Conferência CIP. Crescimento Económico: Diversificar o Modelo de Financiamento das PME

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4 ! Crescimento e compe22vidade para as empresas portuguesas está normalmente ligado à conquista de mercados externos! Mercado domés2co é pequeno! Poder de compra diminuiu INTERNACIONALIZAR PARA CRESCER

5 ! O mundo hoje está fortemente interligado entre sectores de ac2vidade, mercados, ins2tuições, empresas, pessoas. Os gostos dos consumidores convergem rapidamente, aproximando zonas geográficas e culturas.! As empresas hoje, para poderem crescer e sobreviver, devem adaptar- se aos meios envolventes internacionais, que estão em permanente mudança, e devem abraçar as oportunidades oferecidas por um mundo em crescente globalização.! A maioria das empresas compete hoje com produtos e serviços que vêm de fora. Os seus concorrentes no mercado domés2co provêm do estrangeiro. Permanecer domés2ca NÃO é uma opção para uma empresa no mundo actual.

6 ! Blocos económicos e livre comércio! Harmonização regulatória e o papel das ins2tuições mul2laterais! Uniformização de gostos e comportamentos dos consumidores produtos high touch e o papel dos media! A economia digital a web, tecnologia da informação e o mul2media

7 ! Diminuição dos custos de transporte e de telecomunicações! Globalização de estratégias empresariais Redes de produção internacional Aprovisionamento à escala mundial I&D par9lhado Marke9ng global Cooperação inter- empresas! Desenvolvimento de mercados financeiros globais

8 Grau de envolvimento internacional Investmento directo Montagem ou embalagem Exportação através de representação comercial ou subsidiária logís2ca Exportação através de agente ou distribuidor

9 Dados extraídos de: Um serviço gratuito apoiado pela sociedade civil

10 O que é que Portugal vende?

11 Exportações de Bens por Tipo de Produto Share of Good on Exports, % 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Other Products / Outros Clothing / Vestuário Machinery / Máquinas Footwear / Calçado Motor Vehicles / Véiculos Motorizados PE Probe Source: aicep Portugal Global

12 8,000,000 7,000,000 6,000,000 5,000,000 4,000,000 3,000,000 2,000,000 1,000, Source: aicep Portugal Global Machinery / Máquinas Motor Vehicles / Véiculos Motorizados Clothing / Vestuário 1º 2º 6º

13 3,000,000 2,500,000 2,000,000 1,500,000 1,000, , Source: aicep Portugal Global Agriculture / Agricultura 8º Foodstuff/ Alimentar 9º

14 2,000,000 1,800,000 Footwear / Calçado 1,600,000 1,400,000 1,200,000 1,000, , , , , Source: aicep Portugal Global Footwear / Calçado 12º

15 Preço médio ex-works de par de sapatos exportado

16 Portugal está a diversificar os seus des2nos de exportação?

17 Total das Exportações por País (Parceiros Top 10 em 2013) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Other Destinations / Outros USA/ EUA Angola France / França Germany / Alemanha Spain / Espanha Source/ Fonte: INE - Statistics Portugal PE Probe

18 Total das Exportações de Bens por Zona de Des2no 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Extra EU Intra EU Source: Banco de Portugal

19 As exportações portuguesas vão con2nuar a crescer?

20 Exportação de Bens Valor Total em milhões de 50,000 45,000 40,000 35,000 30,000 25,000 20,000 15,000 10,000 5, Total PE Probe

21 Exportações de Serviços 25,000 20,000 15,000 10,000 5,000 0 Millions Euro 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Services / Source: aicep Portugal Global Intra EU Extra EU

22 Exportações Totais de Bens e Serviços Millions Euro 80, % 70,000 90% 60,000 50,000 40,000 80% 70% 60% 50% 30,000 40% 20,000 10, Exports of Goods and Services / Exportações de Bens e 30% 20% 10% 0% Goods / Bens Services / Serviços Source: Banco de Portugal

23 Qual é a chave da compe22vidade das empresas e da economia portuguesa?

24 DE EXPORTADOR PASSIVO A VENDEDOR ACTIVO Processo gradual Aprendizagem e experiência

25 DE EXPORTADOR PASSIVO A VENDEDOR ACTIVO Exportar para mercados vs. Vender em mercados caixa preta / vender para contentores informação de mercado e controlo sobre o marke2ng- mix Vender em mercados significa conhecer o consumidor, perceber os concorrentes, compreender a distribuição, antecipar tendências

26 PRODUTO O MEIO ENVOLVENTE MERCADO CONSUMIDOR Comportamentos Gostos SERVIÇO PÓS-VENDA DISTRIBUIÇÃO MARKETING PRODUÇÃO DESIGN ENGINEERING I&D

27 PRODUTO O MEIO ENVOLVENTE MERCADO CONSUMIDOR Comportamentos Gostos SERVIÇO PÓS-VENDA DISTRIBUIÇÃO MARKETING PRODUÇÃO DESIGN ENGINEERING I&D AGENTE

28 A NOVA CADEIA DE VALOR DA INTERNACIONALIZAÇÃO baseia- se no potencial de como meio de criar:! acesso a capacidades complementares! sinergias! aprendizagem e conhecimento A UNIÃO FAZ A FORÇA

29 QUE RECURSOS SÃO NECESSÁRIOS PARA EMPREENDER UMA BEM SUCEDIDA INTERNACIONALIZAÇÃO? Pessoas / Talento Capital / Próprio e Alheio Construir uma tecno- estrutura competente U2lizar todas as fontes de financiamento incluindo o mercado de capitais (emissões obrigacionistas, programas MTN, securi2zação, IPOs, rights issues, etc.)

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31 Fraca base de capital das empresas portuguesas 37% Autonomia financeira média das empresas não financeiras AS EMPRESAS PORTUGUESAS ESTÃO DESCAPITALIZADAS: CAPITAIS PRÓPRIOS SÃO DOS MAIS BAIXOS DA EUROPA + AS EMPRESAS PORTUGUESAS ESTÃO ALTAMENTE ENDIVIDADAS O endividamento con2nua a aumentar, a autonomia financeira a reduzir- se, pelo que o problema está a agravar- se DESVANTAGEM COMPETITIVA INTERNACIONAL E FRAGILIDADE ESTRATÉGICA

32 Indicadores do Endividamento da Economia Portuguesa em % do PIB Fonte: Banco de Portugal e Eurostat

33 Financiamento das Empresas em Portugal O reforço do capital próprio das empresas é essencial à sua : sustentabilidade crescimento internacionalização compe22vidade Fonte: Banco de Portugal e Eurostat

34 ! As Bolsas podem representar um papel fundamental na mi2gação da escassez de capital que impende sobre todas as empresas e, em par2- cular, as de média e pequena dimensão! As empresas portuguesas não u2lizam o mercado de capitais para se financiarem! Os níveis de financiamento com recurso ao mercado são anormalmente muito baixos em Portugal, em comparação com a maior parte das economias ocidentais 1,5% Peso das emissões de ações e obrigações no financiamento das empresas portuguesas entre 2004 e 2014 EUA 70% RU 64%

35 Nº de Empresas Cotadas Agosto 2014 Polónia 872 Israel 473 Turquia 254 Grécia 244 Suiça 238 Egipto 238 Noruega 169 Holanda 166 Bélgica 147 Austria 81 Portugal 48 Irlanda 43 Fonte: WFE, FESE, Euronext, PWC IPO Watch O peso da Bolsa na economia Portuguesa encontra- se entre os mais baixos das economias ocidentais. As empresas portuguesas resistem a abrir o seu capital em Bolsa (apenas 2 IPOs desde 2008, e um foi uma priva2zação), na cauda da tabela na Europa

36 IPOs na Europa Jun 2014 Bolsas Europeias Nº IPOs Valor Colocado ( m) Warsaw Stock Exchange 576 8,022 London Stock Exchange ,521 Euronext (Amsterdam, Brussels, Lisbon, Paris) ,246 Nasdaq OMX (Stockholm, Helsinki, Copenhagen) 144 6,546 Bourse du Luxembourg 106 2,644 Deutsche Börse 95 9,459 Oslo Bors & Axess 58 4,961 Borsa Italiana 54 5,333 BME (Spanish Exchanges) 44 11,335 Borsa Istanbul SIX Swiss Exchange 16 2,782 Irish Stock Exchange 7 1,225 Wiener Börse Euronext Lisbon 2 1,079 Bucharest Stock Exchange Fonte: WFE, FESE, Euronext, PWC IPO Watch As empresas portuguesas resistem a abrir o seu capital em Bolsa (apenas 2 IPOs desde 2008, e um foi uma priva2zação), na cauda da tabela na Europa

37 ! O con2nuado crescimento das exportações portuguesas só será sustentado no futuro com aumento de capacidade e investimento.! Não basta exportar, é necessário saber vender em mercados externos, isto é, conhecer o consumidor, perceber os concorrentes, compreender a distribuição, antecipar tendências. A isso chama- se internacionalizar, o que envolve inves2mento directo no estrangeiro.! A globalização cria oportunidades para as empresas, mesmo as de menor dimensão, desde que os gestores saibam responder às exigências dos mercados e à necessidade de equiparem as empresas com tecno- estruturas competentes e processos de gestão adequados.! As empresas devem compreender a sua cadeia de valor na internacionalização e poder controlar os elos crí2cos da cadeia, fugindo a situações de dependência de agentes ou clientes que controlam as variáveis estratégicas.

38 ! O fraco nível de capitais próprios das empresas portuguesas representa uma enorme barreira ao crescimento e à compe2vividade.! O alto nível de endividamento das empresas portuguesas expõe- nas a alterações nas condições de financiamento, quer em disponibilidade de capital quer no custo do capital.! As empresas portuguesas, e especialmente as de média e pequena dimensão, não recorrem ao mercado de capitais para se financiarem (quer em dívida, quer em capital).! Ao excluirem das suas fontes de financiamento a Bolsa, as empresas portuguesas estão a autolimitar- se no acesso a capital, tornando- se mais dependentes do crédito bancário.! As empresas portuguesas têm uma significa2va desvantagem compe22va em relação às suas congéneres europeias, e de outros países, por via do seu deficiente financiamento e estrutura de capital.

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