Palavras- chave: Avaliação; Qualidade do ensino; Eficiência.

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1 INDICADORES DE EFICIÊNCIA, AVALIAÇÃO E QUALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL EM MUNICÍPIOS DO OESTE DO PARANÁ: CASCAVEL, TOLEDO, MARECHAL CÂNDIDO RONDON, FOZ DO IGUAÇU E FRANCISCO BELTRÃO. ISAURA MONICA SOUZA ZANARDINI 1 MÁRCIA SABINA ROSA 2 RESUMO: Na década de 1990 tendo em vista o consenso em torno da centralidade da Educação Básica definido a partir da Conferência Mundial de Educação para Todos, foram implementadas uma série de ações que tinham como meta o enfrentamento ao fracasso escolar. Tais ações, visavam universalizar o ensino fundamental, erradicar o analfabetismo e melhorar a qualidade do ensino. É a partir da consideração deste contexto, que apresentamos, neste trabalho, os resultados do Projeto de Iniciação Científica que tratou dos indicadores de eficiência, avaliação e qualidade no ensino fundamental, presentes em documentos nacionais como a Constituição de 1988, Plano Decenal de Educação para Todos (1993), Lei de Diretrizes e Bases para a Educação (1996) e o Plano Nacional de Educação (2001); na Constituição do Estado do Paraná (1989) e em documentos municipais como os Planos Municipais de Educação e as Leis Orgânicas Municipais das cidades do oeste do Paraná: Cascavel, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão. Por meio da análise documental, percebemos a ênfase em categorias como acesso, permanência e controle de eficiência da educação. No processo de pesquisa evidenciamos que os programas suplementares que aparecem como forma de atingir as metas de acesso e permanência do educando na escola são os de transporte e alimentação escolar. Já para atingir as metas de eficiência e qualidade na educação, evidenciamos a ênfase no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Em síntese o que podemos apreender e sistematizar, nos limites de uma pesquisa de iniciação científica, é que os documentos apreciados trazem o entendimento de que na medida em tais metas estejam asseguradas, se conseguirá, por meio da educação, a equalização econômica entre os indivíduos, por meio do mérito individual. Palavras- chave: Avaliação; Qualidade do ensino; Eficiência. 1 Professora Doutora da UNIOESTE do curso de Pedagogia e Mestrado em Educação. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social GEPPES; mestradoedu@unioeste.br. 2 Acadêmica do curso de Pedagogia da UNIOESTE; Bolsista de Iniciação Científica e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais e Sociais GEPPES; marciasabina@hotmail.com.

2 Este artigo tem por finalidade apresentar os resultados do projeto de iniciação científica, no qual procuramos investigar os indicadores de eficiência, avaliação e qualidade no ensino fundamental de municípios do Oeste do Paraná: Cascavel, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão. A pesquisa foi realizada a partir do levantamento, catalogação e análise de fontes primárias e secundárias sobre a temática já mencionada. Constituíram-se como fontes primárias de pesquisa os seguintes documentos: Constituição Federal de 1988; Constituição do Estado do Paraná (1989); Plano Decenal de Educação para todos (1993); Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96, Plano Nacional de Educação (2001); Planos Municipais de Educação dos municípios de: Cascavel (2004), Francisco Beltrão (2007) e Toledo (2004), e as Leis Orgânicas dos Municípios de: Cascavel (1990), Foz do Iguaçu (2006), Francisco Beltrão (2002), Toledo (1990), Foz do Iguaçu (2006) e Marechal Cândido Rondon (s/d). A partir destes documentos procuramos verificar os aspectos referentes à qualidade da educação, identificando, de modo particular, como esta era tratada ou que projetos eram propostos para alcançá-la. Para a investigação de tais aspectos, foi necessário tomar como ponto de partida as políticas educacionais implementadas de modo particular na década de 1990, que articuladas ao consenso em torno da centralidade da Educação Básica definido a partir da Conferência Mundial de Educação para Todos realizada em Jontiem, estavam pautadas em uma série de ações que tinham como meta o enfrentamento ao fracasso escolar. Tais ações e, portanto, as políticas educacionais implementadas no período, visavam, universalizar o ensino fundamental, erradicar o analfabetismo e melhorar a qualidade do ensino. Partindo deste contexto, é que percebemos a partir da análise dos documentos, a ênfase em categorias como acesso, permanência e controle da eficiência da educação. A fim de apresentar os resultados da pesquisa realizada, organizamos o presente artigo da seguinte forma: em um primeiro momento tratamos, em linhas gerais das relações políticas e econômicas da década de 1990, que marcaram e definiram as políticas educacionais desta década e as subseqüentes. Na seqüência, apresentamos os resultados alcançados e as conclusões possíveis dentro dos limites de um projeto de iniciação científica, a partir da análise das fontes primárias que apresentam os

3 indicadores de eficiência, qualidade e avaliação da educação básica no ensino fundamental dos municípios pesquisados. Ao partirmos da década de 1990, compreendemos a sua inserção em um [...] contexto de rearticulação do modo capitalista de produção, o qual em meio aos conceitos de globalização, pós-modernidade e acumulação flexível, dentre outros, celebra o mercado e as estratégias que garantam o seu 'caráter democrático' (MICHELON, ZANARDINI, e ROSA, 2007, s/p). Como parte de um conjunto de políticas sociais e econômicas 3, as políticas educacionais, segundo Xavier e Deitos (2006, p. 73), garantiram as condições políticas e ideológicas, dentro do campo educacional, para o sucesso do processo de abertura econômica, de consolidação da internacionalização da economia, do processo de flexibilização e desregulamentação institucional, de privatização e dinamização de controles estatais e privados, e de criação de agências reguladoras nacionais em todos os setores econômicos e sociais. A garantia das condições políticas e ideológicas foi alcançada, dentre outros aspectos, pelo consenso neoliberal que apontava como um obstáculo para o desenvolvimento econômico e social, a baixa escolarização. Diante da necessidade de transpor tal obstáculo é que, nesta década propala-se a preocupação com a Educação Básica em nível mundial como decorrência da já citada Conferência Mundial de Educação para Todos (XAVIER, DEITOS, 2006; FIGUEIREDO, 2005). No caso da realidade brasileira, é preciso considerar que, nos anos 1980, antes da centralidade da educação básica tornar-se preocupação em nível mundial, foi criado um consenso entre os movimentos de educadores e organizações civis que lutavam contra o regime militar, trazendo em seu bojo por exemplo: a necessidade de democratização do acesso à escola, visando, dentre outros aspectos, priorizar as primeiras séries do Ensino Fundamental pela alta incidência de evasão e repetência, a ampliação de investimentos no setor educacional e a socialização do conhecimento produzido historicamente. Como partimos do pressuposto de que as políticas sociais são produzidas em 3 De acordo com Vieira A distinção entre política social e política econômica só é sustentável do ponto de vista didático, porque não existe nada mais econômico que o social e não existe nada mais social que o econômico. Trata-se apenas de definição de campo. (2001, p.18).

4 meio ao embate entre duas classes sociais antagônicas, embate esse que é mediado pelo Estado, entendemos que tais reivindicações das camadas populares são, de certo modo, incorporadas pelo Estado e foram expressas tanto na Constituição de 1988 como nas posições consensuais firmadas na Conferência Mundial de Educação para Todos que fundamentaram as políticas educacionais e a abundante legislação produzida na década de As posições tiradas da Conferência Mundial foram sintetizadas na Declaração Mundial sobre Educação para Todos Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem, juntamente com o Plano Decenal de Educação, vindo a constituir as bases para a elaboração dos Planos Nacionais de Educação. No Brasil, o Plano Decenal de Educação, aprovado em 1993, definiu as metas a serem cumpridas, no prazo de 10 anos, apresentando as estratégias e as medidas para orientar a definição de políticas educacionais quanto à universalização do ensino fundamental, enfatizando as ações para as séries iniciais, e a erradicação do analfabetismo. Tendo em vista o alcance de tais metas, o Plano Decenal sinalizou a necessidade de elaborar estratégias educativas diferenciadas para os estudantes de 10 a 14 anos em risco de deserção escolar, sabendose que o intuito é de universalizar as oportunidades com eqüidade (FIGUEIREDO, et al, 2008, s/p). Ao longo da pesquisa, evidenciamos que como proposição para melhorar os padrões de qualidade do ensino, este Plano, assim como outros documentos analisados, apresenta recomendações para investimentos na formação inicial e continuada e na valorização do corpo docente como condição necessária para a melhoria da qualidade de ensino. Figueiredo et al (2008) ao tratarem da preocupação com a qualidade presente no Plano Decenal afirmam que: Há também a preocupação com a profissionalização dos profissionais que estão na gestão das escolas, considerados como agentes importantes na gestão do ensino. Outra preocupação está com a garantia das condições básicas na oferta do ensino de forma a assegurar a conservação dos prédios e da qualidade das instalações e dos meios instrucionais (s/p). O acesso e permanência como garantia de qualidade, estão associados a partir da centralidade da educação básica, e deste modo essa articulação é contemplada no Plano Decenal, uma vez que há o entendimento de que à medida que os alunos permanecem na escola, eleva-se o nível de produtividade escolar, trazendo impactos

5 sobre o acesso, pois na medida que os alunos permanecem na escola, concluem a contento o nível de escolaridade, e desse modo, favorecem a melhoria do fluxo escolar. Por meio da análise dos documentos, evidenciamos que as categorias acesso e permanência estão profundamente relacionadas a implementação de estratégias para melhorar a qualidade das primeiras séries do ensino fundamental. Percebemos, por exemplo, no processo de pesquisa que a melhoria da qualidade está associada à avanços resultantes de programas curriculares considerados inovadores, tais como o Programa de Qualidade no Ensino Público do Paraná PQE, o Ciclo Básico de Alfabetização e o Projeto Correção de Fluxo, implementados de modo mais incisivo no Estado do Paraná na década de 1990, tendo em vista alcançar ganhos progressivos no fluxo escolar. No que se refere à qualidade do rendimento escolar o Plano Decenal aponta a intensificação de ações governamentais já existentes, como por exemplo, o SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), que tem a finalidade professada de avaliar a aprendizagem do aluno e o desempenho das escolas. A proposição de avaliação da qualidade educacional é reafirmada pela LDB 9394/96,em seu artigo 9, inciso VI: Art. 9º A União incumbir-se-á de: VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino. (BRASIL, 1996) O Plano Decenal vem reafirmar, também, o que já está expresso tanto na Constituição Federal (1988) como na Constituição do Estado do Paraná (1989) quanto à descentralização dos programas suplementares ao educando (transporte e alimentação escolar, assistência à saúde e material didático), de modo que se tornem mais eficientes quanto a sua oferta e com isso contribuam para a permanência e melhorem o desempenho escolar do aluno. Tal ação atende ao artigo 206 da Constituição Federal, que por meio de seus pressupostos liberais, traz como base o princípio de igualdade de condições para o acesso e permanência do educando na escola e a garantia de padrão de qualidade. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação promulgada no ano de 1996, após um

6 amplo período de debates, regulamentou o Plano Decenal de Educação e destacou que os estabelecimentos de ensino deveriam prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento, conforme expresso no Art. 12, Inciso V, do documento. A LDB expressa os princípios que fundamentam o ensino em seu artigo 3: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII - valorização do profissional da educação escolar; VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX - garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extra-escolar; XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais (BRASIL, 1996). A nova LDB reafirma, portanto, as bases que estão expressas na Constituição de 1988, conforme art. 206, que são: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; VII - garantia de padrão de qualidade. VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal (Idem, ibidem). Tanto a Constituição, como a LDB, trazem uma determinada preocupação com o padrão de qualidade, da valorização do profissional de educação e de garantia de igualdade de condições para o acesso e permanência do educando na/à escola. E para a realização dos objetivos básicos proclamados, o artigo 70 da LDB aponta a relação de despesas para a manutenção e o desenvolvimento do ensino que seriam, conforme os incisos: I - remuneração e aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação; II - aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino; III - uso e manutenção de bens e serviços vinculados ao ensino; IV - levantamentos estatísticos, estudos e pesquisas visando precipuamente ao aprimoramento da qualidade e à expansão do ensino;

7 V - realização de atividades-meio necessárias ao funcionamento dos sistemas de ensino; VI - concessão de bolsas de estudo a alunos de escolas públicas e privadas; VII - amortização e custeio de operações de crédito destinadas a atender ao disposto nos incisos deste artigo; VIII - aquisição de material didático-escolar e manutenção de programas de transporte escolar (Idem, ibidem). Outro documento elaborado na década de 1990, o Plano Nacional de Educação (2001) também reafirma os princípios expressos desde a Declaração Mundial de Educação para Todos e enfatiza a necessidade de universalizar o Ensino Fundamental nos cinco primeiros anos de vigência do plano. Essa universalização é posta, no documento, como responsabilidade do Poder Público, que deveria considerar a articulação entre acesso, permanência e qualidade do ensino. A garantia do acesso e da permanência do aluno na escola é a primeira meta que aparece neste Plano tendo em vista universalizar o atendimento a todas as crianças que estejam em idade de freqüentar o ensino fundamental e, desse modo, cumprir o acordado na Conferência Mundial. Tendo como norte a melhoria da qualidade, o Plano Nacional contempla também preocupações com a infra-estrutura das escolas e a oferta de transporte escolar às crianças que residem na zona rural. Esta preocupação é viabilizada por meio de parceria entre a União, os Estados e os Municípios, de forma a garantir acesso tanto aos alunos como aos professores. Propõe-se no Plano que essa parceria deva ser estendida à oferta de alimentação escolar adequada. A fim de assegurar a elevação do nível de ensino dos alunos, evidenciamos no Plano Nacional de Educação a recomendação para a criação de um programa de monitoramento embasado nos índices do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e dos sistemas de avaliação criados pelos Estados e Municípios (BRASIL, 2001). Ao longo do projeto de pesquisa, evidenciamos que a preocupação com o enfrentamento do fracasso escolar, universalização do Ensino Fundamental e melhoria da qualidade de ensino, também está presente na recomendação para que os municípios elaborem seus Planos Municipais de Educação. Foi o Plano Nacional de Educação

8 (2001) que definiu a necessidade de que cada município elaborasse o seu Plano Municipal, tomando como pressupostos as diretrizes e metas presentes no Plano Nacional. No que se refere aos municípios delimitados para pesquisa, entretanto, deve-se mencionar que nem todos elaboraram seus planos, sendo que dentre os municípios pesquisados, durante o processo de realização do projeto de pesquisa, apenas Cascavel, Francisco Beltrão e Toledo haviam elaborado os seus respectivos Planos. Para atender a meta da universalização do ensino, o Plano Municipal de Educação de Cascavel (2004, p. 59 e 60), propõe tendo em vista a garantia do acesso e permanência e a melhoria da qualidade, os seguintes objetivos: [...] 2. Regularizar o fluxo escolar, diminuindo em 50%, no prazo de três anos a partir da vigência deste Plano, as taxas de repetência e evasão e que, até o final da década, este índice deve ser reduzido a, no máximo, 1%. Para tanto, as mantenedoras deverão garantir a redução do número de alunos por turmas, recuperação paralela em período de contraturno escolar, formação continuada com qualidade aos profissionais da educação, aquisição de materiais didáticos-pedagógicos e outras formas que garantam a efetivação desta meta. 3. às secretarias de saúde e Ação Social e demais áreas afins, o desenvolvimento de projetos de promoção social junto às famílias, favorecendo a qualidade da aprendizagem escolar e a redução do índice de evasão e de repetência. 5. Debater e avaliar, a partir da implantação deste Plano, outras formas de organização do Ensino Fundamental, conforme previsto na legislação vigente (ciclos, seriação e outras formas), priorizando a qualidade do ensino-aprendizagem. 6. Definir, implementar e assegurar de forma gradativa, no prazo de dez anos a partir da implementação deste Plano, padrões mínimos de infra-estrutura adequados para o Ensino Fundamental público, em regime de colaboração entre Municípios e Estado, observando os seguintes itens: a) Espaço, iluminação natural e artificial, ventilação, água potável, rede elétrica, segurança e temperatura ambiente; b) Instalação sanitária para higiene; c) Espaços para esporte, recreação, biblioteca, refeitório, almoxarifado e depósito para merenda escolar; d)adaptação dos edifícios escolares para o atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais; e) Atualização e ampliação do acervo das bibliotecas; f) Mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos; g) Telefone e serviços de reprodução de textos; h) Informática e equipamentos multimídia para o ensino; i) Manutenção de todos os equipamentos com profissionais capacitados; j) Projeto arquitetônico de construção e ampliação escolar, apresentado, analisado e discutido com a comunidade escolar, adequado às necessidades locais e autorizado, em conformidade com a legislação vigente. 14. Prover de transporte escolar a zona rural, quando necessário, com a elaboração da União, Estado e Município, de forma a garantir a escolarização dos alunos e o acesso do professor à escola. 16. Garantir, com a colaboração da União e do Estado, o provimento da alimentação escolar, assegurando os níveis calórico-proteicos por faixa etária, cabendo a cada mantenedora garantir aquisição, armazenamento e distribuição da sua merenda escolar. 22. Garantir o percentual de tempo destinado à hora atividade aos professores, de acordo com a legislação municipal, em conformidade com a LDB. [...].

9 No município de Toledo, o Plano Municipal de Educação (2004) apresenta, dentre seus objetivos para o ensino fundamental: estabelecer no primeiro ano de vigência do plano, um sistema de avaliação que garanta a articulação entre o ensinar e o aprender; garantir a continuidade do Programa de Avaliação do Rendimento Escolar do Município de Toledo, de modo a desenvolver sistemas de informação e avaliação institucional para acompanhar o processo de ensino e aprendizagem, definindo ações para melhoria da qualidade do Ensino Fundamental; criar mecanismos para garantir o acesso, a permanência e o sucesso escolar da criança; combater todas as formas de exclusão e atender os alunos do Ensino Fundamental com dificuldade de aprendizagem; assegurar o transporte escolar de forma a garantir o acesso à escola aos alunos da zona rural ou de outras localidades de difícil acesso; assegurar a hora-atividade dos professores, bem como reorganizá-la de modo a garantir que o professor possa fazer seu planejamento, corrigir as atividades dos alunos, refletir sobre o currículo e trocar experiências com outros profissionais de educação; proporcionar alimentação de qualidade; redução do número de alunos de acordo com o espaço físico da escola. O Plano Municipal de Educação (2007) do município de Francisco Beltrão apresentou, dentre os seus objetivos e metas: universalizar o ensino, garantindo o acesso e a permanência da criança na escola; assegurar a formação continuada dos profissionais de educação, por meio de programas que contemplem cursos, seminários, oficinas e grupos de estudos e garantir a hora-atividade do professor; desenvolver ações direcionadas para superação das dificuldades apresentadas e atender os alunos com defasagem no processo de aprendizagem, por meio de acompanhamentos psicopedagógicos e pedagógicos; implantar um sistema de avaliação como forma de diagnóstico do nível de desempenho dos alunos e desenvolver ações direcionadas à superação das dificuldades apresentadas, com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino; prover a merenda escolar de qualidade e assegurar o transporte escolar para os alunos residentes na zona rural. As Leis Orgânicas Municipais (LOM) dos municípios de Cascavel (1990), Francisco Beltrão (2002), Toledo (1990), Marechal Cândido Rondon (s/d) e Foz do Iguaçu (2006), trazem os princípios expressos na Constituição Federal e Estadual que propõem que o ensino seja ministrado com base na igualdade de condições para o acesso e permanência na escola e a garantia de padrão mínimo de qualidade e todos

10 mencionam como dever do município o de garantir os programas suplementares já descritos (transporte escolar, alimentação escolar, material didático e assistência à saúde). Apontam também para a organização de um plano de carreira do Magistério Municipal. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise dos documentos elaborados como decorrência da construção da Centralidade da Educação Básica, os quais contem os indicadores de qualidade e eficiência escolar, pudemos observar que todos fazem menção à necessidade da universalização do ensino fundamental e a erradicação do analfabetismo, tendo como princípios básicos a garantia de padrão de qualidade, igualdade de condições para o acesso e permanência do educando na escola e a avaliação da qualidade do ensino. Verificamos, também, a partir dos Planos Municipais de Educação e das Leis Orgânicas, que todos os municípios envolvidos em nossa pesquisa demonstraram preocupação com a qualidade das instalações das escolas, com a organização de um plano de carreira municipal para os profissionais da educação e a formação continuada dos mesmos, porém neste aspecto, quanto à formação continuada, somente o município de Francisco Beltrão sistematizou como se daria essa formação que seria por meio de seminários, grupos de estudos, programas específicos para que se realizem cursos de formação para o professor. Todos mencionam a garantia de transporte e a merenda escolar, o fornecimento de material didático, de modo a garantirem o acesso à permanência e a qualidade de ensino. É para mostrar a eficiência do ensino que, os Planos fazem menção a um sistema de avaliação de modo a contribuir para a análise da qualidade do ensino nos municípios. Podemos evidenciar, portanto que os documentos analisados nesta pesquisa, trazem de forma subjacente, em conformidade com o contexto econômico e político em que foram produzidos, o entendimento de que à medida em tais metas (universalização, acesso do aluno à escola, garantia de qualidade nas instalações das escolas, melhoria na carreira do profissional da educação) estejam asseguradas, se conseguirá, pela educação, a equalização econômica entre os indivíduos, pelo mérito individual. Desse modo, como analisam Xavier e Deitos (2006, p. 75):

11 [...] argumentos que centram o foco na escolarização, como determinante da superação das desigualdades, apontam para a desigualdade de renda, que refletiria a desigualdade educacional. Esse argumento acaba atribuindo o problema da desigualdade econômica e social ao campo educacional e especialmente à escolarização, tomando como causa o que é conseqüência da distribuição de renda injusta e o acesso desigual aos processos sociais e culturais, tais como a escolarização.[...]. Corroborando com essa análise, pudemos apreender, nos limites de uma pesquisa de iniciação científica, que os documentos produzidos no âmbito das esferas municipais, ao priorizarem, por exemplo, para a melhoria da qualidade e do acesso e permanência, programas que dizem respeito ao transporte e a merenda escolar, enfatizam, premidos pelo contexto de desigualdade social que perpassa o modo de produção capitalista, o atendimento às necessidades sociais em detrimento das necessidades de cunho pedagógico. REFERÊNCIAS BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do. Brasília, BRASIL.MEC. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília, DF, Plano Nacional de Educação PNE. Lei n , de 9 de Janeiro de Brasília, DF:MEC:INEP, LDB 9.394/96. Brasília, DF: MEC, CASCAVEL. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação. Cascavel-Pr: ASSOESTE, Lei Orgânica Municipal de Cascavel. Cascavel, FIGUEIREDO, I.M.Z. A construção da centralidade da educação básica e a Política educacional paranaense. Cascavel-Pr: EDUNIOESTE, et al. Gestão de Políticas Públicas de Educação em Municípios do Oeste do Paraná: Avaliação dos resultados das Políticas Públicas de Educação (Séries iniciais do ensino fundamental de ) resultados parciais. In: FERREIRA, N. S. C.; BONI, M. I. M. de; PRADO, E. M. (coordenação). Anais do VIII Seminário Pedagogia em Debate e III Colóquio Nacional de Formação de Professores. Curitiba: UTP, FOZ DO IGUAÇÚ, Prefeitura Municipal de. Lei Orgânica de Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu-Pr, FRACISCO BELTRÃO. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação. Francisco Beltrão-Pr, Lei Orgânica Municipal de Francisco Beltrão. Francisco Beltrão-Pr, 1990.

12 MARECHAL CANDIDO RONDON, Prefeitura Municipal de. Lei Orgânica Municipal de Marechal Cândido Rondon. Marechal Cândido Rondon-Pr, s/d. MICHELON, E. A.; ZANARDINI, I. M. S.; ROSA, M. S. Uma análise das políticas de gestão escolar no Paraná e no Brasil entre os anos de 1980 e In: SAVIANI, D.; LOMBARDI, J.C.; BRITO, S. H. A. de [orgs.]. A organização do trabalho didático na história da Educação: Anais da VII Jornada do HISTEDBR História, Sociedade e Educação no Brasil, Campo Grande, 17 a 19 de setembro de Campo Grande: UNIDERP, PARANÁ. Constituição do Estado do Paraná. Curitiba, Imprensa Oficial, TOLEDO. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação. Toledo-Pr, Lei Orgânica Municipal de Toledo. Toledo-Pr, VIEIRA, Evaldo. Estado e Política Social na Década de 90. In: NOGUEIRA, Francis Mary Guimarães (Org.). Estado e Políticas Sociais No Brasil: conferências do Seminário Estado e Políticas Sociais no Brasil e textos do relatório parcial do projeto de pesquisa - Programas nas áreas de Educação e Saúde nos Estados do Paraná: sua relação com as orientações do BID e BIRD e sua contribuição na difusão das propostas liberalizantes em nível nacional. Cascavel: EDUNIOESTE, XAVIER, Maria Elizabete Sampaio Prado; DEITOS, Roberto Antonio. Estado e Política Educacional no Brasil. In: DEITOS, Roberto Antonio; RODRIGUES, Rosa Maria (orgs.). Estado, desenvolvimento, democracia & políticas sociais. Cascavel: EDUNIOESTE, p

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