Sistema Australiano de Avaliação de Carcaça Bovina
|
|
- Lorena Ávila Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Australiano de Avaliação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal
2 LINGUAGEM DE CLASSIFICAÇÃO NO RESFRIAMENTO
3 MARMORIZAÇÃO é a gordura depositada entre as fibras musculares (intra-muscular) do músculo Longissimus dorsi. A Marmorização é avaliada e o ESCORE é dadod pelo AUS-MEAT Marbling Reference Standards. A Marmorização é uma avaliação feita na carcaça resfriada, na superfície do músculo Longissimus dorsi.
4 Quando o escore de marmorização avaliado cai entre dois padrões, o escore mais baixo é atribuído.
5 PADRÕES DE REFERÊNCIA PARA MARMORIZAÇÃO DA CARNE BOVINA
6 A Cor da carne COR DA CARNE BOVINA é mensurada no olho de lombo do músculo Longissimus dorsi. Essa avaliação é feita na carcaça friae o escore é dado de acordo AUS- MEAT Meat Colour Reference Standards, na área do músculo Longissimus dorsi. Quando o escore da cor da carne cai entre dois escores, o escore dadod é aquele correspondente a cor mais escura
7 Cor da Carne Bovina Cor mais escura que 6
8 COR DA CARNE VITELO A cor da carne de vitelo é avaliada no músculo Longissinus dorsi. É avaliada na carcaça fria e o escore é dado de acordo com AUS-MEAT Meat Colour Reference Standards na área do músculo Longissimus i dorsi que exibe a cor predominante. Quando um escore cai entre dois escores a carne recebe o escore correspondente a carne mais escura.
9 COR DA CARNE DE VITELO
10 COR DA GORDURA A cor da gordura é a cor da gordura intermuscular lateral do olho de lombo. É avaliada na carcaça fria e o escore é dado de acordo com o AUS MEAT Fat Colour Reference Standards. A cor da gordura é avaliada pela comparação da gordura intermuscular lateral do músculo longissimus dorsi e adjacente ao músculo iliocostalis. Quando o escore fica entre dois escores do Reference Standards, o escore é dado ao mais amarelo.
11 Cor da Gordura Cor mais escura que 8
12 ÁREA DE OLHO DE LOMBO É a área da superfície do músculo Longissimus dorsi e é calculada em polegadas quadradas. A área de olho de lombo pode ser mensurada na 10ª, 11ª, 12ª ou 13ª costela. É mensurada manualmente usando o quadrado de pontos. O quadrado d de pontos é colocado sobre o músculo longissimus dorsi e o quadrados são contados.
13 ÁREA DE OLHO DE LOMBO
14 MEDIDA DA GORDURA DA COSTELA MEDIDA DA GORDURA SUBCUTÂNEA DA COSTELA A gordura subcutânea da costela é uma medição em milímetros de gordura na costela especificada MEDIDA DA GORDURA TOTAL DA COSTELA A medida da gordura total da costela é dada em milímetros de espessura da gordura subcutânea e gordura inter muscular na costela especificada
15 MEDIDA DA GORDURA DA COSTELA
16 MATURIDADE DA CARCAÇA A ossificação é uma medida da maturidade fisiológica da carcaça bovina. Em um animal maduro, a cartilagem presente ao redor dos ossos gradualmente é ocupada com sangue e desenvolvimento de ossos. Embora esse desenvolvimento ocorra em associação com a idade cronológica do animal, esta pode ser afetada pela nutrição e desenvolvimento. A ossificação é mensurada visualmente na carcaça fria por um classificador.
17 O efeito da ossificação na qualidade da carne No animal jovem esses ossos (vértebras) são separadas No animal maduro os apíces começam aparecer e os ossos individuais iniciam a fusão
18 A escala de ossificação varia de 110 a 590 em aumento de 10 pontos seguindo a escala desenvolvida pelo Departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA). As três áreas examinadas para determinar a ossificação são as vertébras sacrais, lombar e toráxica. As vertébras sacrais são as últimas 5 vértebras da cauda. As vértebras lombares são as seis vértebras da região do lombo. E as vértebras toráxicas são as 13 vértebras de cada costela. A ossificação começa nas vértebras sacrais e continua pela lombar edepoisna região toráxica.
19 Escore Idade aprox em meses Vertébra sacral Vertébra lombar Vértebra toráxica Sem ossificação Sem ossificação Sem ossificação Início do ápice Sem ossificação Sem ossificação Apíce avançado Sem ossificação Sem ossificação Apíce completado, mas cartilagem ainda visível Sem ou pouca ossificação Sem ossificação Apíce completado, fechamento da sacral Ossificação claramente evidente Sem ossificação Completamente fundida Ossificação quase completa Alguma evidência de ossificação Completamente fundida Completamente ossificada Parcialmente ossificado Completamente fundida Completamente ossificada Contorno fracamente visível Completamente fundida Completamente ossificada Contorno simplesmente visível
20 Pontos chave: Ossificação é uma medida da maturidade fisiológica da carcaça Quando a qualidade da alimentação diminui a ossificação aumenta A ossificação aumenta com a idade do animal mas pode também aumentar com estresses nutricional ti i e de saúde Produtores podem manejar seus animais para prevenir a aceleração da ossificação A classificação MSA avalia a ossificação em relação ao peso da carcaça
21 SS SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO C DE CARCAÇA
22 O que é o MSA O Meat Standards Australia (MSA) é resultado de muitos anos de pesquisa, testes em fazendas, processamento, carcaças, rebanhos, maturação e efeito do cozimento para determinar seus efeitos individuais e coletivos de qualidade. O Sistema MSA iniciou como um programa industrial i em 1996 seguindo minuciosamente i a preferência consumidor. A chave dos problemas foram identificados pelo MSA por pesquisas com os consumidores.
23 A classificação MSA avaliou efeitos diretos e de atuação recíproca. Mais de consumidores participaram do painel sensorial com amostras de cortes (May, 2003). Essa classificação MSA proporciona ao consumidor garantia de qualidade associando o método de cozimento e ensinando aos consumidores o que eles precisam saber sobre a compra e preparo p da carne.
24 MSA Grading Carcaças que são reprovados nas especificações do MSA são subseqüentemente desclassificadas para non-msa product. Fatores de desclassificação da carcaça: Gordura da costela menor que 3mm Ossificação escore 300 ou mais Distribuição de gordura (desigual distribuição sobre o lombo, traseiro e dianteiro) ph (5,71 e superior) Cor da carne (4 e superior)
25 Fatores que desclassificam a carcaça: Contusões e hematomas Temperatura (deve ser inferior 12 C) Excesso de danos nos cortes primários da carcaça Especificação da Empresa
26 Marmorização MSA (MSAMB) A marmorização é a gordura depositada entre as fibras musculares do músculo longissimus dorsi. O grau de marmorização fornece uma indicação da distribuição de gordura, assim como, a quantidade de marmorização. OO escore varia de 100 a 1100 com aumentos de 10. A marmorização é medida no músculo longissimus i dorsi e é avaliada a quantidade, d e distribuição da marmorização no pedaço em comparação com os padrões dõ do MSA
27 Padrões referência de marmorização da carne Qualidade aumenta com o aumento da marmorização
28 Maturidade ou Ossificação (OSS) O escore de maturidade fornece uma escala para avaliação da idade fisiológica do animal. O termo referese a cartilagem transformando-se em osso nos processos espinhosos em três seções ao longo do osso sacral (cauda), lombar (lombo) e toráxica (cabeça). O processo inicia na região sacral na forma de manchas vermelhas e o processo aumenta tornando firme e amarelo os ossos.
29 O formato e a cor dos ossos das costelas são usados para determinar os escores. A maturidade é medida no acréscimo de 10 pontos sendo o menor 100 eomaior 590. Carcaças atingindo um escore de 300 (aproximadamente 42 meses) ou mais automaticamente as carcaças são desclassificadas. Como mais pesquisas são conduzidas os padrões são constantemente t t revistos para assegurar a evolução da qualidade para os consumidores
30 Maturidade ou Ossificação (OSS) Ponto chave: A qualidade declina com o aumento da ossificação AA ossificação aumenta com a idade do animal mas pode aumentar se o animal for submetido a estresse nutricional e de saúde
31 Altura do cupim Animais do mesmo tipo racial podem mostrar diferentes níveis visuais (fenótipo) de conteúdo de raças tropicais. O cupim é medido segurando uma régua paralela às costelas. A régua é movida na posição de maior largura do cupim e inclui toda a carne do topo (dorsal) do Ligamentum nuchae e através do topo (dorsal) na superfície do músculo Rhomboideus (cupim). A altura do cupim é usada para verificar o conteúdo de raça tropical que será indicado pelo MSA na declaração de venda.
32 Ponto chave: A altura do cupim e o peso da carcaça podem estimar o Conteúdo de Raças Tropicais (TBC) do gado que não possui a descrição da %TBC.
33 ph final (phu) É uma avaliação da quantidade de ácido lático no músculo. A medida é tirada emphmetro antes de cada classificação. O ph ótimo da carne é 5,3 5,7. Com níveis maiores a carcaça é desclassificada (non-msa product). Quando medimos corretamente, o ph é o mais acurado indicador de qualidade e parte essencial para o processo de classificação.
34 ph final (phu) O ph final é afetado pelo tratamento, temperamento e condição de vida do animal. A rapidez na qual o ph cai do animal vivo (aproximadamente 7,0) para o ph final, afeta a qualidade. Isso é influenciado pelo tratamento pós-abate como a estimulação elétrica e temperatura. O sistema de classificação MSA requer que a taxa de declínio do ph seja controlada.
35 Ponto chave: O nível de energia (glicogênio) no animal é importante para obter um ph aceitável; Estresse e exercícios resultarão em perda de energia no gado; A queda lenta do ph pode levar ao cold shortening e reduzir a qualidade da carne; A queda rápida do ph pode levar ao heat shortening e reduzir a qualidade da carne.
36 Cor da carne (MC) A cor da carne é avaliada no olho de lombo do músculo longissimus dorsi. É medido na carcaça fi fria e o escore e dadod de acordo como AUS-MEAT Meat Colour ou Reference ee Standards ds na área do músculo que demonstra a cor predominante. Quando o escore de cor da carne cai entre dois padrões dõ permanece o número correspondente ao mais escuro.
37 Cor da carne (MC) Cor mais escura que 6
38 Cor da carne (MC) Cor mais escura que 6 Ponto chave: Cortes escuros (4 oumais) resultam na desclassificação da carcaça; Garantindo ao gado um plano nutricional adequado antes do abate redução incidência de cortes escuros.
39 Cor da gordura A cor da gordura é mensurada na gordura intermuscular lateral ao olho do lombo. É avaliado na carcaça fria e o escore é dadod de acordo comoaus- MEAT Fat Colour Reference Standards. A cor da gordura é medida pela comparação da gordura intermuscular lateral ao longissimus dorsi e adjacente ao músculo iliocostalis. Quando a cor da gordura fica entre dois escores prevalece o escore mais amarelo. Cor mais escura que 8
40 Gordura subcutânea (RF) A gordura subcutânea é medida em milímetros e a espessura é medida em costela específica. Ponto Chave: Mínimo 3mm da gordura da costela reduz a variação de temperatura na carcaça durante o resfriamento evitando o cold shortening.
41 COMO O MSA É DETERMINADO? Pontos chave: A Classificação MSA é um conjunto de análise do consumidor; Os padrões de classificação são independentes dos fatores de produção; O escore da classificação MSA é composto pela maciez, suculência e flavour e todos ligados a escores; O escore de classificação limite reflete o julgamento dos consumidores.
42 Como é feito o teste MSA com consumidores? MSA desenvolveu um protocolo extremamente detalhado para garantir que escores obtidos relatem somente o consumidor individual e as amostras de carne, e não são afetados pelas influências do acaso como espessura irregular ou variação de cozimento. Os protocolos enumeram questões de preparação das amostras, ordem e método de preparo. Por exemplo, sempre o consumidor recebe 7 amostras que incluem produtos de alta e de baixa qualidade.
43 Como é feito o teste MSA com consumidores? Essa garantia que cada produto é servido igual número de vezes em cada posição antes e depois de outro produto. Consumidores são recrutados da comunidade, representando diferentes formações e áreas de atuação. O critério i de seleção é: 20 a 50 anos, Pessoas que comem uma ou mais vezes por semana carne e preferem com cozimento médio.
44 Como é feito o teste MSA com consumidores? Cada consumidor preenche um escore no papel para cada amostra testada. Isso envolve marcar nas linhas escores de maciez, suculência, flavour e preferência. Para esse último deve indicar em quatro espaços se a amostra é insatisfatória, ordinária (comum), melhor que a ordinária (comum) e qualidade premium.
45
46 COMO O ESCORE MSA É DETERMINADO? O escore MSA é calculado pela adição da porcentagem dos escores dos consumidores individuais para cada componente sensorial abaixo: Maciez Suculência Flavour Preferência Essa porcentagem é estabelecida por análise estatística e fornece a melhor relação entre linhas e boxes marcados pelo consumidor na folha de escores
47 COMO O TENDERSTRETCH AFETA A QUALIDADE DA CARNE O que é Tenderstrech? É um método alternativo de suspensão da carcaça durante o resfriamento. As carcaças tradicionalmente são suspensas pelo tendão de Aquiles; no Tenderstretch a carcaça é suspensa pelo osso da pélvis ou através do ligamento iliosacral.
48 COMO O TENDERSTRETCH FUNCIONA? Quando a carcaça é resfriada as fibras contraem levemente e torna-se rígidas. Esse processo é conhecido como rigor mortis. Depois do rigor mortis instalado, o músculo se transforma em carne. Quando a carcaça sofre o Tenderstretch ela é suspensa pela pélvis fazendo um ângulo de 90 com a perna. Como resultado um maior número de músculos são segurados na posição esticada e assim eles não contraem durante o rigor mortis. O Tenderstretch é mais efetivo no quarto traseiro e o efeito varia em cada corte.
49 Carcaça Suspensa pela Pélvis Carcaça Suspensa pelo Tendão de Aquiles
50 Tradicionalmente a carcaça é suspensa pelo tendão de Aquiles, e os músculos da perna sofrem menor tensão. Como resultado esses músculos durante o rigor mortis vão contrair, quando isso ocorre a carne apresenta-se levemente dura.
51 O efeito do tenderstretch varia com o músculo de acordo com a posição na carcaça e o grau de estiramento, que é mostrado na tabela abaixo: Contra - filé Traseiro Filé mignon Lagarto Coxão mole O experimento foi realizado com carcaças com os mesmos padrões dõ seguindo as especificações: HSCW=240kg, macho, 25%TBC, ossificação 150, marmorização 270, cor 1C, espessura de gordura 7mm, ph = 5,55, temperatura 7 C, maturação 5 dias método de cozimento grelhado.
52
53 Pontos chave: Como o Tenderstretch afeta a qualidade d da carne O Tenderstretch melhora a maciez da carne pela prevenção do encurtamento das fibras; O efeito do Tenderstretch varia para cada músculo, com a qualidade aumentada nos músculos do traseiro; Produtores podem considerar o uso de frigoríficos que utilizam o Tenderstretch, o que pode melhorar os resultados de classificação pelo MSA.
54 O efeito do ph na qualidade da carne? Por que o ph alto pode provocar problemas na carne? Pesquisas encontraram que a carne com ph maior que 5,7 tem qualidade mais variável. O ph 5,7 é máximo para a classificação, sendo o ph aceitável 5,3-5,7. Centro do patinho
55 A carne de qualidade aceitável com ph alto apresenta as seguintes características: É freqüentemente conhecida como carne escura, tem aparência púrpura p em vez da cor vermelho brilhante, que é a preferência do consumidor Textura grossa MaiorM i capacidade d de retenção de água (então a carne perde mais umidade durante o cozimento).
56 A carne de qualidade aceitável com ph alto apresenta as seguintes características: Redução da vida de prateleira (bactérias crescem mais rapidamente pelo alto ph e umidade) d Depois de cozida permanece o centro rosa apesar extenso cozimento
57 Qual o custo da carne com ph alto? Carcaças com ph alto ( 5,7) são rejeitadas na classificação do MSA e são excluídas do mercado. A carne escura é rejeitada pelos consumidores onde a venda é baseada na sua cor. Os consumidores preferem carne com cor cereja brilhante; então as carcaças escuras tem seu preço duramente reduzido ($0,45/kg de carcaça quente). A incidência de cortes escuros na Austrália é de 10%. O que equivale a uma perda para a indústria de 36 milhões de dólares por ano.
58 O ph alto pode ser evitado, melhorando o manejo e preocupando-se com a criação (manejo pré-abate); há também outros benefícios como: Redução de contusões Melhor bem-estar animal Menor perda de peso
59 O que é o ph? Valor do ph Descrição Fortemente alcalino Comum em detergentes Músculo do animal vivo Água pura Carne classificada como escura, a vida de prateleira diminui, não adequada para a embalagem à vácuo; geralmente escura e dura Carne com bom visual e com boa qualidade Suco de laranja, cerveja Vinagre Ácido de bateria
60 O que causa o alto ph na carcaça? Todo o animal tem uma energia presente no músculo em forma de glicogênio. Quando o animal é abatido o glicogênio é convertido em ácido lático o que causa queda do ph.
61 Quanto mais glicogênio mais ácido lático é produzido, permitindo que o ph caia a níveis aceitáveis. (5,3-5,7)
62 Se o glicogênio é insuficiente para a produção de ácido lático, pode apresentar ph final alto resultando em carne escura. Estresse Transporte Glicogênio muscular Estresse de manejo Estresse A energia do animal dentro do balde provém da nutrição animal. Os furos no balde representam fatores que usam energia como exercício e estresse. Esses fatores estão sempre presentes de alguma forma mas é importante minimizá-los.
63 Como é mantido o nível de glicogênio? i O nível de glicogênio é influenciado pela quantidade e valor da alimentação animal fornecida um mês antes do abate. Gado recebendo altos níveis de nutrição em rações de confinamento ou pastos de excelente qualidade apresentam altos níveis de glicogênio. A ingestão restrita ou baixa qualidade dos alimentos reduzem o glicogênio a níveis críticos.
64 Como o glicogênio é perdido? Quando um animal é exposto a um novo ambiente com sons não familiares ou animais de outro grupo social ele fica estressado. Ele automaticamente tenta agir de duas formas, luta ou fuga. Nessas situação e o glicogênio armazenado no músculo é rapidamente mobilizado para o animal correr (fuga) ou atacar (luta). Em caso de severo estresse por exercício a energia é perdida. Quando isso ocorre no mínimo 5 dias são necessários de boa nutrição para repor aenergia (glicogênio). g
65 Como o glicogênio é perdido? Manejo precário no curral de embarque e no transporte aumentam rapidamente a perda de glicogênio. g Como a energia continua ser perdida é importante minimizar as perdas com um tempo curto do transporte ao abate e tendo atenção no transporte.
66 Efeito do ph na qualidade da carne Pontos chave: phh aceitável 5,7 para garantir qualidade d Qualidade da carne é reduzida com ph maior que 5,7 Alto ph geralmente resulta em carne escura O nível de glicogênio é importante para obter ph aceitávelel Estresse e exercício resultam em perda de energia Práticas para minimizar o risco de carne escura nas operações devem ser consideradas
67 Pontos chave para lembrar Alto ph final pode apresentar efeito na cor da carne, textura, vida de prateleira e qualidade Seguindo alguns passos podem ajudar estresse da criação ao abate: a reduzir o Garantir boa nutrição antes do abate Embarcar os animais com tranqüilidade No manejo animal preocupar-se com o excesso de força e barulho
68 Pontos chave para lembrar Habituar os animais ao manejo e treinar os funcionários i Manter animais em seus grupos sociais Garantir a criação acesso a água antes do abate
69 Distribuição da gordura e qualidade O que é distribuição de gordura? A distribuição de gordura é a cobertura e distribuição da gordura subcutânea (externa) na carcaça. Por que é importante a cobertura de gordura? Uma uniforme gordura subcutânea leva a um uniforme resfriamento, fi evita a desidratação e promove a proteção dos músculos da contaminação microbiana.
70 Classificação MSA requer distribuição de gordura O classificador avalia a distribuição de gordura garantindo uma cobertura suficientemente adequada para evitar perdas no resfriamento. No mínimo 3mm de gordura subcutânea na costela ou 5mm na P8 é exigido. Quando partes da carcaça são destituídas de gordura de cobertura, afeta cortes ou toda a carcaça é desclassificada.
71 Padrão de distribuição de gordura Gordura costela Distribuição de gordura
72 Distribuição de gordura e qualidade Pontos chave: A distribuição de gordura é a cobertura e distribuição da gordura na carcaça A distribuição de gordura é exigida para garantir o resfriamento uniforme da carcaça Carcaças podem ser reprovadas se a distribuição de gordura for inadequada
73 Danos na retirada do couro Podem ocorrer danos na retirada do couro quando a gordura é removida e o músculo é exposto.
74 Classificação MSA para danos na retirada do couro A classificação MSA avalia os danos ocorridos pela retirada do couro durante aclassificação, os efeitos são mais severos quando no cube roll,contra filé e traseiro. O MSA aceita danos pela retirada do couro menores que 10cm².
75 Efeito de raças tropicais na qualidade da carne O que é ogado de raça tropical? O gado de raça tropical é o Zebu, gado originado da índia. Eles são geneticamente adaptados a ambientes tropicais, com excelente habilidade de sobreviver er e produzir em condições adversas inclusive no calor e em pastos de pobre qualidade. As raças tropicais são resistentes a parasitas.
76 O que é o gado de raça tropical? Eles são uma importante opção de raça para o clima do nordeste da Austrália. Rebanhos formados por Brahman ou cruzamento de Brahman como, Brangus e Santa Gertrudis. Rebanhos não tropicais incluem o Africander e seu derivado do Belmont Red. As raças temperadas ou Bos taurus incluem o gado Britânico e Europeu.
77 O efeito na qualidade Pesquisas do MSA mostram que o gado tropical incluindo o Africander apresenta impacto negativo na qualidade de alguns cortes. O maior efeito é no contra filé, cube roll filé mignon e oyster blade. Nos cortes com mais tecido conectivo como peito, coxão duro, coxão mole e lagarto - o efeito da raça tropical na qualidade é reduzido. Como mostra a tabela abaixo: Contra - filé Patinho
78 A % de raça tropical (ou equivalente) é calculada por um modelo de classificação. Todos os cortes de raças 100% tropicais podem ainda encontrar classificação MSA se apropriadas estratégias de manejo forem aplicadas na cadeia produtiva. A altura do cupim representa a distinção física das raças tropicais. Nos cruzamentos o tamanho do cupim relata razoavelmente a % da raça tropical. Pesquisas MSA encontraram que um equivalente efeito da raça tropical na qualidade da carne pode ser estimado pela relação do tamanho do cupim na carcaça para o peso na carcaça. Isto dá um modelo de classificação pela alturadocupim.
79 Como é medida a Altura do Cupim? É mensurada segurando uma régua paralela as costelas. A régua é movida na posição de maior altura do cupim. A altura do cupim é mensurado pelo classificador do MSA e é registrados em escalas de 5mm. É usada para verificar a raça tropical indicada na declaração de venda
80 Ponto Chave: A ALTURA DO CUPIM e o PESO DA CARCAÇA podem estimar o conteúdo de raças tropicais do gado que está sendo encaminhado ao abate.
81 A tabela a seguir lista raças de bovinos e sua contribuições de sangue tropical;
82 Exemplo de cruzamentos entre raças e suas porcentagens de raças tropicais Cruzamentos % de raça tropical
83 MSA - Guia de avaliação do Conteúdo de Raças a Tropicais (%TBC) do gado de corte australiano alia
84 Avaliação Visual O Conteúdo de Raça Tropical tem impacto na qualidade da carne 0% Orelhas redondas e curtas Sem cupim Pelagem grosseira Cabeça quadrada Pequeno ou sem umbigo Barbela Firme
85 12% Orelhas curtas Indício de cupim Pelagem lisa Pequeno umbigo Alguma barbela
86 18% Orelhas começam alongar Cupim leve Pelagem P l lisa Cabeça longa Pequeno umbigo Alguma barbela
87 25% Orelhas longas com poucos pelos Cupim C i pequeno Pelagem solta
88 38% Orelhas começam alongar Cupim médio Umbigo e pele solta Cabeça longa Pequeno umbigo Barbela grande
89 50% Orelhas grandes Cupim largo em forma redonda Grande umbigo Barbela grande
90 75% Orelhas grandes curvadas Cupim grande Cabeça longa e levemente estreita
91 100% Cabeça longa e estreita Cupim grande e definido Pregas evidentes
92 Avaliação Visual (%TBC)
93 Cortes primários e secundários
94 Como cozinhar um bife perfeito
95 Técnicas de preparação e cozimento
96
Departamento de Produção Animal. Avaliação de Ovinos. http://www.usmef.org/tradelibrary/internationalmeatmanual.asp
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Avaliação de Ovinos Industriais i Fonte: Adaptado de... http://www.usmef.org/tradelibrary/internationalmeatmanual.asp
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisAvaliação da qualidade da carne e características de carcaça de novilhos cruzados com Senepol
A cadeia de produção da carne bovina tem direcionado esforços, no sentido de estar cada vez mais atenta para atributos de qualidade da carne já que é uma exigência do consumidor final. A maciez é uma das
Leia maisSelecionando para Melhorar as Carcaças do Gado de Corte:
Selecionando para Melhorar as Carcaças do Gado de Corte: Leonardo Campos 1 e Gabriel Campos 2 O professor e pesquisador norte-americano R.A. Bob Long, colunista da revista Angus Journal e autor do Sistema
Leia maisSistema EUROP de Classificação de
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema EUROP de Classificação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia maisO cruzamento do charolês com o zebu (indubrasil, guzerá ou nelore) dá origem ao CANCHIM. Rústico e precoce, produz carne de boa qualidade.
OUTUBRO 2006 Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a ajuda do superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil, Adriano Rúbio, idealizador da composição genética
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO CIRCUITO BOI VERDE DE JULGAMENTOS DE CARCAÇAS DA RAÇA NELORE Campeonato 2015
REGULAMENTO GERAL DO CIRCUITO BOI VERDE DE JULGAMENTOS DE CARCAÇAS DA RAÇA NELORE Campeonato 2015 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1 º - O Circuito de Julgamentos de Carcaças da Raça Nelore da ACNB Associação
Leia maisRELATÓRIO DO ABATE TÉCNICO
RELATÓRIO DO ABATE TÉCNICO AVALIAÇÕES DA QUALIDADE DA CARNE EM ANIMAIS ½ GUZERÁ Associação dos Criadores de Guzerá do Centro Sul A/C Dr. Dante Ramenzoni Data da avaliação: 15 e 17 / 04 / 08 Para este trabalho
Leia maisRAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo )
RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) Por: Altair Antonio Valloto; Méd.Vet.; Superintendente da APCBRH Presidente do Conselho Deliberativo
Leia maisComo diferenciar carnes premium, de qualidade intermediária e do dia-a-dia
Como diferenciar carnes premium, de qualidade intermediária e do dia-a-dia Pedro de Felício, professor UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Do you speak Consumer? Insights into consumers perception
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisBOVINOS RAÇAS SINTÉTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS RAÇAS SINTÉTICAS Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio van Tilburg
Leia maisCaracterísticas dos Touros Senepol. Benefício ao Criador Invernista Confinador. Senepol SL
Senepol SL Programa SLde Melhoramento Estância Santa Luzia SENEPOL Benefícios dos Touros Senepol Santa Luzia Venda permanente Reprodutores & Doadoras Qualidade diferenciada a preço justo Na condução, Pedro
Leia maisSistema Canadense de Avaliação de
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Canadense de Avaliação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisUm projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho.
Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Mateus J.R. Paranhos da Costa (Grupo ETCO, Departamento de Zootecnia,
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia maisCONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial
Leia maisTipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (3/3)
Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (3/3) Classificação por Rendimento A classificação por rendimento do USDA estima o rendimento de carcaça em cortes desossados já limpos (sem gordura externa)
Leia maisUtilização de dietas de alto concentrado em confinamentos
Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso
Leia maisLinearOven. Cozimento a vapor, cozimento e grelhamento de alta qualidade
LinearOven Cozimento a vapor, cozimento e grelhamento de alta qualidade Criação do microclima correto Douramento e cocção uniformes Apropriado para ampla gama de produtos Cozimento a vapor, cozimento e
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisAspectos básicos b produtividade da indústria de ovinos da Nova Zelândia
Aspectos básicos b e produtividade da indústria de ovinos da Nova Zelândia NUTRIR Novembro 2009 Jack Cocks AbacusBio Ltd, New Zealand Renata Green e Bruno Santos Áries Repr. Melh.. Gen. Ovino Ltda, Brasil
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisRefrigerador Frost Free
GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisCortes de Carne Suína. Rendimento de carcaça Cortes de carne padronizado Cortes de carne especiais Rendimento de cortes
Cortes de Carne Suína Rendimento de carcaça Cortes de carne padronizado Cortes de carne especiais Rendimento de cortes Rendimento em Relação ao peso vivo Suíno na Granja 90kg (100%) Suíno na recepção do
Leia maisSegurança dos Pneus. Data de validade
Segurança dos Pneus Dirigimos diariamente e quase nunca prestamos atenção a uma das partes mais importantes do automóvel, O PNEU. Veja a seguir como ler e entender a fabricação e o uso correto de um pneu.
Leia maisNelore e muito sabor. Volverine FIV Carpa. Conheça os cortes. Eduardo Biagi
1 10 11 11 8 9 12 6 7 14 13 5 15 4 16 17 3 2 18 21 20 19 Nelore e muito sabor Conheça os cortes Volverine FIV Carpa O preparo de um belo corte começa muito antes do que imaginamos. Tem início lá atrás,
Leia maisAULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS
AULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS PRINCIPAIS ATIVIDADES FISIOLÓGICAS DO SUÍNO Sistema respiratório: Frequência Respiratória variando entre 20 a 30 movimentos por minuto. Sistema
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisPAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI
*Imagens meramente ilustrativas PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI Manual de Instruções 1. FUNÇÃO DO PAINEL DE SECAGEM Acelerar a secagem de componentes da pintura em veículos. Massa, fundo, tinta, poliéster,
Leia maisProfessoras: Edilene, Ana Laura e Carol
Professoras: Edilene, Ana Laura e Carol A locomoção depende da ação conjunta e integrada dos ossos e dos músculos; Os seres humanos tem coluna vertebral, que é o eixo do nosso esqueleto interno; O esqueleto
Leia maisINTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS
AZ042 Bovinocultura de Leite Aula 14 INTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS Prof. Rodrigo de Almeida Entendendo as Provas de Touros Canadenses Informações de Produção Provas de produção Baseado
Leia maisAvaliação e Seleção de Caprinos
Avaliação e Seleção de Caprinos Dr. Cláudio José Araújo da Silva Eng. Agrônomo Dr. Odilei Rogério Prado Méd. Veterinário Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos LAPOC 2013 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO
Leia maisestratégias para melhorar seu rebanho
Texto adaptado pela CRI Genética Brasil Fonte: Associação Americana de Angus CRI Genética Brasil estratégias para melhorar seu rebanho O que é Relatório de Avaliação de Touro? A Associação Americana de
Leia maisPor que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução... 02 2. Regras de segurança...
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisNOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP
NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA QUE SUPERAM SUAS EXPECTATIVAS A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisBem-estar de suínos. Manejo pré-abate
Bem-estar de suínos Manejo pré-abate Etapas a serem observadas 1. Jejum e dieta hídrica... 04 2. Carregamento... 05 3. Transporte... 06 4. Espera no frigorífico... 06 5. Banho de aspersão... 06 6. Condução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisOs consumidores dão maior importância no momento da compra da carne para cor, gordura visível, preço e corte da carne, entretanto com relação à
Os consumidores dão maior importância no momento da compra da carne para cor, gordura visível, preço e corte da carne, entretanto com relação à satisfação no momento de consumir o produto as características
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia mais2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?
CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida
Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisFibras, Esponjas e Panos
3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Fibras, Esponjas e Panos Food Service O mercado de Profissional é um dos que mais cresce no país e, com ele, cresce também a demanda por padrões cada vez mais
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... - 1-2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisA PRODUCAO LEITEIRA NOS
A PRODUCAO LEITEIRA NOS ESTADOS UNIDOS Estatisticas A produção leiteira durante Janeiro de 2012 superou os 7 bilhões de kg, 3.7% acima de Janeiro de 2011. A produção por vaca foi em media 842 kg em Janeiro,
Leia maisEssas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.
A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de
Leia maisCOMPRAR GATO POR LEBRE
PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisS TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1
1 CATÁLOGO DE PRODUTOS NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1983 na cidade de Propriá, no estado de Sergipe, pelo grande empresário visionário, o sergipano Murilo Dantas, a Nutrial se estabeleceu no ramo de frigorífico,
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisDESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO
DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO 1. ANTES DA INSTALAÇÃO 1.1 Tratamento anti-manchas Um tratamento anti-manchas é um tratamento protetor resistente a manchas adicionado nas fibras
Leia maisSaúde Integral na Produção de Bovinos de Corte
Saúde Integral na Produção de Bovinos de Corte Prof. Adil Knackfuss Vaz PhD CEDIMA - Centro de Diagnóstico Microbiológico Animal Departamento de Medicina Veterinária CAV/UDESC - Av. Luiz de Camões 2090,
Leia maisABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA. 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro
ABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro ABATE Pré Abate Deverão ser destinados ao abate: idade e peso vivo conforme preferência da região (MERCADO). Bom estado sanitário
Leia maisCapacetes de Segurança H-700
Dados Técnicos Página 1 de 8 Capacetes de Segurança H-700 DESCRIÇÃO GERAL: O capacete de segurança H-700 é composto de: Casco ventilado (com ou sem tira refletiva) ou sem ventilação (com ou sem tira refletiva),
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia mais1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011
1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns
Leia maisTestador de dureza de frutas
Guia do Usuário Testador de dureza de frutas Modelo FHT200 Introdução Parabéns pela sua compra do Testador de Dureza de Frutas Modelo FHT200 da Extech. O testador é usado para medir a dureza (maturação)
Leia maisDe uma fazenda para outra, há uma grande variação nas taxas de produção de bagres. www.outdooralabama.com
De uma fazenda para outra, há uma grande variação nas taxas de produção de bagres. www.outdooralabama.com Para aumentar a produtividade e os lucros, no caso dos tanques escavados, não é necessário aumentar
Leia maisParâmetros Genéticos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Parâmetros Genéticos 1. INTRODUÇÃO Os parâmetros genéticos são
Leia maisFÍSICA. Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2
FÍSICA Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2 28 d Leia com atenção a tira da Turma da Mônica mostrada abaixo e analise as afirmativas que se seguem, considerando os princípios da Mecânica Clássica.
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisO FAN Press Screw Separator PSS
O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisSua indústria. Seu show. Seu Futuro
Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Usinagem 5-Eixos para Moldes Sandro, Vero Software Vero Software está no topo do relatório de fornecedores de CAM da CIMData 2014 Com maior Market Share, crescimento
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia mais3 Manual de Instruções
3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se
Leia maisÉ importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Disciplina: Estatística II LISTA DE EXERCÍCIOS 3 1. Testes de resistência à tensão foram feitas em duas estruturas
Leia maisBICICLETA VERTICAL MAGNÉTICA DELUXE
BICICLETA VERTICAL MAGNÉTICA DELUXE MANUAL DO USUÁRIO IMPORTANTE! Por favor, leia todas as instruções cuidadosamente antes de usar este produto. Guarde este manual para referência futura. As especificações
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia mais