CUROS DE OVINOCULTOR Disciplina: Manejo geral de Ovinos Prof. Weberte Alan Sombra Curso FIC

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1 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CUROS DE OVINOCULTOR Disciplina: Manejo geral de Ovinos Prof. Weberte Alan Sombra Curso FIC

2 CRÉDITOS Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitor do IFCE Virgilio Augusto Sales Araripe Pró-Reitor de Extensão Zandra Maria Ribeiro Mendes Dumaresq Pró-Reitor de Ensino Reuber Saraiva de Santiago Pró-Reitor de Administração Tássio Francisco Lofti Matos Assistente do Pró-Reitor José Wally Mendonça Menezes Pedagoga Armenia Chaves Fernandes Vieira Supervisor Orçamentário-Financeiro do Pronatec Daniel Ferreira de Castro Supervisor Acadêmico-Pedagógico do Pronatec André Monteiro de Castro Diretor Geral Campus Tauá Pedro do Nascimento Melo Coordenador Adjunto Ítalo Lima dos Santos Elaboração do conteúdo Weberte Alan Sombra Equipe Técnica José Lopes Viana Neto Ricardo Rodrigues de Andrade Webert Alan Sombra Jardel Leite de Oliveira Elder dos Santos Teixeira Apoio Acadêmico e Financeiro Danilson Soares do Nacimento Orientador Curso José Lopes Viana Neto

3 O QUE É O PRONATEC? Criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº /2011 pela Presidenta Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis nos próximos quatro anos. Os destaques do Pronatec são: Criação da Bolsa-Formação; Criação do FIES Técnico; Consolidação da Rede e-tec Brasil; Fomento às redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado; Expansão da Rede Federal de Educação Profissional Tecnológica (EPT). A principal novidade do Pronatec é a criação da Bolsa-Formação, que permitirá a oferta de vagas em cursos técnicos e de Formação Inicial e Continuada (FIC), também conhecidos como cursos de qualificação. Oferecidos gratuitamente a trabalhadores, estudantes e pessoas em vulnerabilidade social, esses cursos presenciais serão realizados pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, por escolas estaduais de EPT e por unidades de serviços nacionais de aprendizagem como o SENAC e o SENAI. Objetivos Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores; Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação Profissional e Tecnológica; Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da Educação Profissional; Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional. Ações Ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; Fomento à ampliação de vagas e à expansão das redes estaduais de Educação Profissional; Incentivo à ampliação de vagas e à expansão da rede física de atendimento dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Oferta de Bolsa-Formação, nas modalidades: Bolsa-Formação Estudante; Bolsa-Formação Trabalhador. Atendimento a beneficiários do Seguro-Desemprego;

4 [SUMÁRIO]

5 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A disciplina de manejo em ovinocultura tem por objetivo discorrer sobre as principais medidas a serem adotadas com vistas a melhorar a eficiência nutricional, sanitária e reprodutiva de ovinos; Conhecer e prevenir contra as principais enfermidades que acometem os ovinos; identificar os fatores que influenciam a eficiência reprodutiva; Definir o manejo de reprodutores e matrizes. São também abordados em nossa disciplina, temas como: adoção de medidas de manejo nutricional; alimentação de acordo com a categoria animal ou estágio fisiológico; Manejo reprodutivo, nutricional e alimentar de ovinos; Manejo reprodutivo de ovino; Fatores que influenciam a eficiência reprodutiva e manejo dos carneiros antes, durante e após a estação de monta, como também, manejo das ovelhas antes do acasalamento até a lactação.

6 PARTE 1 MANEJO REPRODUTIVO Descarte Orientado Escolha de um bom reprodutor Escolha de uma boa matriz Época ideal para utilizar os animais para cobertura Ciclo estral e estro Estação de monta Diagnóstico de prenhez Manejo de fêmea prenha Manejo das crias Separação das crias por sexo Aleitamento

7 ANIMAIS DESPIGMENTADOS; ANIMAIS QUE APRESENTEM PROBLEMAS NO SISTEMA APREENSOR: DENTES E LÁBIOS, INDEPENDENTE DA IDADE; ANIMAIS PORTADORES DE TARAS: AGNATISMO, PROGNATISMO, CRIPTORQUIDISMO, HÉRNIA ESCROTAL, HÉRNIA UMBILICAL E DEFEITOS GRAVES DE APRUMOS; ANIMAIS INTERSEXOS; ANIMAIS REINCIDENTES DE LINFADENITE CASEOSA; ANIMAIS PORTADORES DE PODODERMATITE CRÔNICA; FÊMEAS PORTADORAS DE MAMITE CRÔNICA, UNI E BILATERAL; FÊMEAS JOVENS OU ADULTAS, QUE APRESENTEM TETA COM DUPLO ESFÍNCTER E/OU BIPARTIDA; FÊMEAS CAPRINAS ADULTAS PORTADORAS DE TETAS EXCESSIVAMENTE GRANDES E/OU DILATADAS; FÊMEAS JOVENS QUE AOS OITO-NOVE MESES DE IDADE NÃO TENHAM ALCANÇADO, PELO MENOS, 50% DO PESO VIVO DAS MATRIZES DA MESMA RAÇA OU GRAU DE SANGUE À IDADE ADULTA, ISTO É, DE 2ª OU MAIS ORDEM DE PARTO; CABRA DE 2ª OU MAIS ORDEM DE PARTO QUE PRODUZAM LEITE POR UM PERÍODO INFERIOR A TRÊS MESES (SRD), SEIS MESES (MESTIÇAS DE ALPINA), SETE MESES (ANGLO-NUBIANA) E NOVE MESES (AS DE ORIGEM ALPINA). DESCARTAR, TAMBÉM, A CABRA QUE PRODUZIR MENOS DO QUE A MÉDIA DE PRODUÇÃO-DIÁRIA DO REBANHO; CABRAS E OVELHAS EXPLORADAS PARA PRODUÇÃO DE CARNE E PELE QUE NÃO DESMAMAREM, PELO MENOS, UM PRODUTO POR CICLO DE PRODUÇÃO. DENTRE AQUELAS QUE DESMAMAREM DAR PREFERÊNCIA AS QUE DESMAMEM MAIS CRIAS E/OU CRIAS MAIS PESADAS. SUGERE-SE QUE O CICLO DE PRODUÇÃO TENHA A DURAÇÃO DE OITO MESES; MACHOS ADULTOS EXCEDENTES. SUGERE-SE A RELAÇÃO DE UM REPRODUTOR PARA 30 FÊMEAS, PODENDO VARIAR DE 20 A 80 MATRIZES, DEPENDENDO DO OBJETIVO DA EXPLORAÇÃO, DO REGIME DE MANEJO E DAS PRÁTICAS DE MANEJO REPRODUTIVO;

8 REPRODUTORES PORTADORES DE ORQUITE E/OU EPIDIDIMITE CRÔNICA, UNI OU BILATERAL; REPRODUTORES PORTADORES DE ASSIMETRIA TESTICULAR; REPRODUTORES PORTADORES DE TESTÍCULOS PEQUENOS E ENDURECIDOS, MESMO QUANDO SIMÉTRICOS; MACHOS CAPRINOS MOCHOS DE NASCIMENTO. CONDIÇÕES PARA SE OBSERVAR EM UMA BOA MATRIZ Conformação / Raça; Aspectos femininos; Desenvolvimento corporal; Ausência de doenças; Ausência de defeitos físicos; Úbere bem inserido com apenas dois tetos; Boa produção de leite; Evitar fêmeas com 2ª muda ou superior que não estejam prenhes ou paridas; Prolificidade / raça; Presença de chifres ou mochada.

9 CONDIÇÕES PARA SE OBSERVAR EM UM BOM REPRODUTOR Conformação / Raça; Aspectos masculinos; Desenvolvimento corporal; Ausência de doenças; Ausência de defeitos físicos; Boa libido; Ausência de hérnia umbilical; Integridade testicular e peniana; Presença de chifres ou Mochado (Caprino); Adquirir de pessoa idônea. IDADE IDEAL PARA REPRODUÇÃO MATURIDADE SEXUAL Fatores que determinam a maturidade sexual Fatores genéticos - Sexo - Raça Fatores ambientais - Clima - Nutrição - Sanidade

10 ENTRADA NA REPRODUÇÃO Fêmeas com Peso vivo - 60 a 70 % fêmea adulta poderão ser cobertas. Machos com idade entre 10 e 12 meses poderão ingressar na fase de reprodução. CONTROLE DE COBERTURAS Separação por sexo após o desmame; Castração dos machos destinados ao abate; Separação dos reprodutores das matrizes do rebanho; Monta Controlada Estação de Monta. CIO ou ESTRO Fase em que a fêmea aceita o macho Duração do Cio Cabra 36 a 38 horas Ovelha 24 a 36 horas

11 INDUÇAO AO CIO Técnicas Naturais Desmama Precoce Efeito macho Flushing Técnicas Artificiais Utilização de hormônios IDENTIFICAÇÃO do CIO Inquietação Agitação freqüente da cauda Urina e berra com freqüência Vulva inchada e avermelhada Corrimento de muco a partir da vulva MOMENTO da OVULAÇÃO - Cristalino - Fluido creme - Claro viscoso Ovelha Terço final do cio Cabra Após o final do cio

12 CICLO ESTRAL NA OVELHA 0 17 dias 13 dias FASE LUTEÍNICA (diestro, metaestro e anestro) FASE FOLICULAR (estro) CICLO ESTRAL NA CABRA 0 21dias FASE LUTEÍNICA 17 dias (diestro, metaestro e anestro) FASE FOLICULAR (estro)

13 Estabelecimento de Estação de Monta em Caprinos - 1 a vez - Introdução no regime de manejo Rufião Estabelecimento de Estação de Monta em Ovinos - Introdução no regime de manejo - 1 a vez Rufião

14 PRINCIPAIS RAÇAS DOS REBANHOS DO CEARÁ NATIVAS: OVINOS Morada Nova Santa Inês Somalis Brasileira Rabo Largo Bergamácia Brasileira Crioula SRD EXÓTICAS : Dorper Dorset Texel Suffolk NATIVAS: CAPRINOS Moxotó Canindé Marota Repartida Grauna Azul SRD EXÓTICAS : Saanen Anglo Nubiana Pardo Alpina Boer

15 Determinação da Idade de Ovinos e Caprinos Cantos 1º Médios Pinças Segundos Médios 12 a 14 meses 14 a 18 meses 18 a 22 meses 22 a 30 meses Acima de 34 meses Variações Observadas nos Aprumos

16

17 GESTAÇÃO Duração: 150 dias Fases: - Embrionária (até 35 dias) - Fetal (de 35 dias até o parto) Terço final da Gestação: crescimento fetal de 75% Cuidados com as fêmeas gestantes Manter as matrizes prenhes em lotes de animais e evitar a introdução de animais estranhos; Evitar pancadas e passagens rápidas em porteiras; Retirar do lote de matrizes prenhes os animais agressivos; Evitar stress nutricional e trocas bruscas de alimentação; Evitar longas caminhadas e carreiras desnecessárias; Manter as fêmeas em boas condições de saúde, livres de verminose e em bom estado nutricional, principalmente nos últimos 45 dias de gestação;

18 Evitar, no período chuvoso o pastejo nas primeiras horas do dia e manter os animais em local plano, seco e bem arejado. Adotar o uso de piquete maternidade; PARTO É a expulsão do feto quando este atinge o seu completo desenvolvimento. Sinais de Aproximação do Parto Modificação da garupa com marcante depressão em cada lado da cauda. Depressão nos flancos; Manifestação de inquietação; Presença de corrimento opaco, ligeiramente amarelo; Aumento da secreção Láctea; Edema do úbere; Aumento da temperatura corporal;

19 Duração do Parto Parto Simples: 20 minutos Parto duplo: 20 minutos para a primeira cria e um intervalo de 10 minutos para a segunda cria. Importante: Em um parto normal, as crias devem nascer no máximo três horas após o rompimento da bolsa dágua. CUIDADO COM AS CRIAS Inicia-se com a assistência ao parto; Limpar e secar a cria; Devem permanecer junto a mãe nas primeiras 72 horas; Garantir que as crias ingiram o colostro; Fazer corte e desinfecção do umbigo; Deixar as crias confinadas nas instalações nas primeiras duas semanas de vida; Fazer a pesagem e identificação da cria;

20 Fazer o creep feeding ; Obedecer a relaçao de área por matriz parida (1,5 a 2,0m 2 por animal); Redobrar a atenção para crias de fêmeas de primeira cria e de marrãs; Proteje-lo dos predadores naturais; Fazer vermifugação aos 30 dias de idade. Desmama Tipos de Desmama: Precoce (21 a 45 dias) Semi-precoce (60 a 100 dias) Tardia (101 a 150 dias) Obs: Em cabras de alta produção de leite, deve-se fazer a secagem do leite de forma gradual para prevenir o aparecimento de mastite.

21 Castração Idade ideal: Entre 90 e 120 dias (animais abatidos antes dessa idade não precisam ser castrados) Descorna Deverá ser realizada na segunda semana de vida e tem como objetivo facilitar o manejo e reduzir as lesões causadas pelos chifres. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHAGAS, A. C. S. et al. Ovinocultura: controle da verminose, mineralização, reprodução e cruzamentos na Embrapa Pecuária Sudeste. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, p. (Documentos, 65). CHAPAVAL, L. et al. Manual do produtor de cabras leiteiras. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, p. RECOMENDAÇÕES tecnológicas para a produção de caprinos e ovinos no Estado do Ceará. Sobral: Embrapa-CNPC, p. (Embrapa-CNPC. Circular técnica, 9). RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, p.ROSA, J. S. VIEIRA, L. da S. Medidas sanitárias recomendadas para caprinos e ovinos na região Nordeste do Brasil. Sobral: Embrapa-CNPC, p. (Embrapa- CNPC. Circular Técnica, 8).

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