REDES DE P ESQUI SA E A P RODUÇÃO DE CONHECI MENTO CI ENTÍ FI CO.

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1 REDES DE P ESQUI SA E A P RODUÇÃO DE CONHECI MENTO CI ENTÍ FI CO. GALLO, Solange L. (Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL) solange.gallo@unisul.br O objetivo que tenho neste trabalho é compreender o conceito de REDE 1 PESQUISA em sua dimensão material, enquanto convergência de processos discursivos. Comecemos por observar particularmente a adjetivação que rede tem ganho, mais recentemente, no enunciado rede social. Essa adjetivação, ao enfatizar o aspecto social de uma rede, contrapõe se a um conceito de rede eminentemente tecnológica. Nesse sentido podemos pensar em REDES, cujos NÓS são pessoas. Vejamos como aparece, na Wikipedia (justamente um hipertexto enciclopédico, próprio da internet e que não existe fora dela) a definição de REDE SOCIAL. Rede Social 2 é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum. ( Há, nesse contexto, desde posições que consideram que a rede internet, enquanto rede técnica, não pode criar um rede social, apenas melhorar a eficácia dela; até posições que admitem a rede internet como lugar no qual há a possibilidade de se forjar laços sociais, redes sociais. Outrossim, considerando que em análise do discurso não se trabalha com o indivíduo empírico, mas com sua forma de materialização na linguagem, enquanto uma posição em 1 As metáforas da REDE parecem inscrever se/situar se a meio caminho entre a árvore e o caos, entre uma ordem linear hierarquizada e uma desordem absoluta. A imagem da REDE é a de uma figura intermediária: uma trama mais aberta e mais complexa que a árvore, porém estruturada demais para dar conta do aleatório e da desordem. Enquanto, no início do século XIX, a figura da REDE se opunha à da árvore, a modernidade coloca a REDE entre a árvore e a nuvem. A REDE permite opor uma forma geral à pirâmide ou à árvore, lineares e hierarquizadas, mas impede de cair no caos e na desordem. (MUSSO, Pierre A Filosofia da Rede in TRAMAS DA REDE (Org. PARENTE, André). Porto Alegre Ed. Sulina. (pg 34). 2 Este artigo ou seção precisa ser wikificado. DE

2 um discurso, uma rede social é, nessa perspectiva, uma rede discursiva, formada de posições sujeito, de textos, de memória. Nessa perspectiva, essa distinção (social/técnica) perde a pertinência, uma vez que os sentidos e o sujeitos são efeitos de processos materiais, históricos e sociais, como é o processo que sustenta a internet, as pesquisas em REDE etc. Para corroborarmos essa posição, passaremos a observar a materialidade dos processos discursivos envolvidos na formação de uma REDE DE PESQUISA. Para tanto, analisaremos aspectos de um Edital da Comunidade Européia deste ano, chamando candidatos ao Programa denominado ALFA III 3. Inicialmente aparecem enumerados itens identificados como PRIORIDADES. Entre essas prioridades está a que segue:. promover a cooperação e o estabelecimento de redes* e relações sustentáveis entre as instituições de Ensino Superior de ambas as regiões. A explicação do termo REDE está como segue, em nota de rodapé no documento: NOTA*: No âmbito do presente programa há que fazer a distinção entre " rede" e " rede pré estabelecida". Uma " rede" é composta pelo candidato e pelos seus parceiros, tendo sido constituída para apresentar o pedido de subvenção como se exige na secção III do formulário de candidatura. Uma " rede pré estabelecida" é uma entidade, consórcio ou rede de instituições/organizações que existe antes da apresentação do pedido de subvenção e que cumpre as condições que constam da secção das presentes orientações deste guia. Assim, vemos que para a publicação do Edital, houve a necessidade de se colocar uma nota de rodapé esclarecedora que pudesse garantir um entendimento consensuado do termo REDE. O conteúdo dessa nota apresenta duas hipóteses de entendimento do termo REDE, uma denominada REDE pré estabelecida e outra somente REDE. Podemos fazer, nesse caso, uma analogia com a dicotomia discutida acima entre REDE técnica e REDE social, sendo respectivamente, a REDE técnica, uma REDE, 3 COMISSÃO EUROPEIA (Entidade Adjudicante) Guia destinado aos candidatos a subvenções ALFA III Convite à apresentação de propostas EUROPEAID/ /C/ACT/RAL (Prazo para apresentação das propostas: 16 de Junho de 2008).

3 propriamente, e a REDE social, uma REDE pré existente. Analisemos, então, o modo como se apresenta (na internet) uma dessas REDES consideradas pré existentes ou sociais, que responderam ao Edital, para compreendermos melhor a dimensão dessa diferença dicotômica. Depois da descrição das atividades de um dos laboratórios de Experimentação Remota, que vem trabalhando em REDE, segue se um texto do qual recortamos enunciados exemplares para a análise ( Em trabalhos de cooperação com outras instituições, tanto brasileiras quanto da Europa e da América Latina...em que o compartilhamento de recursos é o principal objetivo, esta área de P&D tem rendido várias publicações científicas, teses de doutorado, dissertações de mestrado e trabalhos de conclusão de curso,... Clique nos pontos no mapa ao lado para saber quais as instituições envolvidas e quem são os contatos nas mesmas Do ponto de vista discursivo, podemos dizer que há, aí, pelo menos três processos discursivos em confronto e, ao mesmo tempo, em complementariedade. O primeiro é o processo discursivo ligado ao acadêmico, materializado no site que descreve a REDE, em link com o site da própria instituição universitária onde o LABORATÓRIO, de onde se fala, sempre esteve alocado. A ênfase dada a esse aspecto caracterizaria uma REDE de cunho mais acadêmico institucional e pré exixtente, ou então, social. O segundo processo discursivo relaciona se ao científico, e materializa se nos produtos que a REDE vem produzindo (autoria coletiva materializada em teses, artigos etc). A ênfase dada a esse aspecto caracterizaria uma REDE de cunho mais científico, também pré existente, ou social. O terceiro processo, que pudemos discernir, é aquele relacionado aos recursos (no presente caso, internacionais) que financiam as pesquisas, e é justamente esse o processo discursivo que está sendo enfatizado neste caso e que caracteriza a REDE, propriamente, segundo os termos do Edital. O que caracteriza um determinado tipo de REDE (pré existente, ou REDE, mais propriamente), é a ênfase dada a um desses três processos. Portanto, parece ser mais uma questão de grau do que de dicotomia. É, entretanto, interessante observar que essa estratégia de designação da REDE DE PESQUISA, como REDE, propriamente, e não REDE pré existente, não a obriga a

4 estruturar se a partir de uma hierarquia científica, e nem tampouco determinar se, predominantemente por critérios exclusivamente científicos ou acadêmicos, mas por critérios econômicos. Essa perspectiva responde a uma questão crucial que não está explícita, mas que constitui a razão de ser da REDE DE PESQUISA aqui analisada, que é a crise financeira da universidade brasileira, enquanto entidade de pesquisa, e a necessidade do seu alinhamento com fontes externas de fomento. Essas são as condições de produção históricas e ideológicas que estão na sustentação das chamadas REDES DE PESQUISA Assim, se por um lado, os processos discursivos concernentes ao discurso acadêmico/científico concorrem na constituição da noção de REDE DE PESQUISA, dando a ela o efeito de sentido de memória, de realidade material; por outro lado, esses mesmos processos, contraditoriamente, dão sustentação a esse processo aqui predominante, próprio do discurso econômico, cujo efeito é o instantâneo e o virtual (potencial). Isso pode ser observado no trecho do Edital que designa os candidatos para que se formem as REDES, e onde são apresentados critérios que mais uma vez individualizam o sujeito da REDE que será, então, o seu representante. Esse sujeito individualizado responderá judicialmente pela REDE, além de outras exigências listadas Critérios de Elegibilidade dos candidatos: condições de apresentação das candidaturas (1) Para poderem beneficiar de uma subvenção, os candidatos* devem cumprir as seguintes condições: ser uma pessoa jurídica ou entidade NOTA*: Entende se por "candidato" a entidade legal ou pessoa jurídica que lidera a rede que apresenta a proposta e que responde perante a entidade adjudicante. O candidato é a organização principal coordenadora do projecto e, se for seleccionado, a parte contratante («beneficiário»). Aqui se constata, então, a REDE DE PESQUISA como uma realidade virtualizada, materializada em uma instituição, que é um sujeito (jurídico) ou uma entidade, e que não necessariamente trata se de um cientista, ou a entidade, uma universidade.

5 Conclusão A primeira conclusão que podemos elaborar a partir da análise preliminar aqui desenvolvida, é que a dicotomia REDE TÉCNICA/REDE SOCIAL perde a pertinência ao se observar a formação de uma REDE DE PESQUISA do ponto de vista discursivo. No limite, uma REDE pode passar a existir efetivamente, apresentando se e configurando se como tal, virtualmente e, nesse caso, prescinde de qualquer acontecimento social que contemplaria materialmente os seus sujeitos, e isso só é possível por que existem condições materiais de sustentação das REDES DE PESQUISA, que não são empíricas nem transparentes, mas históricas e sociais, como mostramos. Uma segunda conclusão que podemos formular é a de que a REDE aqui analisada, na medida em que justifica se pelo seu vínculo (jurídico) com uma instituição universitária, é determinada pelo discurso acadêmico, mas também justificando se pela sua produtividade científica, principalmente para mostrar se habilitada para uma liderança na REDE, está determinada pelo discurso científico. Finalmente, ao apresentar se no contexto dessa concorrência (Edital) internacional com o objetivo de obter recursos financeiros para o financiamento de suas pesquisas (as pesquisas da REDE), é determinada pelo discurso político econômico. No entanto, essa conjuntura nos parece intermediária entre um modelo que se legitimou no século XX, cuja arquitetura de grupo de pesquisa é analogicamente a de uma árvore, na qual o que predomina é a hierarquia e o limite, e cuja espinha dorsal é a pergunta e a predominância é do discurso acadêmico/científico; e uma conjuntura nova, que vem se impondo pouco a pouco no campo da produção do conhecimento científico, cuja arquitetura é analogicamente a de uma REDE, portanto, não hierárquica e não limitada, cujo objetivo é o resultado, a resposta, e a predominância é do discurso econômico. Assim, podemos concluir que uma REDE DE PESQUISA constitui se por um modo de articulação do conhecimento, que ultrapassa o discurso acadêmico/científico no qual os grupos de pesquisa estiveram predominantemente ancorados até hoje, e passa a constituir uma nova possibilidade de produção do conhecimento científico, que não é mais determinada pelas limitações materiais locais (uma universidade, um grupo etc), desde que haja um alinhamento com diretrizes consideradas estratégicas

6 nacionalmente e/ou internacionalmente, e com suas conseqüentes condições materiais. Se por um lado, essa nova conjuntura amplia o campo da pesquisa científica, por outro lado exclui, de cara, os grupos cuja produção de conhecimento não se inscreve nas temáticas derivadas dessas políticas e não se articula em REDE. Na verdade, podemos supor que os NÓS de uma REDE DE PESQUISA, hoje caracterizados por uma posição ainda atravessada simultaneamente pelo discurso acadêmico, pelo científico e pelo econômico, quase em igual medida, como vimos, tende a radicalizar sua forma de individualização até, talvez, chegar a corresponder a uma identificação particular (de um pesquisador, de um laboratório, de um empresa), uma vez que a tendência do modelo arquitetônico da REDE elimina mediadores. Além disso, incluir se em uma REDE DE PESQUISA tende a ser uma possibilidade cada vez menos dependente de processos discursivos acadêmico/científicos. O critério mais forte de inclusão, passa a ser um alinhamento às demandas ditas globais e a capacidade de resposta. Estamos falando, aqui, de tendência, uma vez que nossa análise mostra, de fato, uma condição atual, ainda, intermediária. Considerando essa conjuntura, fica a questão de como estamos nos posicionando enquanto pesquisadores, da área de ciências humanas e letras, nessa conjuntura, ou melhor, como estamos sendo posicionados,...mas isso já é um outra conversa...

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