Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro

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1 Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro Irailton Silva Santana Júnior 1 Vinícius de Araújo Mendes 1 Introdução O presente relatório concentra a análise da economia brasileira no setor externo, com foco no Balanço de Pagamentos. Os resultados obtidos pela economia brasileira no ano de 2008 refletiram sua vulnerabilidade externa. A balança comercial fechou o ano com o pior resultado desde 2002, acarretando um déficit em conta corrente e, por conseguinte, a necessidade de capital estrangeiro para balancear as contas, situação que não ocorria desde Para o acumulado de, verifica-se uma tendência de manutenção de superavits na Balança Comercial insuficientes para gerar resultado positivo nas Transações Correntes. Transações Correntes Durante o ano de 2008, especialmente de janeiro até agosto, o processo de apreciação nominal do câmbio contribuiu para mudanças do comportamento do Balanço de Pagamentos brasileiro, especialmente da conta de Transações Correntes. Ocorreu diminuição do saldo da Balança Comercial, intensificação do déficit da conta de Serviços, particularmente pela intensidade do aumento das viagens internacionais de residentes aproveitando a condição do dólar barato e intensificação do déficit da conta Rendas, em especial, pelo aumento dos recursos enviados a não residentes na forma de lucros e juros. 1 Alunos do Curso de Graduação em Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia e bolsistas do Núcleo de Estudos Conjunturais (NEC).

2 Cãmbio (R$/US$) - média mensal para compra e venda 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 jan mar 2008 mai jul set Month nov jan mar F onte : B a nco C e ntr a l do B r a sil/ Ipe a da ta Diante do déficit em Transações Correntes, o fechamento do Balanço de Pagamentos a conta terá de ser efetuado ou por um superávit na conta Capital e Financeira, ou pelas Variações das Reservas Internacionais. Em momentos de alta liquidez no mercado internacional, a tendência é de entrada de capital, particularmente de curto prazo, na expectativa de arbitragem de juros, visto que títulos indexados à taxa Selic possuem alta rentabilidade e baixo risco. Contudo, em momentos como o atual, de turbulência na dinâmica econômica internacional, a tendência é uma diminuição da liquidez e, consequentemente, menor entrada de capital especulativo no país. O resultado de 2008 configura o maior déficit desde o resultado negativo de US$ 33,4 bilhões registrado em 1998, quando o Brasil ainda adotava um sistema de câmbio fixo. Esse é também o primeiro déficit desde Tabela 1 - Balanço de Pagamentos - Transações Correntes (em US$ milhões) Período Balança Comercial Serviços Rendas Transferências Unilaterais Transações Correntes * -1438** -3743** 586** Fonte: BACEN / IPEADATA * Acumulado até março ** Acumulado até fevereiro

3 Balança Comercial A balança comercial brasileira fechou o ano de 2008 em US$ 24,735 bilhões, pior resultado do superávit desde 2002 quando foram registrados US$ 13,1 bilhões. A retração da Balança Comercial é devida à elevação das importações que cresceram 43,6% e chegaram a U$$ 173, 207 bilhões enquanto as exportações apresentaram um crescimento de 23,2% e atingindo o valor de US$ 197,942 bilhões. Como se vê, apesar da ainda expressiva taxa de crescimento, as exportações não acompanharam o patamar de expansão das importações. Evolução da Balanço Comercial - Janeiro 2008 até Março de US$(milhões) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar 2008 Fonte: Bacen/Ipeadata Saldo da Balança Comercial Exportação Importação Os cinco principais fornecedores externos do Brasil em 2008 foram: Estados Unidos (US$ bilhões), China (US$ bilhões), Argentina (US$ bilhões), Alemanha (US$ bilhões) e Japão (US$ bilhões). Dentre estes se destaca os Estados Unidos com 14,9% do total importado. Dentre as principais categorias de uso, 48,1% das importações brasileiras para o ano de 2008 foram de bens intermediários, 20,7% bens de capital, 18,2% petróleo e combustíveis e 13% bens de consumo.

4 Índices de Preço e Quantum (2006 = 100) para Importações jan fev mar Fonte: Funcex/Ipeadata abr mai jun 2008 jul ago set out nov dez Importações - Índice de Preço Importações - Índice de Q uantum Os dados consolidados para o ano de 2008 referentes às exportações mostram que os principais compradores foram: Estados Unidos (US$ bilhões), Argentina (US$ bilhões), China (US$ bilhões), Países Baixos (US$ bilhões) e Alemanha (US$ bilhões). Os Estados Unidos adquirem 14,0% do total exportado. Considerando as exportações por fator agregado, os manufaturados representam 46,8%, os básicos 36,9%, e os semimanufaturados 13,7%. Índices de Preço, Quantum (2006 = 100) e Rentabilidade (2003 = 100) para Exportações jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Funcex/Ipeadata Exportação - Índice de preço Exportação - Índice de quantum Exportação - Índice de rentab

5 Balança Comercial em Com base nos gráficos e tabelas apresentados, verifica-se que as importações, apresentam tendências de quedas dos índices de preço e quantum nos últimos meses de 2008, tendências que se mantêm nos dois primeiros meses de. No que tange às exportações, a tendência de queda do índice de preço é persiste para os dois primeiros meses de. Entretanto, o índice de quantum mostra uma inflexão em novembro de 2008 e mantêm-se em trajetória ascendente em. Em janeiro de, o Brasil apresentou um déficit comercial provocado pela queda de mais de 20% nas exportações, levando a balança comercial brasileira a registrar o primeiro déficit mensal em quase oito anos. Nos três primeiros meses de, as exportações somaram US$ 31,177 bilhões, o que corresponde uma redução de 19,41% sobre o mesmo período de No que tange às importações, o acumulado do ano corresponde a US$ 28,164 bilhões, retraindo-se em 21,61% comparativamete ao mesmo período do ano anterior. Como conseqüência desses movimentos, entre janeiro e março de o saldo comercial foi superavitário em US$ 3,013 bilhões valor 9,1% superior ao alcançado nos três primeiros meses de 2008 que foi equivalente US$ 2,759 bilhões. Claramente as exportações brasileiras se retraíram em decorrência da crise mundial. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento trata-se do menor resultado desde o 1º trimestre de 2006, quando foram vendidos US$ 29,5 bilhões. Os efeitos da crise também impactaram as importações. Apesar das reduções ocorridas nas exportações e importações, o saldo comercial de US$ 3,012 bilhões, no acumulado do ano, representou um crescimento de 9,1% em relação ao mesmo período de 2008 em virtude das importações haverem caído mais que as exportações.

6 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA FATOR AGREGADO JANEIRO/MARÇO / US$ MILHÕES FOB Janeiro/Março Var.% 2008/07 p/ Part. % média diária Básicos ,7 37,4 29,6 Industrializados ,8 60,5 67,5. Semimanufaturados ,9 13,8 14,4. Manufaturados ,1 46,7 53,1 Op. Especiais ,1 2,1 2,9 Total ,4 100,0 100,0 Fonte: SECEX/MDIC. Janeiro-Março/: 61 dias úteis; Janeiro-Março/2008: 61 dias úteis Considerando-se as exportações classificadas por fator agregado, verifica-se que, para o acumulado do ano, a única categoria que não sofreu variação negativa foi a dos Básicos. Este foi o único grupo que obteve aumento na participação relativa nas exportações (29,6% das exportações de 2008 para 37,4% das exportações de ). Os demais reduziram suas participações no conjunto das exportações brasileiras. Os principais produtos exportados Categoria/Produto Março/ Variação % Principais Mercados US$ milhões FOB Março /2008 Manufaturados Aviões 470,7-26,6 EUA, Itália e Egito Automóveis 252,6-38,8 Argentina, Alemanha e México Autopeças 189,8-37,8 Argentina, EUA e Venezuela Tubos de ferro/aço 95,9 106 Argentina, Países Baixos e Peru Torneiras, válvulas, etc. 89,8 285,3 Países Baixos, Índia e EUA Básicos Minério de ferro 1.319,00 124,6 China, Japão e Suíça Soja em grão 973,4 57,5 China, Países Baixos e Espanha Carne de frango 356,7-30,1 Arábia Saudita, Hong Kong e Japão Milho em grão 76,4-48,5 Filipinas, Irã e Arábia Saudita Semimanufaturados Açúcar em bruto 254,3 59,9 Índia, Bangladesh e Rússia Ouro em forma semimanufaturada 166,7 100,6 Suíça, Reino Unido e EUA Ferro-ligas 104,5-43,8 Países Baixos, China e Japão Fonte: Secex Dentre os principais produtos exportados, aviões, ítem de grande relevância para o comércio exterior brasileiro, registrou uma redução de 26,6% entre janeiro e março de, comparado com o mesmo período do ano anterior. Automóveis, item de importante peso em manufaturados, apresentou queda de 38,8% para o período em

7 questão. Dentre os destaques positivos para manufaturados, temos Tubos de ferro/aço e Torneiras, válvulas, etc. Dentre os itens básicos, a grande contribuição veio de minério de ferro e soja em grão, com crescimento das exportações de 124,6% e 57,5% para o acumulado do ano de comparado com o mesmo período de IMPORTAÇÃO BRASILEIRA POR CATEGORIA DE USO JANEIRO/MARÇO / US$ MILHÕES FOB Janeiro/Março Var.% /08 Part. % 2008 p/média diária 2008 Bens de Capital ,6 25,0 21,0 Matérias-primas e intermediários ,2 46,3 49,9 Bens de Consumo ,3 16,2 12,9 - Não-duráveis ,5 8,4 6,0 - Duráveis ,4 7,8 6,9. Automóveis ,6 3,0 2,6 Combustíveis e lubrificantes ,7 12,5 16,3 - Petróleo ,0 5,6 8,8 - Demais ,5 6,9 7,5 Total ,6 100,0 100,0 Fonte: SECEX/MDIC. Janeiro-Março/: 61 dias úteis; Janeiro-Março/2008: 61 dias úteis Para as importações por categoria de uso, as principais variações negativas foram petróleo, combustíveis e lubrificantes, matérias-primas e intermediários. O destaque positivo foi representado pelos bens de consumo não-duráveis, com variação positiva de 10,5% de 2008 para, aumentando sua participação nas importações em 2,4%. Conta Serviços Na conta de Serviços o item Aluguel de Equipamentos apresenta, ao longo do período, variações expressivas. Enquanto receitas sofreram oscilações e reduziram seu valor, as despesas, ao contrário, desde 2002, apresentam crescimento progressivo. Essa sub-conta apresentou um crescimento de 35,29% em 2008 e, no acumulado do ano, seu déficit já representa US$ 1,237 milhões.

8 Tabela - Saldo da Conta Serviços por Sub-Contas (em US$ milhões) Ano * Transporte Viagens Internacionais Seguro Serviços Financeiros Computação e Informações Royalteis e licenças Aluguel Equipamentos Serviços Governamentais Outros Serviços TOTAL Fonte: BACEN / IPEADATA * Acumulado até fevereiro A sub-conta Outros Serviços foi agregada em (Serviço de Comunicações; Construção; Comércio; Empresariais, Profissionais e Técnicos; Pessoais, Culturais e Recreação). Essa sub-conta é a única que ao longo do período, apresenta superávit, contribuindo para a redução do déficit na conta de serviços. Em suma, o déficit da conta serviços chega a US$ 1, 438 milhões no acumulado do ano, porém isso representa um decréscimo de 37,52% em relação ao mesmo período de 2008, ou seja, observa-se uma diminuição nas transações de serviço que pode ser associada à turbulência na economia internacional. Conta Renda A conta de renda tem apresentado uma evolução história negativa, desta forma, há um aumento no envio de rendas para o exterior, a mesma tem desempenhado uma papel negativo para as transações correntes brasileiras. O item remessa de lucro e dividendos contribui massivamente para o déficit apresentado pela conta renda, visto que essa saída tem crescido progressivamente e, referente ao ano de 2008, esse acréscimo representou 52%. O crescimento do déficit da conta renda no ano de 2008 correspondeu a 45%, e no acumulado do ano o déficit decresceu em 38% em relação ao mesmo período de Entretanto, esse decréscimo do déficit ocorrido no acumulado do ano pode ser atribuído à crise econômica internacional, deste modo, o desaquecimento da produção afeta o ritmo de ganhos obtidos por empresas multinacionais no Brasil.

9 Ano * Rendas Salário e ordenado Renda de investimentos (líquido) Renda de investimento direto Lucros e dividendos Lucros reinvestidos no Brasil Juros de empréstimo intercompa Renda de investimento em carteira Lucros e dividendos Juros de títulos de renda fixa Renda de outros investimentos (juros) Juros pagos Juros refinanciados Juros atrasados Fonte: BACEN * Acumulado até fevereiro Conta Capital e Financeira Com o aparecimento do déficit em transações correntes a conta de capital acaba por ganhar maior relevância devido à importância contábil de se atingir um superávit para suprir este déficit. Segundo a tabela desenvolvida pelo Banco Central do Brasil, a intensificação do déficit em transações correntes a partir do segundo semestre de 2008 aliada a um crescimento não satisfatório nos Investimentos Estrangeiros Diretos fez com que a curva de necessidade de financiamento externo se inclinasse. Investimentos estrangeiros diretos (IED), Transações correntes (TC) e Necessidade de financiamento externo (NFE) Acumulado em 12 meses IED Déficit TC NFE

10 O gráfico abaixo mostra uma queda acentuada da conta de Capital e Financeira a partir de setembro de Esta queda ilustra bem a tendência, já mencionada, de redução da liquidez em momentos de turbulência internacional e, consequentemente, migração do capital especulativo para ambientes tidos como mais seguros, ou seja, para adquirir títulos da dívida pública americana. Conta Capital e Financeira Saldo - Milhões US$ jan fev Fonte: BA CEN/Ipeadata mar abr mai jun jul 2008 ago set out nov dez Para o ano de 2008, a queda mais acentuada foi investimento em carteira, com retração de 97,66% comparando com o ano de Este fato reflete o ambiente de incertezas dos agentes econômicos e suas expectativas em relação à aquisição de ativos mais seguros, ou até mesmo, segundo a própria definição keynesiana, uma preferência pela liquidez. Para o ano de 2008, houve um acréscimo dos IED. Ao analisarmos, verificamos que Investimento em carteira apresenta valores negativos, ou seja, há maior saída de recursos, nesta conta, do que sua entrada. Para o ano de, derivativos, que vinha apresentando resultados negativos, apresenta valores positivos e contribui, junto com investimento direto, para o saldo positivo da Conta Capital e Financeira.

11 Conta Financeira e suas Subcontas (em US$ milhões) * Conta Capital e Financeira Investimento Direto Inv. Brasil Direto Inv. Estrangeiro Direto Investimento Carteira Inv. Brasil Carteira Inv. Estrangeiro Carteira Derivativos Outros Investimentos Fonte: Bacen (*) acumulado até Fevereiro. Referências FOLHA ONLINE 1. Brasil tem pior resultado nas transações com o exterior desde Disponível: Acessado: 8 de abril de FOLHA ONLINE 2. Crise derruba exportação e balança registra 1º déficit desde março de Disponível: Acessado: 8 de abril de PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcio Bobik. A nova contabilidade social. Uma introdução à macroeconomia. São Paulo: Saraiva,2006

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov. 4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação

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