AS MUDANÇAS DOS HÁBITOS ALIMENTARES NAS COMUNIDADES DE VÁRZEA DO MÉDIO SOLIMÕES
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- João Gabriel Zagalo Melgaço
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1 AS MUDANÇAS DOS HÁBITOS ALIMENTARES NAS COMUNIDADES DE VÁRZEA DO MÉDIO SOLIMÕES 1. INTRODUÇÃO Rondinelly Pereira De Souza Graduando em Licenciatura em Geografia-UEA Marcela da Silva Barbosa Graduanda em Licenciatura em geografia-uea Eubia Andrea Rodrigues Profa. Msc., Departamento de Geografia-UEA O presente trabalho é a descrição da realidade referente as mudanças dos hábitos alimentares das comunidades de várzea do Médio Solimões, sendo pesquisadas três comunidades que produzem alimentos tipicamente da terra, mas que com o tempo vem modificando seus hábitos e costumes pelo fato da expansão do capitalismo e mudança sazonal, como as comunidades de Nossa Senhora do Socorro (Tefé-Am), Porto Nazaré (Alvarães-Am) e Vila Nova (Tefé-AM). É importante entender que os rios, no Amazonas, são grandes aliados no processo de urbanização, o crescimento econômico tem criado possibilidades para exploração das vias fluviais, que permitem uma integração e comunicação entre os diferentes lugares, considerando que urbano se processa em meio às situações geográficas, ecológicas, históricas e culturais específicas. Santos (1978) afirma que a produção do espaço é resultado da ação dos homens agindo sobre o espaço, intermediados pelos objetos, naturais e artificiais. Portanto, o processo de urbanização na parte ocidental da Amazônia Brasileira tem faltado nos estudos amazônicos. Sendo um lugar de uma complexa diversidade sócio biológica, é uma região em que a maioria das cidades se conecta por via fluvial, e o sistema hidrológico ainda comanda a vida, como descrito de forma brilhante por Leandro Tocantins (1952) em seu livro O rio comanda a vida, sendo necessário um estudo mais particularizado.
2 Os rios na Amazônia têm a sua máxima importância tanto cultural como econômica, com os diferentes tipos. Josué de Castro (1980), denomina o Rio Negro de rio da fome, pois contém acidez, que faz com que a qualidade da água obtenha poucos nutrientes, assim não possuindo uma grande diversidade de peixes. Ao contrário acontece com o rio de águas brancas, o Rio Solimões (área da pesquisa), que possuem maior riqueza de nutrientes e uma diversidade de alimentos, peixes, hortas, etc., devido à água barrenta (obtendo nutrientes) invadir os solos da região do Médio Solimões. Estas características interferem diretamente na alimentação da população amazônida, particularmente a do Amazonas considerando que os povos vivem diretamente da retirada dos produtos da floresta, principalmente dos rios que servem como via de escoamento dos produtos regionais e industrializados oriundos de Manaus. É necessária esta análise, considerando que o rio, além de abastecerem as comunidades de várzea com o pescado, é onde se processa o urbano a partir da organização em rede (SPOSITO,2008). A organização em rede facilita a aproximação dos lugares e uma maior conexão, interferindo diretamente na cultura regional. Diante disto, percebe-se que as comunidades de várzea têm recebido constantemente produtos oriundos dos mais diversos lugares do Brasil e do mundo, isto facilitado também pela mídia, pois o que tem se observado é que as comunidades, por mais distantes que estejam, tem acesso ao sinal de satélite através das antenas parabólicas, sendo visível quando se viaja pelos rios da Amazônia. A busca pelo novo promove uma mudança de hábitos, que vai desde os alimentares, até um modo de vida diferente, parecendo que o América way of life vai em busca de novos indivíduos. Percebe-se que a mudança nos hábitos alimentares tem provocado um aumento da produção de lixo descartável nas comunidades pesquisadas, que vai desde pacotes de milhitos até embalagens de frango congelado, além de latas de conservas de carne bovina e sardinhas, ou seja, são produtos modificados geneticamente e com alto índice de componentes químicos para melhor conservação. Estes produtos chegam às comunidades oriundas das grandes, médias e pequenas cidades, principalmente de Manaus.
3 A relação alimentar que Manaus tem com os demais municípios é constantemente visível, pois é da capital do Amazonas que saem os alimentos industrializados, que são transportados (via fluvial) até chegar às comunidades mais distantes. Sendo estes alimentos, consumidos em grande escala na época da cheia. As inundações periódicas dos rios, quando vão além de certos limites, nas enchentes grandes, como são chamadas, representa um dos mais graves fatores de desequilíbrio social da região. (CASTRO, 2007, pg. 49). Portanto, de forma particular o período sazonal direta e indiretamente influência os hábitos alimentares das comunidades localizadas nas áreas de várzea, uma vez que a agricultura é a principal atividade econômica dessas áreas, de onde são tirados os frutos, hortaliças para o comércio, e o estudo da agricultura como aborda Diniz (1986) é de fundamental importância para a humanidade, que procura racionalizar os meios de produção e aumentar a quantidade de produtos necessários à sua subsistência e ao comércio. Este processo interliga as comunidades de Terra Firme e Várzea. Portanto, é relevante a observação dos diferentes produtos que se cultivam nessas duas áreas morfológicas da Amazônia, a agricultura é uma forma de vida, no entanto com o desenvolvimento cientifico e tecnológico pode submeter a uma alteração alimentar, como Diniz (1986, p.19), afirma: Apesar de grande desenvolvimento industrial e da expansão urbana, a agricultura representa papel fundamental no mundo de hoje. O desenvolvimento científico e tecnológico vem alterando os seus padrões tradicionais, porém ela continua responsável pela alimentação da humanidade. Os solos da Amazônia tem sua diferenciação, principalmente os solos de Várzea e Terra Firme, cada um têm a sua riqueza própria, principalmente falando-se de agricultura, afirma Lima (2007) que os solos da terra firme são formados por sedimentos mais antigos, a diversidade mineralógica é menor, em contraste com os solos da várzea onde a composição mineralógica da fração argila, é bastante variada. Nessas condições mineralógicas esses diferentes tipos de solos, com geoformas colinosas e residuais nos terços médio e inferior das colinas ou residuais aplainados ocorrem Argissolos, podendo apresentar plintita ou petroplintita, Neossolos Quartzarênicos e Espodossolos; Na planície aluvial (várzea) dos rios de
4 aplainados, associados à Latossolos vermelho-amarelos, geralmente são áreas do período terciário: Os solos são aliados ao processo cultural, e produtivo de uma sociedade, Meggers (1987) elaborou uma tipologia de paisagens com base na capacidade produtiva dos solos, para demonstrar como o meio ambiente impunha limitações ao desenvolvimento cultural distinguindo dois ambientes principais na Amazônia: a terra firme, de solos pobres, e a várzea, beneficiada pela fertilização anual dos rios. Outra parte é compartilhada por outros membros da comunidade, através de uma rede cultural, social e econômica, que contribui significadamente para a estabilidade e permanência das comunidades rurais. São as relações econômicas (reciprocidade), doação e recebimentos de produtos, e a relação social de ajuda mútua, mutirão, troca de dias, roças e hortas comunitárias, culturalmente mantidas pelos membros da comunidade. Todos esses processos de uso do solo, uso do rio, influenciam direto e indiretamente na alimentação dos povos da Amazônia, como afirma: Lima, e Alencar. O sistema sazonal de cheia e seca dos rios e a modificação da geomorfologia fluvial limitam tanto o tempo de duração dos assentamentos quanto a exploração dos recursos naturais pelos seus moradores (1994, p.133). Mesmo que nas áreas de Terra Firme, não tenham diretamente o impacto do período sazonal, a vida deles sofrem também com a cheia e a vazante dos rios. Uma cheia maior ou uma seca mais longa muitas vezes impedem a realização de atividades econômicas normalmente realizadas no período (LIMA, e ALENCAR, p.133, 1994). Os fatores de ocupação dessas áreas se dão principalmente pelo fator econômico e social dessas populações, pode-se dizer que também fatores culturais, sabendo que muitas populações não trocariam as suas comunidades por grandes cidades, mais direto
5 e indiretamente precisam da cidade para sua sobrevivência, principalmente pela questão da comercialização de seus produtos. Apesar do papel proeminente do fator ambiental na determinação do tipo de ocupação na várzea, que as evidências históricas mostram que as mudanças sociais são as principais causas de das variações ocorridas nos padrões de ocupações humanas. (LIMA e Alencar, 1994 p.134) Essa afirmação mostra que todos os problemas que ocorrem a partir dos fatores ambientais a saída da várzea se dá por outros fatores, a sazonalidade dos rios os ribeirinhos se sente pertencido ao lugar, a sua vida é baseada ao processo dos rios, depois do processo da cheia, com suas plantações, seus animais, é recomeçar a vida, é neste processo que as comunidades de terra firme e várzea estão sempre conectadas, principalmente no período da cheia dos rios, onde muitos migram para as terras mais altas das regiões. A área de várzea, portanto tem seu papel importantíssimo para a população local. E para desenvolver a pesquisa sobre hábitos alimentares tem que entender a conexão em escala local e global sobre economia do lugar em que está inserida a pesquisa. Pois a alimentação de uma população está direta e indiretamente ligada ao desenvolvimento econômico do lugar. Por isso a importância e relevância para a ciência entender os padrões alimentares de comunidades tradicionais, o que influência o consumo de certos produtos industrializados, por exemplo, deixando de consumir os produtos regionais para se alimentarem de embutidos, congelados e enlatados. Devido à exigência do Capitalismo em transformar o padrão de vida do Homem para seu interesse, não é diferente a mudança que vem ocorrendo na estrutura alimentar não só dos ribeirinhos, mas de todos os indivíduos. E é por causa dessa mudança que vem cada vez mais acelerando e modificando seus padrões alimentares, que será exposto os efeitos que abastecem as comunidades do Médio Solimões, que se iniciam desde às grandes cidades que no qual a indústria toma conta, e terminam nos lugares mais distantes destas, onde as comunidades são os alvos, que aos poucos a disseminação dos produtos e alimentos industrializados vão ocupando lugar. Também ocorre a
6 mudança alimentar devido a sazonalidade que interfere na vida dos moradores das comunidades de várzea, prejudicando a agricultura local, assim seu consumo alimentar. O ribeirinho vem deixando de usufruir de seus próprios alimentos regionais e saudáveis, em troca de industrializados. Não tendo a noção do quanto os fazem mal à saúde sem contar que a poluição é outro fator que auxilia ainda mais na destruição da sua saúde e da paisagem. 2. OBJETIVO Compreender a mudança dos hábitos alimentares das comunidades de várzea do Médio Solimões, para entender porque os moradores buscam com mais frequência os produtos industrializados, além de identificar as patologias provenientes deste consumo, considerando que foi detectada uma grande produção de lixo de material descartável no decorrer da pesquisa. 3. METODOLOGIA A pesquisa foi desenvolvida com os moradores das comunidades de terra de várzea como o Porto Nazaré (Alvarães-AM), Nossa Senhora do Socorro (Tefé-AM) e Vila nova (Tefé-AM), sendo aplicado um questionário relacionado aos hábitos alimentares e questionário aberto, padronizado, considerando que esta pesquisa é de nível regional promovida pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Cidades da Amazônia Brasileira (NEPECAB). Para o deslocamento, utilizou-se principalmente do motor rabeta, lanchas e balsa, sendo que a duração da sede (Tefé-AM) para as comunidades foram de aproximadamente 40 a 60 minutos. No decorrer da pesquisa verificou-se que a alimentação dos habitantes, das comunidades pesquisadas, passou a ser constituída de alimentos industrializados nas cheias do rio. Onde grandes números de conservas são consumidas, que vem de indústrias que chegam às cidades sedes como Tefé e Alvarães. Isto se percebeu devido a ida em períodos distintos às comunidades. Houve a necessidade de verificar o comportamento alimentar durante a vazante e a cheia dos rios. Sendo realizadas as entrevistas com os mesmos moradores, considerando que as comunidades são pequenas,
7 formada basicamente entre 10 e 30 famílias (Vila Nova: 10 famílias; Porto Nazaré:21 famílias e Socorro: 26 famílias), verificou-se as dificuldades encontradas no deslocamento para as comunidades, no período da vazante, em função da geomorfologia do terreno. 4. RESULTADOS FINAIS Por fim os resultados da pesquisa, onde foram feitas no total 56 entrevistas divididas em três comunidades (Porto Nazaré, Socorro e Vila Nova). Sendo desenvolvida nos períodos sazonais da Amazônia. Constatou-se que as famílias trabalham basicamente na agricultura de base familiar, sendo mais intensa a forma de trabalho na época da vazante. Neste período destaca-se a produção de hortaliças, como: cheiro verde, maxixe, quiabo, pimenta de cheiro, pimentão, cebolinha de palha, pepino, melancia, tendo outras atividades complementares: serviços públicos, pequenas criações de aves e porcos para consumo próprio. Os gráficos abaixo demonstram o destino da produção agrícola (Gráfico 1) de cada comunidade pesquisada. Percebe-se que a produção está voltada para o consumo dos moradores, mas são produtos de cultivo temporário, vendidos na Feira Municipal de Tefé, via atravessadores. Durante as enchentes, eles desaparecem do mercado, sendo substituídos por outros produtos ou se ausentam da mesa dos consumidores.
8 Gráfico 01 Destino da produção agrícola das comunidades pesquisadas Autores: Marcela Silva e Rondinelly Pereira/2012 Ao analisar o destino da produção, foi necessário recorrer à cesta básica elaborada pelos pesquisadores do NEPECAB, para identificar os produtos consumidos provenientes de outros lugares descritos nas figuras abaixo (Figura 1, 2 e 3). Figura 1 Frequência alimentar da Com. Porto Nazaré.
9 Figura 2 Frequência Alimentar da Com. Nossa Sra do Perpétuo Socorro. Figura 3 Frequência alimentar da Com. Vila Nova. De acordo com as tabelas percebe-se que o alimento básico dos moradores é a farinha de mandioca, preparada por processos tradicionais. Segundo Castro, a farinha de mandioca da nossa região possui maior valor calórico do que a farinha produzida em outras áreas mais para o Sul. Aqui chamada de farinha d água, onde quase tudo que se come, a farinha se insere como complemento alimentar. Mas o teor em vitaminas do complexo B na mandioca é muito inferior ao do arroz e do trigo, que diretamente ligada a pesquisa não cabe essa discussão. Devido à sazonalidade das águas, percebe-se que na época da cheia, o alimento industrial mais consumido pelos moradores destas comunidades é o frango, e que a roça
10 perde o seu potencial, pois os terrenos agrícolas onde são plantados alimentos como o cheiro verde, pimentão, cebola de cabeça, entre outros, são invadidos pela água, que fazem com que o agricultor interrompa sua técnica de plantação e colheita. Sendo essa questão da cheia um fator negativo, pois além de prejudicar a roça, interfere na moradia do ribeirinho, pois não sobra espaço de terra, como se percebe a cheia na comunidade do Socorro. A consequência desse fator, leva ao morador se alimentar de produtos químicos industrializados, pois o alimento regional fica escasso. A partir do mês de Junho, se inicia a época da vazante, onde o nível da água começa a baixar, favorecendo aos agricultores, o recomeço de plantar seus produtos naturais. A época da seca é mais fácil de adquirir o peixe e os alimentos da terra, pois o cultivo de terra é bastante intenso, sendo plantados alimentos como mandioca (no qual é feita a farinha), maxixe, pepino, tomate; e frutas como melancia, manga, goiaba, etc.; sendo os alimentos mais consumidos tanto nas próprias comunidades, como nas cidades sede (Tefé e Alvarães). Os habitantes das comunidades de várzea vivem nas margens dos rios, pelo fato de obterem maiores riquezas para sua subsistência. Na época da cheia a fruta que mais se destaca é o açaí. Fazendo uma comparação entre as comunidades de várzea e terra firme percebese que nas primeiras o consumo alimentar de peixe é com maior frequência, e para as comunidades de Terra Firme o consumo de carne de caça é muito maior, mas segundo Noda, (2007), a carne de caça é o alimento proteico, depois do peixe, mais importante para as populações de várzea e também nas áreas urbanas pelos hábitos alimentares oriundos dessas localidades[...] apesar da ilegalidade do consumo urbano das espécies de caça. Então constatou-se que essa realidade não se aplica atualmente nas comunidades de várzea estudadas. Com a pesquisa foi de fundamental importância a compreensão da mudança dos hábitos alimentares das três comunidades, pois ocasiona transformações nos aspectos culturais, sociais e econômicos, diferenciado no decorrer do ano por meio dos fatores
11 como a inserção desses produtos cada vez mais oriundos das indústrias, que mudam o consumo alimentar, e participando deste movimento, a sazonalidade que impulsiona essa mudança, prejudicando na época da cheia devido a abundância d'água alagando o solo e consequentemente prejudicando na produção agrícola, diminuindo a economia de subsistência dessas comunidades. Enfim, com essas informações pode-se ter uma compreensão plausível do que realmente o morador ribeirinho está se alimentando e como está sua qualidade de vida, devido ao consumo destes alimentos. E que a sazonalidade interfere de forma concreta os tipos de alimentos ingeridos pelo homem caboclo, seja na enchente com os alimentos industrializados, ou seja, na vazante com os alimentos in natura. Com toda esta pesquisa compreendemos que as condições naturais dão ordem no modo de vida alimentar do ribeirinho. Refletindo, não só na questão alimentar, mas em outros aspectos como a economia, produção, locomoção, entre outros. Referências: CASTRO, Josué de. Geografia da Fome. 7. Ed. Rio de Janeiro: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, DINIZ, José Alexandre Felizola. Geografia da Agricultura. 2. Ed. São Paulo: DIFEL, SPOSITO, Eliseu Savério. Redes e Cidades. Editora UNESP, FRAXE, Terezinha; PEREIRA, Antônio; WITKOSKI, Henrique; Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais/ Manaus: EDUA, SANTOS, Milton. Metamorfose do Espaço Habitado. 5. Ed. São Paulo: HUCITEC, 1988.
12 LIMA, Deborah e ALENCAR, Edna, Histórico da ocupação humana e mobilidade geográfica de assentamentos na várzea do médio Solimões. Editora: UFPA, NODA, Sandra; Agricultura Familiar na Amazônia das Águas- Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, 2007.
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