Relatório PROAD 16: Revisar o Plano Diretor de Espaço Físico dos Campi da Universidade para adequá-lo aos Projetos de Expansão da Universidade.

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1 DIMENSÃO DO SINAES A QUE SE VINCULA: Infra-estrutura e Bibliotecas Formulário 5 EXTRATO n o 08 REFERENTE AOS RELATÓRIOS DO PROAVI: PROAD 7.2, 14, 15, 16, 17, 18.1, 28.1, 28.2, 28.3, 28.4, 30.1, 30.2, 30.3, 30.4, 31, 32, 33, 34, PROJETOS / OBJETIVOS Relatório PROAD 7.2: Planejar e implementar medidas que priorizem a adequação da coleção de documentos do SBI, em nível ótimo, para atender à demanda expressa nas Bibliografias indicadas pelos docentes nos 41 Cursos de Graduação, 36 Cursos de Pós-Graduação, Ensino a Distância e Ensino Fundamental, de acordo com as necessidades do Projeto Pedagógico da PUC-Campinas. Relatórios PROAD 14, 15, 17: Finalizar os projetos de construção de novos espaços físicos da Universidade, priorizados em 2004, visando melhorar o desenvolvimento das atividades acadêmicas; Elaborar projetos de construção de novos espaços físicos da Universidade a partir da avaliação de necessidades, visando melhorar o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas; Adequar e melhorar os equipamentos e espaços físicos utilizados pelas unidades acadêmicas, visando qualificar a infra-estrutura para desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Relatório PROAD 16: Revisar o Plano Diretor de Espaço Físico dos Campi da Universidade para adequá-lo aos Projetos de Expansão da Universidade. Relatório PROAD 18.1: Descrição e procedimentos das práticas administrativas e avaliação de dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades com relação à administração da infra-estrutura. Relatórios PROAD 28.1, 28.2, 28.3, 28.4: Levantamento, análise e avaliação da infra-estrutura da Instituição: salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, instalações sanitárias, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações, outros. Relatório PROAD 30.1: Relatório descrevendo e avaliando o acesso à Tecnologia de Informação e Comunicação pelos docentes. Relatório PROAD 30.2: Relatório descrevendo e avaliando o acesso à Tecnologia de Informação e Comunicação pelos discentes. Relatório PROAD 30.3: Relatório descrevendo e avaliando o acesso à Tecnologia de Informação e Comunicação pela administração. 1

2 Relatório PROAD 30.4: Relatório descrevendo e avaliando a expansão das Tecnologias de Informação e Comunicação na Universidade. Relatório PROAD 31: Relatório descrevendo e avaliando as Políticas Institucionais, procedimentos e avaliação das práticas de: conservação, atualização e segurança. Relatório PROAD 32: Relatório descrevendo e avaliando as políticas de conservação e expansão dos espaços físicos e equipamentos, dos Laboratórios e Instalações especiais, incluindo Hospital Universitário e serviços de saúde CCV. Relatório PROAD 33: Relatório descrevendo e avaliando as políticas de aquisição, atualização e manutenção dos equipamentos dos Laboratórios e Instalações especiais, incluindo Hospital Universitário e serviços de saúde CCV. Relatório PROAD 34: Relatório com descrição e avaliação das Normas de Segurança dos Laboratórios e Instalações especiais, incluindo Hospital Universitário e serviços de saúde CCV. Relatório PROAD 36: Avaliação global da implementação das Políticas de Recursos Humanos (docente e funcional) e de infraestrutura no período , com relação à: Gestão das Políticas de Recursos Humanos e Infraestrutura - avanços, obstáculos e desafios quanto à implementação das diretrizes das políticas, além do estágio atual da implantação das diretrizes; Planos, programas e projetos elaborados executados para implementação das Políticas, no período, e respectivos resultados. 2. PRINCIPAIS PROCESSOS / ESTUDOS AVALIATIVOS OU AÇÕES JÁ REALIZADAS Este extrato reúne projetos / ações desencadeadas relativas à infra-estrutura, contemplando aspectos distintos, que vão desde a questão dos espaços físicos e sua organização para atender às atividades-fim da Universidade e do Hospital Universitário, até a implementação de ações que se referem ao Sistema de Bibliotecas e Informação. Neste sentido, estão agrupadas as sínteses de projetos / ações de natureza semelhante, embora todos se relacionem entre si, uma vez que visam qualificar a Instituição. Infra-estrutura: espaço físico Com a mudança do Estatuto e do Regimento da Universidade, em 2001, foi extinta a Vice-Reitoria para Assuntos Administrativos e criada a Pró-Reitoria de Administração que, para cumprimento de suas atribuições, foi estruturada com Coordenadorias de Desenvolvimento de Recursos Humanos, de Logística e Serviços e de Orçamentos, Contratos e Convênios. A partir dessa nova estrutura, representaram desafios para Pró-Reitoria de Administração com relação à 2

3 Infra-estrutura, na gestão , o estabelecimento de procedimentos e controles para a gestão do espaço físico da Universidade e a revisão do Plano Diretor para atender as demandas de espaço físico (salas de aulas teóricas, moduladas e laboratórios), ante as mudanças do Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação. Alinhada ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Plano Estratégico (PEs) e os Planos Anuais de 2004 e 2005, a Pró-Reitoria de Administração estabeleceu alguns objetivos estratégicos como prioridades, em se tratando de infra-estrutura, como melhorar a infra-estrutura tecnológica, melhorar e expandir gradualmente a infra-estrutura física e de serviços, ampliar e melhorar a infra-estrutura das bibliotecas e dos laboratórios (Relatório PROAD 36). Numa avaliação dos processos de melhoria da infra-estrutura da Universidade, foram elaborados projetos de construções de 6 (seis) novos prédios para período , evidenciado pela necessidade desses espaços em atender a demanda, tanto acadêmica quanto administrativa. A partir da avaliação das reais necessidades, foram priorizados o atendimento das situações mais urgentes. Para tanto, foram elaborados os Projetos Funcionais, de acordo com as necessidades levantadas, e encaminhados para aprovação das diferentes instâncias institucionais, bem como a elaboração e aprovação de projeto final com cronograma físico financeiro das obras concluídas e parciais das obras não finalizadas. Também, no período foram realizadas 96 reformas e adequações em salas de aula, laboratórios, espaços administrativos e de convivência, visando atender as necessidades das unidades em virtude de adequações dos Projetos Pedagógicos, melhoria de instalações e atendimento ao funcionamento necessário. Os projetos que visam atender as necessidades das unidades em virtude de adequação dos Projetos Pedagógicos, melhoria de instalações e atendimento ao funcionamento necessário, são de cunho permanente. Todos os programas funcionais são operacionalizados pelo Departamento de Projetos e Obras da entidade mantenedora da Instituição, e estão depositados em arquivos deste setor (Relatórios PROAD 14, 15, 17). A proposta de revisão do Plano Diretor de Espaço Físico dos Campi da Universidade será priorizada na Gestão , porém, grandes ações foram tomadas pontualmente, na medida em que se fizeram necessárias atualizações, reformas e construções de novos espaços físicos. Muitas delas, em consonância com as propostas que tratam o atual Plano Diretor. É interessante frisar que a Instituição está comprometida com o desenvolvimento e aprimoramento de políticas e procedimentos que visam atender às demandas necessárias de infra-estrutura. Desde a implantação do Plano Estratégico da PUC-Campinas, ações foram aprovadas para atender a tais objetivos, porém as mesmas foram feitas de acordo com as necessidades pontuais, respeitando, é claro, a ordem de prioridades. Um dos pontos de partida para a Gestão será a revisão do atual Plano Diretor, que contemplará medidas de adequação e ocupação dos espaços físicos da Instituição articulados aos projetos de expansão da Universidade (Relatório PROAD 16). A Administração de Infra-estrutura na Instituição possui seu gerenciamento compartilhado entre setores da entidade mantenedora. A Coordenadoria Geral de Logística e Serviços tem por objetivo auxiliar a Pró-Reitoria de Administração na elaboração de propostas e acompanhamento dos serviços prestados pela entidade mantenedora, no que se refere à administração de material, serviços gerais e utilização, manutenção, adequação e ampliação do espaço físico e recursos de infra-estrutura. Todos os processos de operacionalização decorrentes das atividades administrativas de infra-estrutura fundamentam-se na "disponibilização de infra-estrutura e serviços de qualidade que atendam às necessidades da gestão universitária e o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, 3

4 respeitando o meio ambiente e a sustentabilidade da Instituição", uma das Diretrizes da Política de Infraestrutura. O Plano Estratégico da PUC-Campinas ( ) prevê investimento permanente em melhoria e adequação da infra-estrutura, contemplando ações voltadas a resgatar a capacidade de investimentos planejados em infra-estrutura. Uma outra Diretriz da Política de Infra-estrutura é a "Qualificação e implementação de modelo de gestão da infra-estrutura, espaço físico e serviços", devido às exigências decorrentes dos Projetos Pedagógicos e das diretrizes do MEC (Relatório PROAD 18.1). A PUC-Campinas, nos últimos anos, passou por um intenso processo de reestruturação de seus espaços físicos. Com o objetivo de se adequar às necessidades, tanto administrativas, quanto acadêmicas, a Instituição, no segundo semestre de 2005, reuniu uma força-tarefa para levantar dados referentes à infraestrutura da Instituição e, consequentemente, desenvolver um sistema que pudesse gerar relatórios de gestão que contemplassem todos os procedimentos operacionais a serem utilizados por diferentes setores da Universidade, de acordo com suas necessidades. Com o apoio dos Departamentos de Manutenção e de Projetos e Obras da entidade mantenedora, foi possível iniciar um processo para verificação dos itens de toda a infra-estrutura da Instituição a serem levantados. Para isso, foram definidos os parâmetros e seus indicadores de adequação para analisar e avaliar os espaços físicos da Universidade, como: Áreas externas, Lazer / Convívio / Alimentação, Edifícios, Salas para Ensino / Coordenação / Departamentos / Docente / Administrativa, Instalações Sanitárias, Bibliotecas, Laboratórios, Clínicas, Auditórios, Infra-estrutura de Segurança, Infra-estrutura de Transporte e Infra-estrutura de Limpeza (Relatórios PROAD 28.1, 28.2, 28.3). Com a aquisição do sistema de inventário Fireman (depositado na Gerência de Informática), todos os dados levantados sobre infra-estrutura de tecnologia de informação foram transferidos para este novo sistema e sua manutenção passou a ser automática, reduzindo, dessa forma, custos, tempo de ociosidade das máquinas, controle dos equipamentos e, consequentemente, agilizando o processo de manutenção dos equipamentos, pois grande parte dos problemas técnicos atualmente, são solucionados via help desk, através de Suporte Remoto e por meio de visitas técnicas. O setor responsável pela manutenção nos equipamentos está locado no prédio da Gerência de Informática no Campus I da PUC-Campinas. A rede de informações possui uma infra-estrutura que atende às necessidades da Universidade por estarem todos os equipamentos (de funcionários, professores e alunos) instalados em rede, pelo seu Backbone principal, pela interligação entre os Campi em fibra ótica de 1 GB e pelo acesso à Internet. A utilização da rede é intensa e sua infra-estrutura tem demonstrado capacidade para suportar, até 5 vezes, o volume atual de conexões. Quanto à manutenção e conservação desses equipamentos, as atividades da Instituição demonstram-se satisfatórias, devido à manutenção preventiva semestral nos laboratórios de informática, a padronização de equipamentos, softwares e a criação de imagens em CD-ROM dos principais softwares utilizados. Outro fator que tem contribuído é a compra de microcomputadores com 3 anos de garantia (Relatório PROAD 28.4). Infra-estrutura: Sistemas Informatizados de Apoio Para o levantamento de dados sobre o Controle de Uso da Tecnologia de Informação na Instituição pelos docentes, foram geradas planilhas eletrônicas pelo sistema de inventário, dados necessários para viabilizar estatísticas e dados comparativos, entre outros. 4

5 O Controle de Uso da Tecnologia de Informação se dá através da geração de histórico de acesso e elaboração de relatório de uso de equipamentos e acesso à Internet pelos docentes, bem como o número de equipamentos disponíveis por Centro (Relatório PROAD 30.1). Para o novo levantamento de dados sobre o controle de uso e de acesso à Tecnologia de Informação na Instituição pelo discente, foram geradas planilhas eletrônicas pelo sistema de inventário, estatísticas, dados comparativos, entre outros. Para o controle dos Equipamentos de Informática, os dados foram levantados em campo, gerando planilhas eletrônicas através do sistema de inventário Fireman, já citado anteriormente. O controle de acesso à Tecnologia de Informação (Equipamentos de Informática) pelo corpo discente se dá através da geração de histórico de acesso e elaboração de relatório, onde consta o número de equipamentos disponibilizados por Centros em laboratórios específicos ou de uso comum. Todas as nossas máquinas estão conectadas à Internet, e disponibilizamos também, ao nosso corpo discente, pessoal (Relatório PROAD 30.2). Com relação ao controle de uso de equipamentos e de acesso à Internet e Intranet pela Administração, são gerados relatórios de acompanhamento. Para melhor visualização do número de equipamentos disponíveis, tanto para uso acadêmico quanto administrativo, vide Tabela 1 (Relatório PROAD 30.3). A gestão do processo de expansão das Tecnologias de Informação e Comunicação na Universidade, está pautada nas propostas apresentadas no PDI Plano de Desenvolvimento Institucional da PUC-Campinas, na qual é possível visualizar nossa realidade em 2002 e as propostas de expansão previstas até Na Figura 1 são apresentados os números propostos no PDI e o que realmente foi adquirido pela Instituição, em atendimento ao planejamento de adequação, expansão e evolução dos equipamentos de informática na Universidade, até outubro de 2005 (Relatório PROAD 30.4). 5

6 Quantidade (*) 2006 Ano PDI Real Figura 1. Evolução do processo de expansão dos equipamentos de informática na PUC-Campinas ( ) (*) Até outubro de 2005 Infra-estrutura: Manutenção e Segurança As informações referentes às atividades, atendimentos, métodos e processos de práticas de conservação / manutenção, utilizados pelo Departamento de Manutenção da Instituição encontram-se armazenados em banco de dados com consultas e relatórios de gestão disponíveis aos Engenheiros, Supervisão e Gerência. São considerados indicadores de desempenho do Departamento de Manutenção os seguintes itens: Número de Atendimento por período (mensal), Relação de Intervenções Preventiva / Corretiva no período (mensal), Tempo Médio por atendimento, Custo Médio por atendimento. Quanto aos procedimentos de segurança, ficam a cargo dos funcionários responsáveis pela segurança dos Campi. Os procedimentos de limpeza e conservação dos Campi tem por objetivo proporcionar à comunidade (alunos, professores e funcionários), maior conforto e plenas condições para que as atividades-fim, sejam buscadas e alcançadas com êxito (Relatório PROAD 31). A responsabilidade pela conservação dos espaços físicos e equipamentos dos laboratórios e instalações especiais é do Departamento de Serviços Gerais da entidade mantenedora da Instituição, mantendo um quadro de funcionários treinados especificamente para o desenvolvimento das atividades em laboratório. A expansão dos laboratórios na Instituição e no Hospital e Maternidade Celso Pierro (hospital universitário da PUC-Campinas) possui algumas características distintas, pois os laboratórios ligados diretamente à Universidade visam atender especificamente alunos, enquanto os laboratórios localizados no HMCP, além de atender os alunos, têm a finalidade de prestar serviços de análises clínicas à comunidade. Dessa forma, os planos e projetos de expansão são tratados distintamente, mas sempre procurando atender as necessidades de ambos os setores (Relatório PROAD 32). 6

7 Com relação aos procedimentos de aquisição, atualização e manutenção dos equipamentos dos laboratórios e instalações especiais da Instituição, os instrumentos de levantamentos de dados seguem um fluxo simples, porém, por se tratar de laboratórios, respeitam algumas particularidades. De acordo com as necessidades internas do laboratório, o técnico responsável faz a solicitação de material junto a sua coordenação, preenchendo uma requisição de compras. A solicitação e a aprovação pela direção do Centro são feitas diretamente no Sistema MEGA (ERP da Instituição) via web. Após estes procedimentos iniciais, a solicitação é encaminhada diretamente à Pró-Reitoria de Administração para aprovação orçamentária. Quando a solicitação chega ao Departamento de Compras, todas as análises iniciais já foram feitas e o processo já está autorizado. O Departamento de Compras tem, dessa forma, uma solicitação de compras em aberto no Sistema MEGA, para iniciar o processamento dos dados referentes à atividade de aquisição do bem material ou do serviço. Assim sendo, são efetuadas as cotações com os fornecedores cadastrados. Quanto aos procedimentos de aquisição, atualização e manutenção dos equipamentos dos laboratórios e instalações especiais da Instituição, toda a documentação gerada no processo de aquisição é arquivada no próprio Departamento de Compras para consultas futuras. Para os materiais de laboratórios controlados, existem algumas especificações e particularidades que se diferenciam dos outros procedimentos de compras: Produtos controlados pela Polícia Federal: O procedimento inicial é feito da mesma forma, porém, o comprador tem uma licença expedida pela Polícia Federal (com validade de 01 ano) que lhe dá uma autorização para compra e uso desses produtos. Quando a Universidade efetiva a compra junto ao fornecedor, é enviada uma cópia dessa licença para liberação do produto. Até o dia 10 de cada mês, é feita uma prestação de contas no Site da Polícia Federal informando tudo que foi consumido e comprado no mês anterior; Produtos controlados pelo Ministério do Exército: O procedimento inicial é feito da mesma forma, porém, antes de formalizar a compra junto ao fornecedor, o comprador informa ao requisitante quais produtos estão sendo comprados, com valores e fornecedores. O requisitante emite um documento descrevendo essas informações e submete a assinatura de um técnico responsável e do Diretor do Centro. Em posse desse documento, o Departamento de Compras efetua o pagamento de uma taxa no BIB (Brigada de Infantaria Blindada do Exército), recebendo uma autorização/liberação de compra. O processo encerra-se formalizando a compra junto ao fornecedor com o envio dessa autorização expedida pelo BIB (Relatório PROAD 33). Com relação às Normas de Segurança dos Laboratórios, o Departamento de Segurança do Trabalho disponibiliza procedimentos, orientações e Normas de Segurança dos laboratórios da Instituição a todos os técnicos de laboratório e ao corpo discente. Todos os Laboratórios da Instituição estão providos com equipamentos de proteção contra incêndios, saídas de emergência e sinalizações. Todo profissional técnico que atua em laboratório na Instituição, recebe no momento de sua contratação um documento denominado Ordem de Serviço. Este documento contempla todas a questões referentes a orientações de Segurança do Trabalho, conforme determina a Norma Regulamentadora n o 1 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho (MTE). Esse documento procura elucidar todos os processos de trabalho e os deveres do profissional técnico de laboratório, tais como a obrigação do uso de Equipamentos de Proteção Individual fornecidos pela Instituição, entre outros deveres previstos nas Normas Regulamentadoras NR (Relatório PROAD 34). 7

8 Infra-estrutura: Sistema de Bibliotecas e Informação Quanto às bibliotecas da PUC-Campinas, os projetos estratégicos e operacionais do Sistema de Bibliotecas e Informação SBI, no período , estão calcados em grandes eixos: automação global do SBI, desenvolvimento e conservação de acervo, melhoria das condições de infra-estrutura tecnológica, de pessoal e desenvolvimento de serviços informacionais. Os projetos apresentados e previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional, em 2002, foram desenvolvidos ao longo destes 4 anos, com reformulações pautadas nas Diretrizes das Políticas Institucionais da PUC-Campinas (Relatório PROAD 36). Com relação à expansão da infra-estrutura de bibliotecas, cabe registrar a construção da Biblioteca do Centro de Ciências da Vida CCV / PUC-Campinas com todo o acervo das bibliotecas do Campus II. Outro fato de grande importância refere-se aos acervos eletrônicos de livros e periódicos científicos, que receberam investimento significativo, proporcionando à comunidade acadêmica, acesso à literatura científica internacional, indexada nas mais conceituadas bases de dados. Fato também relevante é a participação do SBI em redes cooperativas de informação em ciência e tecnologia e integração efetiva em consórcio de bibliotecas (Relatório PROAD 7.2). Quantidade Ano Figura 2. Acervo de Monografias e Materiais Especiais da PUC-Campinas ( ) 3. RESULTADOS GLOBAIS DA DIMENSÃO Algumas das obras projetadas para o período já foram concluídas, porém outras encontram-se em andamento, com conclusões previstas para 2006, e estas visam atender uma demanda por novas salas de aulas, laboratórios específicos e espaços administrativos. No que se refere aos investimentos de infra-estrutura na Universidade, no período (vide Figura 3), houve aumento significativo no gasto com obras, cerca de 68% do total investido, especialmente para os novos edifícios das unidades acadêmicas dos Campi I e II. A adequação, bem como a construção de novos espaços físicos e melhoria da infra-estrutura da Instituição, 8

9 foram incluídas como propostas no relatório de Gestão da Administração , para serem analisadas e viabilizadas pela nova administração (Relatórios PROAD 14, 15 e 17). 100% % Investimento anual 80% 60% 40% 20% 0% 76% 75% 64% 53% 17% 19% 15% 9% 9% 8% 7% 8% 9% 12% 4% 6% 1% 3% 1% 3% Ano Equipamentos, Móveis, Instrumentos, Utensílios Comunicações, audio-visuais Obras Acervo bibliográfico Equipamentos de Informática, Softw ares Figura 3. Investimentos em infra-estrutura na PUC-Campinas ( ) Ao se comparar os projetos de construção e melhoria de espaços físicos com a atual infra-estrutura da Universidade, percebemos que muitas ações foram contempladas no Plano Diretor de 2001, embora, em alguns casos, não tenham sido respeitados os desenhos projetados e previstos. Surgiu daí a necessidade de uma revisão do atual Plano Diretor, com propostas mais atualizadas e alinhadas à realidade da PUC- Campinas e suas metas de gestão (Plano Estratégico PUC-Campinas ) (Relatório PROAD 16). Visando dar continuidade à busca de padrões de qualidade, a PUC-Campinas manterá, nesta década, o esforço iniciado nos últimos anos, investindo na realização de obras de ampliação e melhoria das instalações físicas, de laboratórios, do sistema institucional de bibliotecas e da infra-estrutura tecnológica, necessários e desejados para suas atividades-fim. Essa proposta faz parte do Plano Estratégico da Instituição ( ), desencadeando, dessa forma, vários projetos que atendam a adequação da infra-estrutura da PUC- Campinas, bem como, melhorar e expandir gradualmente a estrutura física e de serviços, primando pela satisfação da comunidade acadêmica (Relatório PROAD 18.1). Como o processo de avaliação da infra-estrutura da Instituição encontra-se em fase de levantamento de dados, ainda não foi possível fazer uma análise qualitativa. Porém, o banco de dados criado para administração dos espaços físicos da Instituição, tem por finalidade gerar relatórios para atender às demandas específicas do Programa de Auto-avaliação Institucional, bem como gerar relatórios de gestão, visando atender, também, as demandas das instâncias superiores da Instituição no que se refere às atividades ligadas aos processos administrativos pertinentes à Infra-estrutura, serviços e logística (Relatórios PROAD 28.1, 28.2 e 28.3). Com relação ao número de equipamentos de informática, a quantidade existente está um pouco inferior ao 9

10 ideal, devido à falta de espaço físico para instalação dos microcomputadores, o que depende, na maioria das vezes, da construção de novos espaços físicos, fato que pode ser comprovado através da análise feita para os Planos de Expansão e Atualização de Softwares e Equipamentos de Informática na Universidade. A Instituição possui contrato ou convênio com as principais empresas de softwares utilizados por ela. Dentre essas empresas destacamos Microsoft, Borland, Adobe, Oracle e IBM. As atualizações tecnológicas dos equipamentos de informática dos laboratórios são feitas em compras semestrais e obedecem às seguintes prioridades: a) Todos equipamentos novos adquiridos são encaminhados aos laboratórios para substituírem os mais antigos; b) Os equipamentos substituídos, que saem dos laboratórios, atenderão às áreas administrativas; c) Outras formas de atualizações, além da obsolescência dos equipamentos, são solicitadas e justificadas pelas unidades requisitantes (a obsolescência dos equipamentos é determinada pela equipe de suporte); d) Todas as solicitações passam por avaliação técnica. As compras para expansão do número de equipamentos de informática são determinadas pelas necessidades das unidades, de acordo com os Projetos Pedagógicos, para a área acadêmica, e aumento de quadro funcional, para a área administrativa (Relatório PROAD 28.4). Para análise dos dados referentes ao acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação pelos docentes, realizou-se um estudo comparativo do número de professores por Centro com o número de equipamentos instalados nos laboratórios e salas de professores. A adequação às necessidades é feita de acordo com as solicitações das unidades. A Gerência de Informática é o setor responsável pela manutenção, conservação e atendimento às necessidades de expansão do número de máquinas. Após levantamento dos dados junto à Gerência de Informática, foi possível verificar que todos os microcomputadores estão conectados em rede e com acesso à Internet. Os equipamentos disponíveis, por Centro, estão alocados em laboratórios de uso específico de cada Centro, em salas de professores, coordenadores, orientadores, bem como em espaços de uso comum, como as bibliotecas e seus laboratórios de informática e pesquisa. O acesso à rede/web e corporativo se dá através de senhas emitidas previamente pela Gerência de Informática para o primeiro acesso, ficando depois, sob inteira responsabilidade do usuário em alterá-la e administrá-la (Relatório PROAD 30.1). Com a finalidade de promover uma análise do acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação pelos alunos, realizou-se um estudo comparativo do número de alunos por Centro, por Turno e por curso com o número de equipamentos instalados nos laboratórios por Centro e espaços de consulta e pesquisa de uso comum (Relatório PROAD 30.2). Com relação ao acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação pela Administração, a Instituição possui acesso à Internet através de Link de 100 Mb pela Unicamp, fazendo parte do projeto ANSP da FAPESP. As compras para expansão das Tecnologias de Informação e Comunicação na Universidade são determinadas pelas necessidades das unidades, de acordo com os Projetos Pedagógicos, para a área acadêmica, e aumento de quadro funcional, para a área administrativa (Relatório PROAD 30.4). O departamento de Manutenção da PUC-Campinas, setor responsável pela manutenção e conservação dos Campi da Instituição, tem como responsabilidade possibilitar a administração de todos os serviços de manutenção prestados à comunidade administrativa e acadêmica da Universidade, com o suporte de 10

11 ferramenta de Tecnologia de Informação, com foco na agilidade no atendimento, otimização dos custos e qualidade na execução, buscando a satisfação do cliente interno. Em se tratando da segurança dos Campi e das áreas externas do HMCP, as ações do Setor de Segurança junto à comunidade interna são de orientação e de prevenção, a fim de evitar qualquer incidente tanto nos Campi como nas imediações, visando a segurança pessoal e patrimonial (Relatório PROAD 31). Como propostas de adequação dos espaços físicos da Instituição, a Pró-Reitoria de Administração indicou algumas ações no sentido de melhorar a infra-estrutura dos laboratórios. Para tanto, se faz necessário ainda revisar o Plano Diretor do Campus II (local onde se concentra a grande maioria dos Laboratórios) e elaborar Programas Funcionais para construção do Prédio de Laboratórios e de 20 salas de orientação para alunos do curso de Medicina. Esse processo de ampliação visa adequar os laboratórios às necessidades dos alunos. No período , foram realizadas diversas reformas e adequações em laboratórios, visando atender às necessidades das unidades. Com relação ao HMCP, em 2003, foi elaborado um Projeto de Reestruturação do Serviço de Laboratório de Análises Clínicas, o qual tem cunho permanente (Relatório PROAD 32). Com relação às Normas de Segurança dos Laboratórios, de um modo geral, os itens constantes na Ordem de Serviço correspondem à utilização de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, e apresentam notas importantes relativas à postura do profissional, no que se refere às suas atividades em laboratório. Orientações técnicas sobre normas e prevenção de acidentes são dadas a cada técnico de laboratório, respeitando as respectivas particularidades de cada laboratório da Instituição. No mesmo sentido, orientações e esclarecimentos sobre a utilização dos laboratórios são dadas, também, ao corpo discente (Relatório PROAD 34). Quanto ao Sistema de Bibliotecas e Informação (SBI), pode-se constatar que houve um alto investimento para construção e readaptação das bibliotecas e laboratórios de informática, gerenciados pelo sistema. Em , o SBI ocupava uma área aproximada de 4200m², distribuídos entre os diversos setores, como: Unidades de Atendimento (bibliotecas); serviços ligados à Direção, como o de Aquisição, Processamento Técnico e Físico de materiais; Serviço de Publicação, Divulgação e Intercâmbio SPDI; Núcleo de Editoração (parceria SBI/CCV); Centros de Apoio Didático (Central e Campus II) e Apoio à Informática. Em 2005, o SBI já ocupava uma área de 6739m² (Relatório PROAD 36). Com relação ao acervo do Sistema de Bibliotecas e Informação, podem-se identificar como aspectos positivos: Adequação dos acervos de: - 28 Cursos de Graduação; - 02 Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu; - 02 Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu; - Colégio Pio XII; Crescimento percentual do acervo no período de 28,26% (2002: , 2005: ); Bases de Dados Eletrônicas: Assinatura do Portal da Pesquisa Dot.lib, com mais de 20 bases de dados referenciais e de texto completo em todas as áreas do conhecimento. As bases são constituídas por aproximadamente 33 mil títulos de periódicos, sendo 11 mil títulos em texto completo; Assinatura de Periódicos Eletrônicos e E-Books das Editoras Elsevier, EBSCO, ProQuest e ACS; Projetos encaminhados para autorização superior são aprovados sem restrições; DSI Disseminação Seletiva da Informação oferecida no Portal PUC-Campinas Link Biblioteca, através da opção Login do usuário. 11

12 Como aspecto que requer redimensionamento percebe-se o processo para aquisição de Material Bibliográfico que, como é feito usualmente, não permite que os itens adquiridos sejam encaminhados às bibliotecas antes do prazo de 3 (três) meses. Porém, com a incorporação à equipe de 01 Bibliotecário e 01 Auxiliar de Biblioteca no final de 2005, tem-se tentado dimensionar, de uma forma mais viável, as atividades de Aquisição de Material Bibliográfico, tanto no sentido operacional, de pesquisa e cadastramento de itens, quanto na elaboração dos Projetos de Aquisição (Relatório PROAD 7.2). Formulário 5 - versão 1 12

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