ESTADO NUTRICIONAL E HÁBITOS ALIMENTARES DE ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU-PR.
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1 1 ESTADO NUTRICIONAL E HÁBITOS ALIMENTARES DE ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU-PR. ROSSET, Francieli Lieber 1 SILVA, Rosangela da 2 RESUMO OBJETIVOS: Avaliar o estado nutricional e hábitos alimentares dos adolescentes. MÉTODOS: Estudo realizado com 1372 adolescentes, com idade entre 10 e 19 anos, no município de Guaraniaçu-PR. Utilizou-se questionário, com questões referentes à condição sócio-econômica e hábitos alimentares. Quanto aos dados antropométricos, coletou-se peso e estatura, a partir dos quais foi calculado o IMC, utilizando a classificação em percentil com base no padrão de referência do CDC, RESULTADOS: Observou-se média de idade de 13,7 ± 2,2 anos; 51,40 % do sexo feminino; 51,4% (181/352) residiam na zona rural; 52,9% realizam refeições assistindo TV. Os adolescentes apresentaram condições socioeconômicas desfavoráveis, pois 65,7% possuem renda familiar menor ou igual a dois salários mínimos e escolaridade materna inferior a oito anos de estudo em 74,5%. Com relação ao estado nutricional observou-se 7,7% de baixo peso, 9,9% sobrepeso e 5,2% obesos. Quanto aos hábitos alimentares o percentual dos adolescentes que realizavam refeições foram, 76,4% realizavam o desjejum, 18,9% o lanche da manhã, 85,2% o almoço, 58,1% o lanche da tarde, 84,7% o jantar e apenas 5,2% realizavam a ceia. Analisando o consumo de lanche na escola, cerca de 42,0% consomem o lanche oferecido, 55,4% preferem comprar na cantina, 14,1% levam de casa para escola e 14,2% repetem o lanche. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os adolescentes apresentaram distúrbios nutricionais em 22,8% dos casos, encontram-se desnutridos, sobrepesos ou obesos, o que pode estar associado à baixa condição sócio econômica, baixa escolaridade materna, hábito de alimentar-se assistindo TV e repetição no lanche na escola. Palavras-Chave: adolescentes, estado nutricional, hábitos alimentares. INTRODUÇÃO A adolescência é caracterizada por diversas mudanças corporais e também pela transformação dos impulsos do desenvolvimento mental, emocional e social; é um período de transição entre a infância e a vida adulta (EISENSTEIN et al, 2000). Segundo Mahan & 1 Acadêmica do Curso de Nutrição da Faculdade Assis Gurgacz-FAG. 2 Nutricionista, Especialista em Nutrição Clínica na Infância e Mestre em Ciências da Saúde pela UNIFESP / EPM. Professora do Curso de Nutrição da Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO.
2 2 Stump (2003), a adolescência é um dos períodos mais desafiadores no desenvolvimento humano. Cronologicamente, a adolescência corresponde ao período de 10 a 19 anos, sendo este dividido em duas fases: fase 1-10 a 14 anos, inclui o início das mudanças puberais e fase 2-15 a 19 anos onde ocorre o término do crescimento e do desenvolvimento morfológico (ALBANO & SOUZA, 2001). Quanto à avaliação do estado nutricional, na adolescência, a antropometria é especialmente importante porque permite monitorar a evolução das modificações do crescimento, visto que durante a fase de crescimento o indivíduo pode estar sujeito tanto aos déficits nutricionais quanto aos excessos (ALBANO & SOUZA, 2001). Segundo Andrade, Pereira e Sichieri (2003) o Índice de Massa Corporal (IMC) é um método de avaliação nutricional de baixo custo e fácil realização ; apresenta baixa margem de erro, desde que as técnicas sejam efetuadas adequadamente (ALBANO & SOUZA, 2001). Os adolescentes usualmente precisam consumir grandes quantidades de alimentos com freqüência devido ao pico de desenvolvimento. Porém deve-se ter muito cuidado com os hábitos adotados durante a adolescência para que isso não contribua para uma série de doenças debilitantes quando o crescimento tiver cessado (MAHAN & STUMP, 2003); o comportamento alimentar do adolescente está fortemente influenciado pelos hábitos alimentares e vinculado ao grupo etário a que pertence [...] (CAVALCANTE; PRIORE; FRANCESCHINI, 2004). Oliveira et al (2004) concluíram em seu estudo sobre a obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência, que a obesidade nesta faixa etária é um importante fator de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares na vida futura. Um fator importante que contribui para o desenvolvimento da obesidade é o hábito que os adolescentes têm de omitir refeições, como o desjejum associado a mudanças de hábitos alimentares (LIMA; ARRAIS; PEDROSA, 2003). A adolescência é o momento ideal para se criar práticas preventivas, uma vez que os hábitos alimentares criados quando o indivíduo afirma sua independência, torna-se responsável por suas próprias ingestões alimentares, aparentemente persistem na idade adulta (VIEIRA, 2001). Acrescenta-se ainda a todos esses fatores os custos que recaem sobre a sociedade para se tratar a obesidade e as doenças que estão associadas a ela, como as alterações metabólicas que ocorrem no organismo que anteriormente só eram evidentes em adultos (VEIGA, 2000); é importante que profissionais de saúde além de tratar os aspectos curativos se preocupem
3 3 também com os aspectos preventivos ao tratamento evitando problemas futuros (CONTI; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2004). É necessário que práticas alimentares inadequadas sejam investigadas precocemente para que se possa estimular o interesse dos dirigentes, estudantes e familiares para implantar programas de reeducação alimentar, obtendo-se assim medidas corretivas através de uma dieta adequada e prevenindo determinadas doenças (CARVALHO et al, 2000). Diante do exposto, este trabalho visou avaliar o estado nutricional e os hábitos alimentares dos adolescentes. MÉTODOS Estudo transversal desenvolvido com 1371 de ambos os sexos, na faixa de 10 a 19 anos matriculados no ensino fundamental e médio de escola pública do município de Guaraniaçu, Paraná, no ano de Foram excluídos da pesquisa os alunos que não se enquadravam na faixa etária estabelecida, portadores de alguma deficiência física e alunas gestantes. No presente estudo, dos 1761 alunos matriculados que atenderam o critério de inclusão, foram avaliados 1371 (77,85%). A perda de 22,15% ocorreu devido recusa dos adolescentes em participar, falta na aula nos dias da pesquisa, alunas grávidas e alguns que se transferiram para outras escolas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Faculdade Assis Gurgacz FAG em maio de 2006 (ANEXO A) e os pais e/ou responsáveis pelos alunos firmaram termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) para participação na pesquisa (APÊNDICE A). Para realização do diagnóstico do estado nutricional dos adolescentes foram coletados dados antropométricos de peso e altura, de acordo com a metodologia preconizada pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN, 2004). Através desses dados foi calculado o índice de massa corporal (IMC), sendo adotado o padrão de referência do Centers for Disease Control and Prevention (CDC, 2000) e o critério de classificação percentilar de acordo com os pontos de corte recomendados pela OMS (1995), sendo considerado magreza ou baixo peso, percentil < 5, risco de sobrepeso, percentil 85 < percentil 95, obesidade > percentil 95 e normalidade, entre o percentil 5 e < percentil 85, os mesmo critérios utilizados por Silva, Balaban e Motta (2005).
4 4 As informações referentes aos hábitos alimentares foram coletadas por meio da aplicação de um questionário a 30% dos adolescentes avaliados (411 adolescentes), porém desde apenas 365 responderam o questionário de forma adequada. O questionário continha questões referentes às refeições realizadas diariamente, lanche consumido na escola, hábito de realizar as refeições assistindo televisão, além de questões relacionadas ao padrão de vida familiar, ou seja, escolaridade da mãe, local de residência e renda familiar (APÊNDICE B). Para aplicação do questionário os adolescentes foram selecionados de forma sistemática e aleatória através da lista de chamada, múltiplos de três, sendo aplicado aos próprios adolescentes. Para digitação e análise dos dados, utilizou-se o programa Epi-Info versão Os dados foram analisados de forma descritiva na forma de média e desvio padrão. RESULTADOS Dos 1371 adolescentes avaliados, 51,40 % eram do sexo feminino; a média de idade foi de 13,7 ± 2,2 anos, com mediana de 13,6 anos; 51,4% (181/352) residiam na zona rural. Em relação aos fatores sócio-econômicos observou-se renda familiar mensal de até dois salários mínimos em 65,6% (227/346) das famílias e de três ou mais em 34,4% (119/346); 47,0% (165/351) das mães são analfabetas ou possuem até 4 anos de estudo, 27,4% (96/351) possuem até 8 anos de estudo e 25,64% (90/351) possuem mais de 8 anos de estudo. Com relação ao estado nutricional, verificou-se que 7,7% dos adolescentes encontravam-se abaixo do peso ideal, 9,9% sobrepeso e 5,2% obesos (Tabela 1), sendo a média de peso e estatura observadas de 48,9 + 16,5 kg e cm, com mediana de 47,9 kg e 156 cm, respectivamente. TABELA 1 - Distribuição dos adolescentes segundo estado nutricional. Estado Nutricional n % Baixo peso 106 7,7% Normal ,2% Sobrepeso 136 9,9% Obeso 71 5,2% Total ,0%
5 5 Quanto aos hábitos alimentares, as refeições realizadas diariamente pelos adolescentes podem ser observadas na tabela 2. TABELA 2 - Refeições realizadas diariamente pelos adolescentes. Refeição Sim Não N % N % Café da manhã ,4% 86 23,6% Lanche da manhã 69 18,9% ,1% Almoço ,2% 53 14,5% Lanche da tarde ,1% ,9% Jantar ,7% 55 15,1% Ceia 19 5,2% ,5% N total = 365 adolescentes Observou-se que 52,9% (193/365) dos adolescentes possuem o hábito de realizar as refeições em frente à televisão. Na tabela 3 observa-se o hábito alimentar dos adolescentes em relação ao lanche realizado na escola. TABELA 3 - Hábito alimentar dos adolescentes no lanche da escola. Hábito alimentar Sim Não N % N % Consome lanche da escola % % Repete lanche da escola 44 14,2% ,8% Compra lanche da cantina ,4% ,6% Leva lanche de casa 51 14,1% ,9% N Total = 365 adolescentes DISCUSSÃO A população estudada apresenta condições sócio-econômicas desfavoráveis, visto que 65,7% das famílias apresentam rendimento mensal de até dois salários mínimos, além de escolaridade materna inferior a oito anos de estudo em 74,5% dos casos.
6 6 A desnutrição teve uma prevalência de 7,7% (106/1371), resultado semelhante aos dados do IBGE ( ) que mostraram uma prevalência de baixo peso de 7,3% no Brasil, porém quanto ao déficit de IMC/Idade a prevalência foi de 3,7%, sendo que para a região sul do Brasil os resultados foram ainda menores, 3,9% de baixo peso e 2,1% de déficit de IMC para a idade. Essa elevada prevalência de desnutrição pode estar relacionada à baixa condição sócio-econômica da população estudada ou ainda pelo fato de que 51,4% dos adolescentes residem na área rural, pois como mostrou o estudo do IBGE ( ), a desnutrição é mais prevalente na área rural e na classe de menor renda familiar. (IBGE, ) O excesso de peso foi observado em 15,1% dos adolescentes, 9,9% sobrepeso e 5,2% obesidade. Esta proporção de excesso de peso é semelhante ao estudo realizado por Garcia, Gambardella e Frutuoso (2003) onde os resultados apontaram 19,6% de sobrepeso e obesidade. Carvalho et al (2001) obteve resultado de 20% de sobrepeso em sua amostra. Avaliando o estado nutricional de adolescentes de escola pública do município de Rio de Janeiro, Oliveira e Veiga (2005) observaram 6,6% de sobrepeso e 9,2% de obesidade. A prevalência de sobrepeso e obesidade entre os adolescentes no Brasil, segundo dados do IBGE ( ), foram de 12,3% de sobrepeso, 16,7% de excesso de peso e 2,3% de obesidade, sendo que na região sul observou-se 13,6% de sobrepeso, 22,6% de excesso de peso e 3,1% de obesidade. Os resultados do IBGE apontaram que, nesse período, havia um obeso para cada 10 meninos com excesso de peso e uma obesa para cada 5 meninas com excesso de peso. Com relação aos hábitos alimentares dos adolescentes, no que se refere ao número de refeições realizadas, observou-se que mais de 76% realiza no mínimo três refeições diárias e apenas 58% realiza quatro refeições, sendo o mais freqüente o almoço, seguido pelo jantar e o desjejum. Resultados semelhantes foram encontrados em estudo realizado nas favelas do município de São Paulo, o qual constatou que 64% dos adolescentes realizavam no mínimo três refeições, sendo o almoço o mais freqüente, seguindo-se do jantar e desjejum (PRIORE, 1996) O desjejum mostrou-se negligenciado por 23,6% (86/365) dos adolescentes, assim como em estudo realizado por Garcia, Gambardella e Frutuoso (2003) onde o resultado foi de 24,6%. Estudo realizado com 153 adolescentes em Santo André/SP, mostrou resultados bem mais preocupantes, pois cerca de 55% deles não realizavam o desjejum padrão, ou seja, refeição composta por alimentos fonte de cálcio e de energia. A prática dos adolescentes não
7 7 realizarem o desjejum inviabiliza a elevação da glicemia necessária às atividades matinais e uma possível deficiência de cálcio (GAMBARDELLA, FRUTUOSO & FRANCH, 1999). Quanto ao hábito alimentar dos adolescentes durante o intervalo na escola, apesar de a maioria dos adolescentes (65,7%) relatarem ter renda familiar mensal inferior ou igual a dois salários mínimos, cerca de 55,4% relataram comprar o lanche da cantina. Em estudo realizado por Novaes, Priore e Franceschini (2004) em escola privada, verificou-se que 83,3% compravam lanche na cantina e 16,7% o traziam de casa, dos 76,2% que lanchavam todos os dias. É importante ressaltar que independente da origem do alimento consumido no lanche da escola (cantina, casa ou escola), todos os adolescentes realizam o lanche, o que é um resultado positivo, principalmente se considerarmos que 23,6% dos adolescentes que não realizam o desjejum e que parte dos alunos estudam em período matutino. Outro fato que deve ser levado em consideração é que 14,2% (44/310) dos alunos relataram repetir o lanche, além de que os mesmos adolescentes que compram o lanche da cantina ou trazem de casa podem estar consumindo o lanche da escola, o que, entre outras causas, podem estar relacionados ao excesso de peso dos adolescentes. O hábito de se alimentar assistindo televisão foi relatado por 52,9% (191/361) dos adolescentes, o que também pode estar relacionado à prevalência de excesso de peso observada no presente estudo, pois os estudos mostram relação entre a prática de assistir televisão e obesidade (VITOLO, 2003). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os adolescentes estudados apresentaram distúrbios nutricionais em 22,8% (313/1371) dos casos, encontram-se desnutridos, sobrepesos ou obesos, o que pode estar associado à baixa condição sócio econômica, baixa escolaridade materna, hábito de alimentar-se assistindo TV e repetição no lanche na escola. Algumas causas foram apontadas neste estudo que podem estar relacionadas aos distúrbios nutricionais mencionados, porém, mais estudos são necessários, principalmente para avaliar os hábitos alimentares desses adolescentes, em relação à qualidade e a quantidade da alimentação, mas desde já se ressalta aqui a importância da orientação nutricional na promoção de hábitos alimentares e estilo de vida saudável para prevenir distrofias atuais ou futuras.
8 8 Neste estudo foi possível observar que medidas educativas envolvendo profissional da saúde, professores, pais e os próprios alunos, devem ser tomadas com o intuito de prevenir que os adolescentes obesos tornem-se adultos obesos ou ainda que a desnutrição comprometa o crescimento e desenvolvimento do adolescente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBANO, R.D.; SOUZA, S.B. Estado Nutricional de adolescentes: risco de sobrepeso e sobrepeso em uma escola pública do Município de São Paulo. Disponível em < Acesso em: 21out ANDRADE, R.G.; PEREIRA, R.A.; SICHIERI, R. Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em: 21out CARVALHO, C.M.R.G.; NOGUEIRA, A.M.T.; TELES, J.B.M.; PAZ, S.M.R.; SOUSA, R.M.L. Consumo Alimentar de Adolescentes Matriculados em um Colégio Particular de Teresina, Piauí, Brasil, Disponível em < Acesso em: 24 out CAVALCANTE, A.A.M.; PRIORE, S.E.; FRANCESCHINI, S.C.C. Estudos de consumo alimentar: aspectos metodológicos gerais e o seu emprego na avaliação de crianças e adolescentes, Disponível em < Acesso em: 20 nov CONTI, M.A.; FRUTUOSO, M.F.P.; GAMBARDELLA, A.M.D. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes, Disponível em < Acesso em: 20 nov EISENSTEIN, E.; COELHO, K.S.C.; COELHO, S.C.; COELHO, M.A.S.C. Nutrição na Adolescência. Jornal de Pediatria: 2000, 76, Supl. 3/S263 S274. FAGUNDES, A.A.; BARROS, D.C.; DUAR, H.A.; SARDINHA, L.M.V.; PEREIRA, M.M.; LEÃO, M.M. Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN: orientações básicas para a coleta, o processamento, a análise de dados e a informação em serviços de saúde. 1 ed. Brasília: MS, GAMBARDELLA, A.M.D.; FRUTUOSO, M.F.P.; FRANCH, C. Prática alimentar de adolescentes, Disponível em < Acesso em: 21 jul
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