II - RESPONSÁVEIS. Durante o 32º exercício social do Fundo PIS-PASEP, desempenhou o cargo de Presidente do BNDES: 2.1. PELA APLICAÇÃO DE RECURSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II - RESPONSÁVEIS. Durante o 32º exercício social do Fundo PIS-PASEP, desempenhou o cargo de Presidente do BNDES: 2.1. PELA APLICAÇÃO DE RECURSOS"

Transcrição

1 I - APRESENTAÇÃO O BNDES é responsável pela aplicação da maior parte dos recursos do Fundo, na proporção de aproximadamente 90% do total, cabendo à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil a aplicação da parcela complementar. O presente relatório, compreendendo o período de 01 de julho de 2007 a 30 de junho de 2008, refere-se ao 32º exercício do Fundo PIS-PASEP, criado pela Lei Complementar n o 26, de 11 de setembro de Este trabalho é composto de quatro capítulos e sete anexos, onde são apresentadas e avaliadas as estatísticas referentes aos recursos do Fundo PIS-PASEP aplicados pelo BNDES. Na determinação das séries históricas em termos reais, os valores correntes foram atualizados inicialmente pela variação da OTN, a seguir, de fevereiro de 1989 até janeiro de 1991, pela variação do BTN, depois, pela Taxa Referencial - TR e, finalmente, a partir de dezembro de 1994, pela Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP ajustada.

2 II - RESPONSÁVEIS 2.1. PELA APLICAÇÃO DE RECURSOS Conforme dispõe a Lei Complementar n o 19, de 25 de junho de 1974, regulamentada pelo Decreto n o , de 30 de junho de 1974, os recursos do Programa de Integração Social - PIS e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP passaram a ser aplicados, a partir de 1974, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, de acordo com programas especiais de investimento elaborados segundo diretrizes aprovadas pelo Presidente da República. Esta atribuição continuou prevalecendo após a instituição, pela Lei Complementar n o 26, de 11 de setembro de 1975, do Fundo PIS-PASEP, resultante da unificação dos dois Fundos originais. Durante o 32º exercício social do Fundo PIS-PASEP, desempenhou o cargo de Presidente do BNDES: NOME: LUCIANO GALVÃO COUTINHO CPF: PERÍODO: a

3 2.2. PELA GESTÃO DO FUNDO PIS-PASEP O Fundo PIS-PASEP é gerido por um Conselho Diretor, órgão colegiado instituído pelo Decreto n o 4.751, de 17 de junho de 2003, atualmente composto por sete membros efetivos (e respectivos suplentes), designados pelo Ministro da Fazenda, a saber: I um representante titular e suplente do Ministério da Fazenda; II um representante titular e suplente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; III um representante titular e suplente do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; IV um representante titular e suplente do Ministério do Trabalho e Emprego; V um representante titular e suplente da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda; VI um representante titular e suplente dos participantes do PIS; e VII um representante titular e suplente dos participantes do PASEP. A contabilidade do Fundo esteve a cargo de: NOME: VANIA MARIA DA COSTA BORGERTH Contador, CRC RJ CPF: PERÍODO: a

4 III - PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2007/ FUNDO PIS-PASEP FONTES Atualmente, as fontes de recursos do Fundo PIS-PASEP são as seguintes: - retorno das aplicações em empréstimos e financiamentos realizados pelo BNDES; - resultado das aplicações realizadas pelo BNDES por meio do Fundo de Participação Social - FPS; - rendas de aplicações no mercado financeiro; e - outros valores eventuais. Os repasses de recursos do Fundo PIS-PASEP ao BNDES foram interrompidos no mês de outubro de 1988, em decorrência do que preceitua o art. 239 da Constituição, de forma que os retornos das operações realizadas por este Banco constituem hoje a principal fonte de recursos do Fundo.

5 REPASSES A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988 e regulamentação superveniente, a arrecadação das contribuições ao PIS e ao PASEP passou a se destinar ao Fundo de Amparo ao Trabalhador. Em conseqüência, cessaram os repasses de recursos do Fundo PIS-PASEP ao BNDES. Do exercício 1974/75, quando se iniciaram, ao exercício 1988/89, quando foram interrompidos, os repasses ao BNDES atingiram o total de R$ mil (em reais médios do exercício 2007/08). QUADRO I FUNDO PIS-PASEP: REPASSES AO BNDES 1974/1989 R$ mil constante (1) EXERCÍCIO PIS PASEP PIS-PASEP 74/ / / / / / / / / / / / / / /89 (2) TOTAL (1) Em real médio do exercício 07/08, segundo a OTN, BTN, TR e TJLP ajustada. (2) Neste exercício houve repasse de recursos referentes a apenas três meses de arrecadação.

6 RETORNO O retorno dos recursos do Fundo PIS-PASEP aplicados pelo BNDES corresponde ao recebimento de juros e principal, atualizados monetariamente, tendo atingido, no exercício de 2007/08, R$ mil. QUADRO II PIS RETORNO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EXERCÍCIO 2007/08 R$ mil PROGRAMA MESES PRINCIPAL (1) JUROS (1) VALOR % VALOR % JUL , ,3 P AGO , ,6 SET , ,2 OUT , ,3 NOV , ,8 I DEZ , ,2 JAN , ,3 FEV (69.582) -1, ,5 MAR (4.084) -0, ,3 S ABR , ,6 MAIO , ,0 JUN , ,0 TOTAL , ,0 (1) O principal e os juros incluem recuperações de crédito que totalizam R$ mil e R$ mil, respectivamente.

7 QUADRO III PASEP - RETORNO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EXERCÍCIO 2007/08 R$ mil PROGRAMA MESES PRINCIPAL (1) JUROS (1) VALOR % VALOR % JUL , ,3 P AGO , ,7 SET , ,3 A OUT , ,4 NOV , ,9 S DEZ , ,3 JAN , ,3 E FEV (14.343) -1, ,4 MAR (842) -0, ,2 P ABR , ,5 MAIO , ,8 JUN , ,8 TOTAL , ,0 (1) O principal e os juros incluem recuperações de crédito que totalizam R$ mil e R$ mil, respectivamente. A evolução do retorno, nos últimos dez exercícios, é apresentada a seguir. QUADRO IV FUNDO PIS-PASEP RETORNO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 1998/2008 R$ mil constante (1) EXERCÍCIO VALOR 98/ / / / / / / / / / (1) Em real médio do exercício 07/08, segundo a TJLP ajustada.

8 Uma vez que o Fundo PIS-PASEP não mais recebe a arrecadação das contribuições ao PIS e ao PASEP (art. 239 da Constituição Federal) e necessita de recursos para o pagamento de rendimentos e resgate de cotas aos seus participantes, bem como de comissões aos seus agentes operadores, parte do retorno das operações realizadas pelo BNDES tem sido destinada ao atendimento destes desembolsos, efetuados pela Caixa Econômica Federal, no caso do PIS, e pelo Banco do Brasil, no caso do PASEP. Para concretizar os referidos desembolsos, durante o exercício 2007/08 o BNDES transferiu R$ mil ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal, correspondente a 19,1% do sobredito retorno das operações do Fundo. QUADRO V FUNDO PIS-PASEP DEVOLUÇÃO DE RECURSOS PELO BNDES 1998/2008 R$ mil constante (1) EXERCÍCIO PIS PASEP PIS-PASEP 98/ / / / / / / / / / TOTAL (1) Em real médio do exercício 07/08, segundo a TJLP ajustada.

9 O quadro VI mostra a evolução mensal da devolução de recursos pelo BNDES no exercício 2007/08. QUADRO VI PIS-PASEP DEVOLUÇÃO DE RECURSOS PELO BNDES EXERCÍCIO 2007/08 R$ mil MÊS PIS % PASEP % PIS-PASEP % JUL , , ,0 AGO , , ,0 SET , , ,0 OUT , , ,0 NOV , , ,0 DEZ , , ,0 JAN , , ,0 FEV , , ,0 MAR , , ,1 ABR , , ,1 MAIO , , ,1 JUN , , ,1 TOTAL , , ,0 Cabe observar que os valores a devolver são determinados com base em critério que busca tanto uniformizá-los, como maximizar o volume de recursos aplicados no financiamento à produção (Voto nº 07/96, aprovado na 73 a Reunião do Conselho Diretor, realizada em ) APLICAÇÕES O saldo dos financiamentos realizados pelo BNDES, com recursos do Fundo PIS-PASEP, de acordo com a programação especial de investimento estabelecida pelo Decreto n o /74, alcançou R$ mil em 30 de junho de Observe-se, nos quadros VII e VIII, a seguir, que, em Empréstimos ao Setor Naval, apresenta-se o valor da carteira do Fundo da Marinha Mercante, transferida ao Fundo PIS-PASEP no exercício 1995/96. Importa ressaltar, também, que a rubrica Operações no Mercado de Capitais refere-se ao Patrimônio Líquido do FPS, subconta do Fundo PIS-PASEP.

10 QUADRO VII FUNDO PIS-PASEP SALDO DAS APLICAÇÕES ATRAVÉS DO BNDES (1) Posição no final do exercício 2007/08 R$ mil P R O G R A M A S PIS PASEP PIS-PASEP E VALOR VALOR VALOR COMPOSIÇÃO S U B P R O G R A M A S NOMINAL NOMINAL NOMINAL PERCENTUAL INSUMOS BÁSICOS ,1 SIDERURGIA ,9 METALURGIA DE NÃO-FERROSOS ,1 QUÍMICA E PETROQUÍMICA ,4 CELULOSE E PAPEL ,7 EQUIPAMENTOS BÁSICOS ,8 BENS DE CAPITAL ,8 OUTROS PROGRAMAS ,7 OPERAÇÃO COM AGENTES ,0 INFRA-ESTRUTURA ,4 REPASSES À BNDESPAR ,4 OUTROS PROJETOS ,8 EMPRÉSTIMOS AO SETOR NAVAL ,4 OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS (FPS) ,3 FINAME ,8 T O T A L ,0 Notas: (1) Soma dos financiamentos, encargos financeiros a apropriar (juros) - ambos registrados no ativo do PIS-PASEP - e Patrimônio Líquido do FPS.

11 QUADRO VIIIa FUNDO PIS-PASEP EVOLUÇÃO DAS APLICAÇÕES ATRAVÉS DO BNDES (1) 2002/2005 Posição no final de cada exercício PROGRAMA/SUBPROGRAMA R$ mil 2002/ / /05 VAL. NOM. % VAL. NOM. % VAL. NOM. % INSUMOS BÁSICOS , , ,9 Siderurgia , , ,3 Metalurgia ñ Ferrosos , , ,6 Química e Petroquímica , , ,6 Fertilizantes ,0 0 0,0 0,0 0,0 Celulose e Papel , , ,5 Cimento , ,1 0,0 0,0 EQUIPAMENTOS BÁSICOS , , ,4 Bens de Capital , , ,4 OUTROS PROGRAMAS , , ,7 Operações com Agentes , , ,1 Infra-Estrutura , , ,2 Desenvolvimento Tecnológico , , ,1 Repasses à BNDESPAR , , ,0 Outros Projetos , , ,3 EMPRÉST. AO SETOR NAVAL , , ,0 OPER. MERC. CAPITAIS (FPS) , , ,3 FINAME , , ,7 TOTAL , , ,0 Notas: (1) Soma dos financiamentos, encargos financeiros a apropriar (juros) - ambos registrados no ativo do PIS-PASEP - e Patrimônio Líquido do FPS. QUADRO VIIIb

12 FUNDO PIS-PASEP EVOLUÇÃO DAS APLICAÇÕES ATRAVÉS DO BNDES (1) 2005/2008 Posição no final de cada exercício PROGRAMA/SUBPROGRAMA 2005/ / /08 R$ mil VAL. NOM. % VAL. NOM. % VAL. NOM. % INSUMOS BÁSICOS , , ,1 Siderurgia , , ,9 Metalurgia ñ Ferrosos , , ,1 Química e Petroquímica , , ,4 Celulose e Papel , , ,7 EQUIPAMENTOS BÁSICOS , , ,8 Bens de Capital , , ,8 OUTROS PROGRAMAS , , ,7 Operações com Agentes , , ,0 Infra Estrutura , , ,4 Desenvolvimento Tecnológico , ,0 0 0,0 Repasses à BNDESPAR , , ,4 Outros Projetos , , ,8 EMPRÉST. AO SETOR NAVAL , , ,4 OPER. NO MERCADO DE CAPITAIS (FPS) , , ,3 FINAME , , ,8 TOTAL , , ,0 Notas: (1) Soma dos financiamentos, encargos financeiros a apropriar (juros) - ambos registrados no ativo do PIS-PASEP - e Patrimônio Líquido do FPS RECEITAS

13 Os juros e a atualização monetária dos empréstimos e financiamentos correspondem aos itens mais significativos das receitas do Fundo PIS-PASEP, no BNDES. Adicionalmente, constituíram receitas do Fundo no exercício que se encerrou: - remuneração de valores disponíveis e - outras rendas. Durante o exercício 2007/08, as receitas do Fundo PIS-PASEP registradas pelo BNDES apresentaram o comportamento mostrado no quadro IX. QUADRO IX FUNDO PIS-PASEP: RECEITAS (1) EXERCÍCIO 2007/08 R$ mil MESES PIS PASEP PIS-PASEP JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN TOTAL (1) Exceto receitas do FPS. A composição das receitas deste exercício é demonstrada no quadro seguinte. QUADRO X FUNDO PIS-PASEP

14 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS (1) EXERCÍCIO 2007/08 R$ mil ITENS PIS PASEP PIS-PASEP Juros Atualização Monetária Remuneração Valores Disponíveis Outras Rendas TOTAL (1) Exceto receitas do FPS. A distribuição das receitas, ao longo dos últimos dez exercícios, é mostrada no quadro abaixo. QUADRO XI FUNDO PIS-PASEP RECEITAS (1) 1998/2008 R$ mil constante (2) EXERCÍCIO PIS PASEP PIS-PASEP 98/ / / / / / / / / / (1) Exceto receitas do FPS. (2) Em real médio do exercício 07/08, segundo a TJLP ajustada RENTABILIDADE

15 No exercício 2007/08, a rentabilidade dos recursos do Fundo PIS-PASEP (exclusive FPS) aplicados pelo BNDES foi de 6,69%, além do índice de atualização monetária dos contratos, que é estabelecido segundo a TJLP ajustada. Este resultado configura-se satisfatório, considerados os parâmetros de remuneração definidos pela Resolução CMN nº 778/82 e na Lei nº 9365/96, que instituiu a TJLP. O quadro a seguir registra a evolução da rentabilidade nos últimos dez exercícios financeiros. Cabe ressaltar que a atualização da carteira de títulos do FPS, em alguns períodos, contribuiu substancialmente para a variação da rentabilidade total do Fundo PIS-PASEP. No último exercício, a taxa real de rentabilidade do FPS alcançou 46,83% além da TJLP ajustada, bastante superior, portanto, à do Fundo PIS-PASEP exclusive FPS, que foi de 6,69%. A rentabilidade do PIS-PASEP inclusive FPS situou-se mais próxima deste último patamar, na casa de 9,62%, em virtude de o PIS-PASEP apresentar um valor muito mais expressivo que o FPS. QUADRO XII RENTABILIDADE DOS RECURSOS DO FUNDO PIS-PASEP APLICADOS PELO BNDES 1998/2008 Em % Exercício PIS-PASEP Inclusive FPS PIS-PASEP Exclusive FPS 1998/99 10,20 9, /00 9,52 5, /01 5,68 6, /02 6,77 6, /03 7,69 6, /04 10,17 3, /05 8,31 6, /06 12,75 7, /07 12,65 6, /08 9,62 6, FUNDO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL - FPS

16 O Fundo de Participação Social - FPS foi instituído pelo Decreto n o , de 30 de março de 1977, como subconta do Fundo PIS-PASEP, tendo por objetivo promover a participação dos trabalhadores no capital de empresas nacionais registradas na Comissão de Valores Mobiliários, através de investimentos sob a forma de ações ou de debêntures conversíveis em ações, com vistas a contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento do mercado de capitais. O FPS está constituído com recursos das seguintes fontes: - recursos do Fundo PIS-PASEP, repassados ao BNDES; - resultado de suas próprias operações. A administração do Fundo de Participação Social - FPS é exercida pelo Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP, nos termos do artigo 7 o, do Decreto n o 4.751, de 17 de junho de A operação do FPS é atribuição do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES APLICAÇÕES

17 As aplicações do Fundo de Participação Social - FPS, no período julho/07 a junho/08, totalizaram R$ mil, sendo R$ mil de transferências ao Fundo PIS-PASEP e R$ 224 mil de subscrição de ações. A movimentação mensal dos recursos do FPS, compreendendo ingressos, aplicações e disponibilidades, pode ser acompanhada através do quadro a seguir. QUADRO XIII FUNDO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL INGRESSOS, APLICAÇÕES E DISPONIBILIDADES MENSAIS R$ mil MÊS INGRESSOS (1) APLICAÇÕES DISPONIBILIDADES JUNHO/ JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO/ FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO TOTAL (1) Refere-se às operações que resultaram em entrada de numerário, tais como venda de ações e recebimento de dividendos; não considera, portanto, a variação da carteira RENTABILIDADE

18 No exercício 2007/08, a rentabilidade nominal do FPS foi de 47,18%, ao passo que o Ibovespa experimentou crescimento de 19,53%, conforme detalhado no próximo quadro. QUADRO XIV RENTABILIDADE NOMINAL Em % Exercício 2007/08 FPS Ibovespa 1 O Semestre 17,42 17,45 2 O Semestre 25,35 1,77 Acumulada 47,18 19,53 A rentabilidade nominal do FPS, no exercício 2007/08, não foi apenas muito satisfatória (47,18%), como, também, bem superior (23,13%) ao desempenho do mercado acionário, mensurado segundo o Ibovespa (19,53%). O resultado do FPS foi praticamente igual a esse último índice no 1º semestre, ao passo que, no 2º semestre, a rentabilidade do FPS (23,35%) se situou muito acima do Ibovespa (1,77%). O resultado do FPS foi, também, melhor do que o medido pelo IBrX-50 (índice calculado com base em 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na Bovespa em termos de liquidez), sendo superior em 15,85% no exercício 2007/08. Na comparação com o índice de atualização monetária, medido pela TJLP ajustada de 0,24% no período, constata-se, igualmente, a superioridade da rentabilidade nominal do FPS, que se traduz em um ganho de 46,83% acima dessa taxa. Pode-se concluir, portanto, que, sob os aspectos mais relevantes, o desempenho do FPS foi bastante positivo PATRIMÔNIO

19 Em 30 de junho de 2008, o Patrimônio Líquido do FPS, expresso no total de , cotas, no valor de R$ 2.975, cada uma, atingiu o montante de R$ mil. Para a formação do Patrimônio Líquido do FPS contribuíram, além das transferências do PIS-PASEP, dividendos de ações da União, recursos do Decreto-lei 157/67, bem como cotas de fundos de investimentos. A evolução do Patrimônio Líquido do FPS é apresentada no quadro a seguir. QUADRO XV FUNDO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1998/2008 R$ mil constante (1) FINAL DO EXERCÍCIO VALOR 98/ / / / / / / / / / (1) Em real de , segundo a TJLP ajustada. O patrimônio líquido do FPS, em termos reais, decresceu cerca de 27,99% no último exercício. Isso aconteceu em virtude de as transferências do FPS para o PIS-PASEP, no montante de R$ mil, terem sido superiores aos ganhos no mercado acionário incorporados ao patrimônio INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Para a realização das operações do Fundo de Participação Social, foram utilizados os serviços de cerca de 48 instituições financeiras durante o exercício de 2007/08. IV - AVALIAÇÃO DO APLICADOR

20 A aplicação pelo BNDES dos recursos provenientes do Fundo PIS-PASEP tem gerado não apenas a remuneração mínima prevista pela legislação, como recursos adicionais creditados aos participantes. No exercício 2007/08, a rentabilidade desses recursos (exclusive FPS) foi de 6,69%, além do índice de atualização monetária, que é estabelecido segundo a TJLP ajustada. Considerando o conjunto das operações (inclusive FPS), a rentabilidade do Fundo PIS-PASEP alcançou 9,62%. Em 30 de junho de 2008, o saldo das aplicações realizadas pelo BNDES com recursos do Fundo PIS-PASEP (inclusive o Fundo de Participação Social - FPS), alcançou R$ mil, de acordo com a programação especial de investimentos estabelecida pelo Decreto n o /74. Os repasses à BNDESPAR, utilizados para o fortalecimento da empresa nacional, e as operações via agentes - realizadas de forma pulverizada no apoio às micro, pequenas e médias empresas - representam juntos cerca de 3,4% do total das aplicações. Relativamente ao desenvolvimento e fortalecimento do mercado de capitais, cumpre registrar a atuação da subconta Fundo de Participação Social - FPS, com recursos destinados a uma diversificada carteira de ações de 42 empresas. O FPS, utilizando-se do serviço de 48 instituições financeiras e compatibilizando a busca de bons resultados com os seus objetivos institucionais, alcançou rentabilidade de 47,18%, superior em 23,13% e 15,85% ao Ibovespa e ao IBrX-50, respectivamente. Durante o exercício 2007/08, o ativo do Fundo PIS-PASEP (inclusive FPS), junto ao BNDES, gerou um resultado de R$ mil, sendo R$ mil originários do FPS e R$ mil do PIS-PASEP. No final deste exercício, o ativo do Fundo PIS-PASEP (inclusive FPS) atingiu R$ mil, com acréscimo de R$ em relação ao exercício anterior, equivalendo a mais 5,01%. O ativo total aumentou menos do que o resultado do exercício em virtude da devolução de recursos ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal, no montante de R$ mil, conforme discriminado no quadro V deste Relatório. As eventuais disponibilidades do PIS-PASEP e FPS, no BNDES, são remuneradas com base na taxa de rentabilidade das aplicações realizadas no Banco Central do Brasil, conforme dispõe a Resolução BACEN nº 2.655, de 12 de agosto de O Fundo PIS-PASEP, a par do objetivo desenvolvimentista, necessita continuar prestando aos seus participantes os benefícios previstos em lei: os saques de rendimentos e o resgate de cotas. Para tanto, vem fazendo uso do retorno das

21 operações realizadas, tendo o BNDES, no exercício 2007/08, devolvido ao Fundo, através do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, R$ mil e R$ mil, respectivamente. O BNDES, na condição de aplicador majoritário, responsável por cerca de 90% de todos os recursos do Fundo, vem buscando compatibilizar a continuidade das aplicações em favor do desenvolvimento econômico e social com a necessidade de garantir o pagamento dos rendimentos, do resgate de cotas e das comissões dos Agentes Operadores. Trata-se de manter um equilíbrio entre, de um lado, a aplicação do retorno das operações em projetos que visam o desenvolvimento do País e, de outro lado, a destinação de parcelas adequadas para atender aos direitos dos cotistas do Fundo PIS-PASEP, por meio do Banco do Brasil S.A. e da Caixa Econômica Federal.

II - RESPONSÁVEIS. Durante o 33º exercício social do Fundo PIS-PASEP, desempenhou o cargo de Presidente do BNDES: 2.1. PELA APLICAÇÃO DE RECURSOS

II - RESPONSÁVEIS. Durante o 33º exercício social do Fundo PIS-PASEP, desempenhou o cargo de Presidente do BNDES: 2.1. PELA APLICAÇÃO DE RECURSOS I - APRESENTAÇÃO O BNDES é responsável pela aplicação da maior parte dos recursos do Fundo, na proporção de aproximadamente 90% do total, cabendo à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil a aplicação

Leia mais

II - RESPONSÁVEIS. Durante o 34º exercício social do Fundo PIS-PASEP, desempenhou o cargo de Presidente do BNDES: 2.1. PELA APLICAÇÃO DE RECURSOS

II - RESPONSÁVEIS. Durante o 34º exercício social do Fundo PIS-PASEP, desempenhou o cargo de Presidente do BNDES: 2.1. PELA APLICAÇÃO DE RECURSOS I - APRESENTAÇÃO O BNDES é responsável pela aplicação da maior parte dos recursos do Fundo, na proporção de aproximadamente 90% do total, cabendo à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil a aplicação

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

RENDA FIXA CDB FUNDOS

RENDA FIXA CDB FUNDOS Este relatório tem como objetivo atender a Instrução SPC nº de 2005, e informar aos Participantes, Assistidos, Patrocinadores, Entidades de Classe e a Secretaria de Previdência Complementar ( SPC ) sobre

Leia mais

F U N D O P I S - P A S E P - R e l a t ó r i o d e G e s t ã o

F U N D O P I S - P A S E P - R e l a t ó r i o d e G e s t ã o F U N D O P I S - P A S E P - R e l a t ó r i o d e G e s t ã o I - I N T R O D U Ç Ã O O presente relatório previsto no inciso V, art. 8º, do Decreto nº 4.751, de 17 de junho de 2003 e na forma do 5º

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015

ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

As demonstrações contábeis foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As demonstrações contábeis foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE (FCO) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Em milhares de Reais)

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTUDOS AVANÇADOS CONSEA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTUDOS AVANÇADOS CONSEA FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO SUPERIOR DE ESTUDOS AVANÇADOS CONSEA Presidente: Ruy Martins Altenfelder Silva Vice-Presidente: Ivette Senise Ferreira FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE GERENCIAMENTO DE FUNDOS E OPERAÇÕES FISCAIS COFIS Fundos res de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas A Lei nº 12.087, de 11 de novembro

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Esclarecimentos quanto aos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS, como também quanto ao montante das receitas previdenciárias. Núcleo Trabalho, Previdência e Assistência Social

Leia mais

FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE REFLEXÃO. 1º Trimestre 2008

FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE REFLEXÃO. 1º Trimestre 2008 RELATÓRIO DE REFLEXÃO 1º Trimestre 2008 1. INDICADORES DE CONTROLE 1. Orçamento administrativo 2. Recursos coletados 3. Recursos utilizados 4. Evolução do fundo administrativo 5. Evolução do patrimônio

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Porto Alegre, novembro de 2010 REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Os servidores públicos ocupantes de cargo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

Safra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce (C.N.P.J. nº 04.890.401/0001-15) (Administrado pelo Banco J. Safra S.A.

Safra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce (C.N.P.J. nº 04.890.401/0001-15) (Administrado pelo Banco J. Safra S.A. Safra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco J. Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 30 de setembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Relatório dos

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS.

LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. FAÇO SABER, que o Poder Legislativo

Leia mais

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20 BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas São Paulo 29/Novembro/2011 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao

Leia mais

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO COPACABANA ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012 RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES Março/2012 Agenda Introdução A Oferta Características do portfolio final do Fundo Rendimento das Cotas Contatos &

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC FI CURTO PRAZO OVER 00.809.773/0001-13 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC FI CURTO PRAZO OVER 00.809.773/0001-13 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CURTO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto

Leia mais

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo Fundos res de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo A Lei nº 12.087, de 11 de novembro de 2009, autorizou a União a adquirir cotas, até o limite de

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT)

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT) Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Selic (LFT) O Tesouro Selic (LFT) é um título pós fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC, a taxa básica

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

Original assinado por ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA Presidente. NORMAS ANEXAS À INSTRUÇÃO N o 001 DE 27 DE ABRIL DE 1978.

Original assinado por ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA Presidente. NORMAS ANEXAS À INSTRUÇÃO N o 001 DE 27 DE ABRIL DE 1978. Dispõe sobre as normas e procedimentos para contabilização e elaboração de demonstrações financeiras, relativas a ajustes decorrentes da avaliação de investimento relevante de companhia aberta em sociedades

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

Relatório Mensal - Dezembro 2012

Relatório Mensal - Dezembro 2012 Fundo de Investimento Imobiliário Europar - FII Relatório Mensal - Dezembro 2012 Comentário Mensal do Gestor do Fundo Durante o mês de dezembro, avançamos nas obras para a compartimentação do imóvel CDA1.

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais 1 Apresentação das Informações Trimestrais - IFT Apresentadas conforme norma do Banco Central do Brasil BACEN. 2 Práticas contábeis As Informações Financeiras Trimestrais - IFT s são de responsabilidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003)

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003) Programa 0902 Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Justificativa Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Público Alvo Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Ações Orçamentárias

Leia mais

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Agenda Objetivos da Instrução CVM n o 489 Cronograma de implantação Novos requerimentos da Instrução CVM n o 489 Principais desafios na implementação

Leia mais

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

SUL AMÉRICA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO - FGTS CARTEIRA LIVRE

SUL AMÉRICA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO - FGTS CARTEIRA LIVRE SUL AMÉRICA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO - FGTS CARTEIRA LIVRE REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O SUL AMÉRICA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO -- FGTS CARTEIRA LIVRE, doravante designado abreviadamente

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC DI SOLIDARIEDADE 04.520.220/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC DI SOLIDARIEDADE 04.520.220/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FICFI REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis

Leia mais

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada. CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE 2002

ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE 2002 MF-SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA COORDENAÇÃO DE PREVISÃO E ANÁLISE DAS RECEITAS ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE I. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 Ref.: 1º semestre 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IMA Geral Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.894/0001-36

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IMA Geral Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.894/0001-36 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IMA Geral Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais