Hotéis Dom Pedro. Lara Lamas de Oliveira (+351)
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1 Hotéis Dom Pedro (+351)
2 2 Palace Lisboa Marina Baia Garajau Madeira Dom Pedro Algarve Golf Resort Portobelo Meia Praia
3 3 Pressão /Exigências dos Operadores Turísticos Riscos de Saúde Pública
4 4 Estabelecimentos das normas internas Protecção saúde pública
5 5 Health and Safety Commission Legionnaires disease. The control of Legionella bactéria in water systems. Approved Code of Practice and Guidance. Doença dos Legionários Guia Prático: Procedimentos de Controlo nos Empreendimentos Turísticos. Direcção-Geral da Saúde & Direcção Geral do Turismo (Lisboa 2001); Ordem de Saúde Pública n.º 3/2002 Prevenção nos Estabelecimentos Hoteleiros da Doença dos Legionário (CRSP); EWGLI (European Working Group for Legionella Infections) The European Guidelines for Control and Prevention of Travel Associated Legionnaire s Disease; Decreto Regulamentar nº 5/97 de 31 de Março Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos com Diversões Aquáticas; Decreto-Lei n.º 306/2007 de 27 de Agosto Qualidade da Água para Consumo Humano (revisão do decreto-lei n.º 243/2001).
6 6 Avaliação do Risco Medidas de Controlo Plano de Contingência Plano de Monitorização Plano de Análises de Perigos
7 7 Água Potável Torre Refrigeração Fechados Piscina/Jacuzzi AFS AQS Aquecimento Refrigeração
8 8
9 9 Programa Tratamento
10 10 1. Cloragem Processo: Doseamento automático da solução hipoclorito sódio a 13% nos depósitos Figura 1 Doseamento da solução. Figura 2 e 3 Unidades de controlo do cloro livre.
11 11 Controlo Diário Cloro Livre Temperatura ppm AFS: 20 ºC AQS: ºC (Retorno) Água Fria Sanitária Água Quente Sanitária Figura 4 Rede ( ppm) Figura 5 e 6 Quarto afastado ( ppm/ 20 ºC). Figura 7 e 8 Retorno ( ppm/51 52 ºC)
12 12 2. Inibidor Corrosão/Incrustação a) Via Química Princípio funcionamento: Doseamento de uma solução com dupla função: Inibidor corrosão deposição de uma película de protecção na tubagem (combinação ortofosfato + cálcio + ferro) 10 Sistema Doseamento: Volumétrico (contador + doseador) Controlo: Análise semanal fosfato total Intervalo Recomendável: 2 4 ppm. Inibidor incrustação evita a formação de carbonato de cálcio (sal pouco solúvel), através da formação de um complexo polifosfato + cálcio.
13 13 2. Inibidor Corrosão/Incrustação b) Via Electrolítica Princípio funcionamento: introdução dos ânodos de sacrifício no depósito - deposição de uma película de hidróxido de alumínio na tubagem Figura 11 - Ânodos de sacrifício na cisterna. Figura 12 - Ânodos de sacrifício no depósito AQS. Figura 13 Unidade de controlo.
14 14 3. Protecção Catódica Depósitos AQS Princípio funcionamento: introdução ânodos de titânio do eléctrodo de referência no interior do depósito, para exercer uma acção protectora sobre a estrutura do depósito Figura 14 Depósito (tratamento químico). Figura 14 Depósito (ânodos titânio). Figura 17 Unidade de controlo.
15 15 Inibidor Corrosão/Incrustação 18 Princípio funcionamento: Doseamento de uma solução com acção anti-corrosiva, anti-incrustante e dispersante (molibdato de sódio). Controlo: Análise quinzenal do molibdato. Intervalo Recomendável: ppm Figura 18 Grupo modular caldeiras. Figura 19 Purga caldeira. Figura 20 Determinação molibdato.
16 16 Inibidor Corrosão/Incrustação e Biocida Tratamento Inibidor Corrosão/Incrustação 22 Biocida Bomba doseadora de débito proporcional à água de compensação. Figura 23 Interior da torre. Adição à água de recirculação com intervalos de 3 a 5 dias. Acção específica contra a Legionela
17 17 Fases Tratamento Arranque (tratamento choque) Em funcionamento (tratamento manutenção) Em stand-by Limpeza sistema Recirculação contínua Aplicação inibidor corrosão (100 ppm) Aplicação biocida (50 ppm) Purgas diárias (TDS) Ao fim de 3/5 dias, seguir o tratamento manutenção Sistema em recirculação contínua Aplicação diária inibidor corrosão (50 ppm) Aplicação biocida entre 3 a 5 dias (20 ppm) Purgas diárias (em função TDS) Recirculação água dia sim/dia não (10 a 20 minutos) Aplicação semanal inibidor corrosão (50 ppm) e biocida (20 ppm) Purga semanal (5 a 10%)
18 18 Programa Manutenção
19 19 Operações Diárias Descargas água casas de banho dos quartos, públicas e de serviço (torneiras, chuveiros, autoclismos, urinóis ); Figura 24 Descarga lavatório Figura 25 Descarga bidé Figura 26 Descarga sanita Figura 27 Descarga urinol Descargas de água nos pontos de menor fluxo;
20 20 Operações Semanais Purgas depósitos de armazenagem de água; Figura 28 - Purga depósitos Limpeza semanal dos filtros de água Figura 29 e 30 Filtro de água.
21 21 Operações Mensais Limpeza e calibração mensal dos autómatos de controlo; Verificação purgadores tubagem e reservatórios Figura 31 Purgador depósito. Figura 32 Purgador tubagem.
22 22 Operações Bimestrais Desincrustação/desinfecção chuveiros Atenção à agressividade das soluções! Figura 34 Chuveiro danificado. Figura 33 Chuveiro. 1.º Desincrustação manual (escova) 2.º Desinfecção com produto ph neutro (não corrosivo)
23 23 Operações Trimestrais Verificação funcionamento dos sistemas climatização (ventiloconvectores, splits, etc); Substituição/limpeza dos filtros de ar; Limpeza dos tabuleiros dos condensados, verificação escoamento e correcção inclinação; 35 Desinfecção dos condensados (Maio, Julho e Agosto). Figura 35 Substituição filtro.
24 24 Operações Semestrais Verificação Estado Conservação Tubagem (observação tubos testemunha) Figura 36, 37 e 38 Tubagem. Desincrustação/desinfecção crivos torneiras e chuveiros Figura 39 e 40 Limpeza Crivos.
25 25 Operações Semestrais Limpeza, Desinfecção e Recuperação Torre Refrigeração 1.º Limpeza com solução desincrustante; 41 2.º Reparação/substituição dos elementos danificados (favos, bicos aspersores, boiadores, tubagem condensador, ventilador); 42 3.º Tratamento das zonas oxidadas e desinfecção circuito. 43
26 26 Operações Anuais Limpeza/Desinfecção/Recuperação Reservatórios 44 45
27 27 Operações Anuais Desincrustação/Desinfecção Caldeiras e Permutadores Figura 46 e 47 Limpeza caldeiras. Figura 48 Limpeza permutador. Atenção à escolha da solução (conter inibidor corrosão)
28 28 Outras Operações Substituição Ânodos Alumínio AQS: 2 anos Substituição Ânodos Alumínio AFS: 3 anos Figura 49 Ânodos alumínio AFS. Substituição Ânodos Titânio AQS: 10 anos 50 Resumo do Programa (4.MT.23) Figura 50 Ânodos alumínio AQS.
29 29 Material/Regras Disponibilização do EPI adequado (máscara, luvas, botas, fato); Formação dos operadores (regras preparação, manuseamento e armazenagem soluções e uso do EPI); Figura 51 Máscara integral. 52 Fichas Técnicas e de Segurança disponíveis para consulta. Figura 52 Luvas.
30 30 Máscara Filtro de Ar Comprimido Filtro ar-comprimido Válvula regulação Capucho
31 31 Funcionamento do sistema inibidor corrosão nas condições ideias Água dos depósitos a 15 ppm, 30 ºC e um ph 7 8 durante 24 horas 20 ou 30 ppm durante 3 ou 2 horas Neutralização cloro, descarga, limpeza, reparação e enchimento depósito Cloragem linha de distribuição com 4 a 5 ppm de cloro residual (12 H) Desincrustaçao e desinfecção elementos desmontáveis (20 ppm 30 minutos) Elevar a temperatura depósitos 70 ºC e manter a rede predial a 60 ºC (2 H) Término do Processo: após 3 resultados consecutivos negativos Substituição afectados elementos
32 32 Programa Monitorização
33 33 1. Plano Análises Acreditação Laboratório e Ensaios Bacteriológicos Amostragem N.º Análises Anual AFS (depósito) 1 AFS (quarto) 1 AQS (depósito) 2 AQS (quarto) 3 AQS (retorno) 3 Circuito fechado aquecimento 1 Circuito fechado refrigeração 1 Torre Refrigeração 3 Total 15
34 34 2. Plano Auditoria Verificação/Avaliação Mensal Requisitos Elaboração Relatórios Reporte resultados à Direcção Envio ao DST 4.HDP.01 4.HDP.02 Devolução documento assinado e datado Implementação Medidas Correctivas
35 35 3. Plano Formação Levantamento Necessidades Formação Novo(s) Procedimento(s) Reciclagem Correcção Desvios Elaboração Plano Formação Condução Acções de Formação Água Potável Circuitos Fechados Torre Refrigeração Piscina/Jacuzzi Avaliação Teórica e Prática 70 a 100% 50 a 69% 0 a 49% APTIDÃO Sim Sim Não NÍVEL ACÇÃO (Acompanhamento) (Reformular formação)
36 36 4. Registos de Controlo Código Anexo - 4.MT.01 4.MT.02 4.MT.03 4.MT.04 4.MT.05 4.MT.06 4.AN.07 4.AN.08 4.MT.09 4.MT.10 Designação Controlo Diário Água Potável Controlo Diário Água Jacuzzi Controlo Diário Água Piscina Registo Dosagem Produtos Tratamento Piscina Verificação Mensal Piscinas Revisão Geral e Manutenção Anual Piscinas Limpeza Terminais Chuveiros Descarga Terminais Água Registo Análises e Manutenção Jacuzzi Privado Registo Limpeza Sonda Dulcometer (AFS)
37 37 Código 4.MT.11 Limpeza Sonda ph Piscina Designação 4.MT.12 4.MT.13 4.MT.14 4.MT.15 4.MT.16 4.AN.17 4.MT.18 4.MT.19 4.MT.20 4.MT.21 4.MT.22 Manutenção PCA 300 (Controlador cloro AQS) Desinfecção Condensados Verificação Funcionamento S. Climatização/Substituição Filtros Tratamento Choque Circuito Água Potável Registo Ocorrências/Intervenções Correctivas Parâmetros Análise Água Potável Parâmetros Análise Água Piscina Plano Contingência Plano Limpeza Instalações Limpeza Crivos Torneiras/Chuveiros Manutenção Jacuzzi Público
38 38 Código 4.MT.23 4.HDP.01 4.HDP.02 4.HDP.03 4.HDP.04 4.HDP.05 4.HDP.06 4.HDP.07 4.HDP.08 4.HDP.09 Designação Resumo Procedimentos Tratamento e Manutenção Circuitos Água Relatório Auditoria Interna Relatório Auditoria Técnica Informação Stock Para Economato Plano Acção de Formação Registo Acção de Formação Teste Avaliação Formação Teórica Resultados Avaliação Acção de Formação Registado Necessidades Formação Plano Formação
39 39
40 40
41 41
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