Publicado: Jornal Brasileiro de Odontopediatria & Odontologia do Bebê. 2001;4(17): APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA PREVENTIVO PARA GESTANTES E BEBÊS
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- Eduardo Casado Barata
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1 Publicado: Jornal Brasileiro de Odontopediatria & Odontologia do Bebê. 2001;4(17): APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA PREVENTIVO PARA GESTANTES E BEBÊS Lúcia de Fátima Almeida de Deus MOURA Mestre em Odontopediatria pela Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP Professora de Odontopediatria da Universidade Federal do Piauí - UFPI Coordenadora do Projeto de Extensão PROGRAMA PREVENTIVO PARA GESTANTES E BEBÊS Divana Maria Martins Parente LIRA Professora de Patologia Bucal da UFPI Simone Sousa Lobão Veras BARROS Professora de Patologia Bucal da UFPI Teresinha Soares Pereira LOPES Professora de Odontopediatria da UFPI Valéria de Deus LEOPOLDINO Aluna do Curso de Especialização em Dentística da ABO- PI Marcoeli Silva de MOURA Professora de Odontologia Social da UFPI Marina de Deus MOURA Aluna do curso de graduação em Odontologia da UFPI Estagiária do Programa Preventivo para Gestantes e Bebês UNITERMOS: Odontologia para bebês - programa preventivo - extensão universitária SINOPSE: O presente trabalho tem por objetivo apresentar à comunidade odontológica um programa de extensão universitária, com proposta de atendimento simplificado, educativo/preventivo, desenvolvido por alunos de graduação e orientado por professores do curso de Odontologia da UFPI. O programa é desenvolvido no Instituto de Perinatologia Social do Piauí e tem como público-alvo gestantes e bebês.
2 ABSTRACT The present work has the purpose to present to the dentistry community a program of university extension with a proposal of simplified care, educational/preventive, integrating pregnant woman and baby, developed by dentistry students of the Federal University of Piauí with orientation of professors. KEYWORD Odontology for infants preventive program university extension INTRODUÇÃO E REVISTA DA LITERATURA A extensão universitária é a via de comunicação da universidade com seu meio. Ela visa levar, por um lado, às comunidades carentes, o desenvolvimento e aplicação da pesquisa e do ensino realizados em seus departamentos acadêmicos, buscando modificar realidades e melhorar a qualidade de vida das populações assistidas. Por outro lado, ao se deslocar, abre-se à convivência e interação com essas comunidades e descobre nesse convívio um conhecimento que muitas vezes lhe é estranho, por não ser produzido nos moldes acadêmicos, mas que, com toda certeza, dará maior pluralidade e flexibilidade à pesquisa e ao ensino que ali se constróem. Daí porque há de se pensar formas de valorização da extensão universitária, principalmente nas universidades situadas em regiões periféricas, onde a carência social é uma fratura exposta e onde a pesquisa de ponta é quase inviabilizada, por falta de estrutura que a suporte. Convém lembrar que a extensão não é a única função da universidade, mas é uma delas, é aquela que pode levar o professor e o aluno a manter contato com a realidade local e regional e, a partir daí, repensar-se a Universidade a si mesma e a redefinir seu papel no desenvolvimento da região. Foi com essa visão que o curso de Odontologia da Universidade Federal do Piauí, através de alunos estagiários e professores, implantou, em abril de 1997, no Instituto de Perinatologia Social do Piauí, o Programa Preventivo para Gestantes e Bebês, o qual visa sensibilizar gestantes para a
3 importância que o pré-natal odontológico e o pré-natal médico assumem no desenvolvimento da saúde da criança, inclusive levando-as a entender que o processo de mitificação e crendices que cerca o tratamento odontológico no período da gravidez não é significante; visa também motivá-las em seu papel de sujeito responsável pela saúde bucal de seus filhos, na medida em que introduzem o hábito de higienização da boca do bebê e evitam a instalação de hábitos bucais deletérios. Dessa perspectiva, o papel do profissional de saúde passa a ser sempre o de capacitar o indivíduo a desenvolver uma determinada função e não apenas o de prescrever técnicas e ditar normas comportamentais. É imprescindível que se abandone a postura autoritária de educação para a saúde, em detrimento de uma maior postura de incentivo e motivação, fazendo com que a promoção de saúde deixe de ser uma idéia e passe a ser uma prática rotineira. FARIA 5 buscou na literatura trabalhos referentes ao papel dos pais nos programas de promoção de saúde, conhecimentos das gestantes sobre o processo saúde/doença, programas de promoção de saúde bucal destinados às gestantes e propostas de atendimento interdisciplinar. Após a trajetória de leitura, a autora concluiu que: 1. Apesar das gestantes representarem um grupo especial de risco, pouquíssimos serviços de saúde pré-natal consideram a saúde bucal das gestantes como parte inalienável da saúde geral; 2. Se as gestantes temem o tratamento odontológico, ou acreditam ser inevitável a cárie dentária, os dentistas se sentem despreparados e inseguros para executá-lo, sendo freqüente o adiamento do tratamento para pós- parto; 3. Os poucos trabalhos encontrados sobre serviço pré-natal odontológico mostraram que as medidas de promoção de saúde bucal são muito bem recebidas pelas gestantes; 4. Médicos, enfermeiros e dentistas ainda não se conscientizaram da necessidade de integração multidisciplinar. MASSAO 7 chama atenção para a importância do obstetra e pediatra com relação a prevenção da cárie dentária, pois acha que os mesmos deveriam fornecer esclarecimentos básicos de orientações em relação a hábitos de higiene bucal, dieta, hábitos de sucção deletérios e época de encaminhamento ao dentista, pois raramente as crianças vão ao dentista no primeiro ano de vida, a não ser por traumatismo ou outras doenças da boca.
4 MASSAO 7 também enfatiza a importância dos professores de pré-escola, uma vez que a freqüência de crianças em tenra idade, nas escolas, tem se transformado em fato comum. Desta forma os professores atuariam como importantes auxiliares nos métodos de prevenção e, após receberem orientações, promoveriam a educação dos pais para a saúde bucal de seus filhos. Em outra linha de pesquisa, KONISHI 6 salienta que a gestante mostra-se psicologicamente receptiva a adquirir novos hábitos, quando estes vão favorecer ao bom desenvolvimento do bebê. Não se pode negar que as mães têm um papel muito importante na família, pois são elas que mais permanecem em casa e mais convivem com os filhos, determinando-lhes, com frequência, comportamentos. Por isso, devem as mesmas ser motivadas a adquirirem e transmitirem hábitos saudáveis com relação à higiene bucal e à dieta como também evitarem a instalação de hábitos de sucção não nutritivo. Além disso, já se sabe da receptividade que apresentam em relação a mudanças provocadoras do bem-estar dos seus filhos. Já SOUZA 10 enfatiza a importância da implantação de programas de atendimento a crianças, desde o primeiro ano de vida, apresentando dados comparativos sobre incidência de cárie nas crianças atendidas na Clínica de Odontopediatria da UFRJ, no período de 1981 a 1990 e 1990 a 1998, concluindo que houve uma melhora acentuada nas condições de saúde bucal da população infantil entre os anos 80 e 90. Também MENINO e BIJELLA 8 sugerem a necessidade de formação de equipes de assistência pré-natal, com a participação do cirurgião-dentista. Segundo pesquisas realizadas na Clínica de Bebês da UNIGRANRIO, 68,66% das crianças não higienizam a boca no primeiro ano de vida e 86,57% fazem amamentação noturna no peito ou na mamadeira 13. Diante dessa realidade, que também é nossa, pode-se deduzir, sem muita dificuldade, que esse é um espaço aberto para a inter-relação entre universidade sociedade universidade...
5 SILVA et al. 9 avaliaram o grau de conhecimento, em relação aos cuidados com a saúde bucal de bebês, de um grupo de gestantes da cidade de Curitiba-PR, através de entrevistas com gestantes na faixa etária de 13 a 40 anos. Após análise estatística dos resultados, concluíram que a população estudada recebeu informações profissionais sobre prevenção e desenvolvimento de lesões de cárie, mostrando-se segura e bem informada em relação aos cuidados com a saúde bucal do futuro bebê. ALALUUSUA & RENKONEN 1 demonstraram que crianças que se infectaram antes de dois anos de idade com estreptococos cariogênicos, tiveram em média 10,6 superfícies restauradas aos 4 anos; aquelas em que os microorganismos não foram detectados até os 4 anos, apresentaram apenas 0,3 superfícies cariadas e obturadas em média. Em 1953, um grupo de professores da Universidade Estadual de Londrina teve a idéia de montar um projeto destinado ao Atendimento Odontológico no Primeiro ano de Vida. Esse projeto foi embrião de uma nova odontologia, a Odontologia para Bebês, quando novos conceitos foram desenvolvidos, a partir do princípio de que a educação gera a prevenção, afirma WALTER 12. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DO PROJETO: O Projeto é desenvolvido em duas etapas: 1. Palestras educativas às gestantes 2. Atendimento clínico preventivo de bebês, na faixa etária de 0 a 36 meses. 1. PALESTRAS EDUCATIVAS: A gravidez é um período em que a mulher procura com frequência profissionais de saúde, estabelecendo assim um forte vínculo entre o binômio gestante/bebê. Durante a gravidez, encontram-se elas emocionalmente mais sensíveis e envolvidas com o bem-estar de seu filho,
6 tornando-se mais receptivas às mudanças de atitudes, o que o qualifica como um ótimo período para a instalação de projetos educativos relacionados à saúde bucal. A motivação é um ponto básico para que as pessoas se determinem a desenvolver uma função específica; mas, para que isso seja conseguido, de maneira efetiva, é necessário uma justificativa convincente para a execução de todos os procedimentos adotados. O objetivo de uma palestra às gestantes é motivá-las e conscientizá-las de que a cárie dentária é uma infecção transmissível, no entanto controlável, e que não é possível conviver passivamente com uma doença infecto-contagiosa na boca, durante todo o período da gestação. Motivá-las a tratar a doença e as seqüelas ainda no período gestacional, para que tenham plenitude de saúde no momento do nascimento do filho, evitando assim a contaminação precoce do bebê; conscientizá-las, também, da importância que elas têm no âmbito familiar com relação a mudanças de atitudes, o que é imprescindível a parceria família/dentista no controle das doenças bucais. São essas as mudanças básicas objetivadas pelas palestras. Além dos objetivos apontados, outro aspecto deve ser enfatizado: o esclarecimento quanto aos mitos e crendices populares que envolvem o atendimento odontológico durante a gravidez. Isso necessita de discussão, porque leva as gestantes a terem aversão ao tratamento odontológico durante a gravidez, transferindo-o para o pós-parto. Padrões comportamentais dessa natureza advêm de traços culturais repassados através de gerações, por isso apresentam-se como pontos sensíveis e merecedores de tratamento cuidadoso. Para completar o quadro, deve-se chamar a atenção para o fato de que não só as gestantes precisam de motivação, nós dentistas também devemos ser motivados, pois muitas vezes nos sentimos despreparados para atender uma gestante, por a considerar sempre como uma paciente de risco ou por não alertar para a ação preventiva da Odontologia. 2. ATENDIMENTO CLÍNICO PREVENTIVO DE BEBÊS
7 Os bebês são atendidos na posição joelho a joelho 3, com a cabeça colocada sobre as pernas do examinador e o corpo sobre as pernas do responsável, sob iluminação indireta de lâmpadas fluorescentes de teto. Após cada atendimento, são distribuídos folders contendo as informações sintetizadas. Primeira Consulta bebê desdentado a. É feito o preenchimento de uma ficha clínica, contendo dados de identificação, higiene bucal, hábitos alimentares e de sucção, tipo de parto, planejamento da gravidez, história de cárie na família, etc. Os responsáveis são motivados e responsabilizados pela saúde bucal de seus filhos, através de orientações e questionamentos durante o atendimento. b. Na primeira consulta, orientações são dadas com relação à higiene bucal, que deve ser feita com uma fralda envolvida no dedo indicador e umedecida com água filtrada ou fervida. O horário da higienização deve corresponder ao horário da higiene corporal. Os pais são motivados a evitarem a instalação de hábitos de sucção não nutritivos. c. O próximo retorno deve ser após a erupção do primeiro dente. Consulta subsequentes: a. Primeiros dentes erupcionados: alguns aspectos passam a ser enfatizados como orientação em relação aos malefícios causados pelas mamadas noturnas, e a mudança na higiene bucal que passa a ser feita com uma fralda acrescida de um pouco de creme dental. As mães são orientadas sobre os benefícios dos cremes dentais fluoretados e sobre a importância de remoção dos resíduos que permanecerem na cavidade bucal depois da higienização. Após a remoção de placas com a técnica proposta, é feita a aplicação de flúor em gel (neutro) por 1 minuto,. O retorno é marcado trimestralmente. b. Molares Erupcionados: A higiene bucal passa a ser executada através do uso de escova e creme dental infantil. A quantidade de creme dental deve ser feita pela técnica transversal,
8 e as mães são orientadas a não molharem a escova antes de iniciar a escovação, para evitar a formação excessiva de espuma. No momento da escovação, o adulto deve ficar posicionado por trás da criança com a cabeça apoiada sobre seu corpo 4. Após a escovação, é feita aplicação de flúor em gel por 1 minuto, utilizando-se a própria escova. As crianças que apresentam lesões de manchas brancas ativas ou cavidades em esmalte devem retornam durante 4 semanas consecutivas, para controle de placas e aplicação tópica de flúor; as que apresentam lesões cavitadas em dentina são encaminhadas para tratamento restaurador atraumático na clínica de bebês da UFPI. PRODUTIVIDADE CLÍNICA Tabela 1: Abril a Dezembro de 1997 Procedimento Executado Número Gestantes que Assistiram às Palestras 3057 Bebês Atendidos 1371 Escovas Doadas 128 Cremes Dentais Doados - Aplicação Tópica de Flúor em Gel 206 Tabela 2: Janeiro a Dezembro de 1998 Procedimento Executado Número Gestantes que Assistiram às Palestras 4641 Bebês Atendidos 2652 Escovas Doadas 854 Cremes Dentais Doados 177 Aplicação Tópica de Flúor em Gel 1487
9 Tabela 3: Janeiro a Outubro de 1999 Procedimento Executado Número Gestantes que Assistiram às Palestras 3743 Bebês Atendidos 2914 Escovas Doadas 798 Cremes Dentais Doados 1262 Aplicação Tópica de Flúor em Gel 1996 JUSTIFICATIVA DOS PROCEDIMENTOS O hábito de tomar banho e de higienizar o corpo já é incorporado culturalmente por muitas pessoas, em virtude de ter sido passado de geração para geração, fazendo com que o mesmo seja executado rotineiramente. Higienizar a boca, em geral, só é iniciado após a erupção dos primeiros dentes, o que muitas vezes contribui para dificultar a aceitação por parte das crianças. No entanto, a introdução de um novo hábito no horário de um que já foi instalado e consolidado, torna-se mais fácil. Por isso a associação da higiene bucal com o horário do banho é uma maneira racional de os pais lembrarem à criança de que a boca faz parte do corpo e de que também precisa ser limpa. Associar o início da higiene bucal ao momento do primeiro banho é uma maneira de estimular a instalação do hábito saudável de higiene completa do bebê, que vive nesse exato tempo de sua vida a chamada fase oral, quando a manipulação da boca é um ato prazeroso e torna o bebê mais receptivo às manobras de higiene bucal,após a erupção dos primeiros dentes, pelo fato de já ter se instalado um hábito. A aplicação tópica de flúor a cada retorno é justificada como sendo uma forma de incentivo para os retornos subsequentes, pois, a partir do momento em que um procedimento é executado, vai-se ao encontro do interesse dos pais, que antes de serem suficientemente motivados, valorizam a prescrição de um medicamento ou a execução de um procedimento qualquer.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pontuadamente, pode-se dizer que: A Odontologia desempenha seu papel social se partir do princípio de que qualquer cidadão tem direito à saúde. As propostas de atendimento e a implantação de programas odontológicos devem ser cada vez mais acessíveis, simplificadas e voltadas efetivamente para as reais necessidades da comunidade que se vai trabalhar, sem se perder, no entanto, o horizonte do rigor acadêmico e/ou científico. A importância do atendimento interdisciplinar às gestante e bebês é essencial para a plenitude da saúde, e o período de gestação perfila-se como momento privilegiado para ações dessa natureza, em virtude de encontrarem-se as gestantes mais susceptíveis a mudanças de hábitos e costumes arraigados. Para que a realidade inicial seja deslocada faz-se necessário, também, a ocupação, por parte dos dentistas, do espaço que lhes cabe na formação de equipes destinadas aos programas de acompanhamento de pré-natal. De outro ângulo de consideração, seria interessante o retorno do conhecimento adquirido na experiência extensionista à universidade, em seu espaço acadêmico, através da implantação de serviços de atendimento às gestantes e bebês, ainda na graduação o que, com certeza, contribuiria para a formação do futuro dentista, tanto na construção de seu conhecimento científico quanto no desenvolvimento de seu compromisso social, dimensão perdida na rigidez de uma grade curricular. Tais serviços podem funcionar em hospitais infantis, maternidades, clínicas de pré-natal, podendo mesmo ser criada parceria entre universidade e empresas particulares ou instituições públicas. A utilização do espaço mais hospitalar é sugerido em função de facilitar a constituição de equipe interdisciplinar e de se ter um público-alvo certamente mais merecedor do olhar da
11 saúde, que inicialmente se volta para ele, mas que, na continuidade das ações, pode constituirse este olhar em um olhar plural universidade sociedade cuidando para que a saúde seja integral, de qualidade para todos, indiscriminadamente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALALUUSUA, S. e RENKOVEN, O. V. Streptococcus mutans estabilishment and dental caries experience in children from 2 to 4 years old. Scand. J. Dent. Res., v. 9, p.453-7, BONECKER, M. J. S. et al. Abordagem Odontopediátrica Integral em Clínica de Bebês. Rev. da APCD, v. 49, n.4, jul/ago CROLL, T. P. The year-myth. Ped. Dentistry. v. 9, p. 86-7, EDUARDO, M. A. P. et al. Escovação em Crianças durante a Primeira Infância: Avaliação das Posições Adotadas por Adultos. Rev. APCD. v.53, n.4, p , FARIA, C. F. Programas Odontológicos durante a Gravidez e o Impacto na Saúde do Bebê. Monografia apresentada ao curso de especialização em Odontopediatria da APCD. Araraquara SP, KONISHI, M. F. C. C. Odontologia intra-uterina. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent., v. 49, n.2, p.135-6, mar/abr., MASSAO, J. M. Necessidade da Integração Multidisciplinar na Geração de uma população livre de cárie. On line. Availabe from Internet: www//http.bireme.br (30.Ago.1998) 8. MENINO, R. T. M. e BIJELLA, V. T. Necessidades de Saúde Bucal em Gestantes dos Núcleos de Saúde de Bauru. Conhecimentos com Relação à própria Saúde Bucal. Rev. FOB, v.3, n1/4. P.5-16, 1995.
12 9. SILVA, L. C. et al. Postura de um grupo de gestantes da cidade de Curitiba-PR em relação à saúde bucal de seus futuros bebês. JPB, v.2, n.8, p.263-6, SOUZA, I. P. R. Entrevista ao JPB, v.2, n.6, p.83 5, WALTER, L. R. F. et al. Odontologia para o Bebê. São Paulo. Artes Médicas, WALTER, L. R. F. et al. Bebê Clínica: a experiência que deu certo. Saúde em Debate. v. 6, p.65-8, 1992.
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