MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS

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1 MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS

2 SENADO FEDERAL SENADOR PEDRO SIMON MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS 4 a Edição BRASÍLIA 2005

3 Senado Federal Instituto Legislativo Brasileiro Concepção do Manual INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO Florian Augusto Coutinho Madruga DIRETOR EXECUTIVO Guido Faria de Carvalho DIRETOR EXECUTIVO ADJUNTO Denise Zaiden Santos DIRETORA DA COORDENAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO, ESTUDOS E PROJETOS Luciano Antônio Guidini dos Santos DIRETOR DA COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Sônia de Andrade Peixoto DIRETORA DA COORDENAÇÃO DE TREINAMENTO Elaboração do Manual Fábio Gondim Pereira da Costa fabio.gondim@senado.gov.br CONSULTOR-GERAL DE ORÇAMENTOS, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Orlando de Sá Cavalcante Neto orlandos@senado.gov.br CONSULTOR DE ORÇAMENTOS Projeto Original Hipólito Gadelha Remígio CONSULTOR DE ORÇAMENTOS

4 SUMÁRIO Pág. Apresentação... Capítulo 1 Introdução... Visão sumária da forma de transferências de recursos da União para Municípios... Transferências constitucionais... Transferências voluntárias... Convênio... Contrato de repasse... Transferências legais... Definições... Capítulo 2 Transferências voluntárias... Capítulo 3 Transferências legais... Capítulo 4 Procedimentos para a solicitação de transferências voluntárias... Anexo I... Anexo II... Anexo III... Anexo IV... Anexo V... Anexo VI

5 Pág. Capítulo 5 Prestação de contas... Capítulo 6 Ministério da Educação... Capítulo 7 Ministério da Saúde... Capítulo 8 Presidência da República... Capítulo 9 Ministério da Cultura... Capítulo 10 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... Capítulo 11 Ministério da Integração Nacional... Capítulo 12 Ministério do Meio Ambiente... Capítulo 13 Ministério da Agricultura e do Abastecimento... Capítulo 14 Ministério do Esporte... Capítulo 15 Ministério das Cidades... Manual de Instruções para Contratação e Execução... Adendo I Legislação Básica... Lei Complementar n o 101/ Lei n o /2003 (LDO para 2004)... Instrução Normativa n o 1/97-STN... Instrução Normativa n o 5/00-STN... Instrução Normativa n o 1/01-STN... Decreto n o / Decreto n o 1.232/ Decreto n o 2.529/ Recursos federais passíveis de transferências para municípios

6 APRESENTAÇÃO Nesta importante publicação, intitulada Manual de Obtenção de Recursos Federais para Municípios, elaborada pelo Instituto Legislativo Brasileiro, organismo do Senado Federal, estão reunidas todas as informações que permitem aos gestores municipais maximizarem a obtenção de verbas da União, sem a intermediação de terceiros. Trata-se de uma obra do mais alto interesse. Freqüentemente escutamos notícias sobre atravessadores que, abusando da confiança e da inexperiência de administradores de pequenas cidades, se arvoram em intermediários para a obtenção de recursos federais em troca de comissões. Ora, isso precisa acabar. E é justamente isso que esta publicação busca alcançar. Além de uma esclarecedora introdução, o livro conta com capítulos em que são detalhadas as transferências constitucionais, as transferências voluntárias, as transferências legais, os convênios e os contratos de repasse. Igualmente importantes são os anexos em que são mostradas as maneiras de solicitar as transferências e o modo como deve ser realizada a prestação de contas. Capítulos isolados tratam daqueles ministérios com os quais os prefeitos têm contato mais intenso, como os Ministérios da Saúde, da Educação, da Agricultura, do Desenvolvimento Social, da Integração Nacional, da Cultura, do Esporte, das Cidades, além da Presidência da República. Por fim, essa obra reúne toda a legislação que diz respeito a repasses e transferências de valores, tão importantes para a realização de uma gestão municipal profícua. Assim, é com grande alegria que faço chegar às mãos dos prefeitos do Rio Grande esse precioso documento. Tradicionalmente, os gestores gaúchos se destacam entre os mais competentes e probos da Nação. Isso é herança de um honroso passado de bons administradores que, apesar das paixões políticas, sempre souberam colocar acima de tudo o interesse pelas causas do nosso Rio Grande e, no caso dos municípios, o bem-estar das comunidades a que serviram. Ao longo de minha atuação política, que ultrapassa agora 40 anos, tenho sempre ressaltado o papel fundamental dos municípios. É nos municípios que tudo acontece. Nas cidades, o cidadão tem perto de si os seus representantes. E pode reclamar deles e pressionar em função de um benefício comunitário que julgue importante. Já os governos estaduais e federal são esferas administrativas distantes do cidadão comum. Por isso, sempre fiz questão de valorizar o papel desempenhado pelos vereadores e prefeitos. 7

7 Sempre digo e repito que os problemas nacionais são sentidos primeiramente nos municípios. É o clamor das cidades que, depois, vai movimentar as duas esferas maiores da administração: os governos dos Estados e da União. No entanto, os municípios, tradicionalmente, ficam com a parte menor do bolo dos impostos e, em função disso, quase nunca conseguem fazer frente às despesas mais importantes, como educação, saúde e saneamento. Há cerca de dez anos, os municípios brasileiros ficavam com vinte por cento da receita tributária nacional. Atualmente, essa percentagem anda por volta de catorze por cento. Os repasses do Fundo de Participação dos Municípios caísos dramaticamente ao longo dos últimos anos. A situação econômica dos municípios brasileiros é, em grande parte, catastrófica. A situação dos Estados, muitas vezes, é pior ainda. Penso eu que só uma e profunda revisão do pacto federativo poderia melhorar esse quadro. Mesmo assim, também é preciso reconhecer que, nas últimas décadas, vários fatores contribuíram para agravar a situação das cidades. Posso destacar o acelerado crescimento da população e a concentração da renda nacional. Como é sabido, o Brasil passou rapidamente, em questão de poucas décadas, da condição de País voltado às atividades rurais para a de uma nação industrializada. A essa transformação, é claro, correspondeu um gigantesco movimento da população do campo em direção aos centros urbanos. No início dos anos 40 do século passado, apenas 31% da população residiam nas cidades. Em 1980, a população urbana correspondia a 67% do total. Estima-se que, na virada do século XXI, menos de vinte por cento dos brasileiros residam no campo. Paralelamente ao fenômeno da urbanização, ocorreu uma verdadeira explosão demográfica. O Brasil, que tinha 17 milhões de habitantes na entrada do século XX, chegou ao início do século XXI com quase 170 milhões de habitantes. Em um século, a população brasileira cresceu dez vezes. O aumento populacional foi explosivo nas décadas de 60, 70 e 80. Outro dado impressionante: entre 1970 e 2000, a população brasileira passou de 90 milhões para quase 170 milhões. Ou seja, o Brasil ganhou quase 80 milhões de habitantes. Essa é a população da Alemanha, o mais populoso país da Europa. Quase sempre a urbanização e o aumento da população são apontados como os principais motivos geradores dos graves problemas nacionais. A verdade é que a eles devemos juntar dois outros fatores, de natureza econômica, quase sempre negligenciados: o pífio crescimento da economia nacional nos vinte últimos anos do século XX, mais o devastador processo inflacionário das décadas de 80 e 90. Só agora, em 2004, tivemos um índice de crescimento que nos dá esperança de dias melhores. Entre 1920 e 1980, o PIB aumentou vertiginosamente, fazendo com que o Brasil fosse um dos países de mais acelerado desenvolvimtento econômico do mundo. Mas, entre 1980 e 2000, o Produto Interno Bruto nacional praticamente se manteve estagnado. Para piorar a situação, paralelamente, explodia a inflação. A vertiginosa explosão dos preços praticamente emperrou o País nos anos 80 e 90. Para exemplificar, lembro que a inflação, entre 1990 e 1994, alcançou estratosféricos 735% ao ano, em média. Por fim, eu acrescentaria, ainda, um fator que seguramente concorreu para o quadro de derrocada dos municípios: a péssima distribuição da renda nacional. Temos no Brasil uns poucos muito ricos, que têm muito, contra um grande número de pobres, que pouco ou nada possuem. Estudos recentes mostram que a renda no Brasil cuja distribuição sempre foi péssima piorou nos últimos anos. Em 1960, os dez por cento mais ricos ganhavam em média 34 vezes o valor da renda somada dos dez por cento mais pobres. Em 1980, os dez por cento mais ricos já estavam ganhando 60 vezes mais do que os dez por cento mais pobres. 8

8 Penso que a desigualdade de renda notada entre os cidadãos se repete, da mesma maneira, entre as cidades. Estudo mostra que menos de um por cento dos municípios brasileiros as 54 cidades mais ricas concentram cinqüenta por cento do consumo nacional. De outro lado, os municípios mais pobres representam apenas um por cento do consumo nacional. Uma outra pesquisa recente constatou que mais de quarenta por cento dos municípios brasileiros cidades de um total de estão na linha de exclusão social. Ou seja, nessas cidades não há emprego para os jovens, os pais de familia recebem salários irrisórios, o índice de analfabetos é alto, a violência é grande e a escolaridade é baixa. Acho que só quando se leva em consideração todos esses números é que se pode ter um quadro mais realista da situção das cidades brasileiras. Considerando os problemas que apontei aqui, não se pode dizer que as cidades brasileiras tenham crescido muito nas últimas décadas. Elas, a rigor, explodiram. E as grandes levas humanas, chegadas do campo, não encontraram nos municípios uma infra-estrutura organizada para acolhê-los. De outra parte, de uma hora para outra, as prefeituras tiveram diante desse verdadeiro dilúvio humano de construir muitos hospitais e escolas, bem como contratar professores e pessoal da área médica. Com a economia nacional estagnada e a inflação corroendo os salários, as cidades entraram em crise. Faliram. É bem verdade que, sob certos aspectos, o País melhorou nos últimos anos. Desde 1994, a inflação está praticamente sob controle. O crescimento populacional declinou muito e estamos hoje em patamares aceitáveis. A reforma agrária, mesmo com resultados modestos, pode diminuir o fluxo dos homens do campo para as cidades. Mas a distribuição da renda nacional continua com péssimos indicadores. Levando tudo isso em conta, vemos que muita coisa em especial nas áreas econômica e social ainda precisa ser feita. Esse trabalho gigantesco, na minha opinião, poderia começar pelo reerguimento dos municípios. O repasse de maior parte da receita nacional para as cidades significará automaticamente melhor distribuição de renda. Melhorar a vida nas cidades significa melhorar a vida de todos no País. Encerro esta breve apresentação lembrando a fala de um dos maiores homens públicos deste País, Ulysses Guimarães, que, na sua grande lucidez política repetia sempre: o cidadão não reside nem no Estado nem na União; ele mora é nas cidades. Espero que este livro Manual de Obtenção de Recursos Federais para Municípios seja um importante instrumento para a reversão do quadro, nada otimista, que tracei nesta introdução. Desejo uma leitura proveitosa a todos. Senador Pedro Simon 9

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10 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Este Manual trata dos procedimentos a serem adotados pelas prefeituras municipais para obtenção de recursos federais. Objetivando facilitar a compreensão, o tema será abordado de forma a progredir dos aspectos gerais para a análise mais detalhada das diversas formas de descentralização de recursos da União para os Municípios. Posteriormente, serão apresentadas informações acerca dos diversos órgãos da Administração Federal que operam a transferência de recursos. Os repasses de recursos federais a Municípios são efetuados por meio de transferências constitucionais, legais ou voluntárias. O Manual não tem a pretensão de esgotar o assunto sobre as transferências de recursos federais para Municípios, motivo pelo qual recomendamos o estudo da legislação e normas vigentes, relativas a cada órgão da Administração Pública Federal. Objetivamos, contudo, proporcionar embasamento legal, de forma clara e em termos correntes, com o objetivo de possibilitar que as prefeituras iniciem seus processos para solicitação de recursos sem a necessidade de intermediação de terceiros. O Manual organiza-se da seguinte forma: a) visão sumária das formas de transferências de recursos da União para Municípios; b) transferências voluntárias; c) transferências legais; d) prestação de contas; e) informações sobre órgãos federais concedentes. Integram, ainda, este Manual, dois adendos. O Primeiro traz a íntegra da principal legislação vigente, em especial, a Lei de Responsabilidade Fiscal e as Instruções Normativas da Secretaria do Tesouro Nacional. O segundo adendo apresenta as ações previstas no Orçamento da União para 2004 nas quais a execução deve ser realizada pelos Municípios (modalidade de aplicação Administração Municipal 40 ). Todas as ações são de caráter genérico (aquelas que o Município não está especificado no Orçamento). Essas ações constituem um bom indicativo para que os Municípios avaliem as possibilidades de pleitearem a descentralização de recursos. Recomendamos a leitura prévia dos cinco primeiros capítulos, que tratam das regras gerais de transferências de recursos federais, aos capítulos específicos da cada órgão de interesse. 1. Visão sumária da forma de transferências de recursos da União para Municípios Os repasses de recursos federais a Municípios são efetuados por meio de três formas de transferências: a) transferências constitucionais; b) transferências voluntárias; c) transferências legais; MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS 11

11 1.1. TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIO- NAIS As transferências constitucionais correspondem a parcelas de recursos arrecadados pelo Governo Federal e repassados aos Municípios por força de mandamento estabelecido em dispositivo da Constituição Federal. Dentre as principais transferências previstas na Constituição da União para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, destacam-se o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal FPE, o Fundo de Participação dos Municípios FPM, Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos Industrializados FPEX, Fundo de Manutenção e de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério FUNDEF, Imposto sobre Operações Financeiras Ouro IOF-Ouro e Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR. As transferências constitucionais não serão abordadas neste Manual TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS As transferências voluntárias são definida no art. 25 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF), como a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. Há dois instrumentos para a operacionalização das transferências voluntárias: a) convênio; b) contrato de repasse. No convênio, os recursos são transferidos diretamente da União para o município; no contrato de repasse, há a intermediação de um banco oficial, como veremos em detalhes logo em seguida CONVÊNIO A norma geral que regulamenta a assinatura de convênios entre os Municípios e o Governo Federal é a Instrução Normativa nº 01, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional, (IN 01/97 STN) que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou realização de eventos e dá outras providências. Vale lembrar que a IN 01/97-STN sofreu diversas alterações desde sua publicação por meio de edição de diversas instruções normativas. A IN 01/97- STN consolidada foi disponibilizada no Adendo III deste Manual. Além dessas instruções normativas, devese observar as disposições contidas na legislação vigente, em especial, na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) e nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em vigor. As transferências voluntárias podem ser operacionalizadas por meio de convênios ou de contratos de repasse CONTRATO DE REPASSE O contrato de repasse consiste num instrumento de transferência voluntária realizado por intermédio de instituições financeiras oficiais federais, que atuam como mandatárias da União. O contrato de repasse equipara-se à figura do convênio e segue, no que couber, as disposições da IN 01/97 STN. 12 MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS

12 1.3. TRANSFERÊNCIAS LEGAIS As transferências legais são regulamentadas em leis específicas. Essas leis determinam a forma de habilitação, transferência, aplicação de recursos e prestação de contas. Há duas modalidades de transferências legais: a) as cuja aplicação dos recursos repassados não estão vinculados a um fim específico; b) as cuja aplicação dos recursos repassados estão vinculados a um fim específico. No primeiro caso, o município possui discricionariedade para definir a despesa correspondente ao recurso repassado pela União. É o caso, por exemplo, dos royalties do petróleo, que conforme a Lei nº 7.435/85, são repassados aos municípios, a título de indenização, 1% (um por cento) sobre o valor do óleo, do xisto betuminoso e do gás extraídos de suas respectivas áreas, onde se fizer a lavra do petróleo. Essa modalidade de transferência legal não é objeto desse manual, tendo em vista ser aplicada somente em casos específicos, restringindo os municípios favorecidos. Na segunda modalidade, a transferência legal tem um aspecto finalístico, os recursos são repassados para acorrer a uma despesa específica. Nessa modalidade, o município deve se habilitar para receber recursos apenas uma vez e, a partir da habilitação, passa a ter o direito aos recursos federais, sem a necessidade de apresentação de documentos e tramitação de processos a cada pleito, como ocorre nas transferências voluntárias. Esse mecanismo tem sido utilizado, nos últimos anos, para repassar recursos aos municípios em substituição aos convênios nos casos de ações de grande interesse para o Governo. Há duas formas de transferência legal cujos recursos estão vinculados a um fim específico: O contrato de repasse consiste num instrumento de transferência voluntária realizado por intermédio de instituições financeiras oficiais federais. a) transferência automática; b) transferência fundo a fundo. O contrato de repasse consiste num instrumento de transferência voluntária realizado por intermédio de instituições financeiras oficiais federais. 2. Definições A seguir transcreveremos as definições contidas na IN 01/97 STN, art. 1º, 1º. I convênio: instrumento qualquer que discipline a transferência de recursos públicos e tenha como partícipe órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que estejam gerindo recursos dos orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação; II concedente: órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio; III convenente: órgão da administração pública direta, autárquica ou fundacional, empresa MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS 13

13 pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular com a qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio; IV interveniente: órgão da administração pública direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular que participa do convênio para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio. V executor: órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular, responsável direta pela execução do objeto do convênio; VI contribuição: transferência corrente ou de capital concedida em virtude de lei, destinada a pessoas de direito público ou privado sem finalidade lucrativa e sem exigência de contraprestação direta em bens ou serviços; VII auxílio: transferência de capital derivada da lei orçamentária que se destina a atender a ônus ou encargo assumido pela União e somente será concedida a entidade sem finalidade lucrativa; VIII subvenção social: transferência que independe de lei específica, a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa, com o objetivo de cobrir despesas de custeio; IX nota de movimentação de crédito: instrumento que registra os eventos vinculados à descentralização de créditos orçamentários; X termo aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação de convênio já celebrado, formalizado durante sua vigência, vedada a alteração da natureza do objeto aprovado. 14 MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS

14 CAPÍTULO 2 TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Transferências voluntárias consistem na entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal, ou os destinados ao Sistema Único de Saúde (Lei Complementar nº 101/2000, art. 25). 1. Instrumentos de Transferências Voluntárias Conforme visto no capítulo introdutório, atualmente, existem dois instrumentos que podem ser utilizados para a formalização das transferências voluntárias: o termo de convênio e o contrato de repasse. 1.1 Convênio Convênio é qualquer instrumento que discipline a transferência de recursos públicos e tenha como partícipe órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que estejam gerindo recursos dos orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto, atividade ou evento de interesse recíproco com duração certa, em regime de mútua cooperação (IN 01/97 STN, art. 1º, caput, e 1º, I) 1. A norma geral que regulamenta a assinatura de convênios entre os Municípios e o Governo Federal é a Instrução Normativa nº 01, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional (IN 01/97 STN) 2, que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou realização de eventos e dá outras providências. Observe-se que a norma aplica-se à realização de programas de trabalho, projeto, atividade, ou de eventos com duração certa. Além dessas instruções normativas, é necessário seguir as disposições contidas na legislação vigente, em especial, na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Transferência voluntária é a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional ou legal, ou que sejam destinados ao Sistema Único de Saúde (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) e nas leis de diretrizes orçamentárias promulgadas a cada ano. Observe-se que a obrigatoriedade de celebração de convênio não se aplica aos casos em que lei específica discipline a transferência de recursos para execução de programas em parceria do Governo Federal 1 2 A IN nº 3/1993 foi revogada pela IN nº 3/2003. A IN nº 1/1997 foi alterada pelas IN nº 1/2004, IN nº 4/2003 IN nº 3/2003, IN nº 2/2002, IN nº 1/2002, IN nº 6/2000, IN nº 5/2001, IN nº 1/2000 e IN nº 1/1999. MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS 15

15 com governos estaduais e municipais, que regulamente critérios de habilitação, transferir montante e forma de transferência, e a forma de aplicação e dos recursos recebidos. (IN 01/97 STN, art. 1º, 4º). Esse é o caso das transferências legais, que tratamos em capítulo próprio deste manual. A formalização do termo de convênio poderá ser substituída pelo termo simplificado, na forma regulamentada pela Secretaria do Tesouro Nacional 3, nas seguintes condições (IN 01/97 STN, art. 9º e incisos): a) quando o valor da transferência for igual ou inferior ao limite para modalidade de licitação por convite para compras e serviços que não sejam de engenharia (Lei nº 8.666/1993, arts. 23, II, a, e 120); b) quando o convenente, ou destinatário da transferência ou da descentralização, for órgão ou entidade da administração pública federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal; e c) quando se tratar do custeio ou financiamento de programas de atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde, executados por órgão público, ou por entidade da administração estadual ou municipal (Constituição Federal, art. 208, VII). Ressaltamos, portanto, que, sendo admitido pelo concedente, as Prefeituras podem se beneficiar do termo simplificado de convênio, cuja tramitação é significativamente mais rápida. 1.2 Contrato de repasse Contrato de repasse é o instrumento utilizado para a transferência de recursos da União para Estados, Distrito Federal ou Municípios, por intermédio de instituições ou agências financeiras oficiais federais, destinados à execução de programas governamentais. Nesse caso, as agências financeiras oficiais atuam como mandatárias da União para execução e fiscalização das transferências de recursos da União, a qualquer título, a Estados, Distrito Federal ou Municípios. A figura do contrato de repasse tem sido prevista nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (art. 51 da LDO/2004) 4. Para operacionalizar esse instrumento, o Ministério concedente firma termo de cooperação com a instituição ou agência financeira oficial federal escolhida, que passa a atuar como mandatária da União. A partir da formalização do termo de cooperação, a transferência dos recursos será efetuada mediante contrato de repasse, do qual constarão os direitos e obrigações das partes, inclusive quanto à obrigatoriedade de prestação de contas perante o Ministério competente para a execução do programa ou projeto. Esse instrumento vem sendo utilizado pelo Governo Federal predominantemente para execução de programas sociais nas áreas de habitação, saneamento e infra-estrutura urbana, esporte, bem como nos programas relacionados à agricultura. 2 Previsão no Orçamento Geral da União 3 Os formulários relativos ao termo simplificado de convênio se encontram em anexo no capítulo próprio deste manual. 4 A forma do contrato de repasse foi criada pela LDO para 1996 e regulamentada pelo Decreto nº 1.819/ MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS

16 As normas aplicáveis aos convênios aplicam-se, no que couber, aos contratos de repasse (IN 01/97 STN, art. 39, parágrafo único). A Caixa Econômica Federal publica o Manual de Orientações Técnicas aos Municípios Setor Público, que trata da operacionalização dos repasses financeiros via contrato de repasse. Além disso, o manual indica os programas com os quais o governo utiliza essa forma de transferência voluntária. O manual da Caixa Econômica está disponível no site da Caixa na internet. 2. Previsão no Orçamento Geral da União Quanto à destinação de recursos federais do Orçamento Geral da União a Municípios, há três situações possíveis: a) o Município foi contemplado no Orçamento Geral da União, seja por meio da proposta do Poder Executivo, seja por meio de emenda parlamentar; b) o Município não foi explicitamente contemplado no Orçamento Geral da União, mas o programa pretendido destina recursos para a região ou Estado no qual se localiza o Município e prevê a aplicação por meio de órgão ou entidade municipal (modalidade de aplicação 40) 5 ; ou c) o Município não foi contemplado no Orçamento Geral da União e não há programa que atenda às necessidades do Município, destinando recursos para a região ou Estado no qual ele se localiza, ou a aplicação deve se dar na esfera federal ou estadual (modalidade de aplicação 30 ou 90). No primeiro caso, para receber os recursos, o favorecido deverá apenas elaborar o Plano de Trabalho e apresentá-lo na sede do Órgão federal convenente. No segundo caso, para conseguir celebrar Convênio, o interessado deverá proceder às etapas para obtenção de recursos federais por meio de transferências voluntárias. No terceiro caso, não há como haver transferência voluntária de recursos entre os órgãos e entidades federais e as demais esferas de governo. Essas são as regras gerais para a celebração dos convênios. Vale lembrar, no entanto, que os órgãos da administração federal possuem requisitos e formalidades internas além dessas regras gerais, o que torna imprescindível a leitura dos capítulos deste Manual relativo a cada órgão. 3. Exigências para realização de transferências voluntárias Sob pena de ficarem impedidos de receber recursos federais por meio de transferências voluntárias, os Municípios devem satisfazer uma série de requisitos e exigências. Conforme determina a IN 01/2004-STN, a celebração de convênio para transferência voluntária deverá atender ao disposto: I na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) (Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000); II na lei de diretrizes orçamentárias relativa ao exercício, ou exercícios, em que se derem a formalização dos convênios e a utilização dos recursos; III na IN 1/97-STN com as alterações ulteriores; e IV demais diplomas legais aplicáveis. 5 A modalidade de aplicação destina-se a indicar se os recursos serão aplicados diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou transferidos, ainda que na forma de descentralização, a outras esferas de governo, órgãos ou entidades MANUAL DE OBTENÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIOS 17

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