RESULTADOS DE APRENDIZAGEM EM DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE INTRODUTÓRIA

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1 RESULTADOS DE APRENDIZAGEM EM DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE INTRODUTÓRIA RESUMO Joana Paulin Romanowski PUCPR 1 O objetivo da investigação é examinar os resultados de aprendizagem dos alunos ingressantes no curso de Pedagogia da PUCPR. Como ocorre o processo cognitivo na articulação teoria e prática nos cursos de formação de professores? Como os alunos compreendem, articulam, os fundamentos didáticos, componentes básicos para a organização da prática pedagógica, que constituem um dos campos dos saberes da atuação profissional do professor? São as questões que direcionam a investigação realizada. A análise dos resultados da aprendizagem considerou como referências às proposições de Pozo (2002) sobre a nova cultura da aprendizagem, categorizada como: 1) aprendizagem de fatos e comportamentos; 2) aprendizagem social; 3) aprendizagem verbal e conceitual; 4) aprendizagem de procedimentos. Os dados foram coletados por meio de observações, depoimentos orais e escritos dos alunos do curso de Pedagogia da PUCPR, durante o ano de 2002 e Cabe, ainda, destacar que a análise realizada é de natureza introdutória, portanto preliminar. Palavras chaves: aprendizagem no ensino superior formação de professores curso de Pedagogia O presente texto tem por objetivo discutir os resultados da aprendizagem no ensino superior. Em termos mais específicos procura examinar a aprendizagem dos alunos ingressantes no curso de Pedagogia, quanto aos resultados de aprendizagem sobre os fundamentos da didática e seu papel na formação do professor. A investigação integra os projetos do Grupo de Pesquisa Metodologia do Ensino e Avaliação da Aprendizagem na Educação Superior, do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCPR, que desde 1999 investiga as questões atinentes à metodologia e avaliação no âmbito da educação superior. O objetivo do grupo de pesquisa é estudar a partir da prática profissional dos professores e de alunos a metodologia do ensino e a avaliação da aprendizagem na Educação Superior para estabelecer as relações possíveis com a teoria existente, tendo em vista a transformação da prática docente, nos Cursos de 1 Professora do Programa de Mestrado da PUCPR, doutora em educação pela USP.

2 2 Graduação. A ênfase na cognição procura contribuir na discussão e debate da aprendizagem e formação didática nos cursos de Pedagogia. A preocupação com formação didática de professores, nos cursos de Pedagogia e Licenciatura tem sido alvo de debate e investigação constante a partir do Seminário Didática em questão, 1982, que constitui marco na abordagem de uma perspectiva crítica nesta área. Desde então, a pesquisa e a prática docente assumiram a realização de propostas alternativas para o desenvolvimento de uma Didática Fundamental. No VIII ENDIPE, realizado em 1996, foram debatidas propostas alternativas para o ensino da Didática. Essa proposta aborda: o papel didático da pesquisa favorecendo ao aluno assumir um papel ativo no seu próprio processo de formação desenvolvendo uma atitude de investigação propiciando o acesso ao conhecimento, apresentada por André (1997); a produção da pesquisa em Didática na tarefa de contribuir para a constituição da identidade docente por meio da reflexão proposta por Pimenta (1997); análise dos aspectos fundamentais e gerais da prática pedagógica numa perspectiva crítica, articulando os eixos: a) escola, sociedade e cultura, b) magistérios: concepções, realidade e desafios; c) cotidiano escolar e d) Didática, sua trajetória histórica e problemática atual, relatada por Candau (1997); e a realização de uma proposta coletiva construída pro professores e alunos que toma como ponto de partida as questões do cotidiano, foi apresentada por Caldeira e Azzi (1997). O contexto da investigação O estudo foi realizado com turmas ingressantes no curso de Pedagogia no programa de aprendizagem 2 fundamentos da didática na perspectiva filosófica, sócio-antropológica. A ênfase do programa direciona-se para a evolução histórica da didática e as concepções pedagógicas na prática escolar objetiva que os alunos possam compreender o significado da educação e docência e implicações sócio-culturais constituídas historicamente na prática escolar. Os princípios metodológicos assumem a perspectiva dialética da relação teoria e prática para o desenvolvimento de atitudes 2 O atual projeto pedagógico da PUCPR denomina as disciplinas Programa de Aprendizagem. A proposição é de que a ênfase do ensino superior desta a aprendizagem e assume a interdisciplinaridade como princípio articulador do processo de ensino. Os programas articulam áreas de conhecimento e ou disciplinas afins e em alguns mais de um professor é responsável.

3 3 investigativas dos alunos objetivando a interação com a prática pedagógica concomitante à formação dos saberes docentes, propiciadas nas atividades de na comunidade escolar, análise de filmes, dramatizações, seminários e debates, relatos do próprio processo de escolarização e leituras. Esse programa é desenvolvido nos dois primeiros semestres do curso de Pedagogia. Na realização de cada uma destas atividades foi realizado um roteiro preliminar baseado nas questões indicadas nos debates, e após a realização da atividade é feita avaliação. Além disso, são realizadas reflexões individuais considerando as seguintes questões: qual o significado de pedagogia, educação, didática? Qual o papel social do pedagogo? Quais são as expectativas em relação ao curso? Como a educação constitui-se historicamente? Como foi a sua escolarização? Qual é a concepção pedagógica da escola visitada? Que concepção pedagógica pretende adotar em sua futura prática docente? Os princípios enfatizados no ensino deste programa: a análise crítica da prática, por meio de processo de problematização coletiva, como propõe Martins (1998) e a proposição de uma didática dialética intencionalizada por Wachowicz (1989), como indicativos nas abordagens de conteúdo e método. As questões que direcionam a investigação realizada: Como ocorre o processo cognitivo na articulação teoria e prática nos cursos de formação de professores? Como os alunos compreendem, articulam, os fundamentos didáticos, componentes básicos para a organização da prática pedagógica, que constituem um dos campos dos saberes da atuação profissional do professor? Para os procedimentos de análise dos resultados da aprendizagem relatados neste texto, os pressupostos de Pozo (2002) sobre a nova cultura da aprendizagem, foram utilizados como referenciais norteadores no exame dos aspectos cognitivos. Os componentes básicos da aprendizagem, segundo Pozo (2002, p. 67 a 69), compreendem: os conteúdos, o que se aprende; os processos de aprendizagem, os mecanismos cognitivos que se referem à atividade mental que interage com o objeto, com o conhecimento e com a cultural e produz mudanças cognitivas nos sujeitos, nos grupos e na própria cultura; e as condições de aprendizagem que consistem no contexto de prática em que se realiza aprendizagem.

4 4 Assim, os resultados da aprendizagem envolvem: o que, como, quando, quanto, onde e com quem se aprende revelado por meio da compreensão de fatos, conceitos, organização da informação, desenvolvimento de habilidades, atitudes, procedimentos, estratégias, elaboração de teorias, representações, etc. Para Pozo (2002) uma nova cultura da aprendizagem pressupõe a integração do ensinar e do aprender, a sistematização das informações, produz mudanças na prática e favorece a transferência do aprendido para outras situações. A proposição de uma nova categorização dos resultados da aprendizagem expressa-se como: 1) aprendizagem de fatos e comportamentos; 2) aprendizagem social; 3) aprendizagem verbal e conceitual; 4) aprendizagem de procedimentos. Inferências preliminares: os resultados da aprendizagem O estudo da aprendizagem no ensino superior é uma temática em aberto, ou seja, são poucos os estudos direcionados ao aluno e aos processos de cognição nesse nível de ensino. Ao ingressarem no ensino superior os alunos possuem elaborados um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores acumulados durante os longos anos de escolarização e da vivência cotidiana. Muitos alunos já agregaram conhecimentos profissionais. Uma categorização da aprendizagem realizada no ensino superior é uma tarefa complexa. Apresenta-se nesse texto um início de uma possível interpretação considerando as manifestações de aprendizagem de alunos iniciantes em uma possível categorização. Aprendizagem de fatos e comportamentos A aprendizagem de fatos e comportamentos consiste na aquisição e organização de informações de modo a produzir respostas, como propõe Pozo (2002). São processos de aprendizagem por associação, que implicam em respostas por meio de manifestação de comportamentos. A compreensão, organização, sistematização de informações, fatos e comportamentos favorecem a aprendizagem de teorias implícitas. No estudo realizado verificamos que os alunos possuem conceitos anteriores, isto é conhecimento prévio obtidos na convivência durante seu processo de escolarização, na convivência familiar e em outros contextos. Ao manifestarem sua compreensão das

5 5 tendências pedagógicas (tradicional, humanista, comportamentalista, construtivista, sócio-cultural) centram a descrição nessas impressões já existentes, ou seja, nos conceitos implícitos. Os fatos direcionam-se para a relação professor e alunos, por isso descrevem com facilidade a pedagogia tradicional. A pedagogia tradicional é tida como um professor autoritário que produz poucos resultados de aprendizagem, estão geralmente insatisfeitos, por exemplo: o método tradicional, onde só o professor falava e dava as ordens, o aluno sempre devia ficar quieto, pois se tentasse falar... eram ridicularizados. Na opinião dos alunos é uma concepção a ser superada na prática pedagógica. A crítica é centrada na atitude do professor. Outros aspectos do ensino como a compreensão do significado da transmissão do conhecimento como herança cultural, o método didático e avaliação não são enfatizados. Para os alunos qualquer diretividade de atividade pedagógica é um retrocesso à pedagogia tradicional. Percebe-se que os conceitos raramente são sistematizados com rigor de categorização e análise crítica. É possível inferir que ocorre o predomínio de elaboração de conceitos referenciados pela teoria implícita. Aprendizagem social Para Pozo (2002) a aprendizagem social direciona-se às relações sociais, portanto envolvem atitudes, valores, normas; inclui contextos culturais. O pertencimento a um determinado grupo social gera a aquisição de um conjunto de conhecimentos e práticas sociais, além do processo de aprendizagem essencialmente construído pelo sujeito. A modificação de hábitos, crenças sociais, valores, requer um processo de reflexão para tomar consciência e avaliação crítica para que novas manifestações sociais possam ser expressas e realizadas. Na formação de professores os resultados da aprendizagem social assumem importância, pois interferem na prática docente quer na formação de habilidades de interação com os alunos, quer pelas atitudes e representações sociais, favorecendo a sistematização de conhecimentos que permitem a compreensão do contexto histórico e sócio-cultural.

6 6 Na exposição oral dos alunos dos fatos da história da prática pedagógica no Brasil, tomando por base a sistematização de linha de tempo, é possível inferir que os alunos descrevem corretamente os fatos específicos ocorridos na educação brasileira, no entanto apresentam maior dificuldade na contextualização desses fatos com a conjuntura histórica. Quanto às representações dos alunos sobre as concepções de ensino apresentados na descrição de sua própria escolarização, das observações e entrevistas que eles realizam nas escolas, verifica-se que em primeiro lugar são destacados fatos e comportamentos relativos à relação professor e alunos; em segundo os procedimentos didáticos e o tipo de avaliação realizada pelo professor; depois os recursos didáticos empregados e raramente é citada a abordagem dos conteúdos escolares. Essa descrição é recorrente na maioria dos alunos. Conforme já foi destacado as teorias implícitas parecem nortear as representações sociais formuladas pelos alunos. A identificação da concepção tradicional é quase unanimidade no relato de sua própria escolarização. Para a maioria dos alunos esta concepção precisa ser superada. Nos relatos das observações e entrevistas realizadas na escola eles descrevem a concepção da prática pedagógica como ela está indicada no projeto pedagógico. Alguns alunos indicam existir conflito entre a proposição do projeto pedagógico e a prática pedagógica do professor, no entanto a explicitação desse conflito é pontual. A análise do contexto pedagógico restringe-se a descrição dos fatos observados. A indicação da concepção presente na prática pedagógica, como base em observações realizadas pelos alunos, toma como referencial os aspectos da relação professor e alunos. Em outras situações como em dramatização feita pelos alunos das diferentes concepções de ensino, evidencia-se uma representação caricata. Nesta representação o professor figura como autoritário e descompromissado com a aprendizagem de seus alunos, quando é reportada a pedagogia tradicional. Na pedagogia humanista o professor é representado como interessado na aprendizagem de seus alunos, uma pessoa compreensiva e cordial; os alunos estão motivados e envolvidos com as atividades. A escola é vista como transformadora da

7 7 realidade social, messiânica, por exemplo: diz uma aluna, A escola pesquisada visa à mudança, modifica suas práticas tradicionais para construir uma nova sociedade. Nota-se a manifestação pelos estudantes de que a escola deve constituir-se num espaço harmônico nas relações entre professores, alunos e comunidade. Para eles a adoção de uma concepção humanista favorece essa relação, confirmada em muitos textos: A escola humanista é aberta à comunidade que busca a participação e integração em todos os segmentos e onde se processa o desenvolvimento e a valorização da cultura local, o resgate da auto-estima.... Toda criança tem direito a um ensino de qualidade, portanto quando a criança tem acesso a esse direito e qualidade de vida estendesse até seu lar, conseqüentemente se tornará um bom cidadão. Aprendizagem verbal e conceitual A aprendizagem verbal e conceitual segundo Pozo (2002) pode ser entendida como modo de explicitar os conhecimentos, proporcionando a significação dos mesmos. A organização e sistematização da informação passam a ser interpretados, compreendidos, reestruturados, permitindo compreender os conceitos, elaborar teorias explícitas, construídas conscientemente permitindo reconstruir as teorias implícitas. Modifica em profundidade as teorias implícitas, exigindo um esforço consciente de cognição. Como foi descrito acima as concepções e representações, dos alunos observados, baseiam-se na maioria nas teorias implícitas, que advém das experiências cotidianas. Na elaboração de conceitos e transferência de aprendizagem a teoria necessita tornase consciente, como resultado de análise e categorização. Por exemplo: os alunos, ao realizarem a análise de filme sobre a prática pedagógica, descrevem com precisão os fatos presentes nas cenas, no entanto, não conseguem explicitar teoricamente o significado das cenas. A análise é restrita a indicações pontuais da teoria pedagógica que orienta a prática pedagógica do professor. Diz um texto apontando a concepção pedagógica do professor: Teoria cognitivista, pois aproveita o que as crianças conhecem, utiliza-se da natureza e ensina o que elas precisam saber para suprir suas necessidades de vivência. Também humanista quando

8 8 ele se utiliza a natureza para explicar as plantas. Neste texto do aluno evidencia-se indicação de concepções para cada uma das atividades realizadas pelo professor. Para o aluno a concepção manifesta-se em cada atividade realizada pelo professor; cada uma das atividades é categorizada por si só. Nesse caso, durante uma mesma aula é variável a concepção pedagógica. A prática pedagógica a cada momento é diferente, depende de cada atividade realizada, denota-se a ausência de compreensão global da teoria. Além disso, a situação indicada não expressa inferência de transferência confirmando uma compreensão reducionista da relação teoria e prática. Ressalta-se que nesse filme, o professor mantém uma postura humanista. A elaboração de textos dos alunos, indicando os fundamentos das diferentes concepções pedagógicas, expressam os elementos presentes do texto estudado, revelando a reprodução dos conceitos e não a sua compreensão. A crítica da prática pedagógica elaborada pelos alunos toma por pressupostos, geralmente, a teoria implícita, ou seja, as situações são examinadas com base no acordo ou desacordo existente entre o fato manifesto na prática pedagógica observada e as representações existentes no grupo de alunos. A teoria pedagógica não é tomada como fonte para a categorização da análise crítica. Isto pode ser inferido em vários textos de alunos, como por exemplo: Atualmente a didática é empregada de forma que o aluno possa aprender com os exemplos que ocorrem no cotidiano da sociedade, no país e no mundo, sendo livre para expor suas opiniões e críticas. Outro exemplo: A concepção que pretendo adotar é a humanista e um pouco construtivista. Dentro do conceito social e político que ora vivemos, há necessidades de transformações profundas e reflexivas do setor educacional, uma vez que a educação fundamenta o sucesso de toda e qualquer mudança,... preocupa-se com a superação do estágio de senso comum para consciência crítica. Destaca-se que a reconstrução de novos conceitos, ou seja, a teoria explícita está em processo. Os alunos pontuam alguns textos e falas indicativas de compreensão conceitual relacionando teoria e prática e de mudança conceitual, há um esforço para o estabelecimento de teoria explícita. Aprendizagem de procedimentos

9 9 A aprendizagem de procedimentos refere-se a habilidades, destrezas e estratégias para realizar a prática, portanto um saber fazer. São aprendidos explicitamente e envolvem planejamento, tomar decisões, controlar e avaliar as ações realizadas. Indicam processos de adaptação e rearticulação da ação frente às condições existentes. (POZO, 2002). Destaca-se que o processo de aprendizagem implica na articulação desses componentes. Entre as habilidades, os depoimentos dos alunos indicam que eles têm maior dificuldade para a realização de exposições orais. A explicação oral para a interpretação de conceitos é causa de temor entre eles. A organização da fala em situação é um desafio. Geralmente, os alunos utilizam recursos didáticos que lhes permitem fazer um roteiro dos pontos que serão verbalizados. Alguns alunos decoram o texto que irão expor, o que causa insegurança, pois temem não lembrar. Salienta-se que os mesmos referenciais utilizados nos textos escritos são empregados nas falas. Em situação de debate aberto a verbalização é espontânea, no entanto verifica-se que alguns alunos reafirmam o que outros colegas já haviam dito. Verifica-se igualmente que este saber fazer é aprendido pelos alunos por meio de observação da prática. Os alunos utilizam uma mimética, seguem os modelos. Destacase que os alunos organizam suas apresentações empregando os recursos tecnológicos com propriedade e têm bom manuseio de equipamentos didáticos e tecnológicos já no início do curso. Comentários preliminares Distingui-se que a formação didática nos cursos de Pedagogia está consolidando, na prática, os princípios em debate desde a década de 1980, especialmente os seguintes pontos: a) a solidificação de uma base teórica a partir da análise da prática docente, uma didática expressão da análise da prática, contextualizada, que toma como ponto de partida a realidade escolar, portanto histórica; b) abordagem de temas fundamentais da prática pedagógica; c) consolidação da pesquisa como princípio didático e formativo. Quanto ao processo de aprendizagem dos alunos, nesta investigação, há fortes indícios de que a teoria implícita existente constitui o ponto de partida para a formação de conceitos e resultados significativos de aprendizagem. No entanto, a constituição de

10 10 uma argumentação e explicitação de conceitos é um desafio a ser construída, entendida para além da reprodução de textos estudados. O desvelamento da prática e de suas contradições, para além da sua descrição igualmente vai sendo conquistado. Estão sendo criadas as condições na sala de aula para a conquista do conhecimento como ferramenta para a aprendizagem e formação do professor. A possibilidade de construir mudanças significativas na formação dos alunos quanto à aprendizagem da didática refletidamente, ampliando os conhecimentos prévios dos alunos e pela análise crítica, de tal forma que eles compreendem o que fazem e transfiram para outras situações esses resultados obtidos, apresenta-se como necessária. Destaca-se uma diferenciação dos alunos na manifestação com o envolvimento na sua aprendizagem. Há alunos que questionam e procuram ampliar os conceitos, outros que buscam cumprir as exigências indicadas pelos professores do melhor modo possível e o máximo de correção, outros com menor participação e envolvimento e que cumprem com suas tarefas acadêmicas no limite para obterem aprovação, e ainda os que não se entusiasmam e parecem aguardar que os professores exijam o seu envolvimento, e outros que apóiam-se nos colegas e parecem não estar motivados para envolver-se com sua aprendizagem. É fundamental a continuidade de investigações sobre a aprendizagem dos alunos para que possamos ampliar a compreensão desse processo; outras categorizações poderão ser utilizadas para o aprofundamento da análise. REFERÊNCIAS ANDRÉ, Marli Eliza D. A e OLIVEIRA, Maria Rita. (orgs.) Alternativas do ensino de didática. Campinas: Papirus, CALDEIRA, Ana Maria S. e AZZI, Sandra. Didática e construção da práxis docente; dimensão explicativa e projetiva. In ANDRË, Marli Eliza D. A e OLIVEIRA, Maria Rita. (orgs.) Alternativas do ensino de didática. Campinas: Papirus, CANDAU, Vera Maria. Da didática fundamental ao fundamental da didática. In ANDRË, Marli Eliza D. A e OLIVEIRA, Maria Rita. (orgs.) Alternativas do ensino de didática. Campinas: Papirus, 1997.

11 11 PIMENTA, Selma Garrido. A didática como mediação na construção da identidade do professor uma experiência de ensino e pesquisa na licenciatura. In ANDRË, Marli Eliza D. A e OLIVEIRA, Maria Rita. (orgs.) Alternativas do ensino de didática. Campinas: Papirus, POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e Mestres: A nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas WACHOWICZ, Lilian A. O método dialético na didática. Campinas: Papirus, MARTINS, Pura L. O. A didática e as contradições da prática. Campinas: Papirus, 1998.

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