Simples Nacional: Histórico e Perspectivas

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1 Simples Nacional: Histórico e Perspectivas Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional

2 SIMPLES NACIONAL GESTÃO COMPARTILHADA Comitê Gestor do Simples Nacional, órgão colegiado do, com poderes de regulação, com a seguinte composição: Governo Federal do Brasil (RFB): 4 membros, dos quais um é o Presidente Governos Estaduais Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz): 2 membros Governos Municipais Associação de Secretarias de Finanças de Municípios Capitais (Abrasf): 1 membro Confederação Nacional de Municípios (CNM): 1 membro

3 GANHOS DO SIMPLES NACIONAL (comparativo com Lucro Presumido) (em nível federal) Ganhos do Simples Nacional no Comércio Ganhos do Simples Nacional por Faixas de Receita Bruta, em % Considerada Folha de Salários de 10% das receitas

4 GANHOS DO SIMPLES NACIONAL (comparativo com Lucro Presumido) (em nível federal) Ganhos do Simples Nacional na Indústria Ganhos do Simples Nacional por Faixas de Receita Bruta, em % Considerada Folha de Salários de 10% das receitas

5 GANHOS DO SIMPLES NACIONAL (comparativo com Lucro Presumido) (em nível federal) Ganhos do Simples Nacional em Serviços Anexo III Ganhos do Simples Nacional por Faixas de Receita Bruta, em % Considerada Folha de Salários de 30% das receitas

6 MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Início: Julho/2009 Trata-se do maior programa de inclusão empresarial e redução da informalidade em todo o mundo. Receita Bruta Anual até R$ 60 mil (USD ). Pagamentos em valores fixos mensais R$ 27,25 (USD 15,1) a 33,25 (USD 18,4), incluída a contribuição pessoal do empreendedor para a Seguridade Social, o ICMS (Estadual) e o ISS (Municipal) O MEI fica isento dos demais tributos federais de responsabilidade da empresa Facilidades adicionais para registro e funcionamento Objetivos: formalização e proteção social. Público-alvo: 10,3 milhões de empreendedores informais Resultados: 1,7 milhão de inscritos até 31/10/2011 Problema detectado: inadimplência alta Brasil: 57% Rio de Janeiro: 66%

7 LC nº 139/2011 Altera a Lei Complementar nº 123/2006 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/2011 Rsimples DOU de 01/12/2011

8 Parcelamento no Simples Nacional (arts. 44 a 54 do RSimples) CONCESSÃO E ADMINISTRAÇÃO a) da RFB, ressalvado o disposto nos itens b e c ; O pedido de parcelamento da MP ou EPP estará disponível, pela internet, em 02/01/2012 b) da PGFN, relativamente aos débitos inscritos em DAU; ou...

9 Parcelamento no Simples Nacional (arts. 44 a 54 do RSimples)...CONCESSÃO E ADMINISTRAÇÃO c) do Estado, Distrito Federal ou Município, em relação aos débitos de ICMS ou de ISS: 1) transferidos para inscrição em dívida ativa, em face do convênio previsto no 3º do art. 41 da LC 123/2006; 2) lançados pelo ente federado antes da disponibilização do Sefisc (fase transitória da fiscalização), desde que não inscritos em DAU. Esses débitos serão parcelados segundo a legislação do Estado, DF ou Município. 3) devidos pelo Microempreendedor Individual

10 Parcelamento no Simples Nacional (arts. 44 a 54 do RSimples) DÉBITOS PARCELÁVEIS Podem ser parcelados débitos apurados na forma do Simples Nacional, desde que constituídos e exigíveis A constituição dos débitos por ato do contribuinte ocorre: o até o ano-calendário 2011, anualmente, pela DASN o a partir de janeiro de 2012, mensalmente, pelo PGDAS-D É vedada a concessão de novo parcelamento enquanto não integralmente pago parcelamento anterior, salvo nas hipóteses de reparcelamento.

11 Parcelamento no Simples Nacional (arts. 44 a 54 do RSimples) CONDIÇÕES GERAIS Até 60 parcelas SELIC CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA RFB E PGFN Valor mínimo de R$ 500,00 exceto para o MEI Vencimento no último dia útil de cada mês CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS Os valores mínimos e vencimentos serão estipulados por cada ente federado O parcelamento dos débitos decorrentes de lançamento fiscal na fase transitória observará, para todos os efeitos, a legislação do ente concedente

12 Parcelamento no Simples Nacional (arts. 44 a 54 do RSimples) REPARCELAMENTO no máximo 2 (dois) por órgão concessor: Condicionado ao recolhimento da primeira parcela em valor correspondente a: 10% (dez por cento) do total dos débitos consolidados; ou 20% (vinte por cento) do total dos débitos consolidados, caso haja débito com histórico de reparcelamento anterior. O reparcelamento para inclusão de débitos do anocalendário 2011 não contará para efeito do limite de reparcelamentos, e não obrigará ao recolhimento acima.

13 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Inclusões e alterações em face da LC 139/2011: EIRELI empresa individual de responsabilidade limitada Poderá optar pelo Simples Nacional, mas não poderá enquadrar-se como MEI (art. 2º, I e art. 91) LIMITES MEI: R$ 60 mil/ano (art. 91) ME: R$ 360 mil/ano (art. 2º, I, a) EPP: R$ 3,6 milhões/ano (art. 2º, I, b) Limite extra para exportação de mercadorias: R$ 3,6 milhões/ano (art. 2º, 1º)

14 Exemplo das novas faixas (Anexo III) Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% De ,01 a ,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% De ,01 a ,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% De ,01 a ,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% De ,01 a ,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% De ,01 a ,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23% De ,01 a ,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26% De ,01 a ,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31% De ,01 a ,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61% De ,01 a ,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65% De ,01 a ,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% De ,01 a ,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% De ,01 a ,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00% De ,01 a ,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00% De ,01 a ,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00% De ,01 a ,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00% De ,01 a ,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% De ,01 a ,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% De ,01 a ,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00% De ,01 a ,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%

15 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples SUBLIMITES Estados com até 1% do PIB nacional: R$ 1,26 milhão, ou R$ 1,8 milhão ou R$ 2,52 milhões (art. 9º, I) Estados entre 1% e 5% do PIB nacional: R$ 1,8 milhão ou R$ 2,52 milhões (art. 9º, I) EFEITOS DA EXCLUSÃO POR EXCESSO DE RECEITA BRUTA (art. 2º, 2º e 3º) Excesso de até 20%: exclusão no ano subsequente ao da ultrapassagem do limite Excesso superior a 20%: exclusão no mês subsequente ao da ultrapassagem do limite

16 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples EFEITOS DO IMPEDIMENTO DE RECOLHER O ICMS E O ISS POR EXCESSO DE RECEITA BRUTA (art. 12, caput e 1º) Excesso de até 20%: impedimento no ano subsequente ao da ultrapassagem do sublimite Excesso superior a 20%: impedimento no mês subsequente ao da ultrapassagem do sublimite EMPRESAS COM RECEITA BRUTA EM 2011 ENTRE R$ 2,4 MILHÕES E R$ 3,6 MILHÕES (art. 130) Permanecem no Simples Nacional em 2012, salvo no caso de exclusão por comunicação do contribuinte

17 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples PGDAS-D (declaratório) (art. 37, caput) A partir da competência 01/2012 PGDAS NÃO DECLARATÓRIO (art. 37, 3º) Até a competência 12/2011 DEFIS - Declaração de Informações Socioeconomicas e Fiscais módulo do PGDAS-D (art. 66, 1º) A partir do ano-calendário 2012 DASN (art. 66, 9º) Até o ano-calendário 2011 prazo de entrega: 31/03/2012

18 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples CERTIFICAÇÃO DIGITAL ME ou EPP: (art. 72) Pode ser obrigada à certificação digital para cumprimento das seguintes obrigações: o Notas fiscais eletrônicas instituídas por norma do Confaz ou dos Municípios o GFIP, quando superior a 10 empregados Entre 3 e 10 empregados a certificação poderá ser exigida desde que seja autorizada a procuração não-eletrônica Permitida a utilização de códigos de acesso para as demais obrigações MEI: (art. 102) Desobrigado para cumprimento de obrigações principais e acessórias Permitida a utilização de códigos de acesso

19 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples NOVA FORMA DE COMUNICAÇÃO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL (art. 74) Art. 74. A alteração de dados no CNPJ, informada pela ME ou EPP à RFB, equivalerá à comunicação obrigatória de exclusão do Simples Nacional nas seguintes hipóteses: I - alteração de natureza jurídica para Sociedade Anônima, Sociedade Empresária em Comandita por Ações, Sociedade em Conta de Participação ou Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira; II - inclusão de atividade econômica vedada à opção pelo Simples Nacional; III - inclusão de sócio pessoa jurídica; IV - inclusão de sócio domiciliado no exterior; V - cisão parcial; ou VI - extinção da empresa.

20 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples NOVA FORMA DE COMUNICAÇÃO DE DESENQUADRAMENTO DO SIMEI (art. 105, 3º) 3º A alteração de dados no CNPJ informada pelo empresário à RFB equivalerá à comunicação obrigatória de desenquadramento da condição de MEI, nas seguintes hipóteses: I - houver alteração para natureza jurídica distinta de empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 2002; II - incluir atividade não constante do Anexo XIII desta Resolução; III - abrir filial.

21 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Alteração em duas hipóteses de exclusão, incluindo-se a condição de forma reiterada (art. 77, IV, j e k ) j) não emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço, de forma reiterada, ressalvadas as prerrogativas do MEI, nos termos da alínea a do inciso II do art. 97; k) omitir da folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária, trabalhista ou tributária, segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual que lhe preste serviço, de forma reiterada;

22 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Definição de prática reiterada (art. 76, 6º) 6º Considera-se prática reiterada, para fins do disposto nas alíneas d, j e k do inciso IV do caput: I - a ocorrência, em dois ou mais períodos de apuração, consecutivos ou alternados, de idênticas infrações, inclusive de natureza acessória, verificada em relação aos últimos cinco anos-calendário, formalizadas por intermédio de auto de infração ou notificação de lançamento, em um ou mais procedimentos fiscais; II - a segunda ocorrência de idênticas infrações, caso seja constatada a utilização de artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento que induza ou mantenha a fiscalização em erro, com o fim de suprimir ou reduzir o pagamento de tributo.

23 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Multas do PGDAS-D (art. 89) I - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, a partir do primeiro dia do quarto mês do ano subsequente à ocorrência dos fatos geradores, incidentes sobre o montante dos impostos e contribuições decorrentes das informações prestadas no PGDAS-D, ainda que integralmente pago, no caso de ausência de prestação de informações ou sua efetuação após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no 2º deste artigo; II - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 38-A, inciso II) 2º A multa mínima a ser aplicada será de R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada mês de referência.

24 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples MEI Inadimplência (art. 95, 5º) 5º A inadimplência do recolhimento da contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, prevista no inciso I do art. 92, tem como consequência a não contagem da competência em atraso para fins de carência para obtenção dos benefícios previdenciários respectivos. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, 15) MEI Contratação de empregado (art. 96, 2º) 2º Para os casos de afastamento legal do único empregado do MEI, será permitida a contratação de outro empregado, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. (Lei Complementar nº 123, de art. 18-C, 2º)

25 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples MEI DUMEI (art. 101) Art A partir da instituição, em ato próprio do CGSN, da Declaração Única do MEI (DUMEI), de que trata o 3º do art. 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006, o MEI ficará dispensado da apresentação da DASN-SIMEI. MEI relação de emprego (art. 104, 8º) 8º Quando presentes os elementos: I - da relação de emprego, a contratante do MEI ou de trabalhador a serviço deste ficará sujeita a todas as obrigações dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias. II - da relação de emprego doméstico, o empregador doméstico não poderá contratar MEI ou trabalhador a serviço deste, sob pena de ficar sujeito a todas as obrigações dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias.

26 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples INTIMAÇÃO ELETRÔNICA (art. 110) Sistema terá que ser desenvolvido COMPENSAÇÃO (art. 119) Sistema especificado, em desenvolvimento Os valores a serem restituídos ou compensados serão reajustados pela SELIC.

27 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Alterações em atividades autorizadas a optar pelo Simples Nacional: Transferência de atividade vedada para ambígua (Anexo VII): /02 - CORRESPONDENTES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Alterações em atividades autorizadas ao enquadramento como MEI: (Anexo XIII) Vedação (deixa de constar da relação de atividades permitidas): /05 - CONCRETEIRO /03 - MESTRE DE OBRAS /02 - COMERCIANTE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS

28 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Alterações em atividades autorizadas ao enquadramento como MEI: (Anexo XIII) Autorização (passa a constar da relação de atividades permitidas): /00 - BENEFICIADOR(A) DE CASTANHA /00 - COMERCIANTE DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL /00 - FABRICANTE DE AMENDOIM E CASTANHA DE CAJU TORRADOS E SALGADOS /00 - FABRICANTE DE POLPAS DE FRUTAS /01 - FABRICANTE DE SUCOS CONCENTRADOS DE FRUTAS, HORTALIÇAS E LEGUMES /06 - TÉCNICO(A) DE SONORIZAÇÃO E DE ILUMINAÇÃO

29 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Inclusão da incidência de ISS em atividades já autorizadas ao enquadramento como MEI: (Anexo XIII) COSTUREIRO(A) DE ROUPAS, EXCETO SOB MEDIDA EDITOR(A) DE JORNAIS EDITOR(A) DE LISTA DE DADOS E DE OUTRAS INFORMAÇÕES EDITOR(A) DE LIVROS EDITOR(A) DE REVISTAS EDITOR(A) DE VÍDEO FABRICANTE DE PARTES DE PEÇAS DO VESTUÁRIO - FACÇÃO FABRICANTE DE PARTES DE ROUPAS ÍNTIMAS - FACÇÃO FABRICANTE DE PARTES DE ROUPAS PROFISSIONAIS - FACÇÃO FABRICANTE DE PARTES PARA CALÇADOS PROPRIETÁRIO(A) DE CASAS DE FESTAS E EVENTOS

30 Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ RSimples Livro Caixa: Art º O Livro Caixa deverá: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, 2º; Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, art ) I - conter termos de abertura e de encerramento e ser assinado pelo representante legal da empresa e pelo responsável contábil legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade; II - ser escriturado por estabelecimento.

31 Desburocratização e Reforço de Institutos Alteração e Baixa Eletrônica para o Microempreendedor Individual (MEI) Redução no prazo da baixa simplificada para a ME e para a EPP: de 3 anos para 12 meses Baixa simplificada para o MEI desde a sua abertura

32 Estatística de Optantes em mil OPTANTES (EM MIL) SIMPLES NACIONAL (EXCETO MEI) MEI

33 GRÁFICOS COMPLEMENTARES Númerode Vínculos Trabalhistas NãoOptantes Optantes

34 GRÁFICOS COMPLEMENTARES VariaçãonoNúmerode Vínculos Trabalhistas 12,0% 11,1% 10,0% 8,9% 8,0% 6,0% 7,2% 7,4% 6,6% NãoOptantes Optantes 4,0% 3,7% 2,0% 0,0%

35 GRÁFICOS COMPLEMENTARES SALÁRIOMÉDIO R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 800 R$ 600 R$ 718 R$ 785 R$ 863 R$ 400 R$ 200 R$ NãoOptantes Optantes

36 GRÁFICOS COMPLEMENTARES CRESCIMENTODOSALÁRIOMÉDIO 12,0% 10,0% 8,4% 9,6% 9,4% 8,7% 10,0% 8,0% 7,3% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% NãoOptantes Optantes

37 Obrigado pela atenção Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional

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