EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA PLANO DE AÇÃO PARA PROMOÇÃO DA DISCIPLINA. Valorizar a disciplina para alcançar o sucesso
|
|
- Osvaldo Wagner Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA PLANO DE AÇÃO PARA PROMOÇÃO DA DISCIPLINA Valorizar a disciplina para alcançar o sucesso 2014/2015
2 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 2/10 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DIREITOS E DEVERES COMUNS A TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA... 4 DIREITOS... 4 DEVERES... 4 CÓDIGO DE CONDUTA DOS ALUNOS... 5 CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFESSORES... 6 CÓDIGO DE CONDUTA DOS FUNCIONÁRIOS... 7 CÓDIGO DE CONDUTA DOS PAIS/ ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO... 7 TIPIFICAÇÃO... 8 PLANO DE AÇÃO... 9 DIVULGAÇÃO...10
3 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 3/10 INTRODUÇÃO O principal objetivo deste plano é contribuir para a promoção da disciplina, especialmente em sala de aula. Tal como acontece na generalidade das salas de aulas, ocorre no ECB um elevado número de atos de indisciplina de baixo impacto que tem reflexos evidentes no rendimento global das turmas, especialmente nas do 3º ciclo. É relativamente consensual que a disciplina na sala de aula promove a aprendizagem e a responsabilidade dos alunos. A indisciplina, por seu lado, faz perder tempo, aumenta o stress e potencia a ansiedade de professores e alunos. São muitas as razões que levam a este tipo de indisciplina, nomeadamente, o facto de as relações entre pais e filhos se terem horizontalizado, o que leva a que muitas vezes sejam os filhos a impor regras aos pais. Claro que este tipo de relação se reflete também na relação professor-aluno fazendo com que alguns professores tenham dificuldades em manter a disciplina na sala de aula. Uma outra razão que justifica o aumento das situações de indisciplina é o alargamento da escolaridade obrigatória que força os alunos a frequentar as aulas quando, muitos deles, por uma razão ou por outra, preferiam estar no mercado de trabalho. Outros alunos acham que não precisam nem de estudar nem de trabalhar porque os meios de comunicação e a sociedade em geral parecem passar a mensagem de que se pode ser bem-sucedido sem esforço. Outros ainda, apesar de inicialmente revelarem interesse no estudo, ficam demasiado atrasados na aquisição de conhecimentos e acabam por criar problemas de comportamento na sala de aula. Perante este panorama, a escola tem de atuar, lembrar as regras e zelar pelo seu cumprimento. Neste sentido, todos deveremos estar mais atento aos alunos, não fechando os olhos a comportamentos considerados inadequados, valorizando a disciplina, promovendo uma política preventiva, centrada na responsabilidade, no respeito, no compromisso, na consideração pelo outro, rumo ao sucesso escolar. Toda a comunidade educativa deve ter os seus direitos e os seus deveres bem presentes, devendo saber como atuar de acordo com a gravidade da situação. Assim, deverá desencadear-se um processo que leve ao desenvolvimento conjunto de um plano de ação para a promoção da disciplina. Pretende-se estabelecer um código de conduta para alunos, professores, funcionários e encarregados de educação no qual estejam devidamente tipificadas as infrações disciplinares, o modo de atuar e as sanções a aplicar consoante o grau de gravidade da situação. As regras entretanto definidas serão devidamente divulgadas e deverão ser comunicadas aos alunos no primeiro dia de aulas de todas as disciplinas. Vinca-se aqui a importância do primeiro dia de aulas pois tratase de uma oportunidade única para, logo de início, os alunos conhecerem e se consciencializarem da conduta que deles se espera, tanto dentro como fora da sala de aula.
4 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 4/10 Há que ser mais rigoroso e exigente, envolvendo os alunos na aprendizagem, incentivando-os a adotar comportamentos adequados, valorizando assim um ensino positivo, cuja meta é o sucesso de todos os intervenientes. Direitos e deveres comuns a toda a comunidade educativa Direitos 1. Ser respeitado na sua pessoa. Deveres 2. Respeitar todos os elementos da comunidade educativa. 3. Conhecer, cumprir e fazer cumprir as regras de bom funcionamento em todos os espaços escolares (sala de aula, Biblioteca, Pavilhão, cantina, bar, recreio, sala do aluno, sala de estudo, etc.). 4. Não exercer qualquer tipo de discriminação ou perseguição. 5. Conservar e impedir que sejam danificados os equipamentos, as instalações e os espaços ajardinados. 6. Não ofender nem humilhar pública ou privadamente (SMS, Web). 7. Não espalhar rumores ou mentiras. 8. Promover a unidade e a boa imagem da escola. 9. Ser assíduo, pontual e responsável no cumprimento dos horários e tarefas. 10. Conhecer o Regulamento Interno. 11. Cumprir o código de conduta. 12. Privilegiar o bom senso, a tolerância e a compreensão em todas as situações de conflito. 13. Participar de forma ativa na vida escolar, apresentando propostas/ideias de melhoria nos locais adequados para o efeito. 14. Colaborar ativamente na resolução de situações problemáticas. 15. Saber ouvir e saber intervir com oportunidade, respeitando a opinião dos outros. 16. Utilizar vestuário adequado.
5 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 5/10 Código de conduta dos alunos 1. Cumprir os deveres comuns a toda a comunidade educativa. 2. Obedecer às instruções dos professores e funcionários. 3. Zelar pelos seus bens pessoais. 4. Não roubar nem furtar. 5. Não participar nem provocar conflitos físicos ou verbais, ameaças, atos de intimidação ou violência. 6. Não usar linguagem obscena ou inapropriada (fora e dentro da sala de aula). 7. Respeitar a sua vez em qualquer fila (refeitório, bar, reprografia). 8. Ser sempre portador do cartão de identidade escolar e exibi-lo sempre que solicitado. 9. Não transportar qualquer objecto cortante ou perfurante. 10. Não transportar, consumir ou facilitar o consumo de substâncias ilícitas (drogas, álcool, tabaco). 11. Circular nos corredores APENAS durante a entrada e saída das aulas, sem correr ou falar em voz alta. Não circular nos corredores durante o tempo de aulas. 12. Entrar e sair de forma ordeira da sala de aula. 13. Não sair da sala de aula sem autorização, nem recusar a saída quando solicitada. 14. Intervir a propósito e com autorização na sala de aula. 15. Não mastigar pastilhas elásticas, rebuçados ou qualquer outro tipo de alimento na sala de aula. 16. Não usar boné, chapéu ou capuz / gorro na sala de aula. 17. Não utilizar telemóveis na sala de aula ou qualquer outro meio multimédia não autorizado. Estes deverão estar desligados e dentro das mochilas ou malas. É totalmente interdito o seu uso dentro da sala de aula. 18. Esforçar-se por atingir níveis de excelência. 19. Usar de moderação e decoro nas manifestações afetivas. 20. Cumprir na sala de aula todas as regras e tarefas transmitidas pelos professores. 21. Não mexer nos estores nem nos aquecedores sem autorização do professor. 22. Verificar, conjuntamente com o professor, no início e no final da aula, o estado da sala, que deverá estar limpa e arrumada, bem como a existência de materiais/equipamentos danificados ou mesmo desaparecidos.
6 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 6/10 Código de conduta dos professores 1. Cumprir os deveres comuns a toda a comunidade educativa. 2. Planear/realizar aulas inibidoras de indisciplina. 3. Exercer as suas funções com empenho e profissionalismo. 4. Promover condições de aprendizagem justas. 5. Definir as regras e tarefas dentro da sua sala de aula e dá-las a conhecer aos seus alunos (comunicação, material indispensável, planta da sala de aula, deslocação em sala de aula, relações interpessoais, critérios e instrumentos de avaliação, T.P.C., estrutura das aulas, saída da sala de aula quando estritamente necessário). 6. Garantir a ordem na entrada e saída da sala de aula. O professor deverá chegar a horas e só deixar os alunos sair da aula à hora prevista. 7. Garantir que o espaço e os materiais fiquem em ordem. Verificar com o delegado de turma, no início e no final da aula, se existem materiais/equipamentos danificados ou desaparecidos, comunicando prontamente à Direção dos Recursos Humanos e Materiais. 8. Evitar a saída de alunos em período de aula. 9. Assegurar que o aluno preencha a ficha de presença na sala de estudo, referindo a tarefa que desenvolveu, caso tenha tido ordem de saída da sala de aula por motivos disciplinares. 10. Não utilizar, para uso pessoal, telemóvel ou outros equipamentos multimédia nos espaços de aula e durante as mesmas. 11. Participar ao DT, no prazo de 24 horas, qualquer infração grave/muito grave e/ou reincidência de infrações ligeiras. O DT deverá comunicar obrigatoriamente a ocorrência à coordenadora da Equipa Multidisciplinar. 12. Exercer o seu papel de figura de autoridade. 13. Comunicar superiormente sempre que algo não esteja a correr de acordo com o previsto. 14. Cooperar na promoção do bem-estar dos alunos, protegendo-os de situações de violência física e/ou psicológica recorrendo à Equipa Multidisciplinar. 15. Evitar linguagem que humilhe, menospreze ou ofenda a dignidade dos alunos.
7 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 7/10 Código de conduta dos funcionários 1. Cumprir os deveres comuns a toda a comunidade educativa. 2. Exercer as suas funções com empenho e profissionalismo. 3. Exercer o seu papel de figura de autoridade. 4. Comunicar superiormente sempre que algo não esteja a correr de acordo com o previsto. 5. Atuar de imediato e de acordo com as suas funções. 6. Manter uma atitude vigilante perante os alunos. 7. Cooperar na promoção do bem-estar dos alunos, protegendo-os de situações de violência física e/ou psicológica recorrendo ao DT. 8. Evitar linguagem que humilhe, menospreze ou ofenda a dignidade dos alunos. Código de conduta dos Pais/ Encarregados de Educação 1. Conhecer o Regulamento Interno da escola e o Código de Conduta. 2. Cooperar com a escola na sua tarefa educativa. 3. Manter-se informado acerca de tudo o que se relaciona com os seus filhos/educandos, contactando regularmente o DT. 4. Comparecer na escola sempre que solicitado. 5. Responsabilizar-se pela educação dos seus educandos, promovendo valores como o respeito, a honestidade, a entreajuda, o trabalho e o empenho. 6. Manter atualizados os seus contactos telefónicos, endereço postal e eletrónico bem como os do seu educando, informando a escola em caso de alteração Obs.: Será ainda elaborado um guião de um guião de procedimentos, para casos, tais como: Quando o professor dá ordem de saída do espaço aula; Quando o professor ou auxiliar presencia qualquer ocorrência grave ou muito grave; Quando o aluno utiliza, sem autorização, equipamento multimédia na sala de aula; Outros
8 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 8/10 TIPIFICAÇÃO GRAU COMPORTAMENTOS SANÇÃO QUEM ATUA UM (ligeiros) Não trazer o cartão de identificação; Intervir na aula despropositadamente; Conversar/brincar /provocar; Levantar-se sem autorização; Mascar pastilha elástica; Usar boné, chapéu, gorro ou capuz na sala de aula; Não cumprir as regras e tarefas estipuladas pelos Ocorrência registada Pedido de desculpa Professores Funcionários DT professores; Entrar e sair da sala de forma incorreta; Utilizar linguagem imprópria fora da sala de aula para com os colegas; Permanecer nos corredores durante as aulas ou não se portar bem nos corredores. DOIS (Grave) Não cumprir a sanção do comportamento de grau um ; Reincidência de qualquer infração ligeira; Não acatar ordens; Não obedecer às instruções dos professores e funcionários; Não cumprir as regras dos espaços (sala do aluno, sala de estudo, refeitório, biblioteca, pavilhão, etc.); Participar/provocar conflitos físicos, verbais e outras formas de agressividade; Utilizar qualquer meio multimédia não autorizado pelo professor; Sujar os espaços escolares. Convocar o E. E. para vir à escola e aplicar uma ou mais sanções: Saída temporária da sala de aula Marcação de falta Participação disciplinar com possibilidade de suspensão de 1 a 4 dias Limpar o que sujou Professores Funcionários DT Equipa Multidisciplinar Diretor TRÊS (Muito grave) Reincidir em infrações graves; Recusar o cumprimento das sanções graves; Usar linguagem imprópria na sala de aula ou fora dela para com os professores e funcionários; Roubar/furtar; Proferir ofensas verbais/ameaças a professores ou funcionários; Discriminar; Espalhar rumores ou mentiras; Humilhar em público ou em privado (SMS, Web); Convocar o E. E. para vir à escola e aplicar uma ou mais sanções: Apresentar-se à direção Fazer serviço comunitário Participação disciplinar com possibilidade de suspensão de 5 a 10 dias Participação à GNR Professores Funcionários DT Equipa Multidisciplinar Diretor Atentar contra a propriedade.
9 Plano de Ação para Promoção da Disciplina /2015 9/10 PLANO DE AÇÃO Calendário Atividade Responsáveis Até 07 de março 2014 (R.C.) Elaboração da proposta do esboço do plano de ação Diretor, Sub-diretora, Dr. Alfredo, Até 14 de março 2014 (C.P.) Análise e discussão do plano de ação Membros Conselho de Coordenação 14 de março Apresentação ao conselho pedagógico para discussão Diretor com os professores. Aceitação de alterações e sugestões. 21 de março Apresentação aos Funcionários. Dalila Barreiro Aceitação de alterações e sugestões. Semana de 17 a 21 de março Apresentação aos delegados de turma e associação de estudantes. Diretor Dr. Alfredo Aceitação de alterações e sugestões. A agendar para o final de março Reunião com associação de Pais e com EE. Aceitação de alterações e sugestões. Diretor Dr. Alfredo Início do 3º P Divulgação da versão final do plano de ação para o ano Diretor letivo 2014/2015. Maio 10 Sessões de esclarecimento coordenadas pelo Dr. Dr. Alfredo Alfredo Lopes Março a junho Elaboração do guião de procedimentos Diretor e Dr. Alfredo Junho Constituição da Equipa Multidisciplinar Diretor Julho Elaborar o regimento da Equipa Multidisciplinar e criar Equipa Multidisciplinar os instrumentos de registo. Setembro Aulas de apresentação das turmas com o DT. DT s Sensibilização prática dos alunos para as medidas do plano Início das Na primeira aula os professores devem apresentar as Professores atividades letivas regras de funcionamento das aulas da respetiva disciplina. Setembro 2014 Afixação de cartazes na parte de dentro das portas das Dalila Barreiro salas de aula e nos corredores Ao longo do ano letivo 2014/2015 Acompanhamento do plano. Diretor Equipa Multidisciplinar Junho de 2015 Relatório de avaliação Equipa Multidisciplinar
10 Plano de Ação para Promoção da Disciplina / /10 DIVULGAÇÃO Este plano vai ser divulgado em diversas reuniões com professores, funcionários e nas reuniões de início do ano letivo com alunos e encarregados de educação. Além disso, será o código de conduta dos alunos será publicitado em locais bem visíveis da escola. O plano será, ainda, publicado na Internet no site da escola e noutros fóruns considerados adequados. A página referente à tipificação das infrações será colocada em todas as salas de aulas da escola. Benedita, 10 de setembro de 2014 O Diretor Pedagógico EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA Rua Cooperativa de Ensino Apartado 197, Benedita Telefone Fax ecb@mail.telepac.pt ESTABELECIMENTO DE ENSINO INTEGRANTE DA REDE PÚBLICA, FINANCIADO PELO M.E. AO ABRIGO DO CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO.
GUIÃO CLARIFICADOR DOS PROCEDIMENTOS A ADOTAR EM TODOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE POIARES GUIÃO CLARIFICADOR DOS PROCEDIMENTOS A ADOTAR EM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO AO NÍVEL DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014/2015 Este guião indica alguns dos procedimentos
Leia maisPlano de Ação para a Indisciplina
Ministério da Educação Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares de Lisboa e Vale do Tejo Agrupamento de Escolas de Sampaio Plano de Ação para a Indisciplina 2014 Equipa Ângela Bandeira Antónia Luz
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DA DISCIPLINA
PLANO DE PROMOÇÃO DA DISCIPLINA 2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA NAZARÉ ÍNDICE 1. Introdução 2. Objetivos do 3. Ação dos membros da comunidade educativa 4. Tipificação das infrações e medidas
Leia maisDIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO DO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE JOÃO COELHO CABANITA
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO DO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE JOÃO COELHO CABANITA Código de Conduta Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE Índice... 2 1. Introdução...
Leia maisAgrupamento de Escolas José Maria dos Santos
[Escrever texto] Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Plano de Ação Ano letivo 2014 / 2015 PLANO DE AÇÃO 1. Introdução 2. Estratégia 3. Código de Conduta dos Alunos 4. Organização da resposta à
Leia maisA Indisciplina na Escola
A Indisciplina na Escola Plano de Ação 2013 / 2014 1 Conteúdo Introdução.. 3 Objetivos.. 4 Elementos do Plano. 4 Código de conduta dos docentes e funcionários. 5 Código de conduta dos alunos. 6 Código
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARDOSO LOPES
2013 Plano de ação para a promoção da disciplina e gestão de conflitos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARDOSO LOPES Índice 1 - Introdução...1 2. Definição dos papéis de todos os membros da comunidade educativa...2
Leia maisPerfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015
Perfil e Competências Pessoal Não docente Ano Letivo 2014/2015 Introdução A forma de ver e viver na escola dos nossos dias colocou novos desafios à comunidade escolar e levou à necessidade de repensar
Leia maisCódigo de conduta. Recusa as orientações/tarefas propostas. - professores/auxiliares de acção educativa (pessoal docente e não docente)
CÓDIGO DE CONDUTA Entende-se por conduta uma manifestação do comportamento do indivíduo que pode ser boa ou má, dependendo do código moral e ético do grupo onde aquele se encontra. O Código de Conduta
Leia mais1- Apresentação. 2- Conceitos Fundamentais
1- Apresentação Este Plano de Ação acolhe as orientações do Projeto Educativo de Agrupamento (PEA), que aponta como um dos seus objetivos estratégicos Prevenir e combater a indisciplina e surge da necessidade
Leia maisA Indisciplina na Escola
A Indisciplina na Escola Plano de Ação 2013-2014 agrupamentodeescolasdagafanhadaencarnação Conteúdo Introdução... 3 Os Objetivos... 4 Elementos do Plano... 4 Código de Conduta dos Docentes e Funcionários...
Leia maisINSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA
INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA Proposta de regulamento da BIBLIOTECA escolar I - CONCEITO A Biblioteca Escolar é um núcleo de organização pedagógica da Escola e deve ser entendida como um centro
Leia maisRegulamento Interno. Objectivo
Regulamento Interno Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 08 e os 18 anos, com a finalidade
Leia maisESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)
ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Física e Química
Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisNormas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes Normas têm por objetivo regulamentar as questões de funcionamento das Atividades a realizar nos períodos de
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisSPORT CAMPUS 2015. Verão 2015/Tempos Livres AMARES REGULAMENTO INTERNO. Parceiros:
SPORT CAMPUS 2015 Verão 2015/Tempos Livres AMARES REGULAMENTO INTERNO Parceiros: Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.)
REGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.) A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E B E N A V E N T E INTRODUÇÃO Tendo por base os normativos legais
Leia maisNORMAS DE CONVIVÊNCIA
NORMAS DE CONVIVÊNCIA Prezado aluno, Através deste manual, que deve ser consultado sempre que necessário, você terá acesso a informações sobre a estrutura e funcionamento do colégio e sobre os procedimentos
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, constitui um espaço de encontro e partilha de aprendizagens e saberes, de pesquisa, gestão e disponibilização de informação,
Leia maisAvenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena. Tlf: 214379038. Fax: 214379038. Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt. Ano Lectivo: 2007/2008
Avenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena Tlf: 214379038 Fax: 214379038 Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt Ano Lectivo: 2007/2008 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Todos somos chamados a
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisEscola Secundária do Padrão da Légua. Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo 2010/2011
Escola Secundária do Padrão da Légua Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo / Relatório trimestral º Período Dando cumprimento ao estipulado no ponto. do º artigo do Regulamento Interno, o Gabinete de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015
PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PROJETO DE INTERVENÇÃO AO NÍVEL DA INDISCIPLINA 1- FUNDAMENTAÇÃO A Equipa Multidisciplinar foi constituída
Leia maisAgrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Artigo 1.º - Objetivo e Âmbito... 2 Artigo 2.º - Composição...
Leia maisCentro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente
Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisSECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE
SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Artigo 74.º Direitos dos pais e encarregados de educação São direitos dos pais e encarregados de educação: a) Participar
Leia maisRegimento Interno. Pais e Encarregados de Educação Representantes de Turma da Escola Secundária de Almeida Garrett
Regimento Interno Pais e Encarregados de Educação Representantes de Turma da Escola Secundária de Almeida Garrett 2012 Regimento Interno dos Pais e Encarregados de Educação representantes de turmas O
Leia maisDireitos da Entidade Organizadora/Promotora
OBJECTIVOS GERAIS 1 Criação em todas as suas componentes estruturais, de um espaço físico com vista à realização de actividades de lazer e em contacto directo com a natureza, nomeadamente: a) Campos de
Leia maisFaculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no
Leia maisNormas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol
Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol 1 I Disposições gerais Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Artigo 1º Âmbito 1 O presente documento estabelece
Leia maisCampo de Férias - FUBI
Campo de Férias - FUBI Regulamento Interno O presente regulamento dos campos de férias FUBI, pretende definir os direitos, deveres e regras a observar por todas as pessoas que envolvem as atividades, para
Leia maisRegulamento Geral. As matrículas devem ser efetuadas o mais tardar até 15 de Setembro. As inscrições feitas em Junho e Julho beneficiam de desconto.
Regulamento Geral Matrícula: Para efetuar a matrícula é necessário: Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão 1 Fotografia Pagamento da matrícula As matrículas devem ser efetuadas o mais tardar até 15
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisEXTERNATO DA LUZ. A Biblioteca encontra-se dividida em seis áreas funcionais de características diferentes:
EXTERNATO DA LUZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1.OBJETIVOS A Biblioteca do Externato da Luz tem por finalidade facilitar o acesso à cultura, à informação, à educação e ao lazer, bem como facultar aos
Leia maisPlanificação TIC - 8.º Ano 2012/2013
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE LAGOA EB 2,3 Padre João José do Amaral
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE LAGOA EB 2,3 Padre João José do Amaral Sala de Apoio Multidisciplinar Regulamento Interno 1.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES RELATÓRIO ANUAL PROVEDORA DO ALUNO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES RELATÓRIO ANUAL PROVEDORA DO ALUNO ANO LETIVO 2014-2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 I A PROVEDORIA NO CONTEXTO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES 3 1. Enquadramento Legal 2. Representação
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA FAESA
REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de
Leia maisESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO 1) Objectivos a) A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) realiza a 1ª Edição da Escola de Verão com uma semana de ocupação para jovens
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisComputadores Portáteis. Regulamento de utilização
Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,
Leia maisRelatório de Autoavaliação dos Planos de Ação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisGuia de Apoio ao Formando. Formação à distância
Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO FÉRIAS DESPORTIVAS DO ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO FÉRIAS DESPORTIVAS DO ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS O presente regulamento tem como objetivo dar a conhecer a todos os intervenientes e
Leia maisAgrupamento de Escolas Martim de Freitas. António Arnaut (Pátria Memória Antiga)
Vai Martim A caminho de Toledo. Não vai triste nem vai ledo Vai apenas a pensar, olhando as estrelas do céu, que as chaves que o Rei lhe deu do castelo de Coimbra a ele as deve entregar. Vai cumprir o
Leia maisExternato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisImpacto das Atividades nos resultados escolares
Impacto das Atividades nos resultados escolares O Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro (AEVP) sistematiza e analisa os resultados relativos ao desempenho escolar dos alunos no ano letivo que agora
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia mais12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA
12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA Mensagem de Boas-Vindas Diretor Atividade Cultural PROJETO ESTADUAL FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO O Projeto FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO compõe uma
Leia maisRegimento Interno de Educação Física
Aspectos Gerais Regimento Interno de Educação Física 2013/14 Ponto 1 - As instalações desportivas destinam-se à realização das aulas de Educação Física e Atividades de Complemento Curricular. Qualquer
Leia maisRegulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais
Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais Horário de Funcionamento dos Laboratórios 10H00 às 13h00 e das 14h00 às 19H00 de 2ª a 6ª feira Sensibilidade e consciência do Perigo A utilização
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisREGULAMENTO DISCIPLINAR DO ALUNO Academia de Música de Costa Cabral. Preâmbulo
REGULAMENTO DISCIPLINAR DO ALUNO Academia de Música de Costa Cabral Preâmbulo Sem prejuízo do disposto no Estatuto do Aluno e Ética Disciplinar (Decreto-Lei n.º 51/2012) em matéria disciplinar, a autoridade
Leia maisManual do Estagiário ESCS
Manual do Estagiário ESCS ESCS 2015 ÍNDICE APRESENTAÇÃO. 3 INTRODUÇÃO...4 OS ESTÁGIOS NA ESCS....5 A ESCS RECOMENDA AINDA... 6 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO.. 7 SUBSÍDIOS 7 DURAÇÃO DO ESTÁGIO....8 PROTOCOLO DE
Leia maisHORÁRIO DAS AVALIAÇÕES 2015
OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO 1) Solicitamos aos alunos que estejam na sala 10 minutos antes do horário marcado para o início das avaliações e que não a deixem sem assinar a lista, que
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2015 /2016. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2015 / 2016 Departamento de Educação Especial Proposta para o Ano Letivo 2015 / 2016 Avaliação dos alunos com NEE de carácter
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisPara atingir tais objetivos, lembramos que o Regimento Geral da Universidade Anhembi Morumbi determina que:
Código de Conduta O presente código de conduta foi elaborado pela Pró-Reitoria Acadêmica para descrever o que se espera do comportamento dos alunos no interior das instalações da Universidade e as possíveis
Leia maisPROJETO CLUBE EUROPEU
ESCOLAS BÁSICA DE EIXO PROJETO CLUBE EUROPEU Título: CLUBE EUROPEU Responsáveis: Maria de Lurdes Silva Maria Isaura Teixeira Páginas: 5 Ano letivo: 2014-2015 Escola Básica de Eixo Impresso a 12.11.14 Conteúdo
Leia maisAtelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO
Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa
Leia maisAgrupamento de Escolas Alves Redol. Gabinete Do Aluno. Regulamento
Gabinete Do Aluno Regulamento 2012-2013 Preâmbulo A disciplina, entendida como a interiorização de um conjunto de regras básicas do saber - estar e ser -, merece particular atenção por parte de todos os
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisGIAE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO ELETRÓNICO
AGRUPMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO I BAIXA DA BANHEIRA GIAE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO ELETRÓNICO A Escola dos 2.º e 3.º Ciclos D. João I dispõe
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1. USO DA BIBLIOTECA...3 2. ACERVO...3 3. ATENDIMENTO AO PÚBLICO...3 4. USUÁRIOS...3 5. INSCRIÇÃO...3 5.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...4 6. SERVIÇOS...4 6.1
Leia maisRegimento do Grupo de Educação Musical Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato
Regimento do Grupo de Educação Musical Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato 2015-2016 Índice Artigo 1.º Âmbito de Aplicação... 3 Artigo 2.º Competências... 3 Artigo 3.º Composição... 4 Artigo 4.º
Leia maisP r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o
P r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o Dando cumprimento ao estipulado nos Artigos 33º e seguintes do Regulamento da Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos anexo à Portaria nº 60/2012 de 29
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisESTATUTO 10 de setembro de 2014
ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisREFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa
CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisOficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)
Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisALIANÇA FRANCESA DO PORTO
Natureza e objectivos Projecto de REGULAMENTO INTERNO ALIANÇA FRANCESA DO PORTO Introdução Aliança Francesa do Porto sede: Rua Santa Isabel, 88 4050-536 Porto contribuinte nº 507864549 telefone nº 226098616
Leia maisTV AEGE Info. Plano de Intervenção do Projeto
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNAÇÃO TV AEGE Info Plano de Intervenção do Projeto 2014-2015 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNAÇÃO RUA
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio) PROGRAMA de EDUCAÇÃO ESPECIAL O presente documento destina-se a fazer cumprir o disposto no Decreto Legislativo
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS
GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos N.º do Código do Estabelecimento de Ensino 3102-202 Nº de Telefone: 291945614/15
Leia mais