RELATÓRIO DE REAVALIAÇÃO* DE CONFORMIDADE

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1 OSI Nº M Pág.: 1 de 19 RELATÓRIO DE REAVALIAÇÃO* DE CONFORMIDADE PRODUTO: Sistema de Telefone sem Cordão MODELO: GATE4000 MODELO: GATE4500 REQUERENTE: AXT Telecomunicações Ltda. FABRICANTE: MDX Electronics, LLC UNIDADE FABRIL TERCEIRIZADA: Vtech Telecommunications Ltd. (*) - Este relatório refere-se à reavaliação de conformidade dos resultados de uma bateria complementar de ensaios, em cumprimento as exigências do período de manutenção, na forma da regulamentação em vigor. - O produto sofreu modificação no traçado da placa de circuito impresso, bem como seus componentes e circuito elétrico, em relação ao produto originalmente certificado. Para uso interno do OCD: OSI original

2 OSI Nº M Pág.: 2 de OBJETIVO Analisar e apresentar, em cumprimento às exigências do procedimento no período de manutenção periódica da certificação de conformidade, na forma da regulamentação em vigor, a avaliação dos resultados dos ensaios complementares realizados no produto: Sistema de Telefone sem Cordão, modelos: GATE4000 e GATE4500, fabricados pela MDX Electronics, LLC, de forma a verificar se continuam sendo atendidos os Requisitos Técnicos Aplicáveis à Certificação de Produtos para Telecomunicações, categoria I, estabelecidos pela ANATEL e em vigor nesta data. 2. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Sistema de Telefone sem Cordão Tipo do Produto: Sistema de Telefone sem Cordão Categoria do Produto: Categoria I Modelo: GATE4000 Modelo: GATE4500 Justificativa para os casos de família: os modelos são internamente idênticos. A diferença existe somente na aparência externa por questões comerciais. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PRODUTO (Mantidas as mesmas do produto originalmente certificado e transcritas a seguir) 3.1. Sistema de Telefone sem Cordão, com identificador de chamadas, com as seguintes características: Faixa de frequência Potência de Designação transmissão de emissões Modulação 1910 MHz a 1920 MHz 0,05909 W (Base) 1M30F7E GFSK 1910 MHz a 1920 MHz 0,10703 W (Monofone) 1M29F7E GFSK - Sinalização decádica e multifrequencial. - Conexão ao STFC através de conector RJ-11. Observação: A diferença existe somente na aparência externa por questões comerciais, internamente são idênticos Nº de série: GATEXNE0001; Versão de Firmware: Não aplicável. 4. REQUERENTE E FABRICANTE Razão Social do Requerente: AXT Telecomunicações Ltda. Rod. BA Ilhéus / Uruçuca - Km 04 - Galpão B - Distrito Industrial - CEP: Ilhéus - BA. CNPJ: / Tel.: (11) Contato: Sr. Maury Luiz Martins de Souza - msouza@mdxtelecom.com.br

3 OSI Nº M Pág.: 3 de 19 Razão Social do Fabricante: MDX Electronics, LLC 311 Goolsby Blvd - Deerfield Beach - FL USA. Razão Social da Unidade Fabril Terceirizada: Vtech Telecommunications Ltd. 24/F - Tai Ping Industrial Center - Block 1-57 Ting Kok Road - Tai Po - Hong Kong. 5. REFERÊNCIAS TÉCNICAS Resolução Nº 442 de 21 de Julho de Regulamento para Certificação de Equipamentos de Telecomunicações Quanto aos Aspectos de Compatibilidade Eletromagnética. Resolução Nº 473 de 27 de Julho de Regulamento da Interface Usuário-Rede e de Terminais do Serviço Telefônico Fixo Comutado. Resolução Nº 506 de 1º de Julho de Regulamento Sobre Equipamentos de Radiocomunicação Restrita. Resolução Nº 529 de 3 de Junho de Regulamento para Certificação de Equipamentos de Telecomunicações Quanto aos Aspectos de Segurança Elétrica. 6. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS APRESENTADOS Guia de usuário com descritivos, instruções de operação; Esquemas Elétricos; Fotos externas e internas; Código de barras: - Para o modelo GATE4000: (01) ; - Para o modelo GATE4500: (01) LABORATÓRIOS UTILIZADOS NOS ENSAIOS Instituto de Pesquisas Eldorado - Laboratório de Ensaios e Testes (LET) Av. Érico Veríssimo, S/Nº - Cidade Universitária - CEP: Campinas - SP. 8. RELAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ENSAIOS APRESENTADOS Do Eldorado: LET-EMC-RE C de 24/04/2013; LET-EMC-RE C de 06/05/2013; LET-EXS-RE C de 24/04/2013; LET-PEM-RE C de 24/04/2013; LET-S08-RE C de 23/04/2013; LET-SEG-RE C de 24/04/2013; LET-TER-RE C de 03/05/2013; LET-TER-RE C de 07/05/2013.

4 OSI Nº M Pág.: 4 de ENSAIOS REALIZADOS E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS - Legenda: C: Conforme; NC: Não Conforme; NA: Não Aplicável. - Itens não constantes significam que não estão relacionados ao produto. Ensaios relativos a verificação dos itens da Resolução Nº 442 de 21 de Julho de 2006 Regulamento para Certificação de Equipamentos de Telecomunicações Quanto aos Aspectos de Compatibilidade Eletromagnética. TÍTULO II DOS REQUISITOS DE EMISSÃO DE PERTURBAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Capítulo I - Da Especificação dos Requisitos de Emissão de Perturbações Eletromagnéticas Art. 6º Art. 6º 1º As prescrições sobre emissão de perturbações eletromagnéticas a seguir apresentadas, aplicam-se aos equipamentos indicados no inciso I, do art. 3º, considerando a classificação estabelecida nos incisos V e VI, do art. 4º. As emissões, a partir das portas de energia elétrica do equipamento a ser certificado devem atender aos limites apresentados na tabela 1, para equipamentos classe A, ou tabela 2, para equipamentos classe B, baseados no documento referenciado no inciso IX, do art. 2º. Observação: Item 3.3 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 06. TÍTULO III DOS REQUISITOS DE IMUNIDADE A PERTUBAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Capítulo I - Da Especificação dos Requisitos de Imunidade a Perturbações Eletromagnéticas Art. 9º As prescrições sobre imunidade eletromagnética a seguir apresentadas, referem-se aos equipamentos indicados no inciso II, do art. 3º, deste Regulamento sendo que para equipamentos que utilizam o espectro radioelétrico e que envolvem transmissores e/ou receptores, os ensaios envolvendo perturbações de radiofrequência radiada ou conduzida devem levar em consideração a faixa de

5 OSI Nº M Pág.: 5 de 19 exclusão do transmissor ou receptor e a aplicabilidade do ensaio em questão. O equipamento deve ser imune a sequências de transitórios elétricos rápidos com frequência de repetição Art. 9º de 5 khz, conforme as prescrições contidas no 1º documento referenciado no inciso IV, do art. 2º, devendo atender aos níveis de perturbação da tabela 5. Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 10. O equipamento deve ser imune a perturbação de radiofrequência aplicada em modo comum nas portas de energia elétrica e de telecomunicações, constituída por Art. 9º um sinal senoidal modulado em 80% por um tom de 1 2º khz conforme prescrições contidas na referência do inciso VI, do art. 2º, na faixa de frequência entre 150 khz e 80 MHz e com os níveis ajustados com base nos valores especificados na tabela 6. Observação: Item 4.4 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 12. Art. 9º 3º O equipamento deve ser imune a perturbações de radiofrequência irradiadas nas faixas de 80 MHz a 1 GHz e 1,4 GHz a 2,0 GHz. As características do sinal perturbador, constituído de um sinal senoidal modulado com um tom de 1 khz, devem obedecer as prescrições contidas no documento referenciado no inciso III, do art. 2º, adotando-se os valores especificados na tabela 7, a seguir, para ajuste do sinal perturbador. Observação: Item 4.5 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 14. O equipamento deve ser imune a descargas eletrostáticas Art. 9º com as características descritas no documento 4º referenciado no inciso II, do art. 2º, adotando-se os níveis especificados na tabela 8. Observação: Item 3.3 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 15. Art. 9º 5º O equipamento deve ser imune a surtos cujas características atendam às prescrições contidas no documento referenciado no inciso V, do art. 2º, devendose aplicar os níveis de ensaio de imunidade a surtos especificados na tabela 9. Observação: Item 4.7 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 19.

6 OSI Nº M Pág.: 6 de 19 Art. 9º 6º Equipamentos alimentados pela rede elétrica, devem ser imunes a reduções e interrupções da tensão da rede, conforme descrito no documento referenciado no inciso VII, do art. 2º, com os níveis especificados na tabela 10. Observação: Item 4.8 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 20. TÍTULO IV DOS REQUISITOS DE RESISTIBILIDADE A PERTURBAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Art. 13 Art. 13 1º Capítulo I - Da Especificação dos Requisitos de Resistibilidade O equipamento a ser certificado deve suportar a aplicação de perturbações eletromagnéticas nas suas portas de telecomunicações e de energia elétrica, cujas intensidades máximas são especificadas a seguir. Após a aplicação das perturbações, o equipamento a ser certificado deve apresentar funcionamento normal, de acordo com suas especificações. O equipamento a ser certificado deve suportar a aplicação de perturbações eletromagnéticas de 1500 V de pico (tensão de circuito aberto) nas portas externas de telecomunicações. Estas perturbações devem ser produzidas pelo gerador descrito no art. 16, parágrafo 1º, e aplicadas segundo as condições descritas nos artigos 14 e 15. Exemplo de porta externa de telecomunicações: porta para conexão com par metálico do STFC. Observação: Item 5.3 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 22. O equipamento a ser certificado deve suportar a aplicação de perturbações eletromagnéticas de 600 V eficazes (tensão de circuito aberto) nas portas externas Art. 13 de telecomunicações. Estas perturbações devem ser 3º produzidas pelo gerador descrito no art. 16, parágrafo 3º e aplicadas segundo as condições descritas nos artigos 14 e 15. Exemplo de porta externa de telecomunicações: porta para conexão com par metálico do STFC. Observação: Item 5.3 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 22. O equipamento a ser certificado deve suportar a aplicação de perturbações eletromagnéticas nas portas Art. 13 externas de energia elétrica. A tensão de circuito aberto 4º do gerador deve ser de 4000 V de pico para as perturbações aplicadas em modo comum e 2000 V de pico para as perturbações aplicadas em modo diferencial.

7 OSI Nº M Pág.: 7 de 19 Estas perturbações devem ser produzidas pelo gerador descrito no art. 16, parágrafo 4º e aplicadas segundo as condições descritas nos artigos 14 e 15. Observação: Item 5.4 do Relatório de Ensaios LET-EMC-RE C , página 23. Ensaios relativos a verificação dos itens da Resolução N 473 de 27 de Julho de 2007 Regulamento da Interface Usuário Rede e de Terminais do Serviço Telefônico Fixo Comutado. TÍTULO III DOS REQUISITOS PARA CERTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS COM INTERFACE ANALÓGICA COM O STFC Capítulo I - Dos Requisitos Comuns a Todos os Terminais Seção II - Dos Requisitos de Conexão Art. 26 Art. 26 1º Os terminais devem se interligar ao STFC através de um conector fêmea miniatura de 6 posições padronizado pela própria resolução. Os terminais do conector devem seguir a disposição estabelecida na resolução. Observação: Item 4.1 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 06. Os terminais que não tenham conector do tipo descrito Art. 26 neste artigo devem ser fornecidos com cabo adaptador 2º que possibilite a realização da conversão da sua interface de saída para a especificada neste artigo. Observação: Os terminais do conector do sistema de ramal sem fio seguem a disposição da Tabela 5. Seção III - Dos Requisitos de Sinalização Art. 27 A sinalização decádica emitida pelo terminal deve ser composta de um trem de pulsos que interrompa a corrente circulante na linha telefônica, em um número de vezes igual ao dígito acionado, sendo que o dígito zero corresponde a 10 pulsos.

8 OSI Nº M Pág.: 8 de 19 Art. 27 Parágrafo único As características do sinal devem satisfazer a Tabela 4, sendo que para terminal de voz, o nível médio na cápsula receptora durante o envio do trem de pulsos, deve ser audível. Observação: Item 4.2 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 07. A sinalização multifreqüencial. Verificados: Frequência e nível de tons, tempos de presença e ausência de sinal, Art. 28 emissões espúrias, atenuação de sinal de voz em conformidade com o que é estabelecido na resolução. Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 10. Seção IV - Dos Requisitos Elétricos O terminal deve operar corretamente quando alimentado pela linha telefônica conforme especificado no Art. 17, Art. 29 independentemente da polaridade da linha, e com linhas de até 840 Ω de resistência de enlace. Observação: Item 4.4 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 16. O terminal deve atender os seguintes limites de resistência em corrente contínua: I com o enlace fechado, a resistência deve ser menor Art. 30 ou igual a 400 Ω, medida na condição de corrente de enlace de 20 ma e na máxima corrente de enlace possível. Este item não é aplicável ao terminal que tenha a função exclusiva de identificar o acesso chamador; Observações: Item 4.5 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 17. Item 4.1 do Relatório de Ensaios LET-PEM-RE C , página 04. Art. 30 II com o enlace aberto, a resistência deve ser maior ou igual a 0,1 MΩ, quando o terminal for alimentado com tensão de 48 V. Observações: Item 4.6 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 18. Item 4.2 do Relatório de Ensaios LET-PEM-RE C , página 05. Art. 31 Na condição de enlace aberto, o terminal deve atender os limites de impedância nas condições conforme estabelecido na resolução. Observação: Item 4.7 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 19.

9 OSI Nº M Pág.: 9 de 19 Art. 32 Balanceamento Longitudinal do terminal, nas condições de enlace aberto e fechado. Observações: Item 4.8 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 21. Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-PEM-RE C , página 06. A Perda de Retorno do terminal, em relação a 600 Ω na faixa de 300 Hz a 3400 Hz, com corrente de enlace Art. 33 variando entre 20 ma e a máxima corrente de enlace possível. Observação: Item 4.9 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 23. Art. 34 Ruído Psofométrico produzido pelo terminal, nas condições de enlace fechado, sem transmitir sinal. Observações: Item 4.10 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 25. Item 4.4 do Relatório de Ensaios LET-PEM-RE C , página 08. Capítulo II - Dos Requisitos Específicos dos Terminais de Voz Seção I - Dos Requisitos de Sinalização O aviso sonoro para o terminal de voz deve ser acionado quando este for submetido a um sinal de chamada Art. 37 conforme especificado no Art. 11, para linhas de 0 a 3 km, com até 4 terminais conectados à linha do assinante. Observação: Item 4.11 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 26. O pulso da facilidade de retomada do sinal de discar ou marcar, quando existente, deve corresponder a uma Art. 38 abertura de enlace por um período de 270 ± 50 ms. Durante a abertura do enlace, a corrente circulante deve ser menor ou igual a 1 ma. Observação: Item 4.12 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 27. Seção II - Dos Requisitos Eletroacústicos Art. 40 O terminal de voz deve atender às seguintes características de Índice de Sonoridade: I o Índice de Sonoridade de Emissão deve estar entre +3 db e +14 db, para linha de comprimento entre 0 km e

10 OSI Nº M Pág.: 10 de 19 3 km; Observação: Item 4.13 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 28. Art. 40 II o Índice de Sonoridade de Recepção deve estar entre -10 db e +1 db, para linha de comprimento entre 0 km e 3 km; Observação: Item 4.13 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 28. Art. 40 III o Índice de Sonoridade de Efeito Local de Mascaramento deve ser maior ou igual a +7 db, para comprimento de linha de 0 km e 3 km. Observação: Item 4.13 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 28. O terminal de voz deve atender às seguintes características de resposta em frequência, para linha de Art. 41 assinante de 0 km: I a curva de resposta em frequência de emissão deve enquadrar-se dentro dos limites da Figura 2; Observação: Item 4.14 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 29. Art. 41 II a curva de resposta em frequência de recepção deve enquadrar-se dentro dos limites da Figura 3, medida com ouvido artificial especificado na norma IEC-318. Observação: Item 4.15 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 31. Art. 42 A distorção harmônica total, medida para freqüências fundamentais na faixa de 300 Hz a 3400 Hz com linha de 3 km, deve estar: I na emissão: pelo menos 25 db abaixo do nível da componente fundamental, medida nos terminais do terminal de voz, com estímulo acústico de -4,7 db Pa no ponto de referência da boca; Observação: Item 4.16 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 33. Art. 42 II na recepção: pelo menos 30 db abaixo do nível da componente fundamental, com estímulo elétrico de -18 db V nos terminais do terminal de voz. Observação: Item 4.17 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 34.

11 OSI Nº M Pág.: 11 de 19 O terminal de voz deve atender às seguintes características de ruído: I a potência de ruído de emissão, medida nos terminais do terminal de voz, com o monofone fora do gancho e Art. 43 sem sinal acústico proveniente da cápsula emissora, deve ser menor ou igual a -64 dbmp, quando medida com corrente de enlace variando entre 20 ma e a máxima corrente de enlace possível; Observação: Item 4.18 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 35. II a potência de ruído de recepção, medida com um ouvido artificial acoplado à cápsula de recepção, com o monofone fora do gancho e sem sinal acústico Art. 43 proveniente da cápsula emissora, deve ser menor ou igual a -49 db Pa(A), quando medida com corrente de enlace variando entre 20 ma e a máxima corrente de enlace possível. Observação: Item 4.19 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 36. O terminal de voz deve atender às seguintes características de linearidade: I para um estímulo acústico de -4,7 db Pa, no ponto de Art. 44 referência da boca, com variação de ±10 db, a resposta elétrica deve variar na mesma proporção (±10 db), com tolerância de ±1 db para a média e ±1,5 db para medição em frequências individuais na faixa de 300 Hz a 3400 Hz; Observação: Item 4.20 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 37. II para um estímulo elétrico de -18 db V nos terminais do terminal de voz, com variação de ±10 db, a resposta Art. 44 acústica deve variar na mesma proporção (±10 db), com tolerância de ±1 Db para a média e ±1,5 db para medição em frequências individuais na faixa de 300 Hz a 3400 Hz. Observação: Item 4.21 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 39. O nível de intensidade sonora produzido pelo aviso sonoro do terminal de voz, quando submetido a um sinal Art. 45 de 70 Vef e 25 Hz, deve ser maior ou igual a 70 db SPL(A), medido a um metro do terminal de voz. Observação: Item 4.1 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 04.

12 OSI Nº M Pág.: 12 de 19 Seção III - Dos Requisitos Funcionais Art. 46 O terminal de voz deve possibilitar o ajuste contínuo, ou com pelo menos 2 níveis distintos, do nível de intensidade sonora gerado pelo aviso sonoro. Observação: Item 4.23 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 42. Art. 47 O terminal de voz deve possibilitar sinalização de linha decádica ou multifrequencial, especificadas nos Art. 27 e Art. 28 deste Regulamento. Observação: Item 4.31 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , Observação: Item 4.24 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 43. Art. 48 O terminal de voz deve possuir teclado, com a disposição física das teclas conforme a Figura 4. Observação: Item 4.25 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 44. Capítulo IV - Dos Requisitos Específicos para Terminal Identificador do Acesso Chamador O terminal que possua a função de identificação do acesso chamador por meio de sinais multifreqüenciais (DTMF), deve operar de acordo com as seguintes Art. 64 características de sinalização: I a identificação do acesso chamador será feita conforme a Tabela 3; Observações: Item 4.26 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 45. Item 4.27 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 46. Item 4.28 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 47. Item 4.29 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 49. Art. 64 II o terminal deve identificar corretamente sinais com nível de potência na faixa de -3 a -25 dbm (medido sobre uma impedância de 600 Ω); Observação: Item 4.30 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 51. Art. 64 III o terminal não deve identificar sinais com nível de potência inferior a -50 dbm (medido sobre uma impedância de 600 Ω);

13 OSI Nº M Pág.: 13 de 19 página 52. Art. 64 IV o terminal deve operar de acordo com seqüência de sinais DTMF definida na Tabela 6; Observação: Item 4.32 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 53. Art. 64 V o terminal deve reconhecer a categoria do acesso chamador de acordo com a Tabela 7. Observação: Item 4.32 do Relatório de Ensaios LET-TER-RE C , página 53. Ensaios relativos a verificação dos itens da Resolução N 506 de 1º de Julho de 2008 Regulamento Sobre Equipamentos de Radiocomunicação de Radiação Restrita. Capítulo III - Das Condições Específicas de Uso Seção VIII - Sistemas de Ramal sem Fio de CPCT Art. 34 Art. 34 Nas seguintes faixas de frequências: I faixa MHz, de acordo com a canalização descrita na Tabela XI; Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-S08-RE C , página 10. Art. 34 II faixa MHz na canalização descrita na Tabela XII; que 125 mw; Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-S08-RE C , página 10. III faixa MHz para a qual não é definida uma canalização, e não são admitidos Sistemas de Art. 34 Ramal sem Fio de CPCT que operem em canalização com espaçamento entre portadoras superior a 2 MHz. Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-S08-RE C , página 10.

14 OSI Nº M Pág.: 14 de 19 Art. 35 A potência de pico máxima na saída do transmissor deve estar limitada a 250 mw. Sistemas que façam uso de antenas com ganho superior a 2 dbi devem ter a potência máxima na saída do Art. 35 transmissor reduzida pela correspondente quantidade em db que o ganho da antena exceder a 2 dbi. Observação: Item 4.4 do Relatório de Ensaios LET-S08-RE C , página 12. A largura de faixa ocupada pelo canal deve ser a menor possível com o objetivo de reduzir interferências entre Art. 36 canais adjacentes e não poderá ser superior aos limites estabelecidos na Tabela XIII. Observação: Item 4.5 do Relatório de Ensaios LET-S08-RE C , página 13. Os Sistemas de Ramal sem Fio de CPCT, operando de acordo com o estabelecido neste artigo, poderão ter acesso a qualquer um dos canais da faixa específica em que esteja operando, conforme art. 34, devendo, no entanto, usar duplexação por divisão no tempo (TDD), Art. 37 devendo incorporar mecanismo de seleção dinâmica de canal, que permita que, mesmo durante a conversação, os canais ocupados sejam monitorados e efetuada troca, caso haja canal em melhores condições do que aquele em uso. Observação: Item 4.6 do Relatório de Ensaios LET-S08-RE C , página 15. Ensaios relativos a verificação dos itens da Resolução N 529 de 3 de Junho de 2009 Regulamento para Certificação de Equipamentos de Telecomunicações Quanto aos Aspectos de Segurança Elétrica. TÍTULO II DA PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ACÚSTICO Capítulo I - Dos Requisitos de Proteção Contra Choque Acústico Art. 6º Quando em operação normal ou quando submetido a perturbações eletromagnéticas transitórias nos seus terminais, o equipamento a ser certificado não deve produzir pressão acústica transitória superior a 135 dba de pico, relativos a 20 mpa.

15 OSI Nº M Pág.: 15 de 19 Art. 6º 1º Na simulação de operação normal do equipamento a ser certificado devem ser verificadas as operações que possam produzir impulso acústico. Observação: Item 4.1 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 04. Na simulação de perturbações eletromagnéticas transitórias, os terminais de telecomunicações devem ser Art. 6º submetidos a perturbações com forma de onda 10/700 2º ms e tensão de pico de 1,5 kv, conforme descrito no documento referenciado no inciso IV do Art. 2º. Observação: Item 4.1 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 04. Art. 7º Art. 7º 1º Quando em operação normal ou quando submetido a perturbações eletromagnéticas em regime permanente nos seus terminais, o equipamento a ser certificado não deve produzir uma pressão acústica, em regime permanente, superior a 125 dba, relativos a 20 mpa, conforme definido no inciso I do Art. 4º. Na simulação de operação normal do equipamento a ser certificado devem ser verificadas as condições nas quais o equipamento possa gerar tons, observando-se o seguinte: I - tons ou outros sinais, limitados a 0,5 s, devem ser tratados como transitórios, segundo os critérios dispostos no Art. 6 ; II - sinais repetitivos, como os gerados por envio automático por tons, devem ser avaliados como sinais de regime permanente, segundo os critérios dispostos no caput deste artigo. Neste caso, ajustar o medidor de som para uma leitura média. Observação: Item 4.1 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 04. Na simulação de perturbações eletromagnéticas em regime permanente nos terminais de telecomunicações Art. 7º ligados à rede externa, o equipamento a ser certificado 2º deve ser submetido a uma tensão senoidal de frequência (1000 ± 20) Hz e amplitude de (10 ± 0,5) Vef. Observação: Item 4.1 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 04.

16 OSI Nº M Pág.: 16 de 19 TÍTULO III DA PROTEÇÃO CONTRA RISCO DE INCÊNDIO Capítulo I - Dos Requisitos de Proteção Contra Risco de Incêndio Quando submetido à aplicação de uma tensão de 230 Vef (60 Hz) entre um terminal de telecomunicações Art. 9º correspondente à rede externa e o terminal de aterramento, o equipamento a ser certificado não deve apresentar risco de incêndio. Observação: Item 4.2 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 05. TÍTULO IV DA PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO EM CONDIÇÕES NORMAIS Capítulo I - Dos Requisitos de Proteção Contra Choque Elétrico em Condições Normais Estando o equipamento a ser certificado energizado em condições normais (tensão nominal), todas as suas partes Art. 11 acessíveis devem apresentar valor máximo de corrente de fuga conforme a Tabela 2. Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 06. TÍTULO V DA PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO EM CONDIÇÃO DE SOBRETENSÃO NA PORTA EXTERNA DE TELECOMUNICAÇÕES Capítulo I - Dos Requisitos de Proteção Contra Choque Elétrico em Condições de Sobretensão na Porta Externa de Telecomunicações Quando aplicadas as sobretensões especificadas na Tabela 3 na porta externa de telecomunicações, a Art. 14 corrente de fuga medida para qualquer configuração deve ser inferior 10 (dez) maef. Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 06.

17 OSI Nº M Pág.: 17 de 19 TÍTULO VI DA PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO EM CONDIÇÃO DE SOBRETENSÃO NA PORTA EXTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA Capítulo I - Dos Requisitos de Proteção Contra Choque Elétrico em Condições de Sobretensão na Porta Externa de Energia Elétrica Art. 19 Art. 19 Parágrafo único Quando aplicada a sobretensão de (1.500 ± 75) VCA na porta externa de energia elétrica, a corrente de fuga medida para qualquer configuração deve ser inferior 10 (dez) maef. Opcionalmente, este ensaio pode ser realizado em corrente contínua, quando deve ser aplicada uma sobretensão de (2.120 ± 106) VCC. Quando existir(em) capacitor(es) em paralelo com o isolamento sob teste, deve-se dar preferência para o uso de corrente contínua. Observação: Item 4.3 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página 06. TÍTULO VII DA PROTEÇÃO CONTRA AQUECIMENTO EXCESSIVO Capítulo I - Dos Requisitos de Proteção Contra Aquecimento Excessivo A elevação de temperatura em relação ao ambiente, de qualquer parte externa do equipamento a ser certificado Art. 23 acessível ao homem, não deve exceder os limites da Tabela 4. Observação: Item 4.4 do Relatório de Ensaios LET-SEG-RE C , página REGISTRO DE OCORRÊNCIAS No relatório LET-EMC-RE C , item 4.6 consta não conformidade na imunidade a descargas eletrostáticas com as características descritas no documento referenciado no inciso II, do art. 2º No relatório LET-TER-RE C , item 4.22 consta não conformidade no nível de intensidade sonora produzido pelo aviso sonoro do terminal de voz. 11. AÇÕES CORRETIVAS Foram enviadas novas amostras, idênticas as anteriores, para reteste, conforme declaração do Fabricante.

18 OSI Nº M Pág.: 18 de COMENTÁRIOS ADICIONAIS O laboratório selecionado, por livre iniciativa do requerente, envolvidos na realização dos ensaios de segurança elétrica, compatibilidade eletromagnética, interface usuáriorede e de radiocomunicação restrita, é acreditado O produto sofreu modificação no traçado da placa de circuito impresso, bem como seus componentes e circuito elétrico, em relação ao produto originalmente certificado O Sistema da Qualidade da Unidade Fabril Terceirizada é certificado pelo Det Norske Veritas, através do certificado nº AQ-HOC-ANAB, em 11 de Março de 2012, com validade até 11 de Março de 2015, para o padrão ISO 9001:2008 e para o seguinte escopo: Projeto e fabricação de telefones sem fio, telefones com fio, monitor de bebê e IAD (Dispositivo de Acesso Integrado) Ensaio de SAR não aplicável: o equipamento possui potência medida emitida em um tempo médio de 6 (seis) minutos é igual ou menor que 20 mw e o pico de potência emitida é menor que 2 W. 13. LAUDO CONCLUSIVO O produto atende aos requisitos técnicos constantes dos documentos aplicáveis da ANATEL e considerado tecnicamente em conformidade com os regulamentos estabelecidos. 14. HISTÓRICO DE REVISÕES O produto não possui revisões. 15. ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS PELA ANÁLISE Eng. Analista: Eng. Adriano Pereira Barbosa CPF: CREA-MG: 79133/D ART Número de Controle 50 de 23/11/2012. Acompanhado pelo Eng. de Telecomunicações: Francismar Rodolfo Diniz Fonseca. CPF: CREA-MG: /D.

19 OSI Nº M Pág.: 19 de 19 Processo revisado pela Eng. de Telecomunicações: Sabrina Castro Athayde. CPF: CREA-MG: /D. Belo Horizonte, MG 14 de Maio de Para uso interno do OCD: OSI original

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