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2 Grupo de Estudos, Pesquisas e Intervenções INOVAEDUC - Inovações Educacionais, Práticas Educativas e Formação de Professores Núcleo de Educação em Ciências NEC/CE/UFSM Pós-Doutorado / FE-UNICAMP / 2001 Coordenação do GT08-FP-ANPEd / Projetos de Pesquisa Ed. Univ. CNPq Bolsa PQ Configurações Curriculares de Cursos de Licenciatura Aspectos Básicos e Componentes Curriculares 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 2

3 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 3

4 Função do Curso de Licenciatura Uma definição possível! Formar profissionais aptos/capazes de desenvolver práticas docentes tecnicamente eficazes, que estejam: (1) embasadas em pressupostos teórico-metodológicos consistentes, bem como pressupostos políticos, éticos e estéticos claros, todos conscientemente verbalizáveis; (2) compromissadas, social e culturalmente, com a promoção da autonomia dos sujeitos envolvidos e da sua cidadania ativa, produtiva, crítica e responsável. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 4

5 Tarefa demandada das Agências Formadoras (IES): о Configurar/estruturar um elenco de atividades e disciplinas apropriadas e articuladas entre si. Critérios para o desenvolvimento dessa tarefa: о Hoje, há, na literatura da área de pesquisa em Educação, um conjunto de tipologias de Saberes Docentes, as quais permitem escolhas mais consistentes nessa tarefa; о Hoje, há, na legislação educacional brasileira, um conjunto de Normativas Legais próprias, as quais servem de subsidios para essa tarefa. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 5

6 DCN - Cursos de Graduação ~ 2002 Todos os Cursos de Graduação que se referem a uma Licenciatura, ou seja, um curso que prepara profissionais para atuação em área disciplinar específica nos AFEF e no EM, seguiram a tradição e estão colocados sempre ao lado de um Bacharelado correspondente. DCN - Curso de Pedagogia Pedagogia se define como uma Licenciatura para atuação na EI e nos AIEF, mas, mesmo colocando a base do curso como sendo a docência, retoma também uma tradição e fragiliza a preparação para o ensino de matérias relativas a áreas disciplinares específicas. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 6

7 DIRETRIZES NACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) Res. CNE/CP 01/ fev.2002 REGRAMENTOS MÍNIMOS DE CARGA HORÁRIA (para todo e qualquer Curso de Licenciatura) Res. CNE/CP 02/ fev de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil

8 DESAFIO ATUAL Constituir uma Base Comum Nacional para a Formação Docente Não se trata de currículo mínimo, mas de um conjunto de princípios, parâmetros e indicadores que orientem processo de estruturação de Configurações Curriculares, que sejam presididas pelo equilíbrio entre os seus diversos e necessários componentes, para a formação de professores para atuação em qualquer área disciplinar, nível ou modalidade de ensino da Educação Básica. Toda a produção acadêmica e as teorizações sobre Saberes Docentes pode e deve ser a base para enfrentar esse desafio. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 8

9 LDB Dez/1996 Comissão de Especialistas do MEC Cursos de Graduação CNE Conjunto de Pareceres próprios para Licenciaturas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores para a Educação Básica Fev/ 2002 Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação / Licenciaturas - ~Mar/2002 Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação em Pedagogia Abr/ de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 9

10 Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação / Licenciaturas Características básicas: o Não há consenso mínimo (alguns exemplos) Física Modelo 2 (Básico Comum) + 2 (4 Habilitações) História / Ciências Biológicas Bacharel (Historiador/Biólogo) é a base Química Diferencia mais claramente Bacharel e Licenciado (Comunidade de Pesquisa em Ensino de Química) Educação Física Indefinição Educação Física Escolar (CONFEF) 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 10

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18 Disciplinas/atividades do campo da Formação Pedagógica, no âmbito das horas de aulas previstas para desenvolvimento de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural (mínimo de 1800h) Geral comum a todos professores de qualquer nível e/ou modalidade de ensino Especifica voltada à preparação para atuação especializada junto a uma matéria de ensino ou área disciplinar 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 18

19 Formação Pedagógica Geral Aportes teóricos e metodológicos de: Ciências aplicadas/associadas à Educação História da Educação - Filosofia da Educação - Sociologia da Educação Psicologia na Educação - Antropologia e Educação Epistemologia e Educação - Economia e Educação Pedagogia (Desenvolvimento Humano e Educação) Didática (Teorias de Aprendizagem e Teorias de Ensino, Saberes Docentes e Desenvolvimento Profissional, Currículo e Práticas Didático-Pedagógicas, Gestão de Classe e do Ensino) Políticas Educacionais, Organização e Gestão Escolar (Normativas Legais para Educação, para o Ensino e para a Profissão, Organização dos Tempos e Espaços Escolares, Práticas Escolares, Inovações Educacionais, Pedagógicas, Curriculares e Didáticas) 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 19

20 Formação Pedagógica Específica Aportes teóricos e metodológicos de: Currículo e Saberes Escolares Orientações Curriculares Oficiais e Programações Curriculares Específicas Metodologia do Ensino (Abordagens, Estratégias, Técnicas e Recursos de Ensino/Aprendizagem/Avaliação) 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 20

21 Observância precária dos resultados e das recomendações, tanto da parte das normativas legais, quanto da parte dos estudos acadêmicos da área de Educação e do campo da Formação de Professores. Participação das disciplinas de FCP em relação ao total das disciplinas de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural é pequena ou mínima. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 21

22 APROVEITAMENTO DAS OUTRAS FORMAS DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (Mínimo de 200h) Cursos com obrigatoriedade de optativas, mas sem oferta regular e em quantidade e em diversidade insuficiente de temas voltados à Educação e ao Ensino, que permita caracterizar tais disciplinas/atividades como um conjunto complementar variável e que sinalize para os alunos opções distintas de matizar/colorir/especializar/focar seu curso de formação inicial. Situações comuns: o Jogar todas as horas na participação em eventos (questionável e prejudicial, na medida em que a qualidade dos eventos é muito variável, bem como o nível de participação efetiva e seu impacto na formação são aspectos muito difíceis de avaliar) o Oferecer como quase única opção de optativas, a freqüência a disciplinas do Curso de Bacharelado na área do saber de referência para matéria de ensino na Educação Básica (igualmente questionável e prejudicial, pois parece mais um subterfúgio para disfarçar o não atendimento ao previsto como formação para atuação profissional como professor, além de cristalizar a idéia de disciplinas optatórias ) 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 22

23 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR - PCC (Forma como a relação T/P aparece sinalizada na nossa legislação educacional) o o o o o Indicadores dão conta de absoluta falta de consenso sobre o seu significado! Desenhos curriculares são completamente conflitantes neste aspecto Em particular, a regulamentação da PCC em termos de carga horária mínima, ao menos obrigou um mínimo de pessoas a pensarem sobre o assunto. Porém, sem a devida e necessária formação de formadores, capazes de pensar as possíveis materializações da tão propalada e almejada articulação teoria-prática, a partir de um aprofundamento conceitual a respeito dos termos, fez com que se banalizasse a idéia de PCC. Algumas configurações curriculares resultaram em soluções bizarras. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 23

24 ESTÁGIOS CURRICULARES PRÉ-PROFISSIONAIS - ECPP o Constatação básica: A regra geral é: não há serviço de estágio institucionalizado, nem nas IES, nem nas EEB o Licenciado continua contanto com ele mesmo, com a sorte e com a disposição pessoal do professor orientador para colocá-lo em alguma vaga de estágio o Como andam: Seguro para estagiários? Convênios entre IES e Sistemas de Ensino (Estaduais e Municipais)? 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 24

25 ESTÁGIOS CURRICULARES PRÉ-PROFISSIONAIS - ECPP o o o o o Relações que permeiam a organização e o desenvolvimento dos estágios curriculares pré-profissionais são ainda muito pessoais e nenhum um pouco profissionais. Interação Universidade-Escola ainda é muito frágil e marcada pela falta de caráter institucional (Algumas exceções - IFET). Como regra geral, participação da escola e do professor responsável por turma, praticamente inexistente. Alunos oscilam da insegurança à arrogância. Alguns equívocos ainda atuais: preparação para estágios na forma de Oficinas ausência quase que total de formação em técnicas de planejamento, abordagens didáticas, estilos de aprendizagem, recursos de ensino 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 25

26 ESTÁGIOS CURRICULARES PRÉ-PROFISSIONAIS - ECPP o Observação de Professores Experientes É ainda muito comum algumas atividades dentro do previsto para o desenvolvimento dos estágios, afirmarem a necessidade de períodos de observação de prática docente (pedagógica?), até reservarem horas para isso. No entanto, preparação tem sido insuficiente, precária ou mesmo ausente. Não há nenhum domínio de técnicas e métodos de observação. Via de regra, os estagiários vão para as sessões de observação sem nenhuma teoria de observação na cabeça, nem instrumental para tanto. Ocorre então, o uso do senso comum pedagógico, que costuma produzir falas que distorcem a realidade porque não a caracterizam adequadamente, bem como conclusões apressadas e infundadas. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 26

27 PREPARO REFERENTE AOS SABERES CURRICULARES o Orientações Curriculares Oficiais - Nacionais, Estaduais e Municipais (Parâmetros Curriculares Nacionais, Referenciais Curriculares, Diretrizes Curriculares Nacionais) o Sistemas de Avaliação da Educação Básica - Nacionais e Regionais/Estaduais (SAEB (ANEB/ANRESC) e equivalentes) o Exames Nacionais de Competências ENEM ENCCEJA o Programas Nacionais do Livro Didático PNLD - PNLEM PNLA o Temas Transversais Interdisciplinaridade e Contextualização (Contextuação) 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 27

28 PREPARO REFERENTE AOS SABERES CURRICULARES Situação Geral o Em geral, não há disciplinas/atividades (comuns ou específicas) que dêem conta desta capacitação o Em alguns casos, não há nem uma Didática Geral (como é a tradição, onde poderiam ser discutidos aspectos básicos e comuns da formação docente, tais como currículo e práticas pedagógicas) 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 28

29 IC - Iniciação Científica o Há poucas opções, chances e vagas, para a área de Educação/Ensino relativamente ao montante de alunos Programa PET o É um programa polêmico, questionável sob diversos aspectos. o Gera polêmicas, sobretudo pelo limite de bolsas (e oportunidades), premiando os mais capacitados na origem (critérios de seleção?) e aumentando a defasagem e o abandono (é precisamente o contrário de processos inclusivos) o Além disso, na origem é injusto com os demais bolsistas de IC, em termos de exigências de produção. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 29

30 TCC - Trabalho de Conclusão de Curso o Um licenciando deve realizar, prioritariamente, pesquisa em Educação e em Ensino (esse é o seu foco de atuação profissional) o Há falta de recursos humanos para tanto (orientadores competentes nesse campo) TCC x ECPP o Há várias confusões a respeito. o São preparos diferentes que se exigem para cada uma destas tarefas. o Acoplar tarefas adicionais a um Estágio Curricular Pré- Profissional já cheio de exigências e de dificuldades é perigoso e usualmente prejudicial. o Fazer do Estágio um espaço para TCC costuma gerar duas tarefas mal feitas. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 30

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33 O que torna nosso fazer uma profissão? Saberes docentes! Ainda falta muito, mas cremos que é por onde devemos começar, ou seja, explicitando a natureza, o caráter, a especificidade da profissão. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 33

34 Tipologias Diversas Articulação entre saber um conteúdo conceitual a ensinar e saber aspectos básicos orientadores do ensinar de modo geral Construção de conhecimento pela ação 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 34

35 Várias Tipologias Há cerca de 8 tipologias, que, de modo mais frequente, embasam as produções na literatura da área. Seus autores: Schulman Tardif Perrenoud Freire Pórlan/Rivero Pimenta Gauthier Pacheco Alguns saberes são comuns a diferentes tipologias, ainda que apareçam com nomes diferentes. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 35

36 SHULMAN Conhecimento da Matéria de Ensino (Conteúdo) Conhecimento Pedagógico Geral Conhecimento Curricular Conhecimento Pedagógico/Didático do Conteúdo 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 36

37 GAUTHIER Saberes Disciplinares Saberes Curriculares Saberes das Ciências da Educação Saberes da Tradição Pedagógica Saberes Experienciais Saberes da Ação Pedagógica 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 37

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39 Duas categorias de saberes estão presentes em todas as tipologias sobre o assunto Saber Disciplinar (Formação na Matéria de Ensino) Relativo à estrutura conceitual de uma área disciplinar, disciplina de referência ou disciplina científica. Trata-se de um saber sistematizado, altamente codificado, numa estrutura mais ou menos hierarquizado. Saber Experiencial Experiência de prática docente Inclui, mas não se reduz à prática de ensino 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 39

40 Exemplos (Base - Tipologia de Clermont Gauthier) Disciplinar (sólido conhecimento básico da História, da Epistemologia e da Estrutura Conceitual do saber de referência para uma matéria de ensino curricular - ou área disciplinar - na Educação Básica) Curricular (conhecimento das tarefas prescritas : Orientações, Parâmetros, Programas, Materiais de Ensino) 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 40

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48 O principal não são os mínimos de horas-aula para cada disciplina, atividade ou componente curricular, mas sim o que se faz nas horas previstas. A adequação/articulação da formação à realidade educacional dos sistemas de ensino brasileiros é um imperativo que não pode mais ser deixado para depois. A oportunidade histórica que se abriu para as atuais gerações de futuros professores, dados os apoios dos aportes legais e acadêmicos constituídos, corre o sério risco de se perder e provocar atrasos da ordem de décadas na tão almejada qualidade de educação/ ensino dos nossos sistemas educativos. 16 de novembro de Auditório da FENSG, Santo Amaro - Universidade de Pernambuco - Recife, PE, Brasil 48

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