REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2016/2017

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1 REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2016/2017 ESPRODOURO ESCOLA PROFISSIONAL DO ALTO DOURO

2 ÍNDICE Artigo 1.º - Âmbito, organização e desenvolvimento da FCT... 3 Artigo 2.º - Modalidades da FCT... 3 Artigo 3.º - Deveres e Responsabilidades dos intervenientes na FCT... 4 Artigo 4.º - Direitos dos intervenientes na FCT... 6 Artigo 5.º - Critérios de designação dos orientadores de FCT... 6 Artigo 6.º - Critérios de colocação dos formandos nas entidades de acolhimento... 6 Artigo 7.º - Calendarização, horário de funcionamento e local da FCT... 7 Artigo 8.º - Assiduidade da FCT... 7 Artigo 9.º - Plano de Trabalho Individual da FCT... 7 Artigo 10.º - Elaboração do Relatório Final da FCT... 8 Artigo 11.º - Avaliação da FCT para cursos anteriores ao ano letivo 2015/ Artigo 12.º - Avaliação da FCT para cursos iníciados a partir do ano letivo 2015/ Artigo 13.º - Auxílios Económicos da FCT Artigo 14.º - Repetição da FCT Artigo 15.º - Penalizações Artigo 16.º - Casos Omissos Artigo 17.º - Vigência do regulamento Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 2 de 11

3 Artigo 1.º - Âmbito, organização e desenvolvimento da FCT (Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho, Portaria n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro e Orientação Técnica nº2/2016 da ANQEP) 1. A FCT integra um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da ESPRODOURO, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil profissional visado pelo curso frequentado pelo formando. 2. A FCT realiza-se em empresas ou noutras organizações, sob a forma de experiências de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso. 3. Por razões supervenientes à entrada em funcionamento do curso, e mediante autorização prévia do serviço responsável, a FCT pode realizar-se, parcialmente, através da simulação de um conjunto de atividades profissionais, relevantes para o perfil profissional visado pelo curso, a desenvolver em condições similares à do contexto real de trabalho. 4. A concretização da FCT é antecedida e prevista em protocolo enquadrador celebrado entre a ESPRODOURO e as entidades de acolhimento, as quais devem desenvolver atividades profissionais compatíveis e adequadas ao perfil profissional visado pelo curso frequentado pelo formando. 5. A organização e o desenvolvimento da FCT obedecem a um Plano de Trabalho Individual (PTI), elaborado com a participação das partes envolvidas e assinado pelo Departamento Pedagógico da ESPRODOURO, pela entidade de acolhimento, pelo formando e ainda pelo encarregado de educação, caso o mesmo seja menor de idade, e identifica os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das atividades, as formas de tutorização e acompanhamento, com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e deveres dos diversos intervenientes, da ESPRODOURO e da entidade onde se realiza a FCT. 6. O plano a que se refere o número anterior, depois de assinado pelas partes, é considerado como parte integrante do contrato de formação subscrito entre a ESPRODOURO e o formando. 7. A orientação e o acompanhamento do formando, durante a FCT, são partilhados, sob coordenação da ESPRODOURO, entre esta e a entidade de acolhimento, cabendo à última designar o respetivo tutor. 8. Os formandos têm um seguro que garante a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. 9. O contrato e o protocolo referidos nos anteriores números 4 e 6 não geram nem titulam, respetivamente, relações de trabalho subordinado e caducam com a conclusão da formação para que foram celebrados. 10. A aprendizagem visada pela FCT inclui, em todas as modalidades, a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades no âmbito da saúde e segurança no trabalho. 11. O formador orientador da FCT é designado pelo Departamento Pedagógico da ESPRODOURO, ouvido o diretor de curso, de entre os formadores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. Artigo 2.º - Modalidades da FCT 1. A ESPRODOURO organiza a FCT em empresas ou noutras organizações, em etapas intermédias ou na fase final do curso, assim como, pontualmente, sob a forma de experiências de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação. Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 3 de 11

4 Artigo 3.º - Deveres e Responsabilidades dos intervenientes na FCT 1. São responsabilidades específicas da ESPRODOURO: a. Assegurar a elaboração e a assinatura dos contratos de formação com os formandos e seus encarregados de educação, se aqueles forem menores; b. Assegurar a realização da FCT nos termos definidos na lei e nos regulamentos aplicáveis; c. Assegurar o primeiro contacto e a elaboração dos protocolos com as entidades de acolhimento; d. Assegurar o acompanhamento da execução do plano de trabalho individual do formando, bem como a avaliação de desempenho dos formandos, em colaboração com a entidade de acolhimento; e. Assegurar que o formando se encontra coberto por seguro em todas as atividades da FCT; f. Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. 2. São responsabilidades específicas do diretor de curso: a. Assegurar a articulação entre a ESPRODOURO e as entidades de acolhimento da FCT, identificando-as, selecionando-as, preparando protocolos, procedendo à distribuição dos formandos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o formador orientador e o tutor responsáveis pelo acompanhamento dos formandos; b. Apresentar sugestões e/ou propostas que contribuam para a elaboração de um plano de trabalho individual que integre conhecimentos e capacidades adquiridos nas diferentes componentes de formação e promovam o desenvolvimento de atitudes adequadas ao contexto de trabalho; c. Assegurar a elaboração do plano de trabalho individual do formando, bem como a respetiva assinatura por parte de todos os intervenientes; d. Planear e calendarizar a FCT em conjunto com o Departamento Pedagógico nos prazos estabelecidos; e. Proceder e responsabilizar-se pelo processo de preparação da FCT junto do Departamento Administrativo (suspensão de passes,...) e junto do Departamento Financeiro (subsídios, ), no prazo de um mês antes do início da respetiva FCT; f. Acompanhar o processo de orientação; g. Organizar o dossier de FCT; 3. São competências do conselho de turma: a. Aprovar as notas obtidas na FCT. 4. São responsabilidades específicas do formador orientador da FCT: a. Elaborar o plano de trabalho do formando, em articulação com o diretor de curso e, quando for o caso, com o Departamento Pedagógico e demais órgãos e estruturas de coordenação e supervisão pedagógica competentes, bem como com os restantes formadores do curso e o tutor designado pela entidade de acolhimento do formando; b. Informar a entidade de acolhimento acerca do regulamento de FCT; c. Informar a entidade de acolhimento sempre que o formando, por razões de atividades escolares, tenha que faltar à FCT. Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 4 de 11

5 d. Acompanhar a execução do plano de trabalho do formando, nomeadamente através de deslocações periódicas aos locais em que a mesma se realiza, pelo menos duas vezes por período de FCT para o 11.º ano e quatro vezes para o 12.º ano; e. Apoiar a inserção dos formandos na FCT, através de contactos que permitam o conhecimento prévio da entidade de acolhimento e dos responsáveis pela orientação e acompanhamento do estágio; f. Apoiar o formando na resolução de problemas surgidos no decorrer da FCT, contribuindo para a consolidação de saberes e amadurecimento das suas atitudes sociais e profissionais; g. Preencher a grelha de avaliação intermédia da FCT; h. Avaliar, em conjunto com o tutor designado pela entidade de acolhimento, o desempenho do formando; i. Acompanhar o formando na elaboração dos relatórios da FCT; j. Propor ao Conselho de Turma de avaliação, ouvido o tutor da empresa, a classificação do formando na FCT. 5. São responsabilidades específicas da entidade de acolhimento: a. Designar o tutor; b. Colaborar na elaboração do plano de trabalho individual do formando; c. Atribuir ao formando tarefas que permitam a execução do seu plano de trabalho; d. Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do formando na FCT; e. Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento da FCT, nomeadamente no que diz respeito à integração socioprofissional do formando na entidade; f. Controlar a assiduidade e a pontualidade do formando; g. Assegurar, em conjunto com a ESPRODOURO e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT; h. Informar a escola sempre que o formando falte; i. Informar a escola sempre que exista uma alteração ao plano de trabalho individual do formando. 6. São responsabilidades específicas do formando: a. Ser assíduo e pontual; b. Colaborar na elaboração do seu plano de trabalho individual; c. Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação da FCT para que for convocado; d. Cumprir, no que lhe compete, o seu plano de trabalho individual; e. Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, os equipamentos e instalações da mesma; f. Não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento, a informação a que tiver acesso durante a FCT; g. Justificar as faltas perante o diretor de turma, o diretor de curso e o tutor, de acordo com as normas internas da ESPRODOURO e da entidade de acolhimento; h. Elaborar os relatórios intercalares de acordo com o estabelecido no plano de trabalho individual definido presente regulamento; i. Elaborar o relatório final da FCT de acordo com o estabelecido no artigo 10º do presente regulamento. Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 5 de 11

6 Artigo 4.º - Direitos dos intervenientes na FCT 1. Direitos do formando a. Ter seguro de acidentes pessoais no período de FCT; b. Ser acompanhado por um orientador de FCT da ESPRODOURO e um tutor da entidade de acolhimento de acordo com a sua área de formação; c. Ser informado acerca do seu plano individual de trabalho de FCT, dos seus direitos e deveres genéricos e específicos, relacionados com a FCT; d. Receber as importâncias de que beneficie, nomeadamente, subsídios, atribuídos pela escola; e. Ter garantido as condições necessárias à boa prossecução da FCT, no cumprimento do plano de trabalho individual previamente estabelecido; f. Beneficiar de todos os demais direitos que decorram do compromisso assumido aquando da aceitação da FCT. 2. Direitos da entidade acolhedora a. Ter acesso a informação sobre os estagiários da ESPRODOURO; b. Ser informada acerca do regulamento de FCT; c. Beneficiar de todos os demais direitos que decorram do compromisso assumido aquando da aceitação da FCT; d. Ser informada sempre que o estagiário, por razões de atividades escolares, tenha que faltar à FCT; 3. Direitos da escola a. Rescindir o contrato de FCT, sempre que não seja cumprido o compromisso estabelecido entre as partes; b. Ser informado pela entidade de acolhimento acerca do desenvolvimento do processo da FCT. Artigo 5.º - Critérios de designação dos orientadores de FCT 1. Os orientadores de FCT são definidos anualmente pelo Departamento Pedagógico, ouvido o diretor de curso, entre os professores da componente técnica dos respetivos cursos; 2. Caso o previsto no número anterior se torne inviável, o Departamento Pedagógico poderá recrutar externamente, técnicos especializados na área de formação para efetuar o acompanhamento. Artigo 6.º - Critérios de colocação dos formandos nas entidades de acolhimento 1. A definição dos locais de FCT é da responsabilidade da ESPRODOURO, através do diretor de curso, tendo em consideração eventuais propostas dos próprios formandos. 2. A distribuição dos formandos pelas entidades de acolhimento deve obedecer aos seguintes critérios: a. Média dos resultados obtidos até ao momento de avaliação anterior ao início do período de FCT; b. Total de módulos/ufcd realizados na componente técnica, tecnológica e prática; c. Adequação do perfil do formando às solicitações das entidades de acolhimento; d. Adequação da atividade da empresa às preferências de especialização do formando; e. Possibilidade do formando dar continuidade a projetos já iniciados, nomeadamente na realização da PAP; f. Localização geográfica, privilegiando a proximidade do local de residência e a rede de transportes públicos. Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 6 de 11

7 Artigo 7.º - Calendarização, horário de funcionamento e local da FCT 1. As calendarizações das etapas da FCT são definidas anualmente pelo Departamento Pedagógico, e fazem parte integrante do Plano Anual de Atividades. 2. A FCT deve ser ajustada ao horário de funcionamento da entidade de acolhimento, não devendo a duração semanal ultrapassar as trinta e cinco horas, nem a duração diária as sete horas. 3. A realização da FCT deverá sempre que possível ser realizada nas empresas e instituições da região, não devendo ser alargada a mais que um raio de 50Km s da escola. 4. Nos casos em que o formando pretenda realizar a FCT noutra região, perspetivando-se uma melhor formação individual do mesmo, deverá apresentar requerimento ao Departamento Pedagógico, que poderá, excecionalmente, autorizar a realização da FCT. Artigo 8.º - Assiduidade da FCT 1. A assiduidade do formando, na FCT, não pode ser inferior a 95% da carga horária prevista. 2. A assiduidade do formando em estágio é controlada através das folhas de registo de presenças entregues à entidade de acolhimento, as quais devem ser assinadas pelo formando e pelo tutor da entidade e entregues ao orientador de estágio; 3. Se, por algum motivo imprevisto, o formando tiver que faltar, deverá imediatamente informar a entidade de acolhimento da ocorrência bem como a escola, devendo justificar a falta; 4. As faltas dadas pelo formando devem ser justificadas de acordo com as normas internas da entidade de acolhimento e da escola; 5. Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do formando for devidamente justificada, o período de estágio poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido; 6. Sempre que os formandos sejam sujeitos a exames (avaliação sumativa externa) nacionais, devem ser dispensados no dia de exame e no dia imediatamente anterior, sem prejuízo do número de horas de duração do período de estágio, que deve ser prolongado, de forma a totalizar as horas previstas; 7. O incumprimento por parte do formando dos deveres de assiduidade e pontualidade no período de estágio implica a exclusão do mesmo; 8. As faltas (justificadas e injustificadas) implicam a perda do subsídio de refeição, nos termos definidos no regulamento interno. Artigo 9.º - Plano de Trabalho Individual da FCT 1. A FCT desenvolve-se segundo um plano previamente elaborado com a participação das partes envolvidas e assinado pelo orientador de estágio, pela entidade de acolhimento, pelo formando e ainda pelo encarregado de educação, caso o formando seja menor de idade. 2. O plano de trabalho individual da FCT faz parte integrante do contrato de formação profissional e identifica: a. Objetivos; b. Conteúdos; c. A programação das atividades; d. O período ou períodos em que a FCT se realiza, fixando o respetivo calendário; Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 7 de 11

8 e. O horário e o local da realização das atividades; f. As formas de tutorização e acompanhamento; g. Os direitos e deveres dos diferentes intervenientes da escola e da entidade onde se realiza a FCT. Artigo 10.º - Elaboração do Relatório Final da FCT 1. A fim de uniformizar critérios de avaliação relativamente ao rigor técnico do relatório, enuncia-se, em seguida, um conjunto de competências e capacidades a serem observadas, aquando da análise dos relatórios por parte dos formadores orientadores de FCT. Deste modo, o formando deve organizar o relatório em função dos seguintes aspetos: a. Utilizar adequadamente a linguagem técnica; b. Relacionar os conhecimentos adquiridos no curso com as respetivas aplicações na FCT; c. Descrever com clareza as tarefas; d. Interpretar a documentação técnica fornecida; e. Refletir sobre o trabalho realizado. 2. Entrega do relatório final a. O formando deve entregar o relatório final de FCT ao seu orientador, que depois de o assinar deve entregar ao diretor de curso, de acordo com a data definida para o efeito; b. O incumprimento da entrega do relatório dentro do prazo estipulado será penalizado na avaliação, segundo o critério definido pelo diretor de curso. Artigo 11.º - Avaliação da FCT para cursos anteriores ao ano letivo 2015/ A avaliação do processo da FCT assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano de trabalho individual da FCT. 2. A avaliação assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final da FCT. 3. Intervêm no processo de avaliação: a. O Orientador de estágio, designado pela escola; b. O formando; c. O conselho de turma; d. Departamento Pedagógico; e. O tutor designado pela entidade de acolhimento. 4. O formando é sujeito a uma avaliação intermédia da responsabilidade do orientador de estágio. 5. A avaliação será expressa numa escala de 0 a 20 valores e ter-se-ão em conta os seguintes elementos: a. Grelha de avaliação do orientador da FCT; b. Grelha de avaliação do tutor da entidade de acolhimento; c. Relatório final de FCT elaborado pelo formando. 6. A Classificação Final da FCT em cada uma das fases, arredondada às unidades, obtém-se aplicando a seguinte fórmula: CFFCT = 0,45GAT + 0,45GAO + 0,10RF sendo: CFFCT = Classificação Final da Formação em Contexto de Trabalho GAT = Grelha de Avaliação do Tutor GAO = Grelha de Avaliação do Orientador Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 8 de 11

9 RF= Relatório Final do Formando 7. A FCT é constituída por duas fases a realizar nos 11.º e 12.º anos, sendo ambas inseridas no cálculo final da FCT que integra a classificação final da FCT, nos termos da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro. A classificação final, arredondada às unidades, obtém-se de acordo com os parâmetros constantes na seguinte fórmula de avaliação: FCT = 0, 4FCT11.ºANO + 0,6 FCT12.ºANO 8. A classificação final da FCT integra a Classificação Final do Curso, tendo um peso de 10% de acordo com a seguinte fórmula de avaliação CF = (2MCD + 0,3FCT + 0,7PAP) / 3 9. Todo o processo de FCT deverá ser entregue ao Departamento Pedagógico, no final do ano letivo, pelo Diretor de Curso. Artigo 12.º - Avaliação da FCT para cursos iníciados a partir do ano letivo 2015/ A avaliação do processo da FCT assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano de trabalho individual da FCT. 2. A avaliação assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final da FCT. 3. Intervêm no processo de avaliação: a. O Orientador de estágio, designado pela escola; b. O formando; c. O conselho de turma; d. Departamento Pedagógico; e. O tutor designado pela entidade de acolhimento. 4. O formando é sujeito a uma avaliação intermédia da responsabilidade do orientador de estágio. 5. A avaliação será expressa numa escala de 0 a 20 valores, arredondada às unidades e ter-se-ão em conta os seguintes elementos: a. Grelha de avaliação do orientador do estágio; b. Grelha de avaliação do tutor da entidade de acolhimento; c. Relatório final de estágio elaborado pelo formando; 6. A Classificação Final do estágio, arredondada às décimas, obtém-se aplicando a seguinte fórmula: CFE = 0,45GAT + 0,45GAO + 0,10RF sendo: CFE = Classificação Final do Estagio; GAT = Grelha de Avaliação do Tutor; GAO = Grelha de Avaliação do Orientador; RF= Relatório Final do Formando 7. A classificação final do estágio obtém-se de acordo com os parâmetros constantes na seguinte fórmula de avaliação: CFE = 0,3 CFE11.ºANO + 0,7 CFE12.ºANO 8. A classificação final da FCT é calculada nos termos da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro, conjugada com a Orientação Técnica nº2/2016 da ANQEP. Integra a classificação final do estágio (arredondada às decimas) e a Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 9 de 11

10 classificação atribuída às UFCD (média simples, arredondada às décimas), de acordo com a percentagem (arredondada às unidades) correspondente à carga horária a que respeita, face à duração total desta. FCT= CFE *(nº de horas de estagio/nº de horas de FCT) + média de UFCD * (nº de horas de UFCD/nº de horas de FCT) 9. A classificação final da FCT integra a Classificação Final do Curso (arredondada às unidades), tendo um peso de 10% de acordo com a seguinte fórmula de avaliação: CF = (2MCD + 0,3FCT + 0,7PAP)/3 10. Todo o processo de FCT deverá ser entregue ao Departamento Pedagógico, no final do ano letivo, pelo Diretor de Curso. Artigo 13.º - Auxílios Económicos da FCT 1. Subsídio de Transporte: a. Sempre que o formando careça de se deslocar para o local definido para a realização da FCT e não exista transporte coletivo compatível com o horário da formação (FCT), deverá o formando apresentar requerimento fundamentado junto do Departamento Pedagógico, solicitando a atribuição de um subsídio de transporte, devendo anexar um comprovativo oficial de inexistência de transportes coletivos em horário compatível com a formação (emitido pela Junta de Freguesia). b. Existindo transporte coletivo compatível com o horário da formação (FCT), haverá lugar à comparticipação das deslocações do(s) formando(s), do estabelecimento de ensino ou do local de residência para o local de estágio: 2. Subsídio de Alojamento: a. Nas situações em que o local da FCT distar 50 km s ou mais do local de residência do formando, ou quando os transportes públicos coletivos não correspondam às exigências do estágio, e caso se verifique a manifesta necessidade de recorrer a alojamento, deverá o formando apresentar requerimento fundamentado junto do Departamento Pedagógico, solicitando a atribuição de subsídio de alojamento. 3. Subsídio de Refeição: a. Durante o período de FCT, a assunção de custos com a alimentação é da exclusiva responsabilidade do formando. b. Nesse período, haverá lugar ao pagamento de subsídio de refeição de montante igual ao atribuído aos funcionários. c. O montante do subsídio de refeição será calculado com base no número de dias de presença efetiva na FCT, conforme registo das atividades semanais. Artigo 14.º - Repetição da FCT 1. Em caso do formando apresentar risco de repetição da FCT, serão adotadas as seguintes estratégias de recuperação: a. Adaptação do plano de trabalho individual da FCT; b. Alteração da entidade de acolhimento. 2. No caso dos formandos que não obtenham uma classificação igual ou superior a 10 valores ou não cumpram os 95% de assiduidade, poderá ser celebrado novo protocolo entre escola, entidade de acolhimento e o formando, possibilitando a conclusão da FCT. Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 10 de 11

11 Artigo 15.º - Penalizações 1. Sempre que um estagiário for sujeito a rejeição por parte da instituição/empresa recetora, devido a problemas relacionados com comportamento, atitudes ou desistência, ficará sujeito às seguintes medidas por parte da ESPRODOURO: a. Em caso de não cumprimento, o formando assumirá a responsabilidade pela procura de uma nova entidade para realizar a FCT; b. Caso o formando coloque o bom-nome e/ou a atividade da ESPRODOURO em causa, por atitudes e desempenhos pouco corretos, a ESPRODOURO reserva-se o direito de rescindir, unilateralmente, o contrato de Formação Profissional com esse formando; 2. A empresa/instituição poderá rescindir o acordo quando se verifique, por parte do formando, como causa justificativa, qualquer dos seguintes factos: a. Desobediência ilegítima às ordens ou instruções que receber das pessoas encarregadas da orientação do estágio; b. Lesão culposa dos interesses da empresa/instituição. Artigo 16.º - Casos Omissos 1. Os casos omissos neste Regulamento são supridos pelo Conselho Pedagógico da Escola. Artigo 17.º - Vigência do regulamento 1. O presente regulamento foi apreciado pelo Conselho Pedagógico em 16 de fevereiro de 2017 e ratificado pela Direção na mesma data entrando imediatamente em vigor. Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho 2016 / 2017 Página 11 de 11

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