PRÁTICAS DE LETRAMENTO NA ENGENHARIA: CONEXÕES ENTRE A ACADEMIA E A INSERÇÃO NA ESFERA PROFISSIONAL

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1 PRÁTICAS DE LETRAMENTO NA ENGENHARIA: CONEXÕES ENTRE A ACADEMIA E A INSERÇÃO NA ESFERA Resumo No presente artigo, propõe se discutir as práticas de letramento que constituem o cotidiano profissional de engenheiros e as implicações da leitura, escrita e oralidade nessa esfera de trabalho. Para tanto, foram entrevistados engenheiros formados e atuantes no Brasil e engenheiros em formação por um curso de Mestrado Integrado, participantes de projetos e inseridos no campo profissional, já durante sua formação, em Portugal. As entrevistas realizadas foram transcritas e, posteriormente, analisadas sob as perspectivas dos Novos Estudos do Letramento e das concepções do Círculo de Bakhtin. A partir das análises, constata se que os profissionais da engenharia, apesar de historicamente serem vistos como profissionais exclusivos das áreas exatas, participam diariamente de práticas de leitura e escrita e que, muito além de diferenciais, essas práticas são características da esfera dos engenheiros. Os dizeres apontam, ainda, para o fato de que muitas vezes, os profissionais se deparam com exigências relacionadas aos letramentos quando estão inseridos na esfera profissional, sem prévia formação na academia, a não ser que tenham participado de metodologias de aprendizagem ativa durante a graduação. thais_schlichting@hotmail.com Palavras chave: Engenharia; Leitura; Escrita, PBL; Letramento em engenharia. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1

2 1. Introdução Convivendo em uma sociedade que se abastece e sobrevive, entre outros meios, pela informação, os sujeitos estão constantemente interagindo com a leitura e a escrita. Todos os dias, o contato com a cultura grafocêntrica, permeado pela cultura escrita e outras linguagens é considerável. Neste contexto, inserem se as discussões ora propostas. O presente artigo é parte de uma pesquisa em desenvolvimento em um programa de pós graduação em Educação stricto sensu. Este trabalho tem por objetivo discutir as práticas de letramento que constituem o cotidiano profissional de engenheiros e as implicações da leitura, escrita e oralidade nessa esfera de trabalho. A construção histórica apresenta a engenharia como uma área essencialmente exata, ligada aos números, cálculos e tabelas. Atualmente, porém, a identidade do engenheiro tem se modificado a fim de atender às demandas sociais de uma sociedade essencialmente comunicativa (BOOTH; VILLAS BOAS; CATELLI, 2008) As capacidades 1 de leitura e escrita e a participação de práticas de letramento na engenharia deixaram de ser um diferencial para os profissionais e passaram a integrar o currículo de necessidades básicas para o desempenho da profissão. Diariamente, são diferentes eventos (BARTON; HAMILTON, 2000; HEATH, 1982) e práticas (STREET, 2000) de letramento que se efetivam na profissão do engenheiro, letramentos que têm diferentes intencionalidades e finalidades, se constituem de diferentes gêneros discursivos (BAKHTIN, 2003) e se efetivam com diferentes interlocutores. Os eventos de letramento são, de acordo com Barton e Hamilton (2000), situações visíveis, observáveis, em que o texto escrito é fundamental para que haja sentido. A relevância das discussões aqui propostas se mostra a partir do levantamento realizado acerca da temática. A relevância social do trabalho é constata, também, por materiais já publicados e estudos já realizados. Verificamos que não há muitos trabalhos que contemplam a leitura e escrita na engenharia, que tracem paralelos às formações de aprendizagem ativa e metodologias tradicionais. Em levantamento feito no GT 10 1 Neste artigo, adotamos o termo capacidade como conhecimento processual, que se transforma e ressignifica através da interação nas práticas de leitura e escrita. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2

3 (Alfabetização, leitura e escrita) da ANPED SUL, constatamos que os trabalhos se voltam para discussões acerca da alfabetização e letramento no sentido de contemplar as diferentes esferas e formações sociais, sendo assim, encontramos trabalhos sobre futuros professores, as relações do leitor com o texto, a agricultura familiar e concepções teóricas acerca dos letramentos. Compreendemos que há discussões que contemplam os letramentos nas esferas profissionais, mas nenhum dos trabalhos atentam para a temática aqui proposta. Os dados ora analisados vêm de dois contextos aproximados: 1. Engenheiros formados em engenharia civil, atuantes em suas áreas de formação, no Brasil. A formação desses sujeitos foi baseada nas metodologias ditas tradicionais Engenheiros em formação, do 4º ano do Mestrado Integrado em Portugal, onde a formação é baseada nas metodologias de aprendizagem ativa, em um programa no qual há a inserção no campo profissional já durante a formação. No presente trabalho, analisamos dizeres de quatro sujeitos, a saber: E01BR e E02BR são engenheiros civis formados no Brasil. E01PT e E02PT são alunos do quarto ano do Mestrado Integrado de Engenharia em Gestão Industrial de Portugal 3. Esses dados coletados por meio de entrevista semiestruturadas, que segundo Bogdan e Biklen (1994) permitem que o entrevistador conduza a conversa, mas que o entrevistado esteja livre para desenvolver suas propostas. A pesquisa é de cunho qualitativo e está inserida na área da educação. Segundo Bogdan e Biklen (1994, p. 16, grifos do original) A investigação qualitativa em educação assume muitas formas e é conduzida em múltiplos contextos. [...] Os dados recolhidos são designados por qualitativos, o que significa ricos em pormenores 2 Nesta pesquisa, adotamos os dizeres de Saviani (2005) A denominação concepção pedagógica tradicional ou pedagogia tradicional foi introduzida no final do século XIX com o advento do movimento renovador que, para marcar a novidade das propostas que começaram a ser veiculadas, classificaram como tradicional a concepção até então dominante. Assim, a expressão concepção tradicional subsume correntes pedagógicas que se formularam desde a Antigüidade, tendo em comum uma visão filosófica essencialista de homem e uma visão pedagógica centrada no educador (professor), no adulto, no intelecto, nos conteúdos cognitivos transmitidos pelo professor aos alunos, na disciplina, na memorização. 3 O mestrado integrado em questão trabalha com uma metodologia que traz o aluno para dentro da empresa já durante sua formação no ensino superior. Durante o 4º ano de formação, os estudantes participam de projetos em empresas. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3

4 descritivos relativamente a pessoas, locais e conversas, [...] Privilegiam essencialmente, a compreensão dos comportamentos a partir da perspectiva dos sujeitos da investigação. As análises propostas se baseiam nos Novos Estudos do Letramento (BARTON; HAMILTON, 2000; STREET, 2000; SOARES, 2013; DIONÍSIO, 2007) e nas concepções do Círculo de Bakhtin (BAKHTIN, 2003; 2004) acerca das dimensões dos gêneros discursivos e suas funções sociais. Propomos, ainda, uma breve construção acerca das metodologias de aprendizagem ativa (BOOTH; VILLAS BOAS; CATELLI, 2008; OLIVEIRA; TINOCO; SANTOS, 2011) que vêm sendo desenvolvidas em cursos de engenharia como meio de compreender uma concepção construtivista da aprendizagem. Após essa breve contextualização da pesquisa proposta, tecemos nossas análises dos dados coletados, sincronicamente com nosso aporte teórico, fazendo um paralelo entre as práticas de letramento do mundo profissional e acadêmico na engenharia e trazendo ao âmago das reflexões as teorias de aprendizagem ativa em engenharia. Por fim, tecemos nossas considerações acerca do processo. 2. Articulando práticas de letramento na academia e na esfera profissional O foco principal do presente artigo é relativo às práticas de leitura, escrita e oralidade de engenheiros na interface universidade e esfera profissional, conforme já exposto. Intentamos debater as implicações das práticas de letramento nessa interface academia e trabalho, quais as transformações que ocorrem na atuação do profissional ao levar em consideração as práticas de letramento. Propomos, assim, uma construção acerca da nossa compreensão de letramento ou letramentos no plural. Segundo Terzi (2006, p. 03), os letramentos são a relação que indivíduos e comunidades estabelecem com a escrita nas interações sociais, isto é, os letramentos estão ligados às situações e concepções de leitura e escrita que são desenvolvidas em determinados meios sociais. Os letramentos se diferenciam da alfabetização no sentido de que a alfabetização é a aquisição de uma tecnologia e o letramento é relativo ao desenvolvimento de habilidades dos usos dessas tecnologias (SOARES, 2013). Adotamos, assim, a concepção de letramento ideológico (STREET, 2003), que compreende as atividades de leitura e X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4

5 escrita por meio da interação social nas práticas letradas. O sujeito pode, dessa forma, participar de diferentes meios sociais e ser membro efetivo de múltiplos letramentos. Nesta concepção de letramento, o desenvolvimento das capacidades de leitura e escrita colaboram para que o sujeito se torne insider (GEE, 2005), isto é, membro efetivo de diferentes práticas de letramento. As práticas de letramento estão essencialmente ligadas à esfera (BAKHTIN, 2003) onde acontecem, temos, por exemplo, o letramento familiar, religioso e acadêmico, que não se excluem, mas compõem novos panoramas de atuação social. Assim, o sujeito se constitui insider de múltiplos letramentos em diferentes esferas. Segundo Dionísio (2007, p. 210), os letramentos se apresentam como um conjunto de práticas sociais, que envolvem o texto escrito, não do ponto restrito da linguagem, mas de qualquer texto, isto é, as capacidades de leitura e escrita vão além dos textos escritos, mas de todo e qualquer discurso (BAKHTIN, 2003). Os discursos compreendem, além dos enunciados concretos, também os gêneros que fazem uso das formas multissemióticas (KLEIMAN, 2008). Isto é, os letramentos são relativos às interações com as diferentes linguagens que circulam na sociedade. As capacidades de leitura e escrita ultrapassam os textos padronizados, elas integram não apenas enunciados concretos (BAKHTIN, 2003), mas diferentes discursos verbais e não verbais. Na engenharia, há a interação com projetos, que envolvem números, textos e representações gráficas que impõem ao engenheiro a necessidade de interpretação, como afirma E01BR quando questionado sobre as atividades de leitura em sua atuação profissional: A maioria dos textos que eu leio no meu trabalho... é a leitura de projetos que no caso não é BEM uma leitura de textos que é mais uma interpretação e a parte de texto mais... é a parte de catálogo técnico e mais a parte burocrática do processo inteiro. E01BR explica que as leituras na engenharia vão além da decodificação, ele salienta que é preciso interpretar o que está contido no projeto. Ora, essa é uma prática de letramento recorrente nesta área, visto que há a necessidade de executar comandos que são expostos nos projetos. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5

6 Relativa a essa capacidade de interpretação está ligada outra: a de comunicação com diferentes interlocutores, pois os engenheiros precisam interagir com diferentes profissionais no seu cotidiano, têm a necessidade de passar informações a pessoas de diferentes papéis sociais, como salienta E01PT Nós agora estamos a ter a experiência mais a nível de campo na empresa e... é preciso estabelecer comunicação seja com o nível mais baixo de operação, como como o nível mais alto com o.. chefão, não é? E é preciso sempre saber comunicar e saber como apresentar as coisas, porque não adianta apresentar números, não adianta apresentar coisas técnicas... é preciso saber apresentar se e saber expressar se. A partir dos dizeres de E01PT, compreendemos que o sujeito, além de precisar saber se comunicar, se preocupa com a imagem que ele passa de si mesmo, verificamos também a necessidade de adequação da linguagem no campo da engenharia, há de se adequar o discurso técnico a diferentes pessoas, diferentes hierarquias e papéis sociais, o engenheiro precisa contar com um variado leque de possibilidades de comunicação, ele precisa ser insider em diferentes Discursos (GEE, 2005), fazer parte de diversas práticas de comunicação. Sobre os Discursos com D maiúsculo, Gee (2005, p. 140) exprime que são maneiras de ser no mundo, ou formas de vida que integram palavras, atos, valores, crenças, atitudes e identidades sociais [...]. Um Discurso é um tipo de kit de identidade que vem completo com [...] instruções de como agir, falar e também escrever, a fim de aceitar um papel social particular que outros reconhecerão. Compreendemos que o profissional da engenharia, inserido em sua esfera profissional, lança mão de diferentes capacidades de leitura e escrita. E que toda e qualquer prática de letramento, introduzida em determinada esfera social, está inserida em um contexto de ideologias, atribuições axiológicas (BAKHTIN, 2003) e, por isso, tem sempre alguma finalidade. As práticas de leitura e escrita das quais os engenheiros fazem parte também estão inseridas nesses contextos e se dão sempre com uma intencionalidade. Na atuação profissional, os engenheiros encontram diferentes motivações no que diz respeito à linguagem. E02PT afirma que sua principal necessidade acerca das capacidades de leitura e escrita no âmbito profissional é a maneira de apresentar e convencer as outras pessoas a juntarem se ao nosso lado, éééé mostrar aquilo que fizemos e a fazer com que elas valorizem aquilo que fizemos, ou seja, não basta só ser X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6

7 muito forte a nível teórico, a nível técnico e fazer um bom trabalho, é preciso saber vendê lo, saber, saber, e principalmente na nossa área ainda por cima que envolve mexer com... mexer com pessoas, mexer com processos, é preciso saber como mexer, como fazer as pessoas estarem motivadas e compreenderem o sentido da mudança. O que E02PT defende é que o engenheiro precisa saber convencer as pessoas, o profissional deve se apropriar da comunicação de forma que consiga fazer com que seus interlocutores compreendam e aceitem suas ideias. Outra função da leitura e escrita é a prestação de contas, como menciona E02BR: Cada dia a gente tem que escrever o que foi feito na obra e tem o orçamento que cada dia é escrito no diário o que está sendo executado, quantas pessoas trabalham, quantas horas por dia está sendo trabalhado, o material que está sendo usado e a gente pega na planilha o item do orçamento e coloca no diário o número da etapa que está sendo executada para ter um controle né? (grifo nosso). E02BR defende que diariamente são feitos registros das atividades e recursos disponíveis, a fim de que se tenha um balanceamento do progresso no trabalho. A intenção da escrita é prestar contas. Segundo Guedes et al. (2007, p. 10) A intenção determina tanto a escolha do próprio objeto, seus limites e possibilidades de sentido, como a opção pelos recursos lingüísticos, pelo gênero discursivo e pelo tipo de entonação, condicionadas a possibilidades historicamente situadas, ou seja, toda a estruturação do discurso passa pela intencionalidade da comunicação e pela situação historicamente situada. Dessa forma, nos deparamos com as escolhas feitas pelos sujeitos na construção do discurso, escolhas essas que dizem respeito, também, aos gêneros discursivos (BAKHTIN, 2003) escolhidos. Os gêneros discursivos são os meios pelos quais a comunicação é efetivada, alguns deles são mais livres, outros mais fechados. Segundo Bakhtin (2003, p. 281), os gêneros são formas relativamente estáveis de enunciado, isto é, os discursos são agrupados de forma que estejam divididos de acordo com três dimensões básicas: a estilística, a temática e a composicional. Na engenharia, os eventos de letramento estão intimamente ligados a alguns dos gêneros discursivos, uma pesquisa recente (FRANZEN, 2012) apresentou alguns dos gêneros discursivos mais assinalados por engenheiros, dentro os quais estão o laudo técnico, o relatório, normas técnicas e artigos científicos. Conforme já exposto, os gêneros estão intimamente ligados à X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.7

8 intencionalidade com que são utilizados. Assim, recorremos aos dizeres dos engenheiros para compreender como é a relação entre os eventos de letramento e os gêneros discursivos característicos da engenharia. E02BR fala sobre sua relação com o relatório: O relatório é mais quando deu algum problema ou alguma solução que tem que dar ou alguma ideia. Daí, por exemplo, apareceu um problema lá na parede, daí eu escrevo pra eles que problema deu, que material eu vou usar, quanto que vai sair de armadura e de concreto e dou uma ideia pra eles aprovarem. Ou quando deu um problema e tem que explicar porque aquilo aconteceu, o profissional explica qual a finalidade do relatório e como ele se apropria do gênero já no âmbito profissional. Quando questionado, porém, se teve contato com esses gêneros durante sua graduação, ele responde: eu aprendi sozinho e um pouco na pós. Na graduação quase nada porque não tem matéria pra isso, quase não tem matéria. E02BR problematiza a situação de não ter entrado em contato com esses gêneros durante a graduação, apenas no curso de pós graduação lato sensu que cursou e, então, entramos em uma discussão mais ampla: se as capacidades de leitura e escrita são características da atuação profissional do engenheiro, se há práticas e eventos de letramento nas engenharias, há a formação para essa atuação social durante a graduação? Esse questionamento nos encaminha para reflexões acerca das formas de trabalhar as capacidades de leitura e escrita dentro dos cursos de engenharia. Não sob a ótica de que uma disciplina daria conta de desenvolver essas capacidades, mas no sentido de que as capacidades em si fossem trabalhadas nas disciplinas do currículo. Algumas metodologias trabalham nesse sentido em engenharia, são as chamadas metodologias de aprendizagem ativa. O trabalho com a aprendizagem ativa nas engenharias se subdivide em diferentes metodologias, como por exemplo, o PBL (Project Based Learning) e PLE (Project Led Education) que são metodologias que vêm dando resultados positivos no ensino superior em engenharia. Sob a ótica da aprendizagem ativa, o aluno deixa é o sujeito que pesquisa e, aos poucos, constrói sua autonomia no processo de aprendizagem. O professor, sob essa perspectiva, passa do transmissor de conhecimentos para o gestor das ações coletivas e X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.8

9 orientador dos alunos preocupados em aprender a aprender (OLIVEIRA; TINOCO; SANTOS, 2011, p. 43). Maseto (2000) considera a aprendizagem ativa como a mais indicada para o trabalho de formação, pois aposta no aluno como protagonista no processo de ensino e aprendizagem, inserindo o estudante em sua esfera de trabalho antes mesmo de concluir o curso de graduação. Assim, o futuro engenheiro (no caso ora proposto) entra em contato com as capacidades características de sua área de formação e já chega ao campo profissional tendo um norte sobre quais suas necessidades no que tange à comunicação. Para essa construção, traçamos paralelos entre os dizeres dos engenheiros em formação pelas metodologias de aprendizagem ativa e as falas dos profissionais formados pelo ensino tradicional. Como já exposto, durante as entrevistas, os engenheiros discorreram acerca das práticas e eventos de letramento que são vividos em sua profissão. Todos afirmam que há uma ligação bastante próxima com a leitura e a escrita, mas os excertos vão a rumos diferentes quando se questiona se houve ou não preparação durante a formação acadêmica. Concebemos as metodologias de aprendizagem ativa baseadas em projetos como fundamentais para a construção das atuações sociais, pois defendem mudança, emancipação e autonomia, que são fundamentais para compor o perfil do profissional. Por já estarem inseridos em sua esfera de trabalho, os engenheiros já participam dos eventos de letramento característicos do seu âmbito profissional, como enuncia E02PT: A empresa inicialmente já tinha uma uma... série de projetos, quatro, numa seleção e nós começamos a partir daí, entretanto na semana passada... há duas semanas... duas semanas, tivemos reunião com eles, reunião de andamento de projeto e aí percebemos de que, de que não iria dar para cumprir com os quatro dentro do tempo, que é muito curto. O estudante, aluno nas metodologias de aprendizagem ativa na engenharia, abre essa discussão sobre a inserção na empresa, mostra como eles estão inseridos dentro do planejamento, como já se fazem insiders das práticas e eventos de letramento da empresa e como participam ativamente das construções empresariais. Como o tempo dos futuros engenheiros é X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.9

10 dividido entre a academia e a atuação profissional, os estudantes participam e integram as práticas discursivas de uma e outra esfera, de modo que as capacidades são desenvolvidas paralelamente. Além de se apropriar das práticas de letramento da empresa, os futuros profissionais ainda têm a oportunidade de interagir com os interlocutores característicos de seu campo profissional, como afirma E02PT: mesmo o chefe da produção com quem tivemos reunião deu nos, deu nos hipóteses de melhoria e disse nos onde é que deveríamos melhorar sem ser naquela, naquele espírito de repreender. Foi muito construtivo, assim, percebemos o quão rica é a inserção nesse campo profissional, a interação com profissionais atuantes em sua área. Quando questionado sobre a forma como iniciou a interação com as práticas de letramento na engenharia, E01BR afirma: hoje eu indicaria pra ter um número maior de cadeiras pelo fato de como a nossa abordagem é muito superficial não dá tempo de aprofundar muito como se faz um relatório bem elaborado ou outro trabalho que você precise. Aqui, percebemos a diferença entre a formação das capacidades de leitura e escrita nas metodologias de aprendizagem ativa e no ensino tradicional: o engenheiro, que chega ao mercado de trabalho sem a inserção prévia, sente se despreparado para essas práticas, enquanto o que participa e vivencia o cotidiano da empresa já na graduação se torna mais seguro e firma em relação a essas capacidades. Além do fato de se concentrarem no aluno, as metodologias da aprendizagem ativa são unânimes na formação de habilidades transversais e capacidades comunicativas nos estudantes. Tais valores, expressos também na American Accreditation Board for Engineering and Technology (ABET) de Portugal, concordam com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) (BRASIL, 2001, p. 01) dos Cursos de Graduação em Engenharia, Art. 3º que orienta a formação do engenheiro deve ser generalista, humanista, crítica e reflexiva, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atenção crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, com visão ética e humanista, em atendimento às demandas da sociedade. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.10

11 Assim, percebemos que as orientações que regulam a formação do profissional engenheiro solicitam que as capacidades sejam amplamente desenvolvidas a fim de formar profissionais mais completos e insiders em seu campo de atuação. Ainda acerca das formações na aprendizagem ativa e no ensino tradicional, a capacidade de falar em público é trazida ao centro das discussões. Quando questionado sobre qual a maior dificuldade para um engenheiro, E01BR diz que seria necessário mais trabalho escrito e pra apresentar em público porque é uma coisa que a gente não faz. A gente não sabe falar em público.. Em se tratando de um profissional que atua constantemente com pessoas, a comunicação é essencial, como salienta E02PT: A oralidade, a parte de falar em si, eu acho que estamos bem. E depois existe a outra questão da leitura que é... que há um vocabulário e introduzir novas palavras e acho que não é tão bom assim, diante disso, nos deparamos com outra necessidade do engenheiro: a construção de vocabulário próprio da área, práticas de letramento que, segundo eles, não foram amplamente desenvolvidas. Verificamos, assim, que a formação, embora caminhe no sentido de ampliar as capacidades relativas aos letramentos na engenharia, não dão conta da formação mais abrangente e levam o aluno a pesquisar, correr atrás e ser o sujeito de sua própria autonomia. Trazidas discussões acerca dos eventos e práticas de letramento, as concepções de gênero e as teorias de aprendizagem ativa, compreendemos melhor a relação entre o fazer profissional dos engenheiros e as atividades de leitura, escrita, oralidade e interpretação. São eixos que não se anulam, mas que se integram para que as capacidades sejam fomentadas e desenvolvidas por parte dos sujeitos, a fim de torná los profissionais mais completos, críticos e desenvoltos nas suas esferas de trabalho. 3. Considerações preliminares Como proposto no início deste artigo, nos dispusemos a discutir as práticas de letramento que constituem o cotidiano profissional de engenheiros e as implicações da leitura, escrita e oralidade nessa esfera de trabalho. Para tanto, trouxemos dizeres de pessoas da área das engenharias com diferentes formações e experiências profissionais. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.11

12 Através das falas dos engenheiros, verificamos as implicações das práticas de leitura e escrita na vida dos engenheiros, como se tornar insider em algumas práticas traz benefícios para sua atuação profissional. Dentre os benefícios, a partir dos dizeres, depreendemos a forma como o profissional interage com diferentes interlocutores, como ele defende seu projeto e a imagem que passa de si mesmo enquanto profissional. Ao panorama geral, compreendemos que as capacidades de leitura e escrita de engenheiros são características da atuação profissional e têm papel fundamental na esfera do trabalho. As escolhas dos gêneros discursivos, a composição dos enunciados e discursos passam por uma série de escolhas, intencionalidades e ideologias. Nem sempre o profissional recebe uma formação satisfatória acerca das capacidades de leitura e escrita durante o ensino superior, então parte também do aluno a vontade e os meios para que compreenda e participe desses eventos e práticas de letramento. No ensino superior, esperamos uma formação ampla das capacidades de leitura e escrita, não no sentido de uma disciplina que dê conta dessas capacidades, mas de um trabalho contínuo, em espiral, e que se desenvolva em todas as disciplinas da formação. A inserção na esfera de trabalho também colabora com que os estudantes se apropriem das práticas e linguagens características de sua área de trabalho, formando assim insiders na engenharia. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.12

13 Referências BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 11. ed. São Paulo : Hucitec, BARTON, D.; HAMILTON, M. La literacidad entendida como práctica social. Tradução [1998] in: ZAVALA, V.; NIÑO MURCIA, M.; AMES, P. (Ed.). Escritura y sociedad: nuevas perspectivas teóricas y etnográficas. Lima: Red para El Desarrollo de las Ciencias Sociales en el Perú, BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora: BOOTH, I. A. S.; VILLAS BOAS, V.; CATELLI, F. Mudanças paradigmáticas dos professores de engenharia: ponto de partida para o planejamento do processo de ensinar. In: Educação, mercado e desenvolvimento: Mais e melhores engenheiros. São Paulo, BRASIL. Ministério da Educação (MEC). MEC/CNE, Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Parecer CNE/CES 1.362/2001 de 12/12/2001, publicado no Diário Oficial da União de 25/2/2002. DIONÍSIO, M. de L. Literacias em contexto de intervenção pedagógica: um exemplo sustentado nos novos estudos de literacia. Educação, Santa Maria, v. 32. n. 1, p , jan FRANZEN, B. A. Letramentos: O dizer de engenheiros relativo o seu campo de trabalho. Dissertação de Mestrado. Blumenau, GEE, J. P. La ideologia em los Discursos: linguística social y alfabetizaciones. Tradução do castelhano de Pablo Manzano. Madri: Ediciones Morata, GUEDES, A. D. Et al. Para compreender o discurso: uma proposição metodológica de inspiração bakhtiniana. GPMC/IPPUR/UFRJ : Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em 04/03/2014. HEATH, S. B. What no bedtime story means: narrative skills at home and the school. Language and Society, 11, p , KLEIMAN, A. (coord). Letrando: atividades para a formação do professor alfabetizador. Unicamp: Campinas, Disponível em: X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.13

14 f Acesso em 04/03/2014. MASETO, M.T. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19 ed. Campinas: Papirus, OLIVEIRA, M. S.; TINOCO, G. A.; SANTOS, I. B. A.. Projetos de letramento e formação de professores de língua materna. Natal, EDUFRN, SAVIANI, D. As concepções pedagógicas na história da educação brasileira. Texto elaborado no âmbito do projeto de pesquisa O espaço acadêmico da pedagogia no Brasil. Campinas, SOARES, M. Alfabetização: da palavra sonora à palavra visível. Conferência apresentada na III Jornada da Linguagem FAED. Florianópolis, TERZI, S. B. A construção do currículo nos cursos de letramento de jovens e adultos não escolarizados, Disponível em: Acesso em: junho/2011 X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.14

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