A Ordem do Templo na Colonização de Pombal, Soure, Ega Abiul e Redinha no Século XII

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1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) A Ordem do Templo na Colonização de Pombal, Soure, Ega Abiul e Redinha no Século XII TATIANA ROCHA CUSTODIO - UFRJ Esta apresentação tratará do processo de colonização desenvolvido pela Ordem do Templo nas regiões de Pombal, Soure, Abiul, Ega e Redinha durante o século XIII. A mesma é resultado de pesquisas realizadas durante a graduação para congressos, jornadas de iniciação científica e no preparo da monografia de final de curso pela UFRJ. A Ordem do Templo é uma instituição monástica militar fundada por nove cavaleiros franceses no reino de Jerusalém no ano de A sua função inicial era defender as rotas de peregrinação dos muçulmanos. Os cavaleiros do Templo seguiam uma regra religiosa Rule du Temple - cujos princípios principais eram: lealdade, pobreza e castidade. A Ordem do Templo participou ativamente das Cruzadas e da Reconquista Ibérica. O condado portugalense localizava-se no norte da península ibérica chamada de Douro e Minho. Quando o condado transformou-se em reino, expandiu-se para o sul denominado de estremadura. As áreas estudadas ficam no centro-sul dessa estremadura cortado pelo rio Mondego. Esta foi uma região de fronteira com os reinos muçulmanos. É uma área cuja posição geográfica é estratégica militarmente. Portugal tornou-se reino entre as décadas de 40 e 50 do século XII [1]. O primeiro monarca português foi Afonso Henriques, ou Afonso I. Este era filho do conde portugalense Henrique de Borgonha e a rainha D. Teresa, filha de Afonso VI, de Leão, que doou ao genro o condado de Portugal. Durante todo seu reinado Afonso combateu os mouros. O sucesso de suas batalhas lhe legou, no imaginário popular, a imagem de rei cavaleiro. Afonso junto com sua mãe doou a Ordem do Templo as regiões de Pombal, Soure, Ega, Abiul e Redinha ao longo do século XII. Quando uma região era reconquistada, os reis portugueses doavam terras como pagamento [2] as suas tropas. O documento é chamado de carta de doação. Nesta o rei estabelecia para que todos "sabham quantos esta carta virem que eu oferesseco todos meus bens" [3] a Ordem do Templo. Também é estabelecido o local e o tamanho do território doado. O rei podia doar terras, castelos, igrejas (o dízimo) para pessoas distintas em um mesmo território ou vila. A doação durava

2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 um reinado, ou seja, não era hereditária e sim vitalícia. A cada novo reinado era preciso fazer uma ratificação da validade do documento. A doação visava à ocupação efetiva de cristãos em áreas muçulmanas. A colonização não significava apenas fixar cristãos na região, mas lhe dar uma realidade social diferente da existente. Além da fixação de população, têm-se ainda mais quatro diretrizes: defesa militar, expansão do cristianismo, justiça e desenvolvimento econômico. A doação de terras as Ordens militares visava oferecer uma segurança maior aos colonos. Nas regiões de fronteiras, a violência era constante e estrutura administrativa e militar da realeza não era suficiente para controlá-la. As ordens Militares possuíam uma organização capaz de controlar os saques e a violência. A Ordem do Templo já possuía experiência em projetos colonizadores realizados no Oriente. Essa experiência ajudou no povoamento de Pombal, Soure, Abiul, Ega e Redinha. A Ordem do Templo participa da Reconquista desde o século XII. A primeira região que lhe doaram foi o Soure em A doação foi feita pela rainha D. Teresa. A igreja do Soure foi reconstruída em 1150 e foi dedicada a Santa Maria do Castelo. A jurisdição dessa igreja foi alvo de disputa entre a Ordem do Templo e o bispado de Coimbra. Ega, Pombal e Redinha foram povoadas entre O foral da Ordem é de As igrejas estavam isentas da jurisdição do bispado de Coimbra. Já Abiul foi povoada entre 1161 e As vilas eram próximas uma da outra, isto é, localizavam-se no centro-sul da estremadura. A Ordem do Templo tinha o mero e misto império. Este era o direito de justiça, de nomear funcionários, de cobrarem impostos e administrar as igrejas. A justiça era aplicar as leis do reino, já que apenas o rei podia fazer leis. Ou seja, de realizar o julgamento e punir os culpados. O monopólio régio sobre a justiça representava não só um controle da autoridade régia sobre o poder senhorial da Ordem, como também uma fonte de renda a realeza já que os custos judiciais eram pagos pelas partes envolvidas. Os impostos cobrados para a população rural em geral eram jugada e anúduva. O primeiro era o direito dos senhores por um terço da produção. O pagamento no século XIII podia ser em espécie ou em dinheiro. O outro consistia em ajudar na construção e reparo de muralhas e outras fortificações [4]. Havia outros impostos como a jeira que era trabalhos agrícolas na reserva do senhor, em determinadas épocas; voz e cima que eram impostos judiciais pagos quando se cometia um delito entre outros. A Ordem preferia pagamento em dinheiro porque era um meio de obter novas propriedades fundiárias.

3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 A jurisdição das igrejas ou padroado era nomear os párocos e cobrar o dízimo. Os párocos eram nomeados pelo bispo de Coimbra, mas o papa Celestino III na bula Justis Petentium Desiderüs [5] declarou as igrejas de Soure, Pombal, Ega, Abiul e Redinha isentas do bispado e sujeitas apenas a Santa Sé. Essa determinação gerou protesto do bispo de Coimbra desencadeando uma série de conflitos político pela jurisdição das igrejas. A razão da disputa era porque a Ordem comprometia-se em pagar o dízimo ao bispado de Coimbra e não cumpria ou quando o fazia não era o valor estipulado. Não havia exército (no sentido moderno da palavra) no século XIII. Não havia uma corporação como havia em Roma. Havia um grupo social especializado na arte da guerra. Este grupo era a cavalaria que no século XIII transitava entre a aristocracia e campesinato. A cavalaria nesse período já constituía um grupo hereditário formados geralmente pelos segundogênitos da nobreza. Estes tinham que exercer um ofício compatível com sua posição social já que não tinham direito a herança. Logo a função militar era exercida por um grupo restrito que almejava fortuna. Os cavaleiros do Templo eram oriundos da cavalaria de acordo com a Rule du Temple. Nesse período a maioria dos membros eram portugueses. Os cavaleiros já casados podiam permanecer como tal. Já os solteiros faziam votos de castidade. Os dois juravam obedecer a Rule du Temple e ao Grão-mestre. Os principais cargos eram: sargento, comendador e grão-mestre. Em Portugal não havia mestre de província como em França, já que o sistema político era centralizado na monarquia. A Ordem construiu fortaleza, torres e castelos. Os soldados recebiam um soldo. Os confrontos com os muçulmanos eram freqüentes. A perda de homens exigia um recrutamento constante que muitas vezes não vinham da ordem da cavalaria. Para esses homens era uma forma de ascensão dentro do grupo cavaleiresco. Eram oriundos das camadas populares. A Ordem desenvolveu a cultura do trigo, da vinha e pecuária extensiva. O Triticum era o cereal panificável por excelência. Os produtos feitos do trigo eram chamados pelo nome genérico de pão no século XIII. Os forais de Redinha de 1159 e o de Ega de 1231 referem-se ao trigo apenas pelo termo triticum. Logo, não havia uma nomenclatura específica para os mesmos nos documentos. Os moinhos de trigo possuíam uma inserção específica no cotidiano da vida rural. Nos caminhos dos moinhos os homens se encontravam e trocavam informações. Do local onde se situava o engenho, os homens levavam cereais panificáveis para se alimentarem com papas e pães ou para alimentar os animais. O percurso ao moinho era feito ao pé ou com animais de carga.

4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 O moinho foi também um instrumento de consolidação do poder senhorial da Ordem.. Através do controle parcial dos moinhos, a Ordem tentava apropriar-se dos excedentes agrícolas produzidos nas vilas em questão. A população tinha que pagar tributos para utilizar não só o moinho, mas também outros instrumentos agrários como: a enxada, pá, armazém, entre outros [6]. A vinicultura simbolizava status. Prestígio social. O vinho, feito da uva, era considerado uma iguaria. Fazia parte da alimentação da aristocracia no século XIII. As melhores terras eram destinadas a vinicultura. A população portuguesa sobretudo os mercadores mais abastados procurava reproduzir o modo de vida da nobreza que fez vinicultura um setor importante economicamente em Portugal. A pecuária em Portugal segue o mesmo princípio que a vinicultura. A carne também era considerada comida nobre. A base alimentar da população portuguesa era o peixe, principalmente a sardinha. O imposto cobrado pela Ordem aos pecuaristas era o montádigo. Este era o encargo sobre a utilização das pastagens revelando a forte transumância da criação de gado. [7] A Ordem do Templo desenvolveu a produção desses produtos visando às feiras e mercado europeu. A Ordem utilizou moedas e organizou comendas. Esses produtos eram vendidos nas feiras e mercados europeus. O século XIII foi período de expansão dos centros urbanos e do comércio. Feiras, atividades manufatureiras se multiplicaram por toda Europa. Champagne, Florência, Lisboa, Londres tornaram-se importantes centros comerciais e manufatureiros. O sistema monetário desenvolveu-se bastante no século XIII. em Portugal, o mesmo possuía uma característica mista, isto é, teve uma componente européia quanto às espécies de bolhão e uma islâmica, relativo a cunhagem áureas. No final da Reconquista a componente européia prevaleceu devia a imposição do sistema monetário carolíngio de libras, soldos e dinheiro. Como as vilas localizavam-se na fronteira muçulmana, a Ordem utilizou os dois sistemas. O comércio medieval baseou-se mais no transporte marítimo do que terrestre. Os obstáculos naturais (como montanhas, pântanos) aliada à precariedade das estradas tornavam o transporte terrestre perigoso e caro. O transporte marítimo possibilitava condução em grande escala das mercadorias, apesar dos perigos. Estes eram o naufrágio e pirataria. Esta sempre aconteceu em grande escala muitas vezes incentivados pelos reis europeus [8]. A região onde se localizava as vilas de Pombal, Soure, Ega, Abiul e Redinha era um importante apoio não só econômico (em termos de produção agrícola), mas também era importante para o abastecimento de Coimbra, Lisboa e Porto. A posição militar dessas vilas explica o desenvolvimento de uma economia monetária e voltada para o comércio.

5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5 Outra explicação é a necessidade da ordem de obter recursos financeiros para garantir a defesa. Os custos militares são altos e os recursos muitas vezes escassos, logo o comércio é uma fonte de renda que mantêm a estrutura militar da Ordem na região. Em Pombal, as despesas bélicas cooperavam para o desbravamento da região e para o desenvolvimento e intercâmbio entre as vilas e entre vilas e cidades. Verifica-se enfim que havia uma união entre a ação militar e o desenvolvimento do comércio no centro-sul da Estremadura. A mão-de-obra utilizada eram duas: livre e escrava. A servidão não foi um sistema muito utilizado nas regiões de reconquista. A escravidão não desapareceu durante a Idade Média. A mesma conviveu com a servidão e o trabalho livre. A mão-de-obra escrava era composta por prisioneiros de guerra, maioria muçulmana. A mão-de-obra livre era utilizada através do pagamento de um salário ou do arrendamento da terra. Esta é uma forma de exploração da terra alheia por homens livres que em Portugal visou à substituição do colonato. As Ordenações Afonsinas estabelecem que os contratos de arrendamentos sejam por um período mínimo de uma vida. Podia haver contratos coletivos ou individuais. O pagamento era anual e em espécie ou dinheiro. Na primeira metade do século XIII, a Ordem fez uma exploração direta das terras devido à falta de mão-de-obra e a fim de sustentar suas prerrogativas militares. A mão-de-obra nesse caso veio dos coutos. O couto era um lugar no qual poderia asilar-se os criminosos. As cartas de coutos eram concedidas pelos monarcas a nobres, mosteiros e ordens militares. Por meio destas, o rei através de seus oficiais limitava por marcos o couto. Também estabelecia o grau de imunidade da terra e autoridade do senhor sobre os habitantes do couto. D. Dinis o definia da seguinte modo: " coutar uma terra era escusar os seus moradores de hoste e fossado, de outros do foro ou da pleita" [9]. A ordem não pagava aos habitantes do couto pelo serviço em suas terras. Contudo, ao acabar a pena essas pessoas iam embora da região. Ou seja, essa forma de exploração não fixava o homem a terra. Na segunda metade do mesmo século passou a utilizar mais exploração indireta: os aforramentos ou arrendamentos coletivos. Esta foi o método mais eficaz de colonização porque os contratos eram não apenas transmitidos de uma geração a outra, mas também estabelecia um fluxo contínuo de renda. A Ordem do Templo também concedeu florais [10] para os concelhos. Os forais são diplomas concedidos que estabelecem regras de sociabilidade e comerciais entre os habitantes. Por via de regra, os seus preceitos referem-se às seguintes matérias: liberdades e garantias das pessoas e

6 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 6 dos bens dos povoadores; impostos e tributos; composições e multas devidas pelos diversos delitos e contravenções, imunidades coletivas; serviço militar; encargos e privilégios dos cavaleiros vilãos; ônus e forma das prosas judiciárias, citações, arrestos e fianças, aproveitamento dos terrenos em comuns. Os concelhos reuniam a população porque administravam todas as suas atividades em nível local. Essas atividades iam desde distribuição de tarefas comunitárias, decisões sobre a guerra, até a aplicação da justiça. No entanto, as relações entre os membros dos concelhos não possuíam o mesmo grau de igualdade. No século XIII essa hierarquia é bem visível nos documentos. Os grupos sociais mais importantes eram: a cavalaria-vilão e a peonagem. O primeiro era considerado o grupo dominante porque possuía uma posição privilegiada no regime de propriedade. O século XIII foi, portanto, uma época não apenas de Reconquista, mas de desenvolvimento administrativo e econômico. Os reinados de Sancho I ( ) e Afonso II ( ), mencionando apenas os dois, caracterizaram-se respectivamente pela colonização e organização jurídica do reino. A Ordem do Templo centrou seus esforços mais no povoamento e ampliação de sua autoridade senhorial do que na guerra. Embora a presença muçulmana fosse forte, o domínio cristão sobre as vilas de Pombal, Soure, Ega, Abiul e Redinha estava bem estabelecida. A organização militar, social, política, religiosa e econômica estava em pleno desenvolvimento. NOTAS BIBLIOGRÁFICAS [1] MATTOSO, José. História de Portugal. Lisboa: Europa-América, s/d, v.1. [2] Doação de terras não era única forma de pagamento e sim a mais comum. BARROS, Henrique da Gama. História da Administração Pública em Portugal. Lisboa: Sá da Costa, [3] Arquivo Nacional da torre do Tombo de Lisboa, livro 7. [4] TAVARES, Maria José Ferro. História de Portugal Medievo: Economia e Sociedade. Lisboa: Universidade Aberta, [5] VARANDA, Teresa Vasco. Contributo para uma Monografia sobre a Região de Soure. Coimbra: Dissertação de licenciatura em história apresentada na Faculdade de letras da Universidade de Coimbra, [6] FERNANDES, Fabiano. Terras, Pobres e Conflitos: O Poder Senhorial da Ordem do Templo nas Vilas de Ega, Soure, Redinha, Pombal e Louriçal ( ). Dissertação (mestrado em história), UFF, 1999,

7 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 7 [7] CASTRO, Armando. A Evolução Econômica de Portugal dos séculos XII a XV. Lisboa: Ed. Portugália, s/d, vol. III. [8] LE GOFF, Jacques. Mercadores e Banqueiros da Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, p. [9] Hoste ou fossado é o serviço militar. O foro é tributo e pleita é a multa aplicada pelo fisco. TAVARES, Maria José Ferro. História de Portugal Medievo: Economia e Sociedade. Lisboa: Universidade Aberta, [10] SERRÃO, Joel. Dicionário de História de Portugal. Lisboa: iniciativas Editoriais, 1960, 4 vols.

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