SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA DE COMPRAS

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1 UFGD 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MANUAL ORIENTAÇÕES PARA AQUISIÇÃO DE BENS OU SERVIÇOS Pró-Reitoria de Administração (PRAD) Coordenadoria de Compras (CCOMP)

2 INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 1 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Aprova o Manual de Orientações para Aquisição de Bens ou Serviços (Anexo Único) da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO, no de suas atribuições legais, e considerando a necessidade de normatização, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Manual de Orientações para Aquisição de Bens ou Serviços da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), nos termos do Anexo Único que é parte integrante desta Instrução Normativa. Art. 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim de Serviços da UFGD. Prof. Sidnei Azevedo de Souza Pró-Reitor de Administração

3 MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA AQUISIÇÃO DE BENS OU SERVIÇOS Pró-Reitoria de Administração (PRAD) Coordenadoria de Compras (CCOMP) UFGD / Dourados, MS Dezembro de 2014

4 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Damião Duque de Farias Reitor Marlene Estevão Marchetti Vice-Reitora Sidnei Azevedo de Souza Pró-Reitor de Administração Edvaldo César Moretti Pró-Reitor de Avaliação Institucional e Planejamento Giselle Cristina Martins Real Pró-Reitora de Ensino de Graduação Cláudio Alves de Vasconcelos Pró-Reitor de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa Célia Regina Delácio Fernandes Pró-Reitora de Extensão e Cultura Amilton Luiz Novaes Pró-Reitor de Gestão de Pessoas Hermes Moreira Júnior Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis Vander Soares Matoso Coordenador de Compras

5 SUMÁRIO Apresentação... 6 Objetivo... 6 Procedimentos Licitatórios... 6 Formalização dos Pedidos Material Permanente Material de Consumo... 9 Inexigibilidade de Licitação Passo a Passo para Instrução dos Principais Processos de Compras Realizados na UFGD Modalidade Pregão Modalidade Concorrência Modalidade Tomada de Preços Glossário Referências

6 APRESENTAÇÃO Compreender a razão de se realizar determinadas tarefas para um processo de licitação é extremamente importante para a consecução de um trabalho conjunto entre a Administração Institucional, os setores interessados na aquisição pleiteada e aqueles que viabilizarão o atendimento aos normativos. Portanto, apresentamos o Manual de Padronização de Procedimentos Específicos para Aquisição de Bens ou Serviços com o objetivo de minimizar tanto os problemas decorrentes da falta de informações necessárias à formatação dos procedimentos licitatórios quanto o consequente retrabalho por parte da Coordenadoria de Compras e das Unidades Acadêmicas e Administrativas. OBJETIVO Definir normas e procedimentos para solicitação de compras de bens ou serviços, visando à dinamização do processo, à racionalização dos trâmites, à eficácia das aquisições da UFGD e a atender a legislação vigente. PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS O Procedimento licitatório se caracteriza como ato administrativo formal, praticado em qualquer esfera da Administração Pública e pode ser divido em duas fases: Interna e Externa. Contudo, neste manual, será tratada apenas a fase interna da licitação, pois ela é compreendida por ações que dependerão de ato conjunto de todos os interessados para o êxito nas aquisições. O Manual de Licitações e Contratos do Tribunal de Contas da União, 4ª edição, traz em seu corpo a sequência dos procedimentos da fase interna que Página 6 de 20

7 deverá ser observada para instrução processual, conforme pode ser observada abaixo: 1. Solicitação expressa do setor requisitante interessado, com indicação de sua necessidade. 2. Elaboração da especificação do objeto, de forma precisa, clara e sucinta, para a correta elaboração do projeto básico ou de termo de referência. 3. Aprovação da autoridade competente para início do processo licitatório, devidamente motivada e analisada sob a ótica da oportunidade, da conveniência e da relevância para o interesse público. 4. Autuação do processo correspondente, que deverá ser protocolizado e numerado. 5. Elaboração de projeto básico, prévio e obrigatório nas licitações para contratação de obras e serviços, em caso de concorrência, tomada de preços e convite. 6. Elaboração de termo de referência, prévio e obrigatório nas licitações para contratação de bens e serviços comuns, em caso de pregão. 7. Estimativa do valor da contratação, por comprovada pesquisa de mercado, em pelo menos três fornecedores do ramo correspondente ao objeto da licitação. 8. Indicação dos recursos orçamentários para fazer face à despesa. 9. Verificação da adequação orçamentária e financeira, em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal, quando for o caso. 10. Elaboração de projeto executivo, que pode ser concomitante com a realização da obra ou serviço. 11. Definição da modalidade e do tipo de licitação a serem adotados. A participação dos demandantes no processo de compras está restrita aos aspectos destacados nos procedimentos identificados acima. Quando da realização do pedido pelo interessado, além do correto descritivo do que se pretende adquirir, também é necessária a colaboração com a prospecção de orçamentos para os casos específicos. Página 7 de 20

8 FORMALIZAÇÃO DOS PEDIDOS Material Permanente Os pedidos devem ser encaminhados à Pró-Reitoria de Administração (PRAD) por meio de Comunicação Interna (CI), juntamente com planilha (Matriz de Referência para Compras de Equipamentos) disponibilizada pela Coordenadoria de Compras (CCOMP) relacionando os materiais pretendidos e os respectivos orçamentos (para os itens padronizados, os orçamentos ficarão sob a responsabilidade da CCOMP). É necessária a elaboração de justificativas para todos os pedidos, considerando que para aqueles de uso específico em laboratórios pode também ser destacada a importância didático-pedagógica das disciplinas, dos conteúdos e do curso vinculados. Para Matriz de Referência para Compra de Equipamentos, os itens das tabelas padronizadas podem ser lançados de forma reduzida, ou seja, basta lançar o respectivo código padronizado com o seu respectivo valor unitário. Já para equipamentos não listados nas planilhas de itens padronizados, deve-se preencher a planilha (Outros Equipamentos) com o devido cuidado na caracterização detalhada do equipamento, e o valor unitário a ser lançado na tabela deve ser a média de orçamentos adquiridos. A especificação completa do material com o padrão de desempenho é fundamental para que você receba exatamente o que necessita, jamais esqueça que pensar é diferente de escrever e de que você receberá o que escreveu e não o que imaginou, (use as planilhas padronizadas como exemplo). Nesse caso, os orçamentos devem ser solicitados aos fornecedores indicando exatamente o que se pretende adquirir, não adianta juntar orçamentos que não correspondem à exata descrição do equipamento, pois, fatalmente, não haverá êxito na aquisição. Página 8 de 20

9 Ainda com relação aos orçamentos, considerando a necessidade de atender os normativos e as orientações dos órgãos de controle externo, devem ser providenciados pelo menos três para cada item pretendido, contendo os mesmos o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa. Se o orçamento for enviado por meio eletrônico, o responsável pelo recebimento deve atestar sua veracidade com data e assinatura. Caso não seja possível adquirir essa quantidade devido a fatores supervenientes, tais como limitação de mercado ou outros ocorrentes, justificar na planilha, no campo destinado às observações, e encaminhar impressos todos os pedidos de solicitação enviados aos fornecedores. Material de Consumo Encaminhar a previsão de Material, por meio do Sistema de Gestão de Materiais (SGM) cujo manual de instalação e uso está disponível no sítio da UFGD. No SGM, há catálogo de materiais de consumo com descritivos homologados pela instituição. A previsão deve contemplar os projetos de ensino, pesquisa, extensão, assim como os programas, os projetos com recursos decentralizados, as ações administrativas, os materiais de laboratórios e outros. Os materiais pretendidos que NÃO forem localizados pelo solicitante no SGM devem ser solicitados à Comissão de Controle e Padronização de Material para análise pelo endereço eletrônico material@ufgd.edu.br. Esses pedidos devem conter as especificações com o detalhamento correto, fazendo com que o bem ou o serviço solicitado contenha em suas especificações as características que mais evidenciam sua perfeita identificação, qualificando-o e quantificando-o, ou seja, o pedido deve conter em sua descrição as características completas para o melhor entendimento: a) Nome do Item material; equipamento; serviço; b) Especificação Técnica matéria prima; característica construtiva; medidas - largura, altura, diâmetro, espessura, etc.; c) Tipo de Superfície; d) Norma Aplicável; e) Voltagem; e etc.; como também a sua finalidade e/ou objetivo. Página 9 de 20

10 Atentar-se para o fato de que no pedido não deve constar marca ou qualquer referência que direcione a compra para um determinado fabricante ou até mesmo cópia de catálogos encontrados na Internet. Os setores requisitantes devem planejar suas aquisições relativas ao exercício em execução, para que não ocorra o fracionamento da compra. INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Para aquisição de bem/material/serviço ou software por contratação direta por inexigibilidade de licitação, atentar-se que: a) de acordo com o artigo 25 da Lei nº 8666/93, é inexigível a licitação quando há inviabilidade de competição, em especial para aquisição de materiais, equipamentos, softwares ou gêneros que só podem ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca. Não basta que o produto seja singular, mas também que o fornecedor seja único. b) o solicitante deve apresentar uma Carta de Exclusividade, expedida em papel timbrado por sindicato, federação ou confederação patronal, ou por entidades equivalentes como associações ou entidades que controlam ou fiscalizam as atividades das empresas, devidamente autenticada e com prazo de validade em vigor. Demanda, ainda, na instrução do processo a apresentação dos seguintes documentos: 1. Pedido que contenha todas as informações relativas à aquisição pretendida e no caso específico de software o nome, a versão, os módulos, entre outros. 2. Justificativa para a contratação deve demonstrar a necessidade de aquisição, ou seja, quais os fatores que motivaram o pedido. 3. Razões para escolha do fornecedor/produto deve apresentar informações que demonstrem o porquê da escolha do produto específico. Em outras palavras, que características específicas/especiais o diferenciam de outros Página 10 de 20

11 que estão, ou não, disponíveis no mercado e que são necessários para a realização das atividades do demandante. 4. Carta de exclusividade emitida por sindicato, federação, ou confederação patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes. Deve-se mencionar, no entanto, que o referido documento requer uma comprovação de autenticidade. Nesse caso, a cópia simples, de um documento original, não poderá ser utilizada para efeito de instrução do processo. Assim, a carta de exclusividade deve ser apresentada na sua forma original, ou em havendo a impossibilidade, por meio de cópia autenticada em cartório. 5. Orçamento com CNPJ da empresa fornecedora. 6. Declarações (emitidas pela empresa) de não impedimento para contratar com a Administração Pública, não emprega menores e de condições especificas quanto à habilitação, emitidas em papel que identifique o emissor (papel timbrado). Destaca-se a existência de um modelo padrão, o qual se encontra disponível na Coordenadoria de Compras. 7. Declaração (emitida pela área demandante) de não existência de outro fornecedor do produto que desempenhe a função desejada. Em outras palavras, a área demandante precisa realizar diligências, no sentido de estabelecer se há, ou não, outra empresa que ofereça solução técnica que também possa atender as necessidades do solicitante. Essa declaração apoia a caracterização da inexigibilidade. 8. Cópia de notas fiscais e/ou notas de empenho (três) que demonstrem que a empresa fornecedora vem praticando no mercado, junto a outros contratantes, o preço orçado para a UFGD. Essas notas serão utilizadas para compor a justificativa de preço do produto, que será elaborada pela Coordenadoria de Compras (quesito obrigatório nas aquisições por inexigibilidade). 9. Cópia de pesquisa na Internet sobre o equipamento para comprovação de fornecedor exclusivo no Brasil, devidamente datada e assinada. Página 11 de 20

12 PASSO A PASSO PARA INSTRUÇÃO DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE COMPRAS REALIZADOS NA UFGD Modalidade Pregão A. Montagem de Processo de Compras 1. A PRAD recebe o processo para realização de procedimento licitatório, analisa as informações presentes nos autos, autua e autoriza; 2. Seção de Orçamento/CCOMP busca os orçamentos, tabula os dados para definição do valor de referência; 3. Coordenadoria de Gestão Orçamentária e Financeira (COOF) realiza a classificação contábil e/ou orçamentária de acordo com o plano de contas da União dos bens/serviços pretendidos; 4. Seção de Compras/CCOMP realiza o lançamento no Comprasnet de Intenção de Registro de Preços (IRP); 5. Seção de Compras/CCOMP elabora o edital com seus anexos e o envio para aprovação da autoridade competente; 6. PRAD procede à análise documental e à aprovação do termo de referência/projeto básico para envio ao jurídico; 7. Procuradoria Jurídica efetua a análise da ação administrativa e emite parecer; 8. Seção de licitação/ccomp ajusta o edital que será publicado para a fase externa em decorrência das orientações do jurídico e da autoridade competente e publica a licitação. B. Realização da Licitação: 1. Seção de Licitação/CCOMP divulga o Pregão; 2. Pregoeiro/CCOMP realiza a sessão pública do pregão, analisa a documentação, negocia e seleciona as propostas mais vantajosas para a Administração; também coordena a fase recursal nas razões e contrarrazões; 3. Pregoeiro/CCOMP e Autoridade Competente encerram o pregão, respectivamente adjudicando-o e homologando-o; Página 12 de 20

13 4. Seção de licitação publica o resultado na imprensa oficial. 5. Seção de licitação/ccomp elabora a Ata de Registro de Preços (ARP) e a envia ao fornecedor por para assinatura; 6. Divisão de Licitação/CCOMP envia a ARP ao almoxarifado e setor demandante. Modalidade Concorrência (obras acima 1,5 milhões) A. Fase Interna: 1. A PRAD recebe o processo para realização de procedimento licitatório, analisa as informações presentes nos autos, autua e autoriza; 2. CPL/CCOMP solicita a dotação orçamentária à Coordenadoria de Gestão de Recursos Orçamentários e Financeiros (COOF)/PROAP que informa a disponibilidade orçamentária para a contratação pretendida; 3. COOF/PROAP realiza a classificação contábil e/ou orçamentária de acordo com o plano de contas da União dos bens/serviço pretendido; 4. CPL/CCOMP elabora o edital com seus anexos e o envio para aprovação da autoridade competente; 5. PRAD procede à análise documental e à aprovação do termo de referência/projeto básico para envio ao jurídico; 6. Procuradoria Jurídica efetua a análise da ação administrativa e emite parecer; 7. CPL/CCOMP ajusta o edital que será publicado para fase externa em decorrência das orientações do jurídico e da autoridade competente, e publica a licitação. B. Fase Externa: 1. CPL/CCOMP publica a licitação e realiza a sessão pública da concorrência, coordenando a fase recursal; 2. Equipe de Engenharia da PROAP realiza a analise e emite parecer técnico sobre a proposta; 3. CPL/CCOMP julga a proposta e envia para a Autoridade Competente homologar resultado e adjudicar o objeto a empresa vencedora; 4. CPL/CCOMP publica o resultado na imprensa oficial; Página 13 de 20

14 5. PRAD encaminha o processo a PROAP para autorizar e realizar o empenho; 6. PRAD envia o processo à Divisão de Contratos (DICON) para emissão de contrato. Modalidade Tomada de Preços (obras até 1,5 milhões) A. Fase Interna: 1. A PRAD recebe o processo para realização de procedimento licitatório, analisa as informações presentes nos autos, autua e autoriza; 2. CPL/CCOMP solicita a dotação orçamentária à Coordenadoria de Gestão de Recursos Orçamentários e Financeiros (COOF)/PROAP que informa a disponibilidade orçamentária para a contratação pretendida; 3. COOF/PROAP realiza a classificação contábil e/ou orçamentária de acordo com o plano de contas da União dos bens/serviço pretendido; 4. CPL/CCOMP elabora o edital com seus anexos e o envio para aprovação da autoridade competente; 5. PRAD procede à análise documental e à aprovação do termo de referência/projeto básico para envio ao jurídico; 6. Procuradoria Jurídica efetua a análise da ação administrativa e emite parecer; 7. CPL/CCOMP ajusta o edital que será publicado para fase externa em decorrência das orientações do jurídico e da autoridade competente, e publica a licitação. B. Fase Externa: 1. CPL/CCOMP publica a licitação e realiza a sessão pública da concorrência, coordenando a fase recursal; 2. Equipe de Engenharia da PROAP realiza a analise e emite parecer técnico sobre a proposta; 3. CPL/CCOMP julga a proposta e envia para a Autoridade Competente homologar resultado e adjudicar o objeto a empresa vencedora; 4. CPL/CCOMP publica o resultado na imprensa oficial; Página 14 de 20

15 5. PRAD encaminha o processo a PROAP para autorizar e realizar o empenho; 6. PRAD envia o processo à Divisão de Contratos (DICON) para emissão de contrato. GLOSSÁRIO Autoridade servidor ou agente público com poder de decisão. Bens e Serviços Comuns aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser concisa e objetivamente definidos no objeto do edital, por meio de especificações usuais de mercado. Compra toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente. Obra, serviço ou compra de grande vulto aquela cujo valor estimado é superior a 25 vezes o limite estabelecido na alínea c do inciso I do art. 23 da Lei nº 8.666/1993 (R$ ,00). Concedente partícipe responsável pela transferência de recursos financeiros destinados à execução de objeto de convênio. Contratante órgão ou entidade da Administração Pública Direta e Indireta da União que pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento, por intermédio de instituição financeira federal (mandatária) mediante celebração de contrato de repasse, ou seja, órgão ou entidade signatária de instrumento contratual. Contratado pessoa física ou jurídica signatária de instrumento contratual com a Administração Pública, na condição de fornecedor de bens, executor de obra ou prestador de serviço. Contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada. Contrato de Repasse todo e qualquer instrumento administrativo por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal, atuando como mandatário da União. Convenente órgão ou entidade da Administração Pública Direta e Indireta, de qualquer esfera de governo, ou entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a Página 15 de 20

16 Administração Federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante celebração de convenio, ou seja, participe de um convênio. Convênio é todo e qualquer instrumento formal que discipline a transferência de recursos da União para estados, municípios, Distrito Federal ou entidades particulares, com vistas à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua colaboração. Dispensa de Licitação modalidade de contratação direta por meio da qual a Administração está desobrigada de realizar procedimento licitatório. Na dispensa de licitação, a competição, embora possível, não é obrigatória, em razão de outros princípios que regem a atividade administrativa. Edital lei interna da licitação. Documento que enumera todas as condições que devem ser cumpridas pela Administração e pelos licitantes num processo licitatório. Entidade unidade de atuação dotada de personalidade jurídica. Etapa cada uma das partes em que se divide o fornecimento do bem, execução da obra ou prestação do serviço, em relação aos prazos ou cronogramas contratuais. Inexigibilidade de Licitação modalidade de contratação direta por meio da qual a Administração está desobrigada de realizar o procedimento licitatório, por inviabilidade de competição. Insumos mão-de-obra, materiais e equipamentos utilizados na produção de materiais e serviços. Interveniente órgão da Administração Pública Direta e Indireta de qualquer esfera de governo, ou entidade privada que participa de convênio para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio. Licitação procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato convocatório, empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. Licitação Deserta caracteriza-se quando não comparecem licitantes ao procedimento licitatório realizado. Licitação Fracassada caracteriza-se quando há participantes no processo licitatório, mas todos são inabilitados ou todas as propostas são desclassificadas. Licitações Simultâneas aquelas com objetos similares e que ocorram em intervalos inferiores ou iguais a trinta dias. Página 16 de 20

17 Licitações Sucessivas aquelas com objetos similares, em que o edital subsequente tenha data anterior a 120 dias após o término do contrato resultante da licitação antecedente. Licitação de Alta Complexidade Técnica aquela que envolve alta especialização, como fator de extrema relevância para garantir a execução do objeto a ser contratado, ou que possa comprometer a continuidade da prestação de serviços públicos essenciais. Licitante pessoa física ou jurídica que adquire o edital e seus elementos constitutivos/anexos e participa da licitação. Licitante Vencedora pessoa física ou jurídica habilitada no procedimento licitatório e detentora da proposta mais vantajosa, a quem for adjudicado o objeto da licitação. Objetivo da Licitação garantia da observância do princípio constitucional da isonomia e da seleção da proposta mais vantajosa para a Administração. Obra toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de bem público, realizada diretamente pela Administração ou de forma indireta, por intermédio de terceiro contratado por meio de licitação, de acordo com a legislação vigente. Ordenador de Despesa toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da Administração. Órgão unidade de atuação que integra a estrutura da Administração Pública. Órgão Licitador aquele que realiza a licitação. Planilha de Custos e Formação de Preços documento que o licitante apresenta, contendo o detalhamento dos custos que compõem seus preços. Preço valor que se atribui a determinado bem ou serviço. Pregão modalidade de licitação em que a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns é feita em sessão pública, por meio de propostas de preços escritas e lances verbais ou via Internet. Pregão Presencial modalidade de licitação em que a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns é feita em sessão pública, com a presença dos interessados, por meio de propostas escritas e lances verbais. Pregão Eletrônico modalidade de licitação em que a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns é feita em sessão pública, com a utilização de recursos de tecnologia da informação. No pregão eletrônico, o oferecimento de propostas e lances é feito exclusivamente pela Internet. Página 17 de 20

18 Pregoeiro servidor designado para, em procedimento licitatório na modalidade pregão, credenciar os interessados, receber as propostas e os documentos de habilitação, examinar as propostas, conduzir os procedimentos relativos à fase de lances, analisar a aceitabilidade dos preços, habilitar os licitantes e adjudicar o objeto ao vencedor. Projeto Básico descrição detalhada do objeto a ser contratado, dos serviços a serem executados, sua frequência e periodicidade, características do pessoal, materiais e equipamentos a serem fornecidos e utilizados, procedimentos a serem seguidos, cuidados, deveres, disciplina, gestão da qualidade, informações a serem prestadas e controles a serem adotados. Projeto Executivo conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Serviço toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais. Seguro-garantia modalidade de garantia oferecida por licitantes ou contratados, por meio de empresa seguradora, para assegurar o fiel cumprimento de obrigações assumidas em procedimentos licitatórios e em contratos celebrados pela Administração Pública. Serviços Contínuos aqueles serviços auxiliares, necessários à Administração para o desempenho de suas atribuições, cuja interrupção possa comprometer a continuidade de suas atividades e cuja contratação deva estender-se por mais de um exercício financeiro. Tarefa regime de execução em que se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais. Termo de Aditamento instrumento que tenha por objetivo a modificação do convênio já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado. Termo de Cooperação instrumento por meio do qual é ajustada a transferência de crédito de órgão da Administração Pública Federal Direta, autarquia, fundação pública, ou empresa estatal dependente, para outro órgão ou entidade federal da mesma natureza; Página 18 de 20

19 Termo de Referência documento que deve conter elementos capazes de propiciar avaliação do custo pela Administração, diante de orçamento detalhado, definição dos métodos, estratégia de suprimento, valor estimado em planilhas de acordo com o preço de mercado, cronograma físico-financeiro, se for o caso, critério de aceitação do objeto, deveres do contratado e do contratante, procedimentos de fiscalização e gerenciamento do contrato, prazo de execução e sanções, de forma clara, concisa e objetiva. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal, de 1988 art. 22, inciso XXVII, art. 37, inciso XXI, art. 173, 1º, inciso I e art. 175, em especial.. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.. Lei nº , de 17 de julho de 2002, institui no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.. Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013, regulamenta o sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de Instrução Normativa nº 1, de 26 de março de 2014, Altera a Instrução Normativa nº 3, de 16 de dezembro de 2011, que estabelece procedimentos para a operacionalização do pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais SISG, bem como os órgãos e entidades que firmaram Termo de Adesão para utilizar o Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG. Página 19 de 20

20 . Instrução Normativa nº 5, de 27 de junho de 2014, dispõe sobre os procedimentos administrativos básicos para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral.. Tribunal de Contas da União. Manual de Licitações e Contratos: orientações e jurisprudência do TCU / Tribunal de Contas da União. 4. ed. rev., atual. e ampl. Brasília: TCU, Secretaria-Geral da Presidência: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, Responsabilidade pelo Conteúdo Pró-Reitoria de Administração Conteúdo Sidnei Azevedo de Souza Vagno Nunes de Oliveira Vander Soares Matoso Waltecir Cardoso Pereira Revisão e Capa Idália Pereira da Cruz Schaustz Endereço Pró-Reitoria de Administração / UFGD Rua João rosa Góes, 1761, , Vila Progresso, Dourados, MS Telefone / prad@ufgd.edu.br Página 20 de 20

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