PLANO DE AÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE SAÚDE AMBIENTAL SUBCOORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PLANO DE AÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL (EXERCÍCIO DE 2009)

2 2 PREFEITO João Henrique Barradas Carneiro VICE-PREFEITO Edvaldo Brito SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE José Carlos Raimundo Brito SUBSECRETÁRIA DE SAÚDE Rosa Virginia Rosemberg de Oliveira Fernandes COORDENADORIA DE SAÚDE AMBIENTAL Antônia Maria Britto de Jesus SUBCOORDENADOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Augusto Amorim Bastos

3 ÍNDICE 3 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE SITUACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ESPECIFICIDADES LOCAIS A VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL DE SALVADOR PROBLEMAS NA PERSPECTIVA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PLANILHA DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ÁREA DE ESTRUTURAÇÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS Organograma da Secretaria Municipal de Saúde Quadro 1 Problemas referentes ao potencial de risco inerente ou associado aos objetos de Vigilância Sanitária em suas distintas dimensões sanitárias, políticoregulatória, político-cultural e sócio-econômica... 30

4 1. INTRODUÇÃO 4 O contexto nacional da Vigilância Sanitária, nos últimos dois anos, foi marcado por um rico processo de debate sobre a necessidade de efetivar o Subsistema Nacional de Vigilância Sanitária e culminou na elaboração do Plano Diretor de Vigilância Sanitária (PDVISA) 1. Assim, formular o Plano de Ação em Vigilância Sanitária e Ambiental representa, em linhas gerais, a possibilidade de implementar as prioridades estabelecidas pelo PDVISA. A formulação do Plano de Ação em Vigilância Sanitária e Ambiental de Salvador, para o exercício de 2009, contou com a participação de chefias e profissionais das Vigilâncias Sanitária (VISA) e Ambiental (VISAMB) dos níveis distrital e central. Para tanto foi realizada uma Oficina de Trabalho em dois momentos 2. A primeira etapa destinou-se à avaliação do alcance de metas do Plano de Ação de 2008, à identificação de problemas na perspectiva da VISA e da VISAMB, bem como ao preenchimento de matrizes com propostas de ações para o enfrentamento dos problemas priorizados. Na segunda etapa, sob coordenação da Diretoria de Vigilância Sanitária da Bahia (DIVISA), realizou-se a pactuação das ações de Vigilância em Saúde e revisão das propostas de ações a serem desenvolvidas pela Vigilância Sanitária e Ambiental. Enquanto pontos positivos do processo de formulação desse Plano de Ação, pode-se destacar: o interesse dos profissionais de Vigilância Sanitária e Ambiental, disponibilidade do PDVISA-Salvador, bem como a participação da DIVISA. Adotou-se como referenciais, para a elaboração do Plano, o Pacto pela Saúde, a Programação de Ações de Vigilância em Saúde (PAVS 2008/2009), os eixos temáticos e diretrizes do PDVISA, especificidades locais, concepção de risco sanitário, diretrizes do Plano Municipal de Saúde e a análise situacional da VISA. O Plano de Ação é composto de duas partes: a análise da situação de saúde na perspectiva das Vigilâncias Sanitária e Ambiental e apresentação das planilhas com as ações a serem executadas durante o exercício de A proposta de elaboração do PDVISA apresentada, em 2006, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Comitê Consultivo de Vigilância Sanitária, no âmbito da Comissão Intergestora Tripartite (CIT-VISA), partiu da decisão política consoante à deliberação da I Conferência Nacional de Vigilância Sanitária, realizada em 2001, no sentido de se efetivar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Por conta disso, a ANVISA, juntamente com a CIT-VISA, desencadeou uma mobilização nacional, envolvendo coordenações macroregionais, estaduais e municipais tendo em vista a discussão sobre o documento-base para a elaboração do PDVISA com a definição de prioridades nacionais, regionais e locais em vigilância sanitária. O PDVISA apresenta cinco eixos: I) Organização e gestão do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, no âmbito do SUS; II) Ação regulatória: vigilância de produtos, de serviços e de ambientes; III) A Vigilância Sanitária no contexto da atenção integral à saúde; IV) Produção do conhecimento, pesquisa e desenvolvimento tecnológico; V) Construção da consciência sanitária: mobilização, participação e controle social. 2 A primeira etapa ocorreu nos dias 01 e 05 de agosto de A segunda etapa foi realizada nos dias 06 e 07 de agosto de 2008.

5 2. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE NA PERSPECTIVA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL 5 A Vigilância Sanitária, enquanto ação de saúde de natureza preventiva, atua sobre uma diversidade de objetos 3 que estão direta ou indiretamente relacionados com a saúde individual e coletiva, com o intuito de diminuir, eliminar ou controlar o risco sanitário. Deste modo, as ações de VISA perpassam todas as práticas sanitárias, exercendo uma função mediadora entre os interesses da saúde e da economia, fazendo valer o princípio da supremacia do interesse público sobre o particular, contribuindo, assim, para a proteção e promoção da saúde da coletividade. A atuação da Vigilância Sanitária precisa estabelecer-se a partir da priorização das necessidades de saúde socialmente determinadas, considerando também as demandas do segmento produtivo. A análise da situação de saúde na perspectiva da VISA deve levar em conta as especificidades locais, o estado de saúde da população, o sistema de serviços de saúde e o potencial de risco inerente aos objetos da vigilância. Em relação ao estado de saúde da população, deve-se identificar os problemas do estado de saúde mais diretamente relacionados aos objetos de atuação da Vigilância Sanitária. A análise dos serviços de saúde, por sua vez, inclui tanto os problemas dos serviços de Vigilância Sanitária e Ambiental quanto aos de outros setores institucionais que compartilham competências no controle sanitário. Já a análise da situação de saúde abrange, ainda, os problemas potenciais referentes à estrutura produtiva no que concerne aos objetos de atuação da VISA em suas distintas dimensões: sanitária, sócio-econômica, político-regulatória, cultural e sanitária (COSTA, 2004). 2.1 Especificidades locais Salvador, terceira capital do país, localiza-se na Região Metropolitana de Salvador, estado da Bahia, tendo uma população de habitantes (BRASIL, 2006). Possui uma extensão territorial de 313 km². O município é pólo turístico nacional e de imigração no estado, sendo considerado centro de referência estadual na prestação de serviços de saúde e de educação. Caracteriza-se também, por apresentar distribuição irregular dos objetos de intervenção da Vigilância Sanitária e Ambiental sobre o território, heterogeneidade nas condições sócio-econômicas intra e inter distritais, comércio informal intenso, concentração de serviços, forte traço cultural e religioso, elevada ocorrência de manifestações populares, a 3 São objetos de atuação da VISA: produtos, tecnologias, serviços, processos, meio ambiente e ambiente de trabalho.

6 6 exemplo das festas populares e eventos, com destaque para o carnaval, festa com dimensões gigantescas que reúne em média dois milhões de pessoas em um percurso de cerca de 25 km. Esse contexto exige planejamento e programação de ações específicas para atender as necessidades de saúde locais. 2.2 A Vigilância Sanitária de Salvador A Vigilância Sanitária foi criada em 1990 pela Lei 4.103, de 29 de junho de 1990, adquirindo um status de Coordenadoria de Vigilância Sanitária 4. Na estrutura organizacional vigente da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a VISA está subordinada à Coordenação de Saúde Ambiental, juntamente com o Centro de Controle de Zoonoses e a Vigilância Epidemiológica. O nível central está organizado nos seguintes setores: Produtos e estabelecimentos de interesse da saúde; Vigilância de serviços; Setor de informação, cadastros e processos (SALVADOR, 2002). Nos distritos sanitários, a VISA corresponde a um núcleo ligado a Subcoordenação de Atenção e Vigilância à Saúde, subordinada a coordenação distrital. A Vigilância Ambiental está em processo de estruturação, desenvolvendo ações sobre o ambiente com vistas à proteção da saúde e o controle de riscos ambientais que potencialmente podem ocasionar doenças e agravos à saúde. Não está ainda formalizada na estrutura organizacional da Secretária Municipal de Saúde, entretanto, com o advento da Gestão Plena, existe uma perspectiva que seja incorporada ao organograma da Coordenação de Saúde Ambiental, como uma nova Subcoordenação, após reestruturação organizacional da SMS. Em meados de 1996, pleiteando a habilitação do município na Gestão Plena da Atenção Básica, a SMS iniciou o processo de descentralização das ações de Vigilância Sanitária para quatro distritos sanitários. Atualmente, dos doze distritos sanitários de Salvador, oito 5 desenvolvem ações de VISA. Desde a sua criação até o ano de 1998, quando ocorreu a habilitação para a gestão plena da atenção básica, a SMS realizava ações de VISA consideradas de baixa complexidade, relacionadas ao controle do risco sanitário em estabelecimentos que comercializam alimentos, inspeção de salões de beleza e similares, creches, asilos, escolas, hospedarias, além de ações de engenharia sanitária visando o controle sanitário de riscos ambientais. 4 Esta organização foi alterada em 1995, quando o setor de Vigilância Sanitária passou a integrar a Coordenadoria de Apoio à Descentralização. 5 Compõem a relação de distritos que realizam atividades de vigilância sanitária: Pau da Lima, Boca do Rio, Cabula/Beiru, Itapagipe, Liberdade, Barra/Rio Vermelho, Brotas e Subúrbio Ferroviário.

7 7 Posteriormente, norteada pela Resolução da Comissão Intergestora Bipartite de nº. 120/2006 6, a VISA de Salvador passou a desenvolver tanto ações básicas relacionadas ao controle do risco sanitário em estabelecimentos que comercializam alimentos; consultórios; salões de beleza e similares; creches; asilos; escolas; hospedarias; laboratórios ótico, de prótese odontológica e ortopédica, clínico e de citopatologia; óticas; cemitérios; serviços de saúde que não desenvolvem procedimentos de natureza invasiva; e ações de engenharia sanitária; quanto ações especiais concernentes às ações de controle sanitário de produtos, no que se refere ao transporte, armazenamento, comércio e distribuição de saneantes, produtos de higiene, medicamentos e seus correlatos, bem como o controle de serviços de radiodiagnóstico 7 ; indústrias de alimentos de médio e grande porte com produtos dispensados de registro na ANVISA e de indústrias de gelo 8. Cumpre destacar ainda que como resultado da Programação Pactuada Integrada (PPI/2006) e da Programação das Ações Prioritárias de Vigilância em Saúde (PAP-VS/2007) 9, pactuadas entre SESAB/DIVISA e SMS/VISA, a VISA de Salvador realiza: a) cadastramento de estabelecimentos; b) atendimento ao público e às denúncias; c) controle da qualidade dos alimentos de interesse da saúde; d) inspeção em estabelecimentos e serviços de interesse da saúde, e locais de uso público ou restrito. O corpo técnico da Vigilância Sanitária é composto de 112 fiscais de controle sanitário e 20 profissionais de atendimento integrado, que atuam conjuntamente com os fiscais, além de 45 profissionais de apoio entre motoristas (17) e auxiliares administrativos (28). Do total de 177 profissionais lotados na Vigilância Sanitária, central e distrital, três fiscais de controle sanitário estão à disposição da Secretaria atuando em outros setores e 74 profissionais (42%) atuam nos distritos sanitários, incluindo motoristas e auxiliares administrativos. Os profissionais de nível superior, em sua grande maioria, são concursados e trabalham com uma carga horária de 30 horas semanais, desenvolvendo atividades de controle sanitário dos objetos sob intervenção de Vigilância Sanitária. 2.3 Problemas na perspectiva da Vigilância Sanitária e Ambiental 6 Publicada em 12 de agosto de 2006, aprova o Regulamento Técnico que disciplina a habilitação dos municípios ao Termo de Ajustes e Metas na área de VISA, dispõe sobre a sistemática e parâmetros relativos à gestão organizacional dos serviços de VISA e dá outras providências. 7 Ressalta-se que as inspeções neste tipo de estabelecimento ainda são realizadas em parceria com a DIVISA. 8 Cumpre lembrar que fica ainda sob a competência do Estado a fiscalização dos hospitais de alta complexidade, bancos de órgãos, sangue e leite humano, serviço de radioterapia e outros que utilizam fontes radioativas, indústrias, centros de referência estadual, farmácia de manipulação e hemocentros, dentre outros. 9 Essas programações foram pactuadas entre SESAB/DIVISA e SMS/VISA.

8 8 A análise dos problemas identificados, por técnicos e chefias da Vigilância Sanitária e Ambiental, durante a Oficina Preparatória do PDVISA, permite traçar um perfil de problemas referentes ao Sistema de Vigilância Sanitária e Ambiental de Salvador infra-estrutura, organização e gestão - e problemas relacionados ao potencial de risco associado aos objetos de atuação da Vigilância. A maioria dos problemas de serviços refere-se à organização e gestão. No que concerne à infra-estrutura, destaca-se o déficit quanti-qualitativo de recursos humanos em Vigilância Sanitária e Ambiental, assim como, a inexistência de instalações adequadas, insuficiência de computadores, veículos e apoio administrativo para o desenvolvimento satisfatório das ações de Vigilância Sanitária e Ambiental. Em relação à organização registra-se inexistência de sistema de informação em VISA que contemple os níveis central e distrital, deficiência no cadastramento dos estabelecimentos sob responsabilidade da VISA, insuficiência de ações educativas e falta de padronização do processo de trabalho da vigilância. No âmbito da gestão, vale ressaltar: interferência de autoridades de outros setores e da própria SMS nas ações de Vigilância Sanitária, desconsiderando o poder técnico, a subcoordenação de VISA e o conceito de risco sanitário; planejamento e avaliação incipientes, não subsidiando a tomada de decisão e a articulação intra e interinstitucional; a existência de falhas na comunicação da VISA central e distrital com o segmento regulado e intrainstitucional; falta de entendimento dos gestores sobre a importância da pesquisa; inexistência de sistematização dos dados oriundos dos instrumentos de trabalho da Vigilância Sanitária e Ambiental; ausência de indicadores de avaliação; falta de acompanhamento do desenvolvimento tecnológico e acesso a novos conhecimentos, entre outros. Embora os problemas do estado de saúde da população não tenham sido evidenciados na relação de problemas levantados pelos profissionais de Vigilância Sanitária e Ambiental, verifica-se, a partir do exame de Relatórios de Gestão (2005) e do próprio PMS (2006/2009), a existência de agravos na população que apresentam uma interface com os objetos de intervenção da Vigilância Sanitária e Ambiental, em suas distintas dimensões (Quadro 1), em função do potencial de risco associado a esses objetos. Cumpre lembrar que ao se analisar um problema do estado de saúde deve-se buscar a relação da Vigilância Sanitária e Ambiental com os seus determinantes/condicionantes ou com as intervenções envolvidas tais como diagnóstico, recuperação ou reabilitação da saúde, ações preventivas ou de proteção e promoção da saúde.

9 9 Assim, ao considerar a dimensão sanitária, a exemplo dos produtos, pode-se elencar enquanto problemas: ocorrência de verminose em crianças, ocorrência de hepatite A em menores de 10 anos e elevada incidência de doenças transmitidas por alimentos, em 2005, como febre tifóide e doença diarréica aguda. A análise da dimensão sanitária, na perspectiva do ambiente, revela, por sua vez, a existência de condições ambientais precárias, falta de condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos que comercializam alimentos, ocorrência de leptospirose e dengue na população, deficiências de saneamento básico, dificuldade de trabalho em área de risco e acúmulo de lixo. De um modo geral, a análise da dimensão sanitária pode indicar o estado de qualidade e segurança de produtos, serviços e ambientes e, por extensão, o grau de resolutividade das ações de vigilância no controle da qualidade destes objetos Priorização de problemas Para a priorização dos problemas da VISA e da VISAMB, considerou-se o exame do perfil de problemas levantados durante a Oficina Preparatória do PDVISA, referidos como problemas atuais e relevantes, e a avaliação do alcance de metas do Plano de Ação de Em seguida buscou-se classificar os problemas identificados a partir do elenco 10 norteador das ações de VISA que prevê ações para a estruturação e o fortalecimento da gestão e ações estratégicas para o gerenciamento do risco sanitário 11. Considerando o estágio de alcance das metas do Plano de Ação 2008, optou-se pela manutenção dos problemas priorizados anteriormente 12 com o intuito de implementar as ações propostas. Entretanto, para aumentar a resolutividade dessas ações outras atividades foram acrescidas às anteriores, sobretudo no elenco dos problemas da área de intervenção. Cumpre registrar que novas ações foram incorporadas tanto no bloco de estruturação, a exemplo das ações Implantar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SINAVISA) e Monitorar a execução do Plano de Ação de Visa com nível central e distritos, como na área de 10 Proposto pelo Guia de Orientação para a Elaboração do Plano de Ação em Vigilância Sanitária. 11 O Grupo de ações para a estruturação e o fortalecimento da gestão compreende os itens: estrutura legal (1.1), estrutura física e recursos materiais (1.2), estrutura administrativa e operacional (1.3), gestão de pessoas (1.4) e fortalecimento da gestão (1.5). Por sua vez, o grupo de ações estratégicas para o gerenciamento do risco sanitário inclui os seguintes tópicos: produtos, serviços e ambientes de interesse à saúde (2.1), educação e comunicação em saúde para a população (2.2), ações integrais de saúde (2.3), ações intersetoriais (2.4) e ações laboratoriais (2.5). 12 O levantamento e priorização de problemas segundo as tipologias de estruturação e intervenção apresentaram o seguinte resultado: I) para a tipologia estruturação, identificou-se como problemas: déficit quantitativo de profissionais de VISA (1º lugar); déficit qualitativo de profissionais de VISA (2º lugar); falta de infra-estrutura adequada para apoiar as ações de VISA (3º lugar); falta de padronização das ações/processos de trabalho da VISA; ausência de Sistema de Informação em VISA; deficiência no cadastro de estabelecimentos de interesse da VISA. II) para a tipologia intervenção pontuou-se os problemas: deficiência na comunicação da VISA (central e distrital) com o segmento regulado e a população (1º lugar); insuficiência de ações educativas em VISA perante o setor regulado e sociedade (2º lugar); deficiência de comunicação intrainstitucional (VISA distrital e central). Posteriormente, um outro problema, Baixo percentual de inspeções sanitárias em serviços de baixa e média complexidade, foi incorporado ao grupo de intervenção.

10 intervenção, com destaque para as ações Realizar monitoramento laboratorial da qualidade dos alimentos e Implantar vigilância de pós-comercialização de alimentos, dentre outras. 10

11 3. PLANILHAS DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PARA O EXERCÍCIO DE ÁREA DE ESTRUTURAÇÃO MUNICÍPIO: Salvador DIRES: 1 MACRORREGIÃO: Nordeste MICRORREGIÃO: Salvador PROBLEMA: 1. Distribuição inadequada de profissionais para a realização das atividades da VISA e VISAMB. Eixos e Diretrizes do PDVISA Área de Estruturação Ação Atividades Meta/Resultado Esperado Meio de Verificação (indicador) Responsáveis Parcerias Recursos Financeiros Eixo I Diretriz 2 Gestão de pessoas (1.4) Adequar a distribuição de profissionais de VISA e da VISAMB Definir a demanda de profissionais, para VISA e VISAMB, segundo a formação profissional. Encaminhar ao CDRH o levantamento das necessidades de RH para realizar ações de VISA e VISAMB no nível central e distrital, especificando categoria profissional (físico, advogado, engenheiro, arquiteto, fisioterapeuta, sanitarista etc.). Adequação da distribuição de profissionais Encaminhamento de CI para o CDRH com a definição de quantitativo necessário de RH para a Visa. CI de encaminhamento CI de encaminhamento Gestor COSAM Coordenação distrital Subcoordenação de Vigilância Sanitária e Ambiental CDRH SEPLAG contra-partida

12 PROBLEMA: 2. Déficit qualitativo de profissionais para realização de ações de média e alta complexidade de VISA e ações de VISAMB. 12 Eixos e Diretrizes do PDVISA Eixo I Diretriz 4 Área de Estruturação Ação Atividades Gestão de pessoas (1.4) Incentivar às ações permanentes de qualificação dos profissionais de Vigilância Sanitária e Ambiental Realizar concurso público para a contratação de profissionais (físico, advogado, engenheiro, arquiteto e fisioterapeuta etc.), considerando o contexto da Gestão Plena. Identificar as necessidades de qualificação (teórica e prática) junto aos profissionais de Vigilância Sanitária e Ambiental Implementar a programação da qualificação permanente para os profissionais de Vigilância Sanitária e Ambiental; Buscar parcerias para realizar qualificação profissional, especialmente, em temas cuja sistematização do conhecimento ainda é incipiente. Sensibilizar o gestor quanto a necessidade de incorporar as categorias de físico, advogado, engenheiro, arquiteto e fisioterapeuta, terapeuta ocupacional no cargo de fiscal de controle sanitário. Meta/Resultado Esperado Demandas identificadas 100% dos distritos com pelo menos um, profissional qualificado em ações de média e alta complexidade; Parcerias estabelecidas Contratação de físico, advogado, engenheiro, arquiteto e fisioterapeuta.. Meio de Verificação (indicador) Planilha de registro das demandas para qualificação Cronograma de execução Lista de freqüência dos cursos e /ou certificados Registro de parcerias estabelecidas Relatórios de inspeção conjunta. Registro de contratação de físico, advogado, engenheiro, arquiteto e fisioterapeuta. Responsáveis Gestor COSAM CDRH Gestor COSAM CDRH Parcerias ANVISA DIVISA UFBA CEFET Conselhos de Classe Outras ANVISA DIVISA UFBA CEFET Conselhos de Classe Outras Recursos Financeiros contra-partida contra-partida

13 Eixos e Diretrizes do PDVISA Eixo I Diretriz 2 PROBLEMA: 3. Insuficiência de infra-estrutura adequada para apoiar o desenvolvimento das ações de VISA e VISAMB em Salvador. Área de Estruturação Estrutura física e recursos materiais (1.2) Ação Atividades Meta/Resultado Esperado Adequar infraestrutura da Vigilância Sanitária e Ambiental para apoiar o desenvolvimento de suas ações Pleitear espaço físico e estrutura adequada para o desenvolvimento das ações de VISA no âmbito distrital (C. Histórico, Liberdade, Barra/Rio Vermelho, Cabula/Beirú, Pau da Lima, Subúrbio Ferroviário, Brotas, Itapuã); Viabilizar a regularidade do fornecimento dos insumos para desenvolvimento das ações de VISA e VISAMB; Acompanhar a tramitação de processos referentes à locação de veículos para VISA, VISAMB e DS; Acompanhar a tramitação de processos de compra de 51 computadores com 55 mesas para a VISA (Nível Central e Distritos Sanitários), 20 impressoras laser, 14 impressoras coloridas e 34 mesas (para VISA central e Distritos Sanitários) Acompanhar a tramitação de processos para aquisição de 01 linha telefônica com fax para os DS de Brotas, Cabula/ Beirú, Liberdade, Boca do Rio e Itapagipe Adequação do espaço físico Regularidade no fornecimento de insumos Disponibilidade de veículos para VISA, VISAMB e DS. Aquisição de equipamentos Aquisição de linha telefônica Meio de Verificação (indicador) Requisição de Material e Notas fiscais Notas Fiscais 13 Responsáveis Parcerias Recursos Financeiros Gestor COSAM/ VISA/ VISAMB CAD SEPLAG/ SEFAZ contrapartida

14 14 Eixo 1 Diretriz 7 Estrutura administrativa e operacional (1.3) Implantar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SINAVISA) Sensibilizar e capacitar técnicos da VISA para necessidade de alimentar e utilizar o SINAVISA; Buscar apoio técnico da ANVISA para disponibilizar a ferramenta XML para migração da base de dados do ; SINAVISA implantado Relatórios Gerenciais do SINAVISA COSAM/ VISA/ VISAMB NGI DIVISA ANVISA contra-partida Estruturar o núcleo de tecnologia da informação na VISA (central e distrital); Estabelecer parceria com a DIVISA e ANVISA para realizar capacitação in loco.

15 15 PROBLEMA: 4. Inexistência de regulamentação do Código Municipal de Saúde de Salvador. Eixos e Diretrizes do PDVISA Eixo 2 Diretriz 8 Área de Estruturação Ação Atividades Estrutura Legal (1.1) Regulamentar o Código Municipal de Saúde de Salvador Definir equipe para desenvolver a proposta de regulamentação; Definir áreas de Visa que necessitam de regulamentação; Elaborar a proposta de regulamentação; Meta/Resultado Esperado Regulamento elaborado e publicado Meio de Verificação (indicador) Publicação em D. O. M Responsáveis Gestor Procuradoria COSAM/VISA Técnicos Parcerias Recursos Financeiros Eixo 2 Diretriz 8 Estrutura legal (1.1) Alterar o organograma da SMS/VISA para criação dos setores de Planejamento e Avaliação; de Pessoal e Capacitação de RH em VISA; de Alimentos; de Medicamentos, Cosméticos e Saneantes; de Serviços de Saúde; de Serviços de Interesse da Saúde e do setor de Informação Cadastro e Definir poder de polícia da COSAM e DS no âmbito da VISA, Centro de Controle de Zoonoses e do cargo de Chefia de Vigilância Sanitária de Distrito Sanitário. Sensibilizar gestor da SMS quanto à relevância da alteração do organograma para otimizar o desenvolvimento das ações de VISA, repercutindo positivamente na visibilidade institucional. Alteração do organograma da SMS/VISA Publicação em D. O. M Gestor Procuradoria COSAM/VISA

16 Controle de Processos. 16

17 3. PLANILHAS DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PARA O EXERCÍCIO DE ÁREA DE INTERVENÇÃO MUNICÍPIO: Salvador DIRES: 1 MACRORREGIÃO: Nordeste MICRORREGIÃO: Salvador PROBLEMA: 1. Deficiência da comunicação entre a VISA (central e distrital), o segmento regulado e a população. Eixos e Diretrizes do PDVISA Área de Intervenção Ação Atividades Meta/Resultado Esperado Meio de Verificação (indicador) Responsáveis Parcerias Recursos Financeiros Eixo V Diretriz 2 Educação e comunicação em saúde para a população (2.2) Melhorar a comunicação da VISA com o segmento regulado e a população Definir responsável pela atualização da página da VISA Atualizar quinzenalmente a página da VISA. Acompanhar a tramitação de processos referentes à aquisição do kit básico para as ações educativas (folders, cartilhas, brindes) Implementar divulgação sistemática de temas em VISA nas rádios oficiais e comunitárias, no distrito sanitário da Liberdade e implantar nos demais distritos descentralizados (Cabula/Beirú, Barra/Rio Vermelho, Pau da Lima, Boca do Rio, Brotas, Itapagipe, Subúrbio Ferroviário ). Página da VISA Aquisição do kit básico Veiculação mensal de pelo menos 01 tema. Registro das programações das rádios Gestor Municipal COSAM/VISA ASTEC CAD/NGI SECOM SEGOV DIVISA Rádios comunitárias e oficiais contra-partida Definir temas transversais e temas específicos, a serem trabalhados por todos os distritos.

18 PROBLEMA: 2. Insuficiência de ações educativas em VISA e VISAMB perante o setor regulado e população, em Salvador. 18 Eixos e Diretrizes do PDVISA Eixo V Diretriz 2 Área de Intervenção Ação Atividades Educação e comunicação em saúde para a população (2.2) Produtos, serviços e ambientes de interesse à saúde (2.1) Implementar ações educativas em Vigilância Sanitária e Ambiental perante o setor regulado e população Capacitar profissionais da VISA e VISAMB com interesse/perfil para o desenvolvimento de ações educativas Capacitar Equipes de Saúde da Família e PACS priorizando ações básicas e mapeamento de áreas de interesse da VISA e VISAMB; Aumentar o quantitativo de ações educativas em escolas, feiras de saúde, stands da VISA em estações de transbordo. Meta/Resultado Esperado 02 capacitações /ano 20% das equipes de PACS/PSF capacitadas Participação da Visa em escolas, feiras de saúde, stands da VISA em estações de transbordo. Meio de Verificação (indicador) Lista de freqüência dos cursos e certificados emitidos Lista de freqüência Registro/ relatórios dos eventos Responsáveis VISA VISAMB COSAM COAPS CDRH VISA COSAM CDRH Parcerias DIVISA Pólo de Capacitação das Equipes da Saúde da Família COAPS CDRH Instituições de ensino Recursos Financeiros contra-partida Elaborar material educativo (cartilhas, folders e brindes) referentes aos temas de alimentos, salão de beleza, higienização de tanques e clínicas de fisioterapia. Identificar profissionais da VISA e VISAMB com interesse na temática; Sistematização dos temas (alimentos, salão de beleza, higienização de tanques, clínicas de fisioterapia) Confecção e reprodução de cartilhas, folders e brindes. Definição de equipe Material elaborado Notas fiscais Relatório VISA COSAM ASTEC contra-partida

19 PROBLEMA: 3. Baixo percentual de inspeções sanitárias em serviços de baixa e média complexidade, em Salvador. 19 Eixos e Diretrizes do PDVISA Eixo II Diretriz 10 Área de Intervenção Ação Atividades Produtos, serviços e ambientes de interesse à saúde (2.1) (Ações laboratoriais) (2.5) Realizar o monitoramento laboratorial da qualidade de alimentos Implantar vigilância de póscomercialização de alimentos; Coletar amostras para a análise laboratorial de leite fornecido às escolas públicas, camarão, refeições do restaurante Prato do Povo e água para consumo humano Sensibilizar e capacitar profissionais para notificarem; Incluir notificação no NOTIVISA; Meta/Resultado Esperado Meio de Verificação (indicador) Responsáveis Parcerias 02 coletas/mês Relatório LACEN DIVISA Vigilância de póscomercialização de alimentos implantada Relatório LACEN DIVISA Recursos Financeiros Monitorar notificações; Coletar amostras para análise laboratorial; Elaborar relatórios gerenciais Realizar investigação de toxiinfecções alimentares Realizar ação conjunta com a VIEP; Coletar amostras para análise laboratorial; 100% das toxiinfecções alimentares Relatório LACEN DIVISA Eixo II Produtos, Aumentar o Definir equipe e intensificar a capacitação destes recursos humanos para Equipe definida; 50% dos distritos com pelo menos um profissional qualificado Lista de Gestor COSAM/ VISA DIVISA UFBA

20 20 Diretriz 10 serviços e ambientes de interesse à saúde (2.1) percentual de inspeções sanitárias em serviços de baixa e média complexidade. inspecionar estabelecimentos de média complexidade; Buscar parcerias para realizar visitas técnicas, aumentando a resolutividade das ações de VISA; sanitária em serviços de saúde (clínicas, consultórios odontológicos e clínicas veterinárias) Realizar controle sanitário de cemitérios; sanitária em serviços de restaurantes sanitária em serviços ambulantes de refeições e alimentos sanitária em cantinas serviços de alimentação privativos sanitária em serviços de alimentação para em ações de média complexidade; Parcerias estabelecidas; 50% dos estabelecimentos cadastrados com alvará atualizado; 50% dos estabelecimentos cadastrados com alvará atualizado; 50% dos estabelecimentos cadastrados com alvará atualizado; 50% dos estabelecimentos cadastrados com licença sanitária; 100% dos estabelecimentos cadastrados com alvará/licença sanitária ; 100% dos estabelecimentos cadastrados com alvará freqüência dos cursos e certificados Registro de parcerias estabelecidas Relatórios de ação conjunta CDRH CEFET Conselhos de Classe CEREST Ministério Regional do Trabalho SESP PROCON ADAB Secretarias de Educação, Agricultura e Saneamento contra-partida

21 21 eventos e recepções (buffet) sanitária em serviços de diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero e de mama ( lab. de anatomia patológica e citológica, de anatomia citológica, de anatomia patológica, e clínicos) /licença sanitária. 50% dos estabelecimentos cadastrados com alvará /licença sanitária. sanitária em serviços de radiodiagnóstico. 50% dos estab. com serviços de radiodiagnóstico cadastrados com alvará /licença sanitária e CEREST Buscar parcerias para realizar inspeção das condições de trabalho nos blocos de carnaval. sanitária em serviços de alimentação escolar em escolas e creches públicas Parcerias estabelecidas. 50% dos blocos de carnaval inspecionados. 50% dos estabelecimentos, com serviços de alimentação escolar cadastrados com alvará /licença sanitária. Relatório do carnaval.. sanitária em hospedarias sanitária em instituições de longa permanência para idosos (ILPI s) 50% das hospedarias cadastradas com alvará /licença sanitária 50% das ILPI s cadastradas com alvará /licença sanitária.. sanitária em 30% das barracas de feira livre cadastradas Relatório do

22 22 barracas de feira livre; com licença sanitária SALUTE sanitária em barracas de praia; sanitária em eventos festivos e/ou desportivos sanitária em fábricas de gelo sanitária em indústrias de alimentos; sanitária em indústrias de saneantes; sanitária em indústrias de cosméticos; sanitária em drogarias 100% sanitária em 50% das barracas de praia cadastradas com licença sanitária 50% dos estabelecimentos dos eventos festivos e/ou desportivos inspecionados 50% das fábricas de gelo cadastradas com alvará /licença sanitária. 50% das indústrias de alimentos cadastradas com alvará /licença sanitária 50% das indústrias de saneantes cadastradas com alvará /licença sanitária 50% das indústrias de cosméticos cadastradas com alvará /licença sanitária 100% das drogarias cadastrados com alvará /licença sanitária 30% das distribuidoras e Relatórios quadrimestrais

23 23 distribuidoras e transportadoras de medicamentos e outros produtos de interesse a saúde transportadoras de medicamentos e outros produtos de interesse a saúde cadastrados com alvará /licença sanitária sanitária em academias sanitária em Salões de beleza sanitária em gabinetes que realizam tatuagens e piercings 30% das academias cadastradas com alvará /licença sanitária 30% dos salões de beleza cadastrados com alvará /licença sanitária 30% dos gabinetes que realizam tatuagens e piercings cadastrados com alvará /licença sanitária sanitária em óticas e laboratórios óticos 30% das óticas e laboratórios óticos cadastrados com alvará /licença sanitária

24 PROBLEMA 4: Atendimento insuficiente das denúncias relativas ao VIGIÁGUA e ao esgotamento sanitário, em Salvador. 24 Eixos e Diretrizes do PDVISA Área de Intervenção Ação Atividades Meta/Resultado Esperado Meio de Verificação (indicador) Responsáveis Parcerias Recursos Financeiros Eixo II Diretriz 1 Educação e comunicação em saúde para a população (2.2) Ações integrais de saúde (2.3) Aumentar o atendimento às denúncias do VIGIÁGUA protocoladas na VISA e VISAMB Aumentar o atendimento às denúncias de esgotamento sanitário protocoladas na VISA e VISAMB, sobretudo nos DS que ainda não foram descentralizados. Atender ao Programa Vigidesastre (Operação Chuva). e in loco; in loco; Identificar e cadastrar áreas de risco nas áreas de risco; Atendimento de 50% das denúncias do VIGIÁGUA; Disponibilidade de veículos para VISA, VISAMB e DS. Atendimento de 50% das denúncias de esgotamento sanitário; Disponibilidade de veículos para VISA, VISAMB e DS. Áreas de risco identificadas e cadastradas, em tempo hábil, para desenvolver medidas preventivas; Protocolo de Entrada de Denúncias Protocolo de Entrada de Denúncias Relatório Gestor COSAM Técnicos da VISAMB Gestor COSAM Técnicos da VISAMB Gestor COSAM Técnicos da VISAMB LACEN contra-partida contra-partida contra-partida

25 PROBLEMA 5: Ausência de investigações referentes às populações expostas às fontes de poluição fixas e ao solo contaminado, em Salvador. 25 Eixos e Diretrizes do PDVISA Área de Intervenção Ação Atividades Meta/Resultado Esperado Meio de Verificação (indicador) Responsáveis Parcerias Recursos Financeiros Eixo II Diretriz 1 Produtos, serviços e ambientes de interesse à saúde (2.1) Ações intersetoriais (2.4) Monitorar 01 (uma) área cadastrada com população exposta à contaminação atmosférica por fontes de poluição fixas. in loco; Investigação realizada na área cadastrada; Disponibilidade de veículos para VISA, VISAMB e DS; Relatório Técnico de Ação do VIGIAR Gestor COSAM Técnicos da VISAMB CRA CONDER SEPLAM SEMARH SMA contra-partida Monitorar 01 (uma) área cadastrada com população exposta ao solo contaminado. in loco; Investigação realizada na área cadastrada; Disponibilidade de veículos para VISA, VISAMB e DS. Relatório Técnico de Ação do VIGISOLO Gestor COSAM Técnicos da VISAMB LACEN SUCOM SEPLAM CONDER contra-partida CRA SMA

26 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 26 O Plano de Ação em Vigilância Sanitária e Ambiental, para o exercício de 2009, busca aperfeiçoar a estrutura da VISA e da VISAMB, bem como fortalecer o gerenciamento do risco sanitário, contribuindo assim para a proteção e promoção da saúde dos munícipes de Salvador. Numa perspectiva política, esse Plano apresenta-se como subsídio para a negociação entre os municípios e o estado quando da pactuação, junto à Comissão Intergestora Bipartite, de ações de Vigilância Sanitária e Ambiental a serem desenvolvidas por cada ente e do repasse de recursos financeiros para o custeio dessas ações. No âmbito operacional, ao sistematizar o processo de planejamento, mostra-se como um instrumento norteador para a execução, monitoramento e avaliação das ações de vigilância sanitária e ambiental. Ademais, esse Plano poderá ser utilizado tanto para apoiar a elaboração de instrumentos do PlanejaSUS 13 quanto deles se valer para sua reformulação e/ou seu aprimoramento. 13 O PlanejaSUS compreende três instrumentos a saber: Plano Quadrienal de Saúde, Programação Anual de Saúde e Relatório Anual de Gestão.

27 27 5. REFERÊNCIAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Orientação para Elaboração do Plano de Ação da Vigilância Sanitária. Disponível em: Acesso em 11 de setembro de Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Plano Diretor de Vigilância Sanitária. Brasília, 2007, 25 p. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística COSTA, E A. Elementos teóricos para o estudo da Vigilância Sanitária. In: COSTA, EA. Vigilância Sanitária: proteção e defesa da saúde. 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, 2004, p Diretoria Regional de Vigilância Sanitária do estado da Bahia. Oficina para Construção de Planos de Ação das Vigilâncias Sanitárias Municipais. Bahia, 2007, 72 p. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programação das Ações de Vigilância em Saúde 2008/2009. SALVADOR. Decreto n , de 11 de julho de Altera o regimento da Secretaria Municipal de Saúde. DOM, SALVADOR. Secretaria Municipal de Saúde. Relatório Anual de Gestão. Salvador, SALVADOR. Secretaria Municipal de Saúde. Plano Municipal de Saúde ( ). Salvador, SALVADOR. Subcoordenação de Vigilância Sanitária. Plano Diretor da Vigilância Sanitária de Salvador, Salvador, SALVADOR. Subcoordenação de Vigilância Sanitária. Plano de Ação de Vigilância Sanitária e Ambiental, Salvador, 2008.

28 ANEXOS 28

29 Quadro 1 Problemas referentes ao potencial de risco inerente ou associado aos objetos de Vigilância nas dimensões sanitária, político-regulatória, político-cultural e sócio-econômica, extraídos da I Oficina Preparatória do Plano Diretor de Vigilância Sanitária de Salvador, em 2006, dos relatórios de gestão da Secretaria Municipal de Saúde, em 2005, e do Plano Municipal de Saúde (2006/2009). DIMENSÕES OBJETOS DA VISA Sanitária Político-regulatória Político-cultural Sócio-econômica Produtos/serviços Ambientes (Meio ambiente e ambiente de trabalho) 1. Verminose em crianças* 2. Elevada incidência de doenças transmitidas por alimentos (DTA s) em 2005: febre tifóide; doença diarréica aguda Ocorrência de hepatite A em menores de 10 anos Leptospirose/ dengue na população* 2. Condições ambientais precárias* 3. Falta de condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos que comercializam alimentos* 4. Deficiências do saneamento básico * 5. Dificuldade de trabalho em área de risco* 6. Vigilância Ambiental não interfere no acúmulo de lixo* 7. Verminose em crianças* 1. Inadequação da legislação sanitária às necessidades (dinâmica) da sociedade 16 ; 2. Existência de divergências na legislação sanitária 17 ; 3. Percepção distorcida do segmento regulado em relação a VISA. 1. Desatualização, necessidade de revisão e regulamentação do Código Municipal de Saúde (Vigilância Ambiental) 1. Comércio informal intenso. 1. Falta de Educação Sanitária básica da população em geral Carência alimentar (fome/ desnutrição) em crianças e adolescentes* 2. Comércio informal intenso. 1. Falta de Educação Sanitária básica da população em geral 29 * Extraído do Plano Municipal de Saúde 14 Gestão do segundo quadrimestre de Idem 16 Oficina Preparatória do PDVISA de Salvador em Idem 18 Oficina Preparatória do PDVISA de Salvador em 2006

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