RELAÇÃO ENTRE CRIATIVIDADE E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA AMOSTRA DE CRIANÇAS

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1 RELAÇÃO ENTRE CRIATIVIDADE E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA AMOSTRA DE CRIANÇAS Priscila Zaia Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida prizaia@puccampinas.edu.br Tatiana de Cássia Nakano Programa de Pós-Graduação em Psicologia Centro de Ciências da Vida tatiananakano@puc-campinas.edu.br Resumo: Considerando que, tanto a criatividade quanto a inteligência emocional, são características importantes para o desenvolvimento sadio e adaptativo dos indivíduos e, a observação da escassez de estudos que buscam comparar os dois construtos, uma amostra composta por 162 crianças com idades entre 9 e 11 anos (média 9,9 anos, D. P.= 0,72), equilibrada igualmente entre os sexos, estudantes do 4 o ano (n=74) e 5 o ano (n=88) de uma escola pública de Ensino Fundamental foi investigada. As crianças responderam ao Teste de Criatividade Figural Infantil e ao Teste de Inteligência Emocional para Crianças. A análise multivariada da variância indicou que as variáveis sexo e série exercem influência significativa somente na medida de criatividade. As correlações entre os dois fatores da inteligência emocional e os quatro fatores da criatividade não mostraram-se significativas, de forma a se poder afirmar, na presente amostra, a independência dos construtos. Sugere-se a realização de outros estudos, com ampliação da amostra e diversificação dos instrumentos, trabalhando- se, por exemplo, com medidas verbais da criatividade, a fim de melhor investigar a relação entre os dois construtos. Palavras-chave: inteligência emocional, critatividade, infantil. Psicologia Sub-área: Construção e validade de testes, escalas e outros instrumentos psicológicos CNPq. 1. INTRODUÇÃO Nos mais diversos contextos, a criatividade tem sido hoje reconhecida devido à sua importância para o desenvolvimento completo e sadio do indivíduo, vista como uma característica a ser estimulada e valorizada, tanto no meio acadêmico quanto no científico. Por este motivo o estudo da criatividade apresenta hoje uma variedade de material teórico e de pesquisa, demonstrando ser um fenômeno importante para a compreensão do indivíduo, constatação confirmada diante da ampliação do número de publicações sobre este tema nas últimas décadas, conforme verificado por levantamentos encontrados na literatura [1,4, 5, 6, 7, 16,18]. A atenção do meio científico volta-se ao construto a partir de 1950 com o famooso discurso de Guilford e seu modelo que enfatizava as habilidades da pessoa criativa, tais como fluência, flexibilidade, elaboração e originalidade. Suas idéias serviram de base a diversos modelos multidimensionais criados posteriormente [12,14], tanto que até o momento a maioria dos instrumentos para avaliar a criatividade tem como marco estes aspectos. Entretanto, a partir de 1980, alguns autores [13] passam a demonstrar sua insatisfação com a limitação dos conceitos utilizados para avaliar a criatividade, uma vez que, devido ao fato de seguirem as recomendações de Guilford, acabavam por reduzir a medida da criatividade à medida do pensamento divergente. Opinião similar foi expressa por autores tais como Sternberg e Lubart, Amabile, Csikszentmihalyi, Gardner e Torrance, os quais acabaram por considerar este modelo incompleto para avaliação da criatividade dentro do modelo multidimensional, sentindo necessidade de incorporar elementos afetivos e emocionais aos

2 cognitivos na avaliação da criatividade [11, p.314]. Isso porque, segundo os autores citados, os testes cognitivos não predizem a performance criativa muito bem, devido ao fato destes testes não levarem em conta as variáveis afetivas e motivacionais, devido principalmente a ênfase do modelo de Guilford nas características cognitivas. A partir dessa percepção, Torrance dá início a uma série de novos estudos, incluindo um importante estudo longitudinal com intervalo de 22 anos entre as testagens, cujos resultados permitiram a descoberta de indicadores emocionais da criatividade expressos nos desenhos que poderiam predizer realizações criativas na vida adulta [15]. Dessa maneira deixam de ser avaliados somente os aspectos cognitivos da criatividade, passando a serem avaliados também os aspectos emocionais [13, 15]. A ampliação do modelo ocorre considerando-se a visão de que as emoções têm sido vistas como facilitadoras dos processos de iluminação e inspiração ao permitirem soluções criativas para os problemas, funcionando como um efeito facilitador da criatividade [15]. Assim, o que se pode verificar, em relação à temática da criatividade, é uma tendência atual de reconhecer e valorizar a importância dos aspectos emocionais para a expressão criativa, de forma a justificar o objetivo do presente estudo: investigar a relação entre criatividade e inteligência emocional. A Inteligência Emocional (IE) constitui um campo de investigação relativamente recente, cuja proposta seria ampliar o conceito do que é aceito como tradicionalmente inteligente, incluindo aspectos relacionados ao mundo das emoções e sentimentos dentre os domínios da inteligência [17]. É um constructo cuja importância está relacionada à capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, à competência para administrar as próprias emoções e os relacionamentos e à automotivação para lidar com as dificuldades encontradas ao longo da vida [9]. Segundo outros autores [10], a Inteligência Emocional é pautada na harmonia entre razão e emoção ou na capacidade de lidar com as emoções de forma inteligente, de forma a lidar com as emoções de modo a desenvolver seu poder pessoal e a criar maior qualidade de vida. Diante da situação exposta na literatura, da importância dos aspectos emocionais para a expressão criativa e a percepção da necessidade de estudos que tenham como foco a inteligência emocional, o presente estudo teve por objetivo relacionar os construtos da criatividade e inteligência emocional, considerando-se a inexistência de estudos dessa natureza no Brasil. Assim, essa pesquisa teve por objetivo verificar essa relação em uma amostra de crianças, identificando ainda a influência que as variáveis sexo, série e idade exercem no desempenho dos participantes em ambas as medidas. 2. MÉTODO 2.1 Participantes Participaram da pesquisa 162 estudantes, de 4 o (n=74) e 5 o ano (n=88) do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada no interior do Estado de São Paulo, selecionada por conveniência. Os participantes possuíam idades entre 9 e 11 anos (média de 9,9 anos, D. P.= 0,72), distribuídos igualmente entre os sexos. 2.2 Instrumentos Teste de Criatividade Figural Infantil [8] Composto por três atividades que avaliam 12 características: Fluência, Flexibilidade, Elaboração, Originalidade, Expressão de Emoção, Fantasia, Movimento, Perspectiva Incomum, Perspectiva Interna, Uso de Contexto, Extensão de Limites e Títulos Expressivos, agrupadas em quatro fatores (Enriquecimento de Idéias, Emotividade, Preparação Criativa e Aspectos Cognitivos), agrupadas em quatro fatores (Enriquecimento de Idéias, Emotividade, Preparação Criativa e Aspectos Cognitivos). Teste de Inteligência Emocional para crianças [3] Composto por oito histórias apresentadas sob a forma de narração em áudio e desenhos ilustrativos e 38 questões relacionadas a elas. Permite a avaliação de dois fatores: fator 1 área experiencial da I.E. e fator 2 área estratégica da I.E. 2.3 Procedimentos O presente estudo teve sua execução aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, sob número de protocolo 850/09 em 03/11/2009. Por se tratarem de crianças, a pesquisa foi iniciada com o envio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecida aos pais, uma semana antes do início das aplicações. Aquelas crianças cujos termos

3 foram devolvidos assinados responderam aos instrumentos de forma coletiva em sala de aula, em uma única sessão, iniciando-se pelo teste de criatividade devido ao fato de suas atividades exigirem controle do tempo. O teste de inteligência emocional foi aplicado fazendo-se uso de um projetor multimídia e computador portátil (a fim de que os vídeos e áudio das histórias fossem exibidos). 3. RESULTADOS A estatística descritiva demonstrou que, em relação às series, estudantes do 4 o ano apresentaram médias mais altas em todas as medidas de inteligência emocional (dois fatores e resultado total), ao passo que estudantes do 5 o ano destacaram-se em todas as medidas de criatividade. Em relação ao sexo do participante, vemos que o sexo feminino apresentou médias maiores que o masculino em todas as medidas, tanto de inteligência emocional como de criatividade. Diante das aparentes diferenças de médias, a análise multivariada da variância foi empregada e indicou que, interessantemente, somente a medida de criatividade mostrou-se influenciada pelas variáveis estudadas (sexo e série). A variável sexo exerce influência significativa em três medidas de criatividade (fator 1, fator 2 e na criatividade total) de forma que podemos afirmar que as mulheres apresentaram mais habilidade nos fatores relacionados ao enriquecimento de idéias e emotividade quando comparadas com os homens. A variável série exerce influência significativa no fator 2 (emotividade), fator 4 (aspectos cognitivos) e criatividade total. Assim, podemos ver que as diferenças devidas à série ocorrem na Por meio da descrição de cada fator veremos que tanto as mulheres quanto os estudantes do 5 o ano de escolaridade apresentaram maiores médias no fator 2 (emotividade) e criatividade total, de forma que apresentam essas habilidades criativas melhor desenvolvidas. As mulheres ainda apresentaram melhor desempenho no fator 1 (enriquecimento de idéias), o qual indica pessoas que tendem a serem bastante persistentes em suas idéias, de maneira a concentrar grande esforço no sentido de aperfeiçoá-las ou melhorálas, mesmo que as mesmas já tenham sido tentada antes. Apresentam empenho e dedicação necessária, possuindo ainda boa capacidade de planejamento e organização. Por sua vez os alunos do 5 o ano apresentaram médias mais altas no fator 4 (aspectos cognitivos). Pessoas com alta habilidade cognitiva criativa apresentam como característica da personalidade a abertura psicológica. Nenhuma das medidas de inteligência emocional mostrou sofrer influência das variáveis analisadas, assim como as interações entre sexo e série, de forma que na amostra considerada, somente as medidas de criatividade parecem influenciada por essas variáveis. Os resultados contradizem os estudos realizados por Bueno (2008), nos quais o instrumento apresentou validade desenvolvimental (diferenças significativas entre séries, atestando que a inteligência emocional se desenvolve com idade, e consequentemente, a série escolar) e diferenças entre gênero (com superioridade do sexo feminino nas pontuações em inteligência emocional), compatíveis com resultados de inúmeros outros estudos encontrados na literatura. Uma possível hipótese explicativa para a não significância da variável série no presente estudo pode amparar-se no fato de que a amostra considerada envolveu apenas participantes de duas séries sequenciais, de forma que a média de idade entre os estudantes de cada série provavelmente não deve ser muito diferente, devendo-se ainda considerar o fato de que a amostra foi selecionada a partir de uma escola pública, local em que geralmente há uma defasagem maior entre idade e série escolar (devido a fatores tais como repetências e evasão). Possivelmente estudo envolvendo séries mais distantes poderiam, ou não, confirmar as diferenças desenvolvimentais relatadas na literatura. Podemos verificar que nenhuma das correlações mostrou-se significativa, de forma que, na presente amostra, fazendo uso dos instrumentos selecionados, inteligência emocional e criatividade mostraram ser construtos totalmente independentes e não relacionados. Uma relação a ser destacada, embora não significativa, mas marginal (r=0,137, p 0,086), deu-se entre o fator 2 da inteligência emocional (área estratégica) e o fator 1 da criatividade (enriquecimento de idéias). Diferentemente do esperado, o fator 2 da criatividade, considerado um fator emocional, não apresentou correlação significativa com nenhum dos fatores da inteligência emocional, embora uma correlação marginal tenha sido encontrada em relação ao fator 2 (estratégica), a qual representa a capacidade de compreensão das emoções e regulação emocional. Assim podemos levantar a hipótese de que, embora ambas sejam nomeadas como habilidades emocionais, elas apresentam-se como características diferenciadas. Enquanto no teste de criatividade o sujeito tem que expressar-se emocionalmente por

4 meio de desenhos ou títulos, constituindo-se mais como uma tarefa introspectiva, no teste de inteligência emocional exige-se que o mesmo apresente habilidade de identificar e compreender a informação emocional, de forma a usá-la de maneira estratégica e planejada, visando o autogerenciamento. Por fim, a análise fatorial foi empregada com o objetivo de verificar as partes em comum entre os dois construtos, após verificação da adequação da análise por meio do teste de esfericidade de Bartlett, cujo índice de significância de 0,0001, aliado do valor de 0,577 da medida Kaiser-Meyer-Olkin (KMO), atestaram positivamente para a realização do procedimento estatístico. A análise fatorial por rotação varimax indicou a pertinência de retenção de dois fatores, tendo-se como critério a análise do scree plot e de um valor mínimo de 1 para as cargas fatoriais. Os fatores explicariam 50,69% da variância total, sendo, respectivamente 32,18% e 18,51%. O primeiro fator agrupou as quatro medidas de criatividade, ao passo que o segundo fator agrupou as duas medidas de inteligência emocional, assim como o fator 2 da criatividade. Interessantemente esse fator refere-se aos aspectos emocionais da criatividade, o qual apresentou carga fatorial nos dois fatores encontrados, sendo o agrupamento com as demais medidas de criatividade já esperado, e confirmando os dados obtidos por meio da correlação de Pearson, ao indicar valor marginalmente significativo do fator emocional criativo com o fator estratégico da inteligência emocional. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a importância da criatividade e da inteligência emocional para o desenvolvimento sadio e adaptativo de crianças e adolescentes, os resultados obtidos no presente estudo adquirem importância dada a carência de pesquisas que investiguem a relação entre os construtos. Espera-se que a independência entre criatividade e inteligência emocional encontrada na amostra estudada possa ser intepretada com cautela, devido ao número de participantes envolvidos e da limitação do instrumento utilizado (o qual limita-se à avaliação de um tipo específico de criatividade, a figurativa). Sugere-se a realização de outros estudos, com ampliação da amostra e diversificação dos instrumentos, trabalhando-se, por exemplo, com medidas verbais da criatividade, a fim de melhor investigar a relação entre os dois construtos. AGRADECIMENTOS As autoras agradecem ao Fundo de Apoio à Iniciação Científica (FAPIC/Reitoria) da PUC- Campinas pela concessão de bolsa de pesquisa. REFERÊNCIAS [1] Alencar, E.M.L.S. (2007). Criatividade no contexto educacional: três décadas de pesquisa. Psicologia: Teoria e Pesquisa, vol. 23,(n.spe), p [2] Bueno, J. M. H.. (2008). Construção de um instrumento para avaliação da inteligência emocional em crianças. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Universidade São Francisco, Itatiba. [3] Bueno, J.M.H. & Primi, R. (não publicado). Teste de inteligência emocional para crianças. [4] Bruno-Faria, M.F., Veiga, H.M.S., & Macedo, L.F. (2008). Criatividade nas organizações: análise da produção científica nacional em periódicos e livros de Administração e Psicologia. Revista de Psicologia Organizacional e do Trabalho, 8 (1), [5]Nakano, T.C. (2005). Pesquisa em criatividade: análise da produção científica do banco de teses da Capes ( ). Em: G.P. Witter. (Org.). Metaciência e Psicologia (pp ). Campinas: Editora Alínea. [6] Nakano, T.C. (2009). Investigando a criatividade junto a professores: pesquisas brasileiras. Psicologia Escolar e Educacional, 13 (1), [7] Nakano, T.C. & Wechsler, S.M. (2007). Criatividade: características da produção científica brasileira. Avaliação Psicológica, 6 (2), [8] Nakano, T.C., Wechsler, S.M. & Primi, R. (2011). Teste de criatividade figural infantil. São Paulo: Editora Vetor. [9] Queroz, N.C. & Neri, A.L. (2005). Bem-estar psicológico e inteligência emocional entre homens e mulheres na meia-idade e na velhice. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18 (2), [10] Rêgo, C.C.A.B. & Rocha, N.M.F. (2009). Avaliando a educação emocional: subsídios para um repensar da sala de aula. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 17 (62), [11] Sternberg, R.J., & Grigorenko, E.L. (2001). Guilford ś structure of intellect model and model of creativity: contributions and limitations. Creativity Research Journal, 13 (3/4), [12] Torrance, E.P. (1966). Torrance tests of creative thinking. Lexington: Personnel Press

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