RESOLUÇÃO N. 01/2012

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1 RESOLUÇÃO N. 01/2012 APROVA O REGULAMENTO DO CURSO PARA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS INGRESSANTES NA CARREIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS DECORRENTE DO 56 CONCURSO SENDO CONSTITUÍDO DAS FASES DE INGRESSO E VITALICIAMENTO. O CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições previstas no artigo 23, inciso XII, da Lei Complementar Estadual nº 25, de , e tendo em vista o disposto no artigo 145-A da mesma norma, com redação dada pela lei Complementar nº 89, de , RESOLVE: Aprovar o Regulamento do Curso para Formação e Capacitação dos Membros Ingressantes na Carreira do Ministério Público do Estado de Goiás, provenientes do 56º Concurso de Ingresso na Carreira do Ministério Público do Estado de Goiás. CAPÍTULO I DAS NORMAS GERAIS Art. 1º O Ministério Público do Estado de Goiás, através da Escola Superior do Ministério Público (ESMP), promoverá curso para formação e capacitação dos membros ingressantes na carreira, provenientes do 56º concurso, nos termos do que dispuser a Lei Complementar estadual n. 25/98, o qual será constituído das fases de ingresso e vitaliciamento. 1º O curso terá duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aula. Art. 2º O Curso tem como objetivo proporcionar aos membros ingressantes o conhecimento a respeito da organização e do funcionamento da Instituição e da realidade prática da atuação ministerial, além de possibilitar uma visão geral da estrutura do Ministério Público e, sobretudo, oferecer subsídios práticos para o exercício do cargo nas principais áreas de atuação do órgão e na gestão das Promotorias de Justiça. Art. 3º - A fase de ingresso será estruturada para atender, dentre outras, as seguintes finalidades: I - visão geral da estrutura do Ministério Público e de sua missão institucional; II - formação humanista com maior aproximação e sensibilização à realidade social; 1

2 III - subsídios que auxiliem na atuação preventiva e resolutiva dos conflitos, de modo a minimizar a eclosão de lesões, principalmente no âmbito dos direitos metaindividuais, objetivando garantir maior efetividade no exercício das funções ministeriais. Parágrafo único. Esta fase será realizada na modalidade presencial e terá a duração mínima de 160 (cento e sessenta) horas. Art. 4º - A fase de vitaliciamento terá conteúdo destinado ao aperfeiçoamento funcional dos Promotores de Justiça em estágio probatório, com vistas à confirmação na carreira. 1º - Esta fase terá carga horária mínima de 200 (duzentas) horas-aula, devendo ser concluída em 20 (vinte) meses, a contar da posse. 2º - A fase de vitaliciamento poderá ser realizada, a critério da Escola Superior do Ministério Público, nas modalidades presencial ou educação a distância, com atividades de formação continuada e conteúdos que visem aperfeiçoar as habilidades técnico-profissionais vinculadas à prática funcional. 3º - A Escola Superior do Ministério Público, em ambas as fases do curso, elaborará relatório individualizado acerca do desempenho dos participantes, o qual deverá ser enviado à Corregedoria-Geral do Ministério Público, como forma de subsidiar este órgão em suas deliberações a respeito do curso e de seus participantes. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO Art. 5º Ao Diretor da Escola Superior do Ministério Público incumbirá: I - acompanhar a realização do Curso e zelar pelo seu bom desenvolvimento; II - sugerir ao Conselho Consultivo da Escola Superior os nomes dos professorescoordenadores, docentes e seus suplentes para aprovação; III - elaborar e ajustar a grade horária do Curso; IV - organizar as atividades do Curso; V - definir os critérios e acompanhar o processo de avaliação dos participantes; VI - receber consultas dos participantes e decidir acerca de assuntos acadêmicos do Curso; VII - apresentar relatório final do Curso ao Corregedor-Geral do Ministério Público. CAPÍTULO III Seção I - Do Conteúdo Art. 6º - O curso de formação e capacitação tem por marco teórico a defesa dos direitos fundamentais do cidadão e a defesa do regime democrático, sendo observado o seguinte conteúdo mínimo: 2

3 I apresentação do organograma institucional e estrutura interna; II teorias humanísticas e direitos humanos; III ética e deontologia do Ministério Público; IV relações interpessoais e interinstitucionais; V atividades práticas relacionadas às seguintes áreas de atuação: criminal, direitos difusos e coletivos; cível; VI plano geral de atuação e efetividade das ações do Ministério Público; VII segurança orgânica e inteligência institucional; VIII procedimentos investigatórios promovidos pelo Ministério Público; IX impacto social, econômico e administrativo das ações ministeriais; X resolutividade e soluções alternativas de conflitos; XI rotinas administrativas institucionais. 1º Será disponibilizado espaço para a apresentação da entidade representativa de classe. 2º - O plano de atividades de cada disciplina será enviado ao diretor da Escola Superior do Ministério Público, pelo professor ou coordenador da matéria, pelo menos 10 (dez) dias antes da data prevista para o início das aulas. Art. 7º O professor-coordenador e os professores poderão sugerir ao Diretor da Escola Superior a estrutura e o conteúdo das disciplinas, ouvidos o Conselho Consultivo da Escola e a Corregedoria-Geral do Ministério Público. Art. 8º - O material bibliográfico básico deverá ser indicado pelo professor-coordenador ou professor, podendo ser reproduzido aos participantes do curso, a critério do Diretor da ESMP, respeitadas as normas de direito autoral. Art. 9º - O Curso de Preparação e Aperfeiçoamento será iniciado até o segundo dia útil após a posse dos novos membros do Ministério Público do Estado de Goiás e o seu conteúdo será o disposto no Anexo Único desta Resolução. Seção II Da Metodologia do Curso Art. 10º O projeto pedagógico do curso de formação e capacitação será reflexivo, transdisciplinar e experiencial, com ênfase na prática, sendo executado em um ambiente dialético, em atenção à complexidade que permeia a atuação profissional, com sólido perfil ético e humanista. Art. 11 A metodologia consistirá, preponderantemente, em aulas, debates, estudos de casos, oficinas, elaboração de peças processuais e extraprocessuais, participação em audiências e plenários do Júri, atendimento ao público e outros eventos. 3

4 Parágrafo único As atividades práticas deverão ser realizadas sempre sob a orientação de membros vitalícios e atuantes na respectiva área. Seção III - Do Corpo Docente Art O corpo docente será composto por professores integrantes do Ministério Público do Estado de Goiás ou professores contratados, cadastrados na ESMP-GO, considerados os títulos acadêmicos obtidos, bem como, à falta desses, a especialização e notório saber na área de atuação. Seção IV - Da Avaliação Art A avaliação do desempenho dos membros no Curso será feita pela efetiva participação nas atividades pedagógicas, da seguinte forma: I - "participação efetiva": dada àquele que apresentar índice superior a 85% de participação nas atividades realizadas; e II - "sem participação efetiva": dada àquele que apresentar índice inferior a 85% de participação nas atividades realizadas. Art. 14 Os membros participantes do curso serão avaliados inclusive nos aspectos cognitivo e relacional, em uma perspectiva de desenvolvimento integral de suas capacidades. Art. 15 Durante toda a realização do Curso haverá constante observação e permanente acompanhamento dos membros participantes, para orientação e avaliação, tendo em vista a verificação do aproveitamento e da adequação ao exercício da função ministerial. conta: Parágrafo único A observação e o acompanhamento previstos neste artigo levarão em I a assiduidade, a pontualidade, a urbanidade, o espírito de equipe e de cooperação; II a efetiva participação nas atividades do curso. Art. 16 As ausências deverão ser devidamente justificadas e estarão sujeitas à análise da Corregedoria-Geral do Ministério Público. Parágrafo único Em caso de justificação aceita, o membro deverá suprir a falta realizando atividades propostas pelo professor-coordenador ou professor do curso, sendo comunicada a respectiva regularização (ou pendência) à Corregedoria-Geral. Art. 17 Nas atividades realizadas na modalidade a distância, a frequência será considerada integral desde que o membro realize no mínimo 85% das tarefas propostas. 4

5 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 18. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor da Escola Superior do Ministério Público, ouvido o Conselho Consultivo. Art. 19. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. SECRETARIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, aos 17 dias do mês de dezembro de BENEDITO TORRES NETO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO 5

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