Além da Ilusão Cambial. A Valorização do Real e seus Efeitos na Economia Brasileira
|
|
- Francisca de Santarém da Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Além da Ilusão Cambial A Valorização do Real e seus Efeitos na Economia Brasileira
2 Objetivos 1º Apresentar os efeitos da valorização cambial nos indicadores econômico-financeiros das empresas de capital aberto 2º Explicitar a relação entre os indicadores financeiros e os indicadores econômicos na indústria de transformação 3º Alertar sobre as possibilidades de reversão, no médio prazo, do quadro de prosperidade econômica atual por conta da valorização cambial 2 2
3 Representatividade da Amostra Representatividade 187Empresas Listadas na CVM 15 setores Econômicos Faturamento de R$ 376 bilhões em 06 Exemplos de Empresas Autopeças: Mahle Metal Leve, Randon Papel e Celulose: Suzano, Aracruz, Klabin Extrativa Mineral: Vale Fertilizantes: Fosfértil Material de Transporte: Embraer, Marcopolo Material Elétrico: Semp Toshiba, Itautec Mecânica: Indústrias Romi, Forjas Taurus Metalúrgica: Caraíba Metais, Eluma Minerais não-metálicos: Camargo Correa, Portobelo Petroquímica: Petrobrás, Braskem, Petroquímica União Alimentos: Sadia, Parmalat, Mafrig Químicos: Bombril Siderurgia: CSN, Usiminas, Aços Villares Textil: Teka, Hering, Paramount Vestuário e Calçados: Starup, Guararapes Confecções, São Paulo Alpargatas, Azaléia 3 3
4 Indicadores Financeiros Utilizados Margem Bruta = Lucro Bruto Receita Operacional Líquida x 100 Mede qual o lucro obtido com as vendas Grau de Endividamento = Exigível Total Patrimônio Líquido Mede quantos Reais a empresa tem em dívidas para cada 1 Real de Patrimônio Rentabilidade do Patrimônio Líquido = Lucro Bruto Patrimônio Líquido x 100 Mede a taxa de retorno anual da empresa 4 4
5 Evolução das Principais Moedas em Relação ao Dólar 5 5
6 50% 40% 30% % 10% 0% -10% Maior Valorização Cambial do Mundo nos últimos 5 Anos Apreciações Cambiais em Relação ao Dólar (Agosto 03 = 100) 45% 38% Valorização Média = 23,3% 28%28%29% 31% 33%35% -3% 6 11%11% 12% 15%16% % 22%22%22%23%24%24%25% 6 Brasil África do Sul Taiwan Turquia Japão Malásia China Peru Rússia Filipinas Cingapura Tailândia Israel Suíça Nova Zelândia Uruguai Canadá Euro Austrália Chile Paraguai Colômbia
7 25% % 15% 10% 5% 0% -5% -10% Valorização Cambial nos Últimos 12 meses Apreciações Cambiais em Relação ao Dólar (Junho 07 - Maio 08) 19% % Valorização Média = 9,8% 14% 14% 11% 11% 11% 12% 8% 9% 1% 3% 7 7-6% 6% 6% 7% 7% 7% 8% 15% 15% 17% Israel Paraguai África do Sul Tailândia Nova Zelândia Turquia Canadá Malásia Filipinas Taiwan Colômbia Rússia China Chile Cingapura Austrália Peru Brasil Euro Japão Suíça Uruguai
8 US$ Bilhões Superávit do Câmbio Contratado Atingiu US$ 76,7 bilhões em 07 Diferencial entre os Saldos da Balança Comercial e Saldo do Câmbio Contratado (00-08*) 5,6-0,8 10,8 2,7,3 13,1 28,4 24,8 36,7 33, * Saldo do Câmbio Contratado 51,8 44,7 57,6 46,4 76,7 40,1 Saldo da Balança Comercial US$ 36,7 Bilhões 24,9 8,7 * Até Maio de
9 Panorama da Produção Industrial Brasileira 9 9
10 25,0% 2% 15,0% 1% 5,0% % -5,0% Mas se a Economia está Crescendo, por que Preocupar-se com o Câmbio? Evolução da Produção Industrial (PIM-PF) e do Emprego Industrial (PIMES) (12 meses - Maio/07a Abril/08),9% PIM-PF PIMES 16,5% 13,6% 10,8% 10,1% 8,6% 8,7% 8,7% 8,7% 7,5% 6,9% 6,3% 6,0% 6,0% 6,4% 2,3% 1,7% % -3,4% -0,4% Meios de Transporte 1010 Máq. e Equipamentos Borracha e Plástico Elétro- Eletrônicos Vestuário Produtos de Metal Metalurgia Básica Indústrias Extrativa Minerais Não- Metálicos Químicos
11 Mas se a Economia está Crescendo, por que Preocupar-se com o Câmbio? Evolução da Produção Industrial (PIM-PF) e do Emprego Industrial (PIMES) (12 meses - Maio/07a Abril/08) 15,0% 12,1% PIM-PF PIMES 1% 6,8% 5,0% % -5,0% 3,8% 3,8% -0,3% Têxtil Petróleo, Combustível e Álcool 3,4% 3,4% % 2,2% Alimentos Bebidas 2,8% Outras Ind. de Transf. 2,4% % -1,9% -1,9% Papel e Celulose Edição Gráfica -0,8% Calçados e Couro -1,6% Madeira -6,9% Fumo -1% -8,6% -11,2% -15,0% -11,9% 1111
12 A Situação Cambial Atual não é Sustentável O quantum exportado cresce a 4% a.a e a receita de exportações se mantém apenas por meio da elevação dos preços internacionais (11%a.a) O setor de manufaturados já apresenta déficit de US$ 18 bilhões. A análise setorial mostra resultados ainda mais alarmantes. O crescimento das importações da ordem de 39,9% a.a. transformou o superávit em transações correntes de US$ 13,9 bilhões (mai/06 a abr/07), em déficit de US$ 14,6 bilhões (mai/07 a abr/08). O Brasil agora depende mais da conta de capitais para fechar as contas externas. O diferencial de crescimento das exportações e das importações tem causado uma contribuição negativa para o crescimento do PIB da ordem de 2% (Fonte: IBGE, FIESP) O consumo das famílias tem crescido em ritmo superior a produção industrial, reflexo da valorização do câmbio (mais do que a queda dos juros). Já há impacto negativo no setor externo da economia. 1212
13 O que é a Ilusão Cambial? Acreditar que a produção permanecerá crescendo ao ritmo atual, a despeito da valorização do câmbio Acreditar que os ganhos patrimoniais (redução do endividamento) decorrentes da valorização cambial compensarão a compressão das margens de preços Acreditar que, a despeito do câmbio, as exportações continuarão a crescer, puxadas pelos preços internacionais Acreditar que a rentabilidade das empresas, sustentada pelo consumo interno (via câmbio), se manterá por longo tempo Acreditar que a diferença de taxa de crescimento entre o consumo interno e a produção (causado também pelo câmbio) não causará problemas no setor externo 1313
14 Como a Valorização Cambial tem Afetado a Economia Brasileira? 4 Mecanismos de Transmissão dos Efeitos do Câmbio na Economia Positivos Negativos? Efeito-Consumo: aumenta o consumo e melhora a rentabilidade das empresas (no curto prazo) Efeito-Dívida: melhora patrimonial imediata para as empresas com dívidas em dólares. Efeito-Preço: comprime a margem bruta dos preços e reduz os fluxos de caixa futuros Efeito-Comércio: tende a reduzir as exportações e aumentar as importações Dualidade do efeito cambial No curto prazo, valorizações cambiais afetam positivamente as empresas devido ao Efeito-Consumo e o Efeito-Dívida No médio e longo prazo, a valorização prejudica as empresas devido ao Efeito-Preço e aos Efeito-Comércio 1414
15 Mecanismos de Transmissão do Câmbio Efeito-Consumo 1515
16 Efeito-Consumo: Famílias Aumentam Gasto com a Valorização do Real 1 Evolução do Consumo das Famílias x Taxa de Câmbio 4 Variação do Consumo das Famílias% 8,0 6,0 A política cambial deve ser usada em conjunto com a política monetária para ajustar o consumo das famílias Taxa de Câmbio R$/US$ Consumo final - famílias Tx de Câmbio 1616
17 O Papel do Crédito no Aumento do Consumo das Famílias 1 Evolução do Consumo das Familias x Relação Crédito / PIB 36 8,0 34 Consumo das Famílias % 6, Crédito/PIB % Consumo final - famílias Crédito/PIB
18 Mecanismos de Transmissão do Câmbio Efeito-Preço 1818
19 Margem Bruta% Setor de Papel e Celulose 45 Setor de Autopeças 40 Margem Bruta% Efeito Preço: Compressão das Margens pelo Câmbio Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio Margem Bruta% mar/07 mar/06 mar/05 mar/04 mar/03 mar/02 mar/01 mar/00 mar/99 mar/98 mar/ mar/07 mar/06 mar/05 mar/04 mar/03 mar/02 mar/01 mar/00 mar/99 mar/98 mar/97 mar/96 mar/95 Indústrias Extrativas Minerais Setor de Fertilizantes Taxa de Câmbio 19 Taxa de Câmbio R$ / US$ mar/07 mar/06 mar/05 mar/04 mar/03 mar/02 mar/01 mar/00 mar/99 mar/98 mar/97 mar/96 mar/95 mar/ Margem Bruta% 7 5 mar/07 mar/06 mar/05 mar/04 mar/03 mar/02 mar/01 mar/00 mar/99 mar/98 mar/97 mar/96 mar/95 mar/95
20 Taxa de Câmbio Margem Bruta% Taxa de Câmbio Margem Bruta% Efeito Preço: Compressão das Margens pelo Câmbio Setor de Materiais de Transporte Setor de Materiais Elétricos Taxa de Câmbio 15 Margem Bruta% jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/99 jan/98 jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/99 jan/98 Indústria Metalúrgica Indústria Mecânica Margem Bruta% Taxa de Câmbio jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/99 jan/98 jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/99 jan/98
21 Taxa de Câmbio Margem Bruta% Taxa de Câmbio 2121 Minerais Não-Metálicos Taxa de Câmbio jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/ Margem Bruta% Efeito Preço: Compressão das Margens pelo Câmbio Indústria Petroquímica Margem Bruta% jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/99 jan/98 Produtos Químicos 50 Indústrias Alimentares Taxa de Câmbio jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/ Margem Bruta% 15 jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/99 jan/98 jan/98 jan/99
22 Taxa de Câmbio Margem Bruta% Margem Bruta% 2222 Efeito Preço: Compressão das Margens pelo Câmbio Setor de Siderurgia jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/ Setor Têxtil Margem Bruta% Taxa de Câmbio jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/99 jan/98 Vestuário e Calçados Taxa de Câmbio jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/ jan/98 jan/99
23 Mecanismo de Transmissão do Câmbio: Efeito-Preço 32 Relação entre a Taxa de Câmbio e a Margem Bruta das Empresas de Capital Aberto 30 Margem Bruta% y = 4,4217Ln(x) + 23,674 R 2 = 0, Quanto maior a taxa de câmbio, maior a Margem Bruta praticada pelas empresas Câmbio R$ / US$ 2323
24 30 29 Margem Bruta Média das Empresas em Diferentes Momentos do Câmbio Margem Bruta Média das Empresas 28, , , Período( ) R$/US$ 1,45 2 Período (02-04) R$/US$ 2,98 3 Período (05-07) R$/US$ 2,
25 Mecanismos de Transmissão do Câmbio Efeito-Dívida 2525
26 Mecanismo de Transmissão do Câmbio: Efeito-Dívida 1,80 Relação entre a Taxa de Câmbio e o Nível de Endividamento das Empresas de Capital Aberto 1,60 1,40 Nível de Endividamento% 1, 0 0,80 0,60 y = 388Ln(x) + 0,747 R 2 = 0,688 0,40 0, Quanto maior a taxa de câmbio, maior é o Nível de Endividamento das empresas Taxa de Câmbio R$ / US$ 2626
27 Mecanismo de Transmissão do Câmbio: Efeito-Dívida 4,5 Calçados e Couro mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Alimentos mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Papel e Celulose Grau de Endividamento Taxa de Câmbio mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio 1,8 1,6 1,4 1,2 0,8 0,6 0,4 0,2 Minerais-Não Metálicos mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio 2727
28 Mecanismo de Transmissão do Câmbio: Efeito-Dívida Têxtil 0,8 0,7 0,6 0,4 0,3 0,2 0,1 Químicos 2828 mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/95 dez/95 set/96 jun/97 mar/98 dez/98 set/99 jun/00 mar/01 dez/01 set/02 jun/03 mar/04 dez/04 set/05 jun/06 mar/07 dez/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Eletro-eletrônicos mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio 1,2 0,8 0,6 0,4 0,2 Extrativas mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio
29 Mecanismo de Transmissão do Câmbio: Efeito-Dívida Metalúrgica 2929 mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 1,3 1,1 0,9 0,7 0,3 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Combustíveis / Petróleo Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Metal / Auto-Peças mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Fertilizantes mar/95 dez/95 set/96 jun/97 mar/98 dez/98 set/99 jun/00 mar/01 dez/01 set/02 jun/03 mar/04 dez/04 set/05 jun/06 mar/07 dez/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio
30 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/95 Mecanismo de Transmissão do Câmbio: Efeito-Dívida Mat. Transporte 1,6 1,4 1,2 0,8 0,6 0,4 0,2 Mecânica Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Petroquímica mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/95 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio Siderurgia 3030 mar/95 mar/96 mar/97 mar/98 mar/99 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 Grau de Endividamento Taxa de Câmbio
31 Endividamento Médio das Empresas em Diferentes Momento do Câmbio 1,4 1,2 Média do Endividamento das Empresas 1,30 1,18 0,93 0,8 0,6 0,4 0,2 1 Período( ) R$/US$ 1,45 2 Período (02-04) R$/US$ 2,98 3 Período (05-07) R$/US$ 2,
32 Questão Central Se a Valorização Cambial comprime a Margem Bruta, mas melhora o Nível do Endividamento, então seu efeito é benéfico ou prejudicial às empresas? 3232
33 Efeito do Câmbio na Margem Bruta e no Endividamento das Empresas Efeito do Câmbio no Índice de Endividamento Médio e da Margem Bruta Média da Economia Brasileira Margem Bruta Margem Bruta Média % mar/95 jun/95 set/95 dez/95 mar/96 jun/96 set/96 dez/96 mar/97 jun/97 set/97 dez/97 mar/98 jun/98 set/98 dez/98 mar/99 jun/99 set/99 dez/99 mar/00 jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/ Dólar 19 Endividamento Índice de Endividamento Médio Taxa de Câmbio Margem Bruta Média Índice de Endividamento / Taxa de Câmbio
34 Em geral, a Valorização Cambial Reduz a Rentabilidade 25 Evolução da Taxa de Câmbio e da Rentabilidade Média das Empresas de Capital Aberto 0 0 Rentabilidade Média das Empresas Correlação 0,84 Obs: Usando a defasagem cambial de 1 ano Descolamento causado pela Demanda Interna Taxa de Câmbio - Ptax diária - anualizada Rentabilidade Média das Empresas Taxa de Câmbio R$ / US$ 3434
35 Em geral, a Valorização Cambial reduz a Rentabilidade 25 Relação entre a Taxa de Câmbio e a Rentabilidade das Empresas de Capital Aberto Rentabilidade Anual Média das Empresas y = 5,9133x R 2 = 0,709 Obs: Usando Defasagem Cambial de 1 Ano Taxa de Câmbio (Média Anual da PTAX diária) 3535
36 Mecanismos de Transmissão do Câmbio Efeito-Comércio 3636
37 Quantum Exportado está Estagnado ou mesmo em Declínio 1 Evolução dos Índices de Quantum das Exportações Brasileiras Fonte: Funcex Elaboração: Derex 3737 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 Índice 06=100
38 140 As Exportações Mantêm-se pela via dos Preços Internacionais Evolução dos Índices de Preço das Exportações Brasileiras ,40 128, ,66 124, ,81 104,91 102,38 102,87 98,30 93,63 90,64 87, ,61 80,78 74,35 60 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 Índice 06= Fonte: Funcex Elaboração: Derex
39 1 100 Exportações Importações Aumento de 4% das Importações de Manufaturados Evolução da Balança Comercial de Produtos Manunfaturados* US$ 30,2 bi em 1 Ano 86,6 104,7 US$ Bilhões ,0 26,3 51,1 30,6 45,8 27,7 42,4 29,3 49,6 33,1 4 31,6 38,2 34,9 4 40,1 58,0 5 68,0 60,8 77,8 74, *12 meses - Fonte: Funcex - Elaboração Derex 3939
40 Reversão do Superávit Comercial do Setor Industrial 10 Evolução do Saldo da Balança Comercial de Produtos Manunfaturados 6,95 7,22 5 2,36 3,25 0 US$ Bilhões , , , , ,14-16,49-18,07-25 *12 meses - Fonte: Funcex - Elaboração Derex 4040
41 Setores com Superávit Comercial US$ Bilhões US$ Bilhões Alimentos 31,7 27,8 28,0 25,1 22,8,2,7 18,3 1 11,4 15,9 14,2 1,6 1,7 1,9 2,1 2,7 3, Exportações Importações Saldo Madeira 3,2 3,2 3,1 3,1 2,9 2,3 1,9 2,2 1,8 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 3,4 3, Exportações Importações Saldo 0,2 US$ Milhões US$ Bilhões ,31 1,76 Papel e Celulose 5 0,61 2,83 2 2,22 2,22 4 2,62 0,80 0,92 4,11 2,95 1,16 4,91 3,45 1, Exportações Importações Saldo Fumo 64,11 67,96 56,83 62,40 33,29 29,35 40,89 42,64 36,85 37,12 50,67 44,68 3,95 4 5,52 5,99 7,28 5, Exportações Importações Saldo 4141
42 Setores com Superávit Comercial US$ Bilhões ,64 2,43 Calçados e Couro 2,95 2,71 3,41 3,12 3,62 3,28 0,21 0,24 0,29 0,35 0,45 4,17 4,34 3,72 3, Exportações Importações Saldo 25 0,62 US$ Bilhões 6,0 5,0 1,7 Materiais de Transporte Outras Indústrias de Transformação 2,2 1,9 2,6 0,3 0,3 0,4 3,8 3,3 3,3 0, Exportações Importações Saldo 5,0 3,9 1,1 US$ Bilhões ,91 16,97 14,85 13,93 9,11 9,61 9,79 9,33 7,72 7,11 7,64 6,65 4,17 5,74 7 3,65 5, Exportações Importações Saldo 4242
43 US$ Bilhões ,8 2,4 1,7 1,7 Combustíveis 3,3 2,6-1,1-0,7-0,8 Aumento do Déficit Comercial pela Explosão das Importações 4,4 4,3 0,1 5,2 5,5-0, Exportações Importações Saldo 9,0 6,5 - US$ Bilhões Borracha e Plásticos 1, 0,98-0,21 1,25 1,34-9 1, ,82 2,36 2, -0,22-0,18-0, Exportações Importações Saldo 3,21 2,73-0, S$ 7,6 7,9 4,4 5,9 Máquinas,7 14,3 11,7 9,7 12,6 1 8,3 9,5-1,9-1,4-3,2-2,2-3,3-8, Exportações Importações Saldo US$ Bilhões Combustíveis 4,3 4,4 3,3 2,8 2,4 2,6 1,7 1,7 0,1-1,1-0,7-0,8 9,0 6,5 5,5 5,2-0, Exportações Importações Saldo 4343
44 Aumento do Déficit Comercial pela Explosão das Importações US$ Bilhões - - Produtos de Metal 2,3 1,8 1,6 1,2 1,3 0,8 1,1 0,8 0,8 0,6-0,2-0, Exportações Importações Saldo US$ Bilhões ,5 Químicos 11,2 1 14,6 3,9 4,6 6,0 6,7-5,7-6,6-7,9-7,8 24,5 18,0 8,4 9,6-9,6-14, Exportações Importações Saldo 4444
45 US$ Bilhões US$ Milhões Edição e Gravação 198, ,32 Eletrônicos 7,99 5,10 5,88 2,32 2,17 2,81-2,78-3,70 118, ,92-5,19 Reversão do Superávit Comercial ou Queda das Exportações 196,45 117,34 130,85 158,27 127,54 107,73 9,61 10,68 4,10 3,85 3,26-6,59 152,93 11,91-8, ,82 14,54-11, Exportações Importações Saldo -68, Exportações Importações Saldo US$ Bilhões US$ Bilhões - - 0,6 0,4 0,3 0,2 0,1-0,1-0,2-0,3 1,1 0,8 0,6 0,3 Têxtil 1,2 1,3 1,3 1,4 1,4 0,9 0,7 0, Exportações Importações Saldo 0,3 0,2 0,1 0,3 Vestuário 0,2 0,2 0,1 0,1 0,4 0,3 0,2 0,1 0,4 0,3 0,3 0,3-0, Exportações Importações Saldo -0,2-0,6 4545
46 Rentabilidade Média das Empresas em Diferentes Momento do Câmbio Média de Rentabilidade das Empresas 13,88 12, , Período( ) R$/US$ 1,45 2 Período (02-04) R$/US$ 2,98 3 Período (05-07) R$/US$ 2,
47 Rentabilidade Média das Empresas em Diferentes Momentos do Câmbio 1 Período( ) R$/US$ 1,45 2 Período (02-04) R$/US$ 2,98 3 Período (05-07) R$/US$ 2,19 8,8 26,1 23,1 Extrativa Mineral 10,2 8,3 6,2 Minerais não Metálicos 13,4 1 0,7 1,3 Metalurgia 18,0 25,3 Siderurgia ,9 8,9 9,5 Mecânica 9,8 6,4 4,7 Materiais Eletricos 16,6 11,3 Material De Transporte 6,4 29,9 23,7 Autopeças , ,211, ,4 15,2 14,3 11,912,2 1 12,1 11,6 9,8 Celulose, Papel e Papelão 4,8 6,0 Químicos Líquido - Petroquímica Fertilizantes Têxtil -9,2 6,6 6,7 Vestuário e Calçados 3,7 6,1 4,5 Produtos Alimentares 4747
48 Até agora demonstramos que os benefícios do câmbio valorizado não compensam suas perdas e que ele piora os indicadores contábeis... Mas qual o reflexo do câmbio na produção industrial? 4848
49 Câmbio Afeta Produção Industrial com pelo menos ano de Defasagem 0 Evolução da Produção Industrial Anual (PIM-PF) e Evolução da Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio R$/US$ Descolamento causado pela Demanda Interna Produção Industrial Anual (PIM-PF) 1995= Dólar Comercial - PTAX (Venda) R$/US$ Indústria Geral - com Ajuste (02=100) (Soma das PIMs Mensais) 4949
50 Conclusões A rentabilidade média sobre o capital das empresas brasileiras, de capital aberto, no período de 05-07, ficou em 12,88%, com o dólar médio de R$2,19. Este valor é 7,09 p.p maior do que o período de , quando o dólar estava em média a R$ 1,45. Porém, observamos uma redução de 1 p.p se comparado com o período de 02-04, quando o dólar ficou em média a R$ 2,98. Os setores com maior rentabilidade são: Siderúrgica, Extrativa Mineral, Autopeças, Químicos, Metalúrgica, Material de Transporte e Fertilizantes. Os setores com menor rentabilidade são: Celulose, Petroquímico, Vestuário, Minerais Não Metálicos, Têxtil, Materiais Elétricos e Produtos Alimentares. A análise de 53 trimestres (± 13 anos) de estatísticas sobre rentabilidade mostra que o câmbio baixo está associado a baixo retorno sobre o capital e à desaceleração do crescimento econômico. Sai fortalecida a tese segundo a qual os ganhos econômicos da queda do dólar não compensam, no médio prazo, seus prejuízos. O discurso da FIESP ainda é de otimismo sobre o crescimento industrial de curto prazo, mas o câmbio alerta para uma reversão dessa trajetória nos próximos 2 anos. 5050
51 Muito Obrigado! 5151
Contribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON
Contribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON 12/3/27 1 1 2 2 Sumário (1) Indústria de Transformação e crescimento econômico (2) Indústria de Transformação e ambiente
Leia maisA Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisPressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005
1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando
Leia maisEFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)
Leia maisA Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008
A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura
Leia mais1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior
Novembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
Leia maisano I, n 5, setembro de 2011
,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto
Leia maisano V, n 46, Fevereiro de 2015
,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisano II, n 15, junho de 2012
,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando
Leia maisBALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional
BALANÇO 2015 Glauco José Côrte Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional RETROSPECTIVA 2015 PERSPECTIVA 2016 O ambiente foi adverso, mas não nos
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
Leia maisano I, n 6, outubro de 2011
,, outubro de 2011 SÍNTESE SETEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Setembro 23.285 20.212 3.074 Variação em relação a setembro de 2010 23,6 % 13,9 % + US$ 1.986 milhões
Leia maisTaxa de Câmbio e Indústria Brasileira
Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira Agenda I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL II. IMPACTOS SOBRE A INDÚSTRIA Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 1 I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 2
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia mais1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente anterior*
Dezembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente anterior* PIB - ES vs IBCR - ES Variação (%) acumulada no ano em relação ao mesmo período
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisEconomia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria
Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Maio/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mar19/Fev19 (%) dessaz. Mar19/Mar18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Março
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Abril de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho
Leia maisMCM Consultores Associados
MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisano V, n 47, Março de 2015
,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/06/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia maisano II, n 9, janeiro de 2012
,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO De acordo com o IBGE, em maio, a produção industrial brasileira manteve-se praticamente no mesmo patamar de
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue
Leia maisano I, n 8 dezembro de 2011
, dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-
Leia maisAno VII, n 77, setembro de 2017
,, setembro de 2017 EM FOCO No acumulado do ano até agosto, o índice de rentabilidade das exportações brasileiras registrou decréscimo de 2,1% na comparação com igual período do ano anterior. O desempenho
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Novembro de 2013
BRASIL Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Novembro de 2013 Janeiro/2014 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação registrou aumento de 0,5% em Novembro
Leia maisResultados do 2º trimestre de 2012
4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 29/08/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia maisFINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo
FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes Crescimento Econômico Capixaba e Brasileiro Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico INDICADOR % Acumulado 2010 SANTA CATARINA BR % % Acumulado 2011 Acumulado 2011 Produção Ind. (jan-fev) 10,1 3,3 4,6 Vendas
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 4º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense Produção Industrial Desempenho por UF - Jan-Fev 2009/Jan-Fev 2008 % PR CE PA GO PE -3,5-7,7 RJ BA SC BR SP RS AM MG ES -8,8-9,2-12,2-13,1-13,8-16,2-17,2-17,7-20,6-22,0-27,6-31,4
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Março de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisConjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP
Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice
Leia maisano IV, n 34, Fevereiro de 2014
,, Fevereiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 6,8% em janeiro de 2014 na comparação com janeiro de 2013 (Tabela 1). O aumento do índice resultou da significativa
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de ereiro de 2017 Data: 04/04/2017 Resumo ereiro/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos ereiro 2017/eiro
Leia maisDESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016
DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 20/11/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA A produção industrial brasileira contraiu-se 4,2% em abril de 2003 em relação ao mesmo mês do ano anterior e com março caiu
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Outubro/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisAno II, n 15, julho de 2012
, n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-
Leia maisEconomia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008
Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais
Leia maisFalta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento
Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Janeiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 27/03/2019 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia mais