SANTA MARIA OU TERRA DURA? POLÍTICAS URBANAS E IMAGENS DA CIDADE

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1 SANTA MARIA OU TERRA DURA? POLÍTICAS URBANAS E IMAGENS DA CIDADE Ewerthon Clauber de Jesus Vieira UFS / NPPCS ewerthonclauber@yahoo.com.br 1- INTRODUÇÃO O bairro Terra Dura, chamado atualmente, também de Santa Maria, localizado na cidade de Aracaju, estado de Sergipe situa-se como objeto empírico de uma pesquisa ainda em curso, que diante do processo de Concorrência Intercidades (Harvey, 1992) tenta compreender como se relacionam as políticas urbanas e a construção de imagem da cidade. Neste sentido, este trabalho configura-se como um aspecto da pesquisa que visa saber, entre outras coisas, se as últimas intervenções urbanas (de ordem pública ou de iniciativa privada) locadas no bairro Santa Maria constroem uma imagem da cidade. O processo de mudança do nome do bairro, de Terra Dura para Santa Maria é analisado enquanto uma destas intervenções urbanas. Quando falamos em cidade e política urbana reconhecemos a existência dos estudos clássicos de autores como Georg Simmel ( ) e Louis Wirth ( ), ambos da escola de Chicago, além de Walter Benjamin ( ) e Henri Lefebvre ( ), mas nos situamos talvez mais pertinentemente em outro contexto dos estudos urbanos. Este contexto foi chamado de Sociologia das Cidades, diferenciando-se da denominada Sociologia Urbana Clássica (Fortuna, 2002). Segundo Fortuna (2002), esta não dá conta da contemporaneidade da vida urbana, basicamente pela postura epistemológica que tem a respeito do tempo (concebendo este como linear) e do espaço (compreendendo este apenas como objeto e suporte da vida humana). Afirma Fortuna (2002, p. 129): A reforma da sociologia que advogo, de modo a torná-la capaz de oferecer guiões para a ação dos construtores da cidade das próximas décadas, implica uma capacidade para inverter os sentidos da leitura sociológica da cidade e passar a lê-la também de baixo para cima e das margens para o centro. 1

2 A separação dicotômica entre campo e cidade esteve presente praticamente em todos os estudos urbanos clássicos, sendo este um dos pontos cruciais que distinguem tais trabalhos do que estamos realizando. Isto não quer dizer, que consideremos a inexistência do conflito campo e cidade, mas compreendemos que a questão central para entendermos os fenômenos contemporâneos é constituída por outro ou reconfigurado conflito. Trata-se da Cidade contra a Não-Cidade. Ou seja, o conflito localiza-se entre a cidade e seus aspectos menos citadinos. O contraponto simbólico desta morte do campo é a morte também simbólica de uma parte da cidade a dos mais frágeis, pobres e incultos à dos mais ricos, cultos e poderosos. (Fortuna, 2002, p. 126). Contudo, esta morte, efetivamente não existe, e o que se sobressai desta mudança, é um novo ou reconfigurado conflito. Percebe-se aqui como Fortuna não nega a existência do conflito, e de alguma forma recupera-o tal como pensou Lefebvre (2008), entretanto suas análises tomam outras perspectivas paradigmáticas. No que tange aos processos de construção da imagem, pensamos esta como constituída em duas dimensões: Uma concreta, física e delimitada geograficamente, composta de elementos materiais; A outra, abstrata, que compreende elementos imateriais, valores e certa representação compartilhada. Esta concepção bidimensional da imagem nos permite outro olhar para a cidade e seus processos de políticas urbanas. (...) a cidade não é, ou não é apenas, aquilo que faz ou produz, nem a sua identidade depende da sua localização, para passar também a ser aquilo que parece, representa e oferece aos nossos sentidos. (Fortuna, 1997, p. 233). Nos fenômenos observados a partir das políticas urbanas se obtinha, segundo Fortuna (1997, p. 233), (...) uma imagem compósita em que aos critérios geográficos e de localização ou ao seu perfil produtivo e funcional se juntam agora qualidades e valores abstratos, apreciações estéticas, recursos e capitais simbólicos, nem por isso menos eficazes na definição da sua condição. A autora Sharon Zukin (2000) também destacou este caráter bidimensional da imagem, conferindo isto à composição do que chamou de paisagem. (...) o mapeamento da paisagem é um processo estrutural que tem ressonância tanto no ambiente construído como em sua representação coletiva. (Zukin, 2000, p. 83). 2

3 No texto O pós-modernismo na cidade: arquitetura e projeto urbano (1992), David Harvey afirma que uma das características da arquitetura pós-moderna é a expressão de uma idéia de referência ao passado, na tentativa de recuperar uma cultura, uma história, uma tradição. A inclinação pós-moderna de acumular toda espécie de referências a estilos passados é uma de suas características mais presentes. (Harvey, 1992, p. 85). Este processo de construção dos gostos e referências ao passado produz o chamado mascaramento, segundo Harvey (1992, p. 92) Dar determinada imagem à cidade através da organização de espaços urbanos espetaculares se tornou um meio de atrair capital e pessoas (do tipo certo) num período (que começou em 1973) de competição interurbana e de empreendedorismo urbano intensificado. Evidente que este processo não procede a qualquer intervenção urbana. O fenômeno abordado satisfaz de forma eficaz a análise de áreas enobrecidas 1. Ou ainda, em locais Disneyficados, como sugere Zukin (2000). 2- TERRA DURA : IMAGEM OU ESTIGMA? O bairro Terra Dura é reconhecido como uma localidade periférica na cidade de Aracaju, não por está afastado do centro comercial ou por está geograficamente longe dos bairros socialmente privilegiados, mas pelos problemas de diversas ordens que ali parecem convergir. Estes problemas constam tanto em aspectos como a falta de segurança, serviços de saúde precários, infra-estrutura habitacional, incluindo serviços de saneamento ambiental, além do transporte e do direito escolar. O bairro comporta em média habitantes, representando frente à população Aracajuana de , aproximadamente 7 % do seu total. Embora, não seja pela sua extensão física que o referido bairro justifica-se como campo empírico para esta análise de estudo, outros fatores parecem sinalizar nesta direção, a saber: Pela sua situação periférica e de reconhecida imagem pejorativa situada 1 As políticas de Enobrecimento Urbano ou Gentrification são caracterizadas pelas trocas de usuários, (embora não exclua absolutamente as possibilidades de usos e absorções práticas de sentido do espaços de forma não condizente com as esperadas) higienização dos espaços, e de reconfigurações materiais e imateriais fundamentadas por uma ótica mercadológica. Sobre a questão, ver Leite, 2004, Dados obtido através do último Censo realizado pelo IBGE, em

4 no imaginário dos moradores tanto do próprio bairro, como no olhar de indivíduos que residiam em outras localidades da cidade de Aracaju; Soma-se ainda a essa imagem, aspectos mais concretos, como os índices a respeito do poder aquisitivo dos moradores, além do nível de escolaridade, violência, dentre outros. Segundo Moreira (2007), baseado em dados da Secretaria Municipal de Ação Social de Aracaju, 45% das famílias residentes no bairro não tem renda, e 48% possuem renda de até um salário mínimo. Quanto ao saneamento ambiental, tem-se a partir da 13º etapa do Censo Educacional 2000 do Ministério Público, que coletou dados de domicílios, que 52,8% não possuem esgoto. Desta maneira, é a partir de uma compreensão que a respeito do bairro Terra Dura havia uma imagem pejorativa, e que, em paralelo a isso se implementou diversas políticas urbanas (tanto de ordem dos poderes públicos, quanto de iniciativas privadas), onde podem ser verificados intuitos de reconfigurar e ou construir novas imagens deste local e conseqüentemente da cidade Aracaju, que esta investigação vem sendo salutar. Neste sentido, vem sendo possível observar que para algumas autoridades públicas esta conotação representativa, e de certo modo imagética do bairro, é pertinente, ao menos em princípio, a localidade chamada oficialmente hoje de Santa Maria, quando seu nome ainda era Terra Dura. Na inauguração da última etapa do Complexo Educacional Vitória de Santa Maria, o governador de Sergipe Marcelo Déda menciona que de fato há um processo de mudança, ocorrendo no bairro, referindo-se que antes havia algo indesejável, mas que atualmente isso não mais acontece. "A Terra Dura revelava um quadro de degradação humana e de abandono do poder público. Os seus moradores viviam sobre a sombra do preconceito por este ser um lugar símbolo de violência e falta de estrutura. Hoje, o Santa Maria está mudando e isso revela que quando o poder público começa a cumprir a sua obrigação as coisas acontecem. Tínhamos um depósito de gente e, agora, temos um bairro cidadão", disse Marcelo Déda. 3 Fotos : Andre Moreira/ASN 3 Matéria extraída no endereço eletrônico 4

5 (Da esquerda para direita se localizam Edvaldo Nogueira - prefeito de Aracaju, Marcelo Déda - governador de Sergipe, e Antônio Samarone superintendente municipal do Sistema Municipal de Trânsito) O referido bairro cidadão, claramente não é a Terra Dura, mas o Santa Maria, do ponto de vista do governo de Sergipe. Isto nos coloca na questão de que primeiramente é possível falar efetivamente que, ao menos havia uma imagem pejorativa sobre o Santa Maria. Em um segundo momento, alguns indícios começam a sinalizar que há um intuito de construir uma nova imagem do bairro, tornando o problema de pesquisa salutar, sobretudo na medida em que as políticas urbanas ali implementadas podem não apenas terem como objetivos mudar a cara do bairro, mas construir uma imagem, percebida positivamente da cidade de Aracaju. Além destes pontos, emergem também outras questões a sabermos: De fato a mudança ocorre? Qual a natureza desta? Sobre o ponto de vista de quem a Terra Dura não é mais Terra Dura, e sim é o Santa Maria? Isto quer dizer, até que ponto podemos pensar que a mudança do nome do bairro pode se constituir como uma das políticas urbanas que visam modificar a imagem do bairro, construindo também uma imagem positivamente percebida da cidade de Aracaju? Para alguns, a mudança do nome do bairro tem de fato o intuito de construir uma nova imagem que consiga eliminar o estigma existente quando o bairro ainda se chamava Terra Dura. Segundo Moreira (2007, p. 210), o bairro Terra Dura era sinônimo de coisa ruim. (...) O bairro Santa Maria tinha a denominação de Terra Dura. E Terra Dura, para a comunidade Sergipana, passou a ser sinônimo de coisa ruim, ou seja, de crime, de desemprego, de local abandonado pelo pode público, de crianças fora da escola e, principalmente, seus moradores passaram a serem vistos como pessoas não confiáveis. Assim tornou-se folclórico o fato de que as famílias sergipanas não aceitavam mais, como empregadas domésticas, as mulheres que indicassem o bairro Terra Dura como sendo o local de seu domicílio. Por esta razão, tentou-se afastar o estigma vinculado ao nome Terra Dura, com a mudança de nome para Santa Maria. 3- SANTA MARIA OU TERRA DURA? 5

6 Se por um lado há um processo de construção de uma nova imagem do bairro Terra Dura, na medida em que ele deixa de ser Terra Dura, e passa a ser Santa Maria, por outro, notamos que há atores sociais, sendo estes representantes institucionais ou não, que insistem, em no mínimo lembrar, que a localidade ainda precisa ser chamada de Terra Dura. Em um evento beneficente organizado por servidores públicos ligado a Segurança Pública do estado de Sergipe, encontramos o seguinte relato de um tenentecoronel: O nome Santa Maria surgiu como uma forma de tentar retirar o estigma de pobreza e violência que pesa sobre a denominação Terra Dura. Mas não adianta mudarmos apenas o nome, esse povo precisa de promoção social de verdade e esse é o nosso recado com este espetáculo 4 Nos primeiros contatos com residentes da comunidade, ainda na fase exploratória da pesquisa, foi possível identificar em conversas com alguns residentes do bairro que embora afirmem morar no Santa Maria, não entendem que os problemas da comunidade tenham sido solucionados. Para alguns, é preferível se identificar enquanto residentes do Santa Maria, afirmam isso demonstrando concordar que as coisas mudaram. Mas, para outros a comunidade ainda possui as características de estigma e desprestígio que configurou a fama da localidade quando ainda era Terra Dura. De todo modo, o que nos chama atenção é como os processos de políticas urbanas e construção da imagem da cidade também devem ser pensados em uma lógica que mediam e relacionam disputas entre os distintos atores sociais envolvidos no processo. Esta nossa perspectiva se baliza nos trabalhos que não coadunam com as premissas que percebem os sujeitos como seres passivos frente aos processos de intervenções políticas. No artigo Identidades culturais urbanas em época de Globalização (2002), Costa inicia a discussão situando a identidade cultural em um paradoxo. Isto é, em um contexto globalizante quando a compreensão imediata nos diz que a individualidade, ou ainda o pertencimento local serão suprimidos frente a uma homogeneidade cultural, tem-se justamente as diferenças sendo cada vez mais evidenciadas. O autor concebe a identidade não como algo essencializado, mas construído socialmente. Nesta perspectiva, ele tipifica a partir de três casos empíricos, três ocorrências identitárias. Identidade experimentada (derivada da 4 Matéria extraída do endereço eletrônico 6

7 análise do caso de Barrancos, onde ele nota a presença de intervenção de meios de comunicação e suas capacidades de reconstruir novas questões, produzindo novos sentidos de um fenômeno. Além de perceber interações de diversos atores coletivos, institucionais ou não, no processo de reconhecimento e defesa do sentido de suas identidades culturais. Neste caso ele observa que o caráter identitário é constituído sobretudo mediante o despertar de um sentimento de pertença); Identidade designada (derivada da análise da Expo 98, onde o peso dos meios de comunicação tomam maior destaque a partir da produção de imagens e representação simbólica. O autor nota que tudo isto foi feito com o intuito de conferir a cidade que sediou o evento da Expo 98 a singularidade de ser capaz de recepcionar as diferenças. Deste modo, o caráter identitário se configura a partir de construções discursivas); e por fim Identidade tematizada (derivada da análise dos movimentos sociais urbanos nos bairros populares de Lisboa, onde ele observa os mecanismos de articulações entre as diferenciações dos movimentos sociais, buscando a unificação na ação política). A nosso ver, estes tipos de identidades, não podem ser vistos de forma absoluta e isolada. Certamente, poderemos enxergar mais de um tipo destes na análise de um único caso empírico. No texto A identidade como recurso metonímico dos processos de patrimonialização (2004), Peixoto verifica também numa perspectiva não essencialista, a relação ambígua entre identidade e patrimônio nas políticas urbanas de patrimonialização. Enquanto elementos da metalinguagem da nova sintaxe do espaço urbano, patrimônio e identidade devem ser encarados como recursos retóricos das políticas urbanas, encerrando em si muitas das ideologias que sustentam essas políticas. (Peixoto, p. 184, 2004). Para ele, os processos de patrimonialização precisam reativar, reinventar e idealizar o bem, físico ou não que receberá o estatuto de patrimônio. Isto quer dizer que para ocorrer a patrimonialização é preciso de alguma forma realizar a refuncionalização do passado. É nesta necessidade que, segundo o autor, a identidade é utilizada como mecanismo efetivador do processo de assimilação coletiva da transformação social que ocorre nos fenômenos de patrimonialização. (...) A identidade fornece metonimicamente recursos aos processos de patrimonialização para que a mudança seja coletivamente aceita, apropriada e superada. (Peixoto, p. 185, 2004). 7

8 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS Dentro da lógica de Concorrência intercidades, é preciso que as cidades construam e apresentem-se positivamente ao olhar do investimento de capital e de consumo turístico. No caso da cidade de Aracaju, especificamente a partir do bairro Santa Maria, também conhecido como Terra Dura, as primeiras impressões da pesquisa nos trazem uma sensação aproximativa a esta lógica, ao mesmo tempo em que sinaliza para uma peculiaridade. Aproxima-se no que diz respeito às intervenções urbanas que parecem visar apresentar a cidade como singular, construindo uma percepção positiva de si. Como pode ser expresso em um dos slogans da prefeitura que afirma: Aracaju, capital da qualidade de vida. Peculiar na medida em que não nos parece que as políticas urbanas implementadas no Santa Maria objetivam transformar o bairro em um local atrativo para o consumo urbanístico e ou cultural. Neste sentido, o que observamos, inicialmente, como mais pertinente a este caso é que estas intervenções políticas na localidade tentam validar a idéia da qualidade de vida da cidade, na medida em que o residencial Terra Dura deixa de ser Terra Dura. Ou ainda, a partir do momento que o Santa Maria deixa de ser Terra Dura. Isto é, deixa de ser sinônimo de coisa ruim, como afirmou Rochadel (2007), ou ainda, um depósito de gente como afirmou o governador de Sergipe, Marcelo Déda (em matéria veiculada pelo site data de 28/03/08). Contudo, vale ressaltarmos que a construção dessa imagem através das políticas urbanas não são processos absolutamente homegeneizadores, como parece nos indicar as disputas que envolvem poder entre a definição do nome e da significação imagética do bairro. Deste modo, é pertinente retomarmos ao questionamento norteador: Em que medida o Santa Maria não é mais Terra Dura, ou ainda, até que ponto a Terra Dura mudou, tornando-se o Santa Maria? 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENJAMIN, Walter. Paris, capital do século XIX. In: Cidade, cultura e globalização. In: Cidade, cultura e globalização: ensaios de sociologia. Ed. Celta. Org. Carlos Fortuna. P.p (1997) COSTA, Antônio Firmino. Identidades Culturais Urbanas em Época de Globalização. Associação Nacional de pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais, Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 48, vol 17. P.p (2002). FORTUNA, Carlos. Culturas urbanas e espaços públicos: sobre as cidades e a emergência de um novo paradigma sociológico. Revista Crítica de Ciências Sociais, 63, Outubro. P.p (2002). FORTUNA, Carlos. Destradicionalização e imagem da cidade: O caso de Évora. In: Cidade, cultura e globalização: ensaios de sociologia. Ed. Celta. Org. Carlos Fortuna P.p (1997). HARVEY, David. O Pós-modernismo na cidade: arquitetura e projeto urbano. In: A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as Origens da Mudança Cultural. São Paulo, Ed Loyola. P.p (1992). LEFEBVRE, Henri. In: O direito à cidade. São Paulo, Editora Centauro. 5º Ed. (2008). LEITE, Rogério Proença. Usos e Contra-Usos: A Construção Socioespacial da Diferença In: Contra-Usos da Cidade: Lugares e Espaço Publico na Experiência Urbana Contemporânea. Campinas. Ed. Unicamp, Ed. Ufs. pp (2004) Margens do dissenso: espaço, poder e enobrecimento urbano. In: As cidades e seus agentes: práticas e representações. Belo Horizonte, Ed PUC-MG / Edusp. Org. Frúgoli, H.; Andrade, L. T. A.; Peixoto, F. A. P.p (2006). MOREIRA, Orlando Rochadel. In: Políticas Públicas e Direito à Educação. Belo Horizonte, Ed Fórum. (2007). PEIXOTO, Paulo. A identidade como recurso metonímico dos processos de patrimonialização. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. (2004). SIMMEL, Georg. A Metrópole e a Vida do Espírito. In: Cidade, Cultura e Globalização: Ensaios de Sociologia. Ed. Celta. Org. Carlos Fortuna. P.p (1997). WIRTH, Louis. O Urbanismo como Modo de Vida. In: Cidade, Cultura e 9

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