MEMORIAL DESCRITIVO DE PAISAGISMO HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEMORIAL DESCRITIVO DE PAISAGISMO HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE"

Transcrição

1 MEMORIAL DESCRITIVO DE PAISAGISMO HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE Este documento tem como objetivo estabelecer condições para execução do projeto de paisagismo referente ao Hospital Metropolitano de Belo Horizonte, além de complementar as informações, especificações e conceitos adotados neste projeto. Para o desenvolvimento do projeto de paisagismo levou-se em consideração tanto a localização quanto o clima da região. Trata-se do clima tropical de Altitude que se caracteriza por temperaturas amenas - no verão as temperaturas raramente ultrapassam os 30 C e o inverno é relativamente frio; a amplitu de térmica anual não é muito elevada. Consideramos que o projeto de paisagismo não só se integra harmoniosamente com a arquitetura do empreendimento como também se caracteriza como um importante complemento para a criação de todo o conjunto, garantindo uma unidade estética entre o edifício e as áreas externas. O projeto desenvolvido atende aos requisitos do cliente e do bom funcionamento do hospital. A estrutura vegetal que define o projeto foi apresentada, codificada e quantificada nas pranchas do projeto executivo e seu plantio deverá ser executado seguindo as diretrizes abaixo: 1. LIMPEZA E PREPARO GERAL DO SOLO: Todo entulho e restos da obra civil deverão ser eliminados nas áreas de plantio; Tanto o mato quanto ervas daninhas (incluindo suas raízes) deverão ser eliminados; A terra existente deverá ser revolvida em toda área do plantio, eliminando os torrões; Todo o terreno deverá ser coberto com uma camada de 15 centímetros de terra própria para plantio. Essa terra deverá ser adubada e sua acidez corrigida, para isso deverá ser acrescentado por metro quadrado de terreno por cova de plantio de árvore: 100g de NPK g de Calcário dolomítico 300g de Siperfosfato simples ou Fosfato de Araxá 20L de húmus de minhoca Antes do plantio, o terreno deverá ser regularizado e nivelado segundo o projeto. 2. ABERTURA DE COVAS: 2.1 COVAS PARA ÁRVORES E PALMEIRAS: As covas deverão ter dimensões de 80 x 80 centímetros, com 80 centímetros de profundidade. O solo existente deverá ser retirado e substituído por terra de boa qualidade, própria para plantio e isenta de praga e ervas daninhas. Além disso, a essa terra deverá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por m 3 de terra:

2 20 humus de minhoca 01 vermiculita Observação: Após o plantio, árvores e palmeiras deverão ser tutoradas até que se estabilizem. O tutor pode ser feito com ripas de aproximadamente 2,5 x 5 centímetros. Ver detalhe abaixo: 2.2 COVAS PARA ARBUSTOS ALTOS: As covas deverão ter as dimensões de 40 x 40 centímetros, e 40 centímetros de profundidade. O solo existente deverá ser retirado e substituído por terra de superfície isenta de praga e ervas daninhas. Além disso, a essa terra deverá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por cova: 05 litros de humus 2.3 COVAS PARA MACIÇOS DE HERBACEAS (arbustos baixos): Nas áreas onde serão plantados os maciços de herbáceas, o solo existente deverá ser removido, numa profundidade de 15 centímetros, e substituído por terra de superfície isenta de pragas e ervas daninhas, usando as mesmas proporções de adubo orgânico por m 3, indicadas no item anterior. 3. SISTEMA DE PLANTIO: Os trabalhos de plantio devem ocorrer na seguinte seqüência: 1.Preparar o solo com no mínimo 20 dias de antecedência; 2. Abrir covas para árvores e palmeiras; 3.Testar a drenagem natural, preenchendo as covas com água; 4.Plantar as árvores e palmeiras; 5.Tutoras árvores e palmeiras; 6. Plantar os arbustos; 7. Plantar gramados e forrações; 8.Regar abundantemente.

3 As mudas deverão ser colocadas nas covas na posição vertical (raízes para baixo e copa/folhagem para cima) de tal modo que as raízes fiquem livres e que a base da muda fique no nível desejado. A terra vegetal deve ser cuidadosamente espalhada em torno das raízes para que o ar permaneça disseminado no solo após o preenchimento da cova. 4. PLANTIO DE GRAMADOS E FORRAGEIRAS: O solo local deverá ser previamente escarificado (manual ou mecanicamente) numa camada de 15 centímetros de profundidade. Este solo deverá ser recoberto por uma camada de no mínimo 5 centímetros de terra fértil. O terreno deverá ser regularizado e nivelado antes da colocação das placas de grama. As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90m 2 de grama por m 2 de solo. O terreno ou floreira deverá ser abundantemente irrigado após o plantio. 5. PLANTIO SOBRE LAJE: No caso de jardim sobre laje os seguintes cuidados deverão ser tomados: Precedente à execução do plantio é a consulta aos projetos de hidráulica e elétrica de modo a evitar toda e qualquer interferência. A área destinada ao plantio deverá estar limpa e totalmente desobstruída de entulhos, o que deverá ser feito pela empresa e/ou construtora responsável pelas obras civis no local. Observar a existência de camada de drenagem especificada em projeto (manta de geotêxtil - bidim - sobre cinasita em toda a área a receber terra). Caso essa camada não exista, providenciar com engenheiro responsável pela obra antes da colocação da terra; A terra colocada deverá ser escura e de boa qualidade, misturada com 20 litros de esterco de curral curtido e 20 litros de vermiculita para cada m3 de terra; A terra adicionada deverá ser regularizada e nivelada antes do plantio observando a presença de taludes, morrotes, dunas ou outras variações descritas em projeto. 6. PLANTIO DE VASOS: O fundo de cada vaso deverá ser coberto por uma camada de aproximadamente 5 centímetros de drenagem (brita, argila expandida ou cascalho). Uma camada de terra boa, própria para plantio, deve ser aplicada sobre a drenagem. O torrão deve vir logo acima da primeira camada de terra, e as laterais do torrão devem ser preenchidas com terra até completar todo o vaso. O topo do torrão deve ficar cerca de 2 centímetros mais baixo que a borda do vaso. Depois de plantada a espécie vegetal principal, mudas de forração podem ser plantadas ao redor. Caso contrário, poderão ser usados como forração: pedrisco, seixo, casca de árvore, entre outros. Após o plantio, todo vaso deve ser regado abundantemente. 7. FORNECIMENTO DE MUDAS: A empresa contratada para executar os serviços de implantação dos jardins deverá seguir as tabelas de quantidades constantes do projeto, respeitando o porte e o distanciamento de plantio nela sugeridos.

4 Além de fornecer mudas em perfeitas condições fitossanitárias, essa empresa deverá adotar cuidados especiais ao executar as obras, de modo a garantir não só a integridade do projeto quanto o bom desenvolvimento de todas as espécies vegetais. Esses cuidados se referem ao preparo do solo, a qualidade do solo a ser introduzido, qualidades das mudas e manuseio das mesmas. As mudas deverão ser selecionadas de acordo com os seguintes critérios: Árvores - com porte e copa simétrica e uniforme. As espécies nativas deverão ser de procedência de viveiros; Palmeiras - espécies com folhagem simétrica e altura dentro dos parâmetros especificados. As alturas especificadas na tabela de quantificação são de tronco, não incluindo folhagem e palmito. Arbustos: Deverão apresentar uniformidade e boa qualidade fitossanitária, devendo ser isentas de enfermidades causadas por pragas e doenças, assim como estarem em bom estado nutricional. Também é recomendado que possuam torrão proporcional ao seu porte e estejam bem enraizadas. Forrações: Devem ser uniformes, em bom estado nutricional e ótima qualidade fitossanitária, além de estarem bem enraizadas. 8. PÓS PLANTIO: Após o plantio, todo o jardim deve ser abundantemente regado. A rega, apesar de imediata, não deve ser feita nas horas de maior insolação e sim nas primeiras horas da manhã e ao cair da tarde. Vasos também devem ser regados logo após o plantio e caso esses sejam locados no interior do prédio poderão ser regados em qualquer horário. Durante os primeiros 60 dias após o final do plantio deve ser fazer: Limpeza de pragas e substituição das espécies mortas e doentes; Desinfecção fitossanitária; Adubação de cobertura com adubo químico (50gr/m2 de NPK ) e orgânico (50gr/m2 de torta de mamona). 9. MANUTENÇÃO E ADUBAÇÃO: Para que o projeto de paisagismo possa atingir sua forma plena, sem riscos de descaracterização, é preciso acompanhar cada etapa de seu desenvolvimento, suprindo as plantas em todas as suas necessidades básicas. A manutenção de um jardim consiste nas seguintes operações: Irrigações iniciais diárias e abundantes (durante o primeiro mês), sempre nos períodos do dia de menor insolação (horários mais frescos do dia). Irrigar até atingir uma profundidade de 20cm, molhando inclusive as folhas. Não usar jato forte de água diretamente nas plantas, utilizar bico de aspersor. O solo deverá manter-se úmido durante todo o dia, evitando-se que haja acúmulo de água, o que pode ser extremamente prejudicial pra as plantas, causando maior incidência de doenças. Coordenar os turnos de rega junto à empresa responsável pela irrigação.

5 Realizar o manejo e o controle de plantas invasoras, pragas e doenças de acordo com a necessidade. Essas práticas apresentam demandas diferenciadas ao longo do ano de acordo com cada espécie. Por isso, a visita de equipe de jardineiros é recomendada quinzenalmente. Realizar podas, retirada de galhos secos e mortos que possam comprometer o desenvolvimento e a estética das plantas. Corte de grama: deve ser repetido aproximadamente 8 vezes ao ano, ou sempre que o gramado atingir altura de 5cm. Árvores: não pintar o caule com cal e não podar (exceto podas de limpeza ou formação). Afofamento da terra (escarificação): iniciar 2 meses após o termino do plantio, uma vez ao mês. Realizar adubações periódicas específicas para cada tipo de vegetação, garantindo assim o ótimo estado nutricional das plantas. Deve ser feita no inicio do verão (época de maior crescimento vegetativo) e inicio da primavera e quando achar necessário. Recomendamos apenas adubação com húmus de minhoca ou esterco curtido, não usar adubos químicos para árvores e arbustos adubar na projeção da copa conforme esquema abaixo. 10. DRENAGEM: Seguir projeto hidrosanitário específico. 11. IRRIGAÇÃO: A irrigação será feita manualmente através de pontos de torneiras locados no projeto de paisagismo.

6 Indicamos também o uso de sistema semi-automatizado por aspersão de forma a proporcionar o uso do recurso água de maneira eficiente e econômica. 12. ILUMINAÇÃO: O projeto de paisagismo contém locação de pontos de iluminação e sugere os tipos de luminárias a serem usadas. Para detalhes técnicos de instalações, ver projeto elétrico específico. 13. TABELAS DAS ESPÉCIES VEGETAIS: 13.1 Tabela de vegetação referente ao térreo: Cód. Nome popular Nome científico Porte Dim. Cor Dim. Espaç Quant. copa flor cova. ABE Abélia Abelia x grandiflora 0.50m 0.70m Branca 0.40m2 0,50m 425 md ACA Acácia rosa Robinia hispida 3.50m 4.50m Rosa 0.80m2 3,50m 16 md AME Amendoim rasteiro Arachis repens 0.10m -- Amarela -- 0,10m cx ANI Anil de gramdo Indigofera campestris 0.10m -- Rosa -- 0,10m 655 cx AXO Grama São Carlos Axonopus compressus m2 BAU Bauhínia branca Bauhinia variegata alba 3.00m 5.00m Branca 0.80m2 2,00m 09 md ESP Escumilha africana Largestroemia speciosa 3.00m 5.00m Roxa 0.80m2 2,00m 34 md SEL Palmeira Seafórtia Seafortia elegans 3.50m 4.50m m2 2,00m 11 md PEL Palmeira solitária Ptychosperma elegans 3.50m 4.50m m2 3,0m 19 md IPE Ipê rosa Tabebuia avellanadae 3.50m 7.00m Rosa 0.80m2 5,0m 37 md IPEB Ipê branco Tabebuia róseo-alba 3.50m 7.00m Branca 0.80m2 5,00m 33 md IRI Íris Neomarica caerulea 0.60m 0.70m Azul 0.40m2 0,40m 415 tc PAF Pau ferro Caesalpinia ferrea 3.50m 7.00m Amarela 0.80m2 7,0m 07 md ARO Aroeira Schinus molle 3.00m 5.00m Amarela 0.80m2 3,50m 17 md MOR Moréia branca Dietes iridioides 0.50m 0.60m Branca 0.40m2 0,40m tc OIT Oiti Licania tomentosa 3.50m 7.00m Branca 0.80m2 7,00m 08 md VIB Viburno Viburnum suspensum 0.50m 0.70m Branca 0.40m2 0,40m 162 md JAC Jacarandá caviuna Dalbergia nigra 3.00 m 4.50m Roxa 0.80m2 7,00m 15 md Legenda: Md = muda Cx = caixa Tc = touceira M2 = metros quadradosed Observação: As quantidades de terra, húmus, brita ou cinasita e outros insumos só poderão ser calculadas após o termino da obra civil.

7 13.2 Tabela de vegetação referente ao pilotis: Cód. Nome popular Nome científico Porte Dim. Cor Dim. Esp. Quant. copa flor cova ABE Abélia Abelia x grandiflora 1.00m 0.80m Branca 0.40m2 0,40m 1554 md AME Amendoim rasteiro Arachis repens 0.10m -- Amar -- 0,20m 800 cx FOR Fórmio verde Phormium tenax 1.00m 0.80m m2 0,50m 560 tc GUA Guaimbê Philodendron undulatum 0.50m 1.50m m2 0,50m 520 md IRI Íris Neomarica caerulea 0.60m 0.70m Azul 0.40m2 0,40m 190 tc JAB Jabuticabeira Myrciaria cauliflora 2.20m 5.00m Branca 0.80m md LIR Liriópis varigeata Ophiopogon jaburan 0.30m 0.50m ,20m 192 cx MOR Moréia branca Dietes iridioides 0.50m 0.60m Branca 0.40m2 0,40m 440 tc PAL Palm. rabo de Wodyetia bifurcata 0.70m 3.00m m md raposa RES Resedá branco Largestroemia indica 2.20m 4.00m Branca 0.80m2 5,00m 17 md VIB Viburno Viburnum suspensum 0.50m 0.70m Branca 0.40m2 0,40m 340 md Legenda: Md = muda Cx = caixa Tc = touceira 13.2 Tabela de insumos referente ao pilotis: Código Quantidade Unidade Especificação CS 345 Sacos Casca de árvore forração de canteiros e jardineiras CN 1290 Sacos Cinasita (drenagem) F Metros cúbicos Terra adubada

8 ESPECIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS: ABE Abelia x grandiflora Nome popular: Abélia Família: Caprifoliceae Origem: China Tipo: Arbusto médio Cultivo: Devem ser cultivadas a pleno sol e em solo fértil e com regas regulares. Pode ser cultivada em todo o país, tolerando o frio e o calor. Multiplicação: Multiplica-se por estacas.

9 ACA Robinia híspida Nome popular: Acácia rosa Família: Fabaceae Origem: América setentrional Tipo: Arbusto alto / arvoreta Cultivo: Se adaptam a qualquer tipo de solo desde que não esteja encharcado. Deve ser cultivada à meia sombra ou pleno sol. Multiplicação: Multiplica-se por sementes (plantadas no outono) ou por estacas.

10 AME Arachis repens Nome popular: Amendoim rasteiro ou grama amendoim Família: Fabaceae Origem: Brasil Tipo: Forração Cultivo: Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e preferencialmente enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera secas, mas não é tolerante à geada. Multiplicação: Multiplica-se por divisão dos estolões enraizados e pelas sementes formadas embaixo da terra.

11 ANI Indigofera campestris Nome popular: Anil de gramado Família: Papilioniaceae Origem: Brasil Tipo: Forração Cultivo: Cultivada a pleno sol em solos ricos em matéria orgânica, permeáveis e bem irrigados. Multiplicação: Multiplica-se por sementes (plantadas no outono).

12 BAU Bauhinia variegata var. alba Nome popular: Pata de vaca Família: Leguminosae Origem: Índia e China Tipo: Árvore de médio porte (de 4 à 10 metros de altura) Cultivo: Cultivadas a pleno sol, isoladas ou em grupo. Devem ser adubados pelo menos uma vez ao ano. Multiplicação: Multiplica-se por sementes preferencialmente em outubro, novembro e dezembro.

13 ESP Largestroemia speciosa Nome popular: Escumilha africana Família: Lythraceae Origem: Índia Tipo: Árvore de médio porte (cerca de 10 metros de altura) Cultivo: Árvore caduca, de rápido crescimento, cultivada a plano sol. Se adapta bem aos climas tropical de altitude, subtropical, tropical e tropical úmido. Multiplicação: Multiplica-se por sementes ou brotações especialmente no verão.

14 SEL Seafortia elegans Sinônimo: Archontophoenix cunninghamii Nome popular: Palmeira seafórtia Família: Palmae Origem: Austrália Tipo: Palmeira com altura de 8 à 10 metros Cultivo: Cultivada a pleno sol. Requer muito cuidado no transplante, principalmente com o torrão. Pode ser plantada isoladamente ou em grupos, ou ainda em fileiras. Multiplicação: Multiplica-se por sementes e tem crescimento moderado

15 PEL Ptychosperma elegans Nome popular: Palmeira ssolitária Família: Arecaceae Origem: Nordeste da Austrália Tipo: Palmeira com altura de até 7 metros Cultivo: Palmeira de crescimento rápido, cultivada a pleno sol. Requer muito cuidado no transplante, principalmente com o torrão. Pode ser plantada isoladamente ou em grupos, ou ainda em fileiras. Multiplicação: Multiplica-se por sementes e tem crescimento moderado

16 IPE Tabebuia avellanedae Nome popular: Ipê rosa Família: Bignoniaceae Origem: Brasil (regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste) Tipo: Árvore de grande porte, com 20 à 30 metros de altura Cultivo: Cultivada a pleno sol ou meia sombra. Sensível à geadas. Floresce significativamente no outono e inverno. Multiplicação: Multiplica-se facilmente por sementes na primavera, tem crescimento rápido.

17 IPEB Tabebuia roseo-alba Nome popular: Ipê branco Família: Bignoniaceae Origem: Brasil Tipo: Árvore de grande porte, com até 20 metros de altura Cultivo: Cultivada a pleno sol. Floresce principalmente durantes os meses de agosto à outubro, com a planta totalmente despida de folhas. Multiplicação: Multiplica-se por sementes É aconselhável colher os frutos diretamente da árvore quando iniciarem a abertura espontânea. Em seguida, deixá-los ao sol para completarem a abertura e liberação das sementes

18 IRI Neomarica caerulea Nome popular: Íris ou Falso-iris Família: Iridaceae Origem: Brasil Tipo: Arbusto baixo Cultivo: Deve ser plantada a pleno sol ou meia sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica. Exige regas regulares. É uma planta apropriada para canteiros com baixa manutenção, exigindo poucas adubações periódicas. Pode ser cultivada em conjuntos ou com outras plantas. A floração pode se extender durante o ano todo, mas é mais abundante na primavera e no verão. Multiplicação: Multiplica-se por divisão de touceiras.

19 PAF Caesalpinia ferrea Nome popular: Pau ferro Família: Leguminosae-Caesalpimoidae Origem: Mata Atlântica (Brasil) Tipo: Árvore de grande porte, com até 30 metros de altura Cultivo: Deve ser cultivada a sol pleno, em solo fértil, bem drenado, enriquecido com matéria orgânica e irrigado no primeiro ano após o plantio. A floração é muitas vezes inexpressiva. É uma árvore indicada para recomposição de áreas degradadas. Multiplicação: Multiplica-se por sementes, que devem ser plantadas logo após a colheita em canteiro semi-sombreado.

20 ARO Schinus molle Nome popular: Aroeira ou aroeirinha Família: Anacardiaceae Origem: América latina, principalmente Peru e Chile Tipo: Árvore de pequeno porte, com 4 a 8 metros de altura. Cultivo: Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra. Adapta-se com facilidade em terrenos pobres e secos. Resiste bem a geadas e à secas. Floresce abundantemente entre agosto e novembro. Multiplicação: Multiplica-se por sementes principalmente na primavera.

21 MOR Dietes iridioides Nome popular: Moréia branca Família: Iridaceae Origem: África do Sul Tipo: Arbusto baixo ou forração Cultivo: Cultivada a pleno sol ou meia sombra. Floresce mais a meia sombra. Deve ser plantada em solo bem drenado. Multiplicação: Multiplica-se por divisão de touceiras (rizomas) durante o ano todo.

22 OIT Licania tomentosa Nome popular: Oiti Família: Chrysobalanaceae Origem: Restinga do Nordeste do Brasil Tipo: Árvore de médio porte podendo atingir de 8 a 15 metros de altura. Cultivo: Pode ser cultivada em quase todo o Brasil. Espécie muito rústica e bastante resistente à poluição. Floresce de junho a agosto, mas com floração não muito expressiva. Muito usada na arborização urbana. Multiplicação: Propaga-se por sementes.

23 VIB Viburnum suspensum Nome popular: Viburno Família: Caprifoliaceae Origem: Japão e Europa. Tipo: Arbusto lenhos que pode ser atingir a altura de 3 metros. Pode ser podado e controlado. Cultivo: Cultivado a pleno sol ou meia sombra, em solos férteis (ricos em matéria orgânica), unidos e bem drenados. A adubação deverá ser efetuada duas vezes por ano, antes da floração da primavera e outra quando a planta entrar em estado mais vegetativo. Multiplicação: Multiplica-se por sementes ou por estacas durante o ano todo.

24 JAC Dalbergia nigra Nome popular: Jacarandá caviuna Família: Leguminosae Origem: Brasil, da Bahia ao Rio de Janeiro. Tipo: Árvore de grande porte, atingindo de 15 a 25 metros de altura. Cultivo: Árvore decidua, cultivada a pleno sol. Floresce de setembro a novembro. Multiplicação: Multiplica-se por sementes que devem ser semeadas logo que colhidas em canteiro argiloso.

25 FOR Phormium tenax Nome popular: Fórmio Família: Hemerocalidaceae Origem: Nova Zelândia Tipo: Arbusto alto. Pode atingir 3 metros de altura Cultivo: Deve ser cultivado a pleno sol ou meia sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e com regas regulares. Pode ser plantado em terrenos úmidos, como planta palustre, próximo a lagos e espelhos d'água, assim como no litoral. Tolerante a uma ampla faixa climática, desde o clima temperado até o tropical. Multiplicação: Multiplica-se por divisão de touceiras (rizomas) ou por sementes.

26 GUA Philodendron undulatum Nome popular: Guaimbê Família: Araceae Origem: Brasil e Paraguai Tipo: Arbusto alto. Pode atingir 3 metros de altura Cultivo: Pode ser cultivado em pleno sol ou à meia-sombra. Suporta geadas fracas. Requer espaço amplo para desenvolvimento. Multiplicação: Multiplica-se por sementes ou divisão de brotos

27 JAB Myrciaria cauliflora Nome popular: Jabuticabeira Família: Myrtaceae Origem: Brasil (Mata Atlântica) Tipo: Árvore frutífera Cultivo: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solos férteis, profundos e ricos em matéria orgânica. As mudas devem ser plantadas em covas bem preparadas, caladas e adicionadas de esterco curtido, torta de mamona, farinha de ossos e húmus de minhoca. É muito exigente em água, devendo ser irrigada regularmente, com especial atenção durante a floração e frutificação. É pouco tolerante às secas ou geadas Multiplicação: Multiplica-se por sementes ou enxertia.

28 LIR Ophiopogon jaburan Nome popular: Liriópis variegata Família: Liliaceae Origem: China e Japão Tipo: Forração Cultivo: Cultivada a pleno sol ou meia sombra. Requer regas freqüentes e solo fértil. Multiplicação: Multiplica-se por divisão de touceira o ano todo.

29 PAL Wodyetia bifurcata Nome popular: Palmeira rabo de raposa Família: Arecaceae Origem: Austrália Tipo: Palmeira de altura média 8 à 12 metros Cultivo: Cultivada a pleno sol e meia sombra. Prefere solos um pouco ácidos. Suporta frio desde que por períodos curtos. Se adapta melhor em climas tropicais e subtropicais amenos. Por tolerar maresia pode ser plantada no litoral. Multiplicação: Multiplica-se por sementes

30 RES - Lagestroemia indica Nome popular: Resedá Família: Lythraceae Origem: China, Coréia e Índia Tipo: Árvore de pequeno porte. Chega à 6 metros de altura. Cultivo: Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, com boa drenagem, enriquecido com matéria orgânica e regada a intervalos regulares. Apesar de bastante rústica, é interessante realizar podas de limpeza, removendo ramos emaranhados e doentes, além das flores murchas. Resistente à poluição urbana. Multiplicação: Multiplica-se por estacas e sementes. Eng. Agrônoma responsável Marina Domingues CREA /D

7.16.3 Fornecimento e plantio de palmeiras das espécies Palmeira Fênix (Phoenix roebelenii), Palmeira-rabo de raposa (Wodyetia bifurcata).

7.16.3 Fornecimento e plantio de palmeiras das espécies Palmeira Fênix (Phoenix roebelenii), Palmeira-rabo de raposa (Wodyetia bifurcata). Página 41 de 83 Grama amendoim - Arachis repens / Família: Fabaceae Origem: Brasil / Tipo: Forração / Cultivo: Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e preferencialmente enriquecido

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,

Leia mais

SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1

SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1 SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 2 Limpeza: 2 CUIDADOS DO JARDIM NO OUTONO 2 Limpeza: 2 Adubação:

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi

RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi Planta compacta, originária da China e região de Laos. Floresce na primavera com

Leia mais

JARDINAGEM PRÁTICA TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO

JARDINAGEM PRÁTICA TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO 50 TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO Uma das atividades mais prazerosas da jardinagem é a duplicação das plantas. As plantas se reproduzdem de duas maneiras - sexuada com geração de sementes e assexuada ou vegetativa,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS Obra: Intervenção nos Canteiros Centrais da Avenida Santa Luzia Segunda Etapa. Endereço: Avenida Santa Luzia Área de Intervenção: 4758,52 m² 2. SERVIÇOS PRELIMINARES

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos

Leia mais

Manual e Especificação Técnica

Manual e Especificação Técnica Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO PROTEÇÃO VEGETAL Grupo de Serviço OBRAS COMPLEMENTARES Código DERBA-ES-OC-04/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de proteção

Leia mais

(9 coisas que deves saber sobre as árvores)

(9 coisas que deves saber sobre as árvores) (9 coisas que deves saber sobre as árvores) 1 Não cortes os ramos maiores das árvores! 2 Usa as regras de 1/3 nas podas. 3 Como fazer um corte de poda. 4 A importância da turfa. 5 Onde as raízes realmente

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

ANEXO 2 MEMORIAL DE PLANTIO. Grupo de Arborização. Abril 2012 - SVMA / PMSP

ANEXO 2 MEMORIAL DE PLANTIO. Grupo de Arborização. Abril 2012 - SVMA / PMSP ANEXO 2 MEMORIAL DE PLANTIO Grupo de Arborização Abril 2012 - SVMA / PMSP 1. PREPARAÇÃO PARA PLANTIO DE FORRAÇÃO: 1.1. Preliminarmente, eliminar todos os detritos. 1.2. Retirar todo o mato existente, inclusive

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm Página 1 de 5 Olericultura A Cultura da Ervilha Nome Cultura da Ervilha Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura da Ervilha

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo

Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Ipê - Amarelo Nome científico: Tabebuia pulcherrima Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-da-praia Família:

Leia mais

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

PRÁTICAS SILVICULTURAIS

PRÁTICAS SILVICULTURAIS CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo

Leia mais

Sistema Hidromodular. Ecotelhado

Sistema Hidromodular. Ecotelhado Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a

Leia mais

Manutenção de Jardim. ADUBAÇÃO com N-P-K

Manutenção de Jardim. ADUBAÇÃO com N-P-K JARDINAGEM ADUBAÇÃO com N-P-K 10.10.10 Para plantas equilibradas; 4.14.8 Para plantas com flor ou frutos; 8.8.8 Plantas pouco exigentes; 20.20.20 Para plantas de grande porte. Devemos adubar em períodos

Leia mais

enxertia de araucária para produção de pinhão

enxertia de araucária para produção de pinhão enxertia de araucária para produção de pinhão A Araucaria angustifolia, espécie quase exclusiva do Brasil, está ameaçada de extinção, restando apenas 2 a 3% de sua área original. Neste sentido, é fundamental

Leia mais

PRODUTOS ELABORADOS MADEIRA PLÁSTICA

PRODUTOS ELABORADOS MADEIRA PLÁSTICA MADEIRA PLÁSTICA A Madeira Plástica é uma opção sustentável para quem se preocupa com a causa ambiental. O grande diferencial deste produto é que sua fabricação dá-se a partir da reciclagem de toneladas

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE PASSEIO PÚBLICO

MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE PASSEIO PÚBLICO MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE PASSEIO PÚBLICO AGUA BOA - MT AGROVILA SANTA MARIA Rua Projetada A - B - C Avenida Projetada - LD e LE 3.1 - CALÇADA 3.1.1- Introdução Calçamentos são elementos complementares

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente 7 Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente dachina,nortedaíndia,tailândiaenepal.a maior parte cresce na orla das

Leia mais

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via

Leia mais

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos

Leia mais

Fitogeografia do Brasil.

Fitogeografia do Brasil. Fitogeografia do Brasil. Profº Me. Fernando Belan Alexander Fleming Introdução Devido as grandes dimensões territoriais, estabelecemse muitas formações vegetais características de alguma região do Brasil.

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO

CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO CONSERVAÇÃO DE ÁREAS COM COBERTURA VEGETAL E LIMPEZA EM RODOVIAS Cristiana Arruda Corsini & Dorival Zanóbia Eng a. Agrônoma, Agrimensor, Verbo Conservação de Áreas Verdes - Araras SP. verbo@laser.com.br

Leia mais

Seleção Hydrangea macrophylla Magical

Seleção Hydrangea macrophylla Magical Seleção Hydrangea macrophylla Magical Magical Four Seasons Especialmente selecionadas Mudança sasonal de cor Qualidade excecional As quatro estações das Magical As Hydrangeas macrophylla Magical são um

Leia mais

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos COMPOSTAGEM Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos Produzir adubo na propriedade rural é uma prática fácil porque a matéria prima a ser usada éobtida de resíduos orgânicos como o lixo doméstico

Leia mais

A irrigação à noite também não é uma boa ideia porque pode deixar as folhas molhadas durante a noite um convite ao crescimento de fungos.

A irrigação à noite também não é uma boa ideia porque pode deixar as folhas molhadas durante a noite um convite ao crescimento de fungos. MANEIRAS DE ECONOMIZAR ÁGUA NA IRRIGAÇÃO: TÓPICO I: IRRIGAÇÃO PARA PAISAGISMO RESIDENCIAL. Agora vamos iniciar as maneiras de economizar água de irrigação. 1 Se você já tem um sistema instalado: 1.1. Faça

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO I REFERENTE AO EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 004/2013 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Página 1 de 10 Serviços de Terraplanagem na Subestação de Interligação à Rede Básica Construção de novo Bay de Saída

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo

Leia mais

Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde

Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde 1 de 5 10/16/aaaa 10:13 Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde Nome Adubação Orgânica e Adubação Verde Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Adubação Orgânica Resenha

Leia mais

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel

Leia mais

Como formar seu Gramado

Como formar seu Gramado Como formar seu Gramado Nada menos que mil pés de grama convivem em cada metro quadrado de um gramado. E, ao contrário de uma horta ou canteiro, onde o solo pode ser revolvido, corrigido e enriquecido

Leia mais

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total:

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: SHOW DOS IPÊS Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição XIX MMXIII Fase 1- parte 2 Grupo F Os ipês dão cor e vida ao final

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

Projeto: PRESERVE O PLANETA TERRA DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS PARA PLANTIO

Projeto: PRESERVE O PLANETA TERRA DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS PARA PLANTIO PARCERIA: ROTARY / CECL-PEFI 1) Grupo de Espécies Preferenciais DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS PARA PLANTIO Área Tipo Nome comum Nome científico Família 14/out Área 1 Área 2 Área 4 3 5 Abio Pouteria caimito Sapotaceae

Leia mais

f a z e r e revolucionar sua alimentação

f a z e r e revolucionar sua alimentação C o m o f a z e r sua horta em casa e revolucionar sua alimentação MANUAL PRÁTICO POR QUE TER UMA HORTA EM CASA? Sabe-se que a alimentação funciona como um combustível, e o organismo responde de acordo

Leia mais

O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.

O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement. O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/pepino.htm

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/pepino.htm Página 1 de 5 Olericultura A Cultura do Pepino Nome Cultura do Pepino Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura do Pepino Luiz

Leia mais

Sistema Laminar. Ecotelhado

Sistema Laminar. Ecotelhado Sistema Laminar Ecotelhado 2 Especificação O Sistema Modular Laminar Ecotelhado é o conjunto dos seguintes elementos: Membrana Ecotelhado de Proteção Anti-Raízes Membrana Ecotelhado de Retenção de Nutrientes

Leia mais

DER/PR ES-OC 15/05 OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL

DER/PR ES-OC 15/05 OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

Fatores de cultivo CLIMA:

Fatores de cultivo CLIMA: Fatores de cultivo CLIMA: Os fatores climáticos influenciam de forma acentuada o desenvolvimento dos PMAC, bem como a produção dos princípios ativos. Estes fatores podem influenciar isoladamente ou em

Leia mais

BIOMAS DO MUNDO TUNDRA, TAIGA E FLORESTAS TEMPERADAS. Aula III

BIOMAS DO MUNDO TUNDRA, TAIGA E FLORESTAS TEMPERADAS. Aula III B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO TUNDRA, TAIGA E FLORESTAS TEMPERADAS 2011 Aula III AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA TUNDRA O termo Tundra deriva da palavra finlandesa Tunturia, que significa

Leia mais

REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI

REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI PREFEITURA MUNICPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI Situação do estado fitossanitário de três indivíduos arbóreos da espécie Pata de vaca

Leia mais

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo

Leia mais

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS VALEC NAVA - 02 1 de 12 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS VALEC NAVA - 02 2 de 12 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS SUMÁRIO 1. OBJETO... 2 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches Resumo O presente projeto foi desenvolvido pelas professoras, com crianças de dois a três anos

Leia mais

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais

Leia mais

Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais

Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Início Zonas climáticas No planeta Terra existem cinco grandes zonas climáticas:

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Implantação e manejo de minhocário de baixo custo

Implantação e manejo de minhocário de baixo custo Implantação e manejo de minhocário de baixo custo Engenheiros Agrônomos: Gheysa Julio Pinto Fernando Teruhiko Hata Núcleo/Incubadora Unitrabalho UEM unitrabalho@uem.br (44) 3011-3893 ou 3011-3785 Introdução

Leia mais

GRANDES BIOMAS DO MUNDO

GRANDES BIOMAS DO MUNDO GRANDES BIOMAS DO MUNDO O que é bioma? É um conjunto de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica, onde predomina certo tipo de clima. Regiões da Terra com latitudes coincidentes,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Rio Branco, Acre Brasil

MEMORIAL DESCRITIVO Rio Branco, Acre Brasil MEMORIAL DESCRITIVO Rio Branco, Acre Brasil ÍNDICE DO MEMORIAL DESCRITIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROJETO 2. CONSTRUÇÃO 3. INSTALAÇÕES 4. COBERTURA 5. DISPOSIÇÕES FINAIS 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE

Leia mais

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas... Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre

Leia mais

Laudo Técnico Ambiental

Laudo Técnico Ambiental E-MAIL: tnm_1984@hotmail.com Laudo Técnico Ambiental Atendimento a Notificação Nº 104/2013 Laudo Anual para Atender as exigências da Lei nº 4.123 de 04 de maio de 2007. Ano de referência: 2012 Valinhos

Leia mais

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência

Leia mais

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

SÃO PAULO, 01 DE ABRIL DE 2014

SÃO PAULO, 01 DE ABRIL DE 2014 SÃO PAULO, 01 DE ABRIL DE 2014 CONTROLAR VAI COBRAR R$ 250 MILHÕES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Empresa que fazia a inspeção veicular em São Paulo, a Controlar foi extinta no final de janeiro. Seus sócios

Leia mais

Passo a passo: Impermeabilização em drywall

Passo a passo: Impermeabilização em drywall Passo a passo: Impermeabilização em drywall Banheiros de casa em steel frame são fechados com chapas de gesso específicas para esse fim. Veja como impermeabilizar corretamente esses ambientes Casas em

Leia mais

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA A VIOLETA AFRICANA (Saintpaulia) O gênero Saintpaulia conta com 6 espécies, denominadas habitualmente violetas africanas em homenagem ao barão Walter von Saint Paul St Claire, quem

Leia mais

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ O caderno da compostagem Saudações ambientais! Um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos produzimos. A compostagem permite não só

Leia mais

PROJETO OLIVOPAMPA. Olivicultura Brasileira. Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009

PROJETO OLIVOPAMPA. Olivicultura Brasileira. Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009 PROJETO OLIVOPAMPA Olivicultura Brasileira Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009 Áreas de Atuação OlivoPampa Produção e venda de mudas de oliveiras; Produção de azeitonas de mesa; Processamento

Leia mais

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²;

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; ¹ Aluno do curso de Agronomia e bolsista do Programa Institucional

Leia mais

ES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO. 1. Generalidades. 2. Definições. 3. Tipos de Grama em Placa

ES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO. 1. Generalidades. 2. Definições. 3. Tipos de Grama em Placa ES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO 1. Generalidades Esta Especificação estabelece os procedimentos mínimos necessários para a execução do revestimento vegetal por gramas em placas ou enleivamento

Leia mais

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos

Leia mais

GEOGRAFIA. Professora Bianca

GEOGRAFIA. Professora Bianca GEOGRAFIA Professora Bianca TERRA E LUA MOVIMENTO DA LUA MOVIMENTOS DA TERRA TEMPO E CLIMA Tempo é o estado da atmosfera de um lugar num determinado momento. Ele muda constantemente. Clima é o conjunto

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Efeitos da latitude e da altitude sobre os biomas. Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de ; Coriáceas folhas, e normalmente ; Decíduas antes de secas ou invernos rigorosos; Latifoliadas

Leia mais

Regiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali

Regiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali Javali A4 Regiões Litorâneas A3 http://pt.wikipedia.org/wiki/javali https://meadd.com/seviero/43049322 O javali tem uma grande distribuição geográfica. Aparece em parte da Europa e Norte da África (juntamente

Leia mais

Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO

MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO Paulo Henrique Caramori, Armando Androcioli Filho, Francisco Carneiro Filho, Dalziza de Oliveira, Heverly Morais, Alex Carneiro Leal e Jonas Galdino.

Leia mais

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na 1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas

Leia mais

Objetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar?

Objetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar? Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS FERAS O que é poda? Piracicaba - SP Agosto - 2011 Conceito de Poda O que podar? Ramos Poda

Leia mais

Sistema de condução da Videira

Sistema de condução da Videira Sistema de condução da Videira Reginaldo T. Souza EMBRAPA UVA E VINHO - EEVT Videiras em árvores Evolução no cultivo da videira Evolução no cultivo da videira Espaldeira Gobelet Latada Lira Mito ou realidade

Leia mais

Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro.

Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro. Eritrina-candelabro (Erythrina speciosa Andrews) Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro. Característica de floresta

Leia mais

TESTANDO A EFICIÊNCIA DO HÚMUS DE MINHOCA COMO ADUBO

TESTANDO A EFICIÊNCIA DO HÚMUS DE MINHOCA COMO ADUBO TESTANDO A EFICIÊNCIA DO HÚMUS DE MINHOCA COMO ADUBO FATO OBSERVADO: A capacidade da minhoca de produzir húmus, que é considerado um ótimo adubo para as plantas. SITUAÇÃO PROBLEMA: 1-FASE I: Qual é o melhor

Leia mais

SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL

SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL Fase 1: Produção de Mudas e Recomendações de Adubação no Viveiro 1. Sistemas de Produção de Mudas de eucalipto e pinus Mudas em saquinhos Atualmente, os recipientes mais

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO. Seguidos os passo listados no guia, é necessária apenas uma manutenção comum, como a realizada em outros jardins.

GUIA DE INSTALAÇÃO. Seguidos os passo listados no guia, é necessária apenas uma manutenção comum, como a realizada em outros jardins. GUIA DE INSTALAÇÃO Este é um guia com um passo a passo para a instalação e acompanhamento do Sistema GreenWall Ceramic. Siga-o corretamente para garantir sua execução correta, além do completo desenvolvimento

Leia mais

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA.

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA

INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA INFORMAÇÕES SOBRE O PLANTIO DO EUCALIPTO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA Informações sobre o plantio do eucalipto no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta COLETA DE SOLO NA

Leia mais

CERIPA "Nós Trabalhamos com Energia"

CERIPA Nós Trabalhamos com Energia CERIPA "Nós Trabalhamos com Energia" 2 O sistema elétrico e o canavial O sistema elétrico e o canavial Esta mensagem é para você, que trabalha com o cultivo da cana-de-açúcar, já que o seu papel é muito

Leia mais

Os diferentes climas do mundo

Os diferentes climas do mundo Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo

Leia mais