadas Instalações Especiais para o Espectáculo Desportivo Espaços Naturais de Recreio e Desporto Recreativas Formativas Não reguladas Edificado 1. Pátios Desportivos 2. Espaços Elementares de Jogo Desportivo 3. Espaços localizados em áreas urbanas para evolução livre com patins ou bicicletas de recreio. 4. Espaços de Animação Desportiva informal (turística s e outros) 5. Espaços de dimensões não normalizadas, para iniciação aos pequenos jogos desportivos, espaços de aprendizagem e recreio. 6. Piscinas cobertas e ao ar livre, para fins recreativos, com a área total de planos de água inferior a 166 m Grandes campos de jogos para futebol, râguebi e hóquei em campo 2. Pistas de atletismo regulamentares. 3. Salas de Desporto e pavilhões polivalentes. 4. Instalações normalizadas de pequenos jogos desportivos, campos de ténis e ringues de patinagem ao ar livre. 5. Piscinas de aprendizagem, piscinas desportivas e piscinas polivalentes, ao ar livre ou cobertas. 1. Salas de Desporto apetrechadas exclusivamente a uma modalidade; 2. Instalações de tiro com armas de fogo; 3. Instalações de tiro com arco; 4. Campos de Golfe; 5. Pistas de Ciclismo; 6. Picadeiros, campos de equitação e pistas hípicas de obstáculos; 7. Instalações para desportos motorizados; 8. Pistas de Remo, pistas de canoagem e outras instalações para desportos náuticos. 1. Estádios integrando campos de grandes jogos e pistas de atletismo; 2. Hipódromos; 3. Velódromos; 4. Autódromos, motódromos e Kartódromos; 5. Estádios aquáticos e complexos de piscinas para competição; 6. Estádios náuticos e instalações de remo ou canoagem. Características Características: Educação desportiva de base 1. Polivalência de utilização. 2. Elevado Grau de adaptação e integração no ensino e na formação desportiva no quadro do associativismo. 7. Expressiva capacidade para receber público e meios de comunicação social. 8. Usos associados a altos níveis de prestação desportiva. 9. Alta incorporação de recursos materiais e tecnológicos. Locais com condições naturais para a realização de certas actividades recreativas e desportivas sem que se imponha a sua especial adaptação ou arranjo material. O Decreto Regulamentar n.º 10/2001 de 7 de Junho, estabelece o regulamento das condições técnicas de segurança dos estádios surge num esforço de regulamentação das instalações especiais de modo a enquadrar as situações que o Campeonato Europeu de Futebol - Euro 2004 em Portugal iria trazer. Os estádios são classificados consoante a sua lotação segundo o artigo 4.º do mesmo regulamento: Artigo 4.º : (Classificação dos estádios em função da lotação)
8 8 Com base em critérios definidos no artigo 3.º, os estádios são classificados de acordo com a lotação máxima N, que lhes for fixada, nas seguintes classes: Classe A B C Critérios N igual ou superior a espectadores N igual ou superior a espectadores N igual ou superior a 5000 espectadores O Estádio Municipal não se encontra nesta classificação nas três primeiras classes pois não chega a 5000 espectadores sentados. Do que explanámos há um conjunto de indicadores importantes para apoiar a tomada de decisão no que concerne à fundamental alienação de espaços para a construção de bons e adequados equipamentos desportivos. Óbidos apesar do esforço da última década para se aproximar das médias nacionais e internacionais, onde se encontra por mérito próprio, necessita agora de qualidade e bom senso nas tomadas de decisão que são necessárias, para a modernização e acompanhamento do desenvolvimento da prática desportiva. As pessoas não planeiam falhar. Esquecem-se de planear Mark McCormak
9 9 Conclusões: O sector autárquico é por excelência o espaço de interface entre todos os outros sectores e é também o que tem mais responsabilidades, pelo facto de ser ao mesmo tempo sector desportivo e as suas organizações fazerem parte do Quadro de Apoio ao Desporto. (7. Cunha, L. M. O Espaço, o Desporto e o Desenvolvimento, pag. 30) Toda a carga das palavras expressas pelo autor traduzem bem aquilo que se exige hoje em dia às autarquias, responsabilizando-as por área que não lhe estão ainda muito bem consignadas, nem apoiadas pelo Administração Central, no entanto algumas autarquias têm sido estóicas no colmatar de deficiências do sistema desportivo, quer de rendimento quer do sistema de desporto escolar. As autarquias são cada vez mais o motor da democratização e realizações desportivas. Veja-se o exemplo das Organizações de Jogos Olímpicos, embora seja de um envolvimento nacional é à autarquia que se pede o ónus da organização, cabendo à cidade organizadora e ao presidente do Município a responsabilização de ser a charneira de todo o processo. O Município de Óbidos é um caso paradigmático de um concelho pequeno, a população residente corresponde a cerca de 0.1% da população nacional, em que as necessidades básicas, de águas, saneamento, esgotos, estradas, escolas e jardins-deinfância foram sendo resolvidas, segue-se depois as necessidades actuais de uma população europeia, em a qualidade de vida e saúde são preocupações actuais. Dos estudos que levámos a efeito importa evidenciar o seguinte: Em primeiro lugar embora as freguesias desta autarquia possuam quase todas em relação às infra-estruturas desportivas um valor, de m 2 /habitante, superior à média nacional, (à excepção de A-dos-Negros) e em muitos casos mesmo mais alta que a média europeia, pensamos que isso acontece devido à reduzida densidade populacional por m 2, e ao facto de cada freguesia ter um campo de futebol e uma sala desportiva, à excepção de A-dos-Negros, facto que a empurra para a cauda das freguesias em instalações desportivas. Em segundo lugar, verificou-se ainda pelo estudo efectuado, que não é equilibrada, a quantidade e qualidade das infra-estruturas desportivas espalhadas
10 10 pelas freguesias. Abundam os Grandes Campos e Salas Desportivas, verificando-se algumas carências, fundamentalmente ao nível dos polidesportivos cobertos e descobertos, que nos últimos seis anos se têm esbatido em virtude da construção maciça de relvados perto das escolas, no entanto parece-nos que faltam ainda polidesportivos onde se possam desenvolver vários desportos não contemplados naquelas instalações. Em terceiro lugar, urge estudar e planear a implantação de estruturas desportivas por todo o concelho com alguma prudência e bom senso. Em quarto lugar verificámos, que o desenvolvimento da expressão e educação físico motor está a laborar a 100%, o que abona a dinâmica autárquica. Os Jardins de Infância são também apoiados pela autarquia com um professor de educação física que ministra uma aula por semana nas salas desportivas próximas dos Jardins de Infância. Em quinto lugar foi notória a constatação de que o desporto escolar do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, são fortemente apoiados pela autarquia, que ao nível das infra-estruturas desportivas, quer ao nível dos transportes, para treinos e competições escolares. Em sexto lugar, observámos que a diversidade de modalidades praticadas é pouco abrangente, urge aqui tentar implementar outras modalidades e revitalizar os existentes, tudo em consonância com o associativismo desportivo como será prudente. Para colmatar tal situação está já em marcha o Projecto de Escolinhas de Desporto, onde se perspectiva a prática de cinco desportos diferentes, assim como o projecto de equipas de Desporto Escolar, no 1.º Ciclo o que é uma inovação no nosso país. Em sétimo lugar, aplicámos o m 2 normalizado, verificámos que na aplicação do m 2 /habitante as freguesias de S. Pedro, S.ta Maria e Amoreira por esta ordem são as mais favorecidas em instalações, deixando a freguesia de A-dos-Negros na cauda da tabela a grande distância. Pensamos que seria de alargar a construção de recintos polidesportivos de piso não abrasivo, junto das escolas de 1.º Ciclo de modo a proporcionar a prática física a um número alargado de habitantes.
11 11 Pensamos que esses polidesportivos devem ter iluminação e a sua manutenção deve estar a cargo da Junta de Freguesia. É portanto a Autarquia hoje em dia um factor dinamizador do crescimento das infra-estruturas desportivas e concomitantemente de desenvolvimento desportivo, substituindo a Administração Central no papel que tem desempenhado até aos anos 80. Interessa agora nivelar o desenvolvimento em patamares superiores, criando condições, proporcionando ao Poder Local metodologias e quadros humanos para que esta possa desenvolver o desporto como parceiro fundamental, da saúde e bem-estar das populações. Será ainda necessário, desenvolver ainda mais o terreno, na encosta poente do castelo de Óbidos, para criar uma zona de lazer com circuito de manutenção, espaços verdes onde pais e filhos assim como a terceira idade possam ter acesso à prática desportiva individualizada, ou em conjunto familiar. Potenciando ainda uma zona desportiva nomeadamente através da marcha e corta mato. Devem ainda ser revitalizados os terrenos do Complexo Desportivo não deixando que outras construções ali proliferem deixando uma exposição e uma ocupação de espaços que deveriam ser de lazer e prática desportiva. Seria necessária a construção de um tanque de natação coberto junto do complexo escolar da Amoreira/Olho Marinho, de modo a servir a população escolar e as populações. Do mesmo modo deveriam ser reservados terrenos para mais tarde se construir um tanque de natação também junto do complexo escolar do Alvito. Nos terrenos do complexo desportivo deveriam ser construídos um ginásio fitness com salas de cardio fitness, musculação, SPA, massagem, restaurante de alimentação saudável consonante com a prática desportiva saudável e ainda um pequeno tanque de natação para bebés e hidroterapia, com uma área global de 1635 m 2 (valores inerentes à instalação não contando com exteriores e estacionamento. Nos terrenos do complexo desportivo deveriam ser reservados espaços para mais tarde se construir um pavilhão standard com área máxima de 1500 m 2, com condições para o espectáculo desportivo, com uma área uma vez que não existe essa valência para uma prova importante ser acolhida com dignidade.
12 12 Deveria ser construído ainda uma piscina descoberta de lazer nos terrenos do Complexo Desportivo porque é uma instalação que potenciaria a actividade física e o lazer durante o verão, com uma área de 550 m 2. A perspectiva da criação de um Centro de Estágio na área do Complexo Desportivo potenciaria os equipamentos desportivos e o turismo desportivo do Concelho. Face ao exposto consideramos que os terrenos de complexo deveriam ser rigorosamente reservados para este fim, excluindo em qualquer situação a construção diferente daqueles fins uma vez que é impossível afectar mais terrenos àquela área por condicionantes físicas. Não tenhas medo de avançar devagar; tem medo apenas de ficar parado Provérbio chinês
13 13 BIBLIOGRAFIA: Carvalho, José Vila (2002) O Consumo de Desporto pelos Jovens e a Importância da Família, Lisboa UTL FMH, Tese de Mestrado em Gestão do Desporto (não editada) CEP Centro de Estudos e Planeamento (1981) Contribuições para o Planeamento de Áreas de Jogo e Recreio. CEP. Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo (2000) Observatório do Oeste; Estudo de Impacte da realização do eixo Rodoviário A8/IC1-Relatório Final, Setembro de Constantino, José M. (2002) Um Novo Rumo para o Desporto.Livros Horizonte, Lisboa. CUNHA, L. M. (1997) O Espaço, o Desporto e o Desenvolvimento Edições FMH Lisboa. CUNHA, L. M. (1997) O Espaço e o Acesso ao Desporto Estudo da Acessibilidade ao desporto na sub-região do Vale de Tejo- Constituição de um Modelo de Avaliação Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Doutor em Motricidade Humana na especialidade de Ciências do Desporto. CUNHA, L. M. (2000) Módulo de Gestão de Recursos Espaços e Instalações Desportivas Cunha, Luís M.; (1993) Espaço e Desporto a relação do conceito de espaço com o desporto analisada por várias perspectivas que contribuem para a sua definição, in Ludens Ciências do desporto, Vol. 13, nºs ¾, Jul./Dez 93, Lisboa, UTL/FMH. Cunha, Luís M. (2007) Os Espaços do Desporto, uma gestão para o desenvolvimento humano Edições Almedina Ldª, Coimbra. Drucker, Peter F. (1984) Introdução à Administração Livraria Pioneira Editora, S. Paulo. Feio, J. M. Noronha, (1985), Portugal Desporto e Sociedade, Terra Livre, D.G.C.S., Lisboa. Pires, Gustavo,(1996) Desporto e Política Paradoxos e Realidades.- Edição O Desporto, Imprensa Regional da Madeira, Madeira. Vários (1999) Ligar a Europa e o Atlântico, Competitividade e Solidariedade - Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Vários (1998) Linha do Oeste, Óbidos e Momentos Artísticos Circundantes Assírio e Alvim.
14 14 Vários (1999) Manual de la Organización Institucional del Deporte, Editorial Paidotribo, Barcelona. ANEXOS
15 15
ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305
ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.
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