Narcisismo, trabalho e sociedade contemporânea

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1 Narcisismo, trabalho e sociedade contemporânea Marco Antônio Rotta Teixeira Atualmente, já é fato amplamente reconhecido o quanto toda a organização do trabalho do paradigma da administração taylorista foi noviça à saúde do trabalhador. Ele era responsável pelo adoecimento e a fadiga física de indivíduos que acabavam vítimas desta organização do trabalho. Pesquisas científicas e organizações sindicais, entre outros, levaram a um grande progresso na área do trabalho. As organizações sindicais foram responsáveis, por meio de lutas e reivindicações, por melhorias nas condições de trabalho, descansos remunerados, estabelecimentos de direitos do trabalhador, entre outros. Já como exemplo do desenvolvimento de pesquisas e também práticas científicas, podemos citar a escola de relações humanas, que ainda no início dos anos trinta, alertava para o fato de que existem fatores informais ligados ao trabalho isto é, chamava a atenção para as necessidades humanas no trabalho, como a necessidade dos indivíduos de se sentirem motivados e envolvidos com a tarefa, ou a necessidade de interações satisfatórias com o grupo de trabalho, relações grupais e sociais, entre outros fatores (SAMPAIO, 1998; MALVEZZI, 1999, 2006). Ainda não de forma definitiva ou absoluta, houve melhorias nas condições de trabalho, estabelecimento dos direitos trabalhistas e uma modificação na visão de homem. Muitas das questões referentes à saúde física do trabalhador foram sanadas. No entanto, ao mesmo tempo em que se percebiam com maior preocupação aspectos subjetivos do indivíduo envolvidos no trabalho, surgia também uma preocupação voltada para a doença mental causada pelo trabalho. Atualmente, diversos pensadores da cultura e do social em geral têm denominado a contemporaneidade de pós-modernidade, modernidade líquida, hipermodernidade, modernidade tardia, entre outras, para se referir à organização político, social, cultural, econômica e psicológica 1 vigente. Estas denominações advêm da necessidade de se demarcar uma diferenciação entre a chamada modernidade (séculos XVIII a meados do século XX) e as transformações que a seguiram de maneira significativa a partir dos anos 50 e 60 do último século. Contudo, alguns entendem a 1 De qualquer forma, independente da problemática que cerca estas denominações, adotaremos o termo pós-modernidade ou contemporaneidade para se referir ao tempo atual e suas formas de organização. Sobre o aprofundamento destas questões de terminologia ver Birman (2006).

2 atualidade como um prolongamento acentuado da modernidade, enquanto outros entendem como ruptura com aquela (BIRMAN, 2006). Diversas formas de organizações do trabalho, baseadas nos preceitos vigentes na contemporaneidade, estariam provocando efeitos nocivos para a saúde mental dos sujeitos. A cultura do alto desempenho ou o culto da excelência (GAULEJAC, 2007; AUBERT & GAULEJAC, 2007; AUBERT, 2003, 2006), a qual exige dos sujeitos alta performance, pró-atividade, flexibilidade, desenvoltura, ideias inovadoras, criatividade, comprometimento, visão global, melhoria contínua, tudo isto ao mesmo tempo, em alto grau e em tempo integral, tem gerado o que Gaulejac, Aubert e outros denominaram recentemente de sociedade doente da gestão. Uma forma patológica de administrar a vida humana, na qual não haveria espaço para a expressão de facetas da subjetividade que sejam contrárias aos seus valores. Nesta, haveria um incitamento ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios desejos narcísicos, restando a este sujeito como realização de si, vencer na luta por ascensão aos mais altos postos de trabalho. Sujeitos viciados nas gratificações narcísicas e na angústia de quase morte, proporcionadas pela mãe-organização (PAGÈS et al, 1987). Assim, não há mais espaço na contemporaneidade para investimentos no plano coletivo, em realizações conjuntas característica própria do projeto de modernidade, restando ao sujeito investir em si mesmo e em sua performance por intermédio do desempenho no trabalho (GAULEJAC, 2009). Frente a isto, notamos o quão pertinente se torna a relação entre estas formas de organizações do trabalho apontadas por tantos autores e as chamadas patologias da atualidade. O trabalho, no contexto moderno, é marcado por intensas transformações (BENDASSOLI, 2009), e mesmo dentro do paradigma taylorista da era industrial, reflete este ideário. Frente a isto, pode-se colocar que, dentre outros possíveis, o trabalho, embora amargo, tinha um sentido de contribuição para a realização do ideário moderno. Como se o indivíduo fosse regido pela seguinte lógica: Eu me sacrifico, assumo esta obrigação, realizo este trabalho, mas desta forma, estou contribuindo para a realização de um plano de uma sociedade mais justa, ordenada e progressista em suma, a lógica da renúncia e da submissão ao sofrimento, isto é, suportar o desprazer em troca de um ideal coletivo. Talvez seja este um dos grandes motivadores das lutas de classe, em que os trabalhadores acreditavam ser merecedores de condições mais justas em função de sua parcela de contribuição social por meio do sacrifício realizado no trabalho. Mas, o que gostaríamos de destacar é justamente o trabalho como um dos

3 meios de realização do projeto moderno, em que a contribuição individual para um projeto coletivo era possível. Um meio para que a sociedade alcançasse o tão desejado lema comtiano de ordem e progresso. É assim, que na modernidade, mais que nunca, o trabalho, ocupa um lugar de centralidade na vida do indivíduo e na civilização surge aí a noção de centralidade do trabalho (BENDASSOLI, 2009). O trabalho representava, então, um pacto de uma sociedade fraternal, no qual todos renunciavam a seus desejos bárbaros e irracionais, e se submetiam aos augúrios do labor por um bem maior a construção da sociedade moderna, e recebiam em troca a possibilidade de serem aceitos e de serem incluídos na sociedade humana, como construtores deste processo, como parte atuante do espaço coletivo. E o trabalho funcionava como elemento mediador desse processo, entre indivíduo e sociedade. Neste pacto, que começa ainda cedo na vida do indivíduo, a criança deve receber todos os instrumentos necessários para constituir-se como sujeito humano, preparando-se para identificar-se e inserir-se na sociedade a qual pertence. Assim, o trabalho é a forma pela qual o sujeito confirma a sua renúncia pulsional, por meio da aceitação do princípio da realidade. E, segundo a premissa deste pacto social, a sociedade precisa respeitar e preservar o trabalhador, para poder também, ser respeitada e preservada (PELLEGRINO, 1897). Finalmente, na modernidade o sentido conferido ao trabalho era relacionado a um projeto coletivo em que o sujeito se implicava no labor cotidiano e suportava seu fardo em função de demandas superegóicas. Seu drama pessoal era vivido sempre em relação aos seus desejos e às renúncias necessárias para se adequar ao meio social por meio do trabalho. E o regulador desta renúncia, era o sentimento de culpa. O sujeito moderno estava sempre envolvido com o quanto seus desejos desviavam ou não daquilo que era aceito como correto socialmente. Seu drama era o de permanecer sempre sob a égide da punição por meio dos sentimentos de culpa, gerado pelos desejos proibidos e não aceitáveis socialmente. Por isto o Pacto Edípico nos serve como um modelo para compreender a relação homem/trabalho na modernidade: por dizer de um conflito superegóico, que nos remete ao complexo de Édipo e às demandas das renúncias pulsionais exigidas pelo convívio em sociedade. As renúncias edípicas das pulsões agressivas e incestuosas, segundo vimos, são a base para um pacto social. E tal pacto, prevê que o sujeito receberá algo em troca. O trabalho e seus ganhos, seriam, assim, não da ordem do individual, mas da ordem coletiva, no sentido de inserir o sujeito no projeto de modernidade. Em um estremo, o imperativo superegóico pode levar o sujeito

4 à ruína, em um extremo, quando o conflito se torna intenso e o sujeito se torna vítima de um conflito interno no qual o superego não encontra outra forma de satisfazer suas pulsões mortíferas, e volta-se contra o ego massacrando-o e denegrindo-o, modelo este sendo representado pela melancolia. Tal analogia do significado do Pacto Edípico como base do Pacto Social, pode ainda encontrar ressonâncias no mundo atual, no qual, os imperativos são muito mais voltados para o gozo narcísico do que para a renúncia edípica. Tempo no qual os dramas do sujeito são vividos essencialmente no plano individual, em relação à sua performance no trabalho, às suas conquistas pessoais ou ao seu poder de consumo, assumindo, desta forma, uma natureza muito mais narcísica do que edipiana. Finalmente, a pergunta que nos fazemos é se a constituição das subjetividades segue ainda o modelo do Pacto Edípico, aquele do espaço da perda e da renúncia pulsional, que dá origem a uma regulação pautada no sentimento de culpa por meio da ação do superego. Ou, ainda, se a constituição das subjetividades atuais, que parecem reguladas muito mais por sentimentos de inferioridade, isto é, por uma problemática narcísica, podem ser compreendidas por um outro modelo, o do Pacto narcísico, no qual a regulação é feita pelos ideais primitivos, o ego-ideal. Caso assim seja, as chamadas patologias atuais, que possuem uma natureza mais narcísica e mais primitiva no desenvolvimento do indivíduo, poderiam ser explicadas em relação à mudança de contexto e às transformações da organização pós-moderna. Referências AUBERT, N. Le culte de l urgence. Paris: Flammarion, L individu hypermoderne. Paris: Érès, AUBERT, N.; GAULEJAC, V. Le coût de l execellence. Paris: Seuil, BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, O mal-estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BENDASSOLLI, P. F. Psicologia e trabalho - apropriações e significados. São Paulo: Cengage Learning, Trabalho e identidade em tempos sombrios. Aparecida, SP: Idéias e Letras, BIRMAN, J. Arquivos do mal-estar e da resistência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GAULEJAC, V. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. São Paulo: Idéias e letras, 2007.

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