UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA MODALIDADE A DISTÂNCIA

2 Universidade Castelo Branco Vera Costa Gissoni Chanceler Paulo Alcantara Gomes Reitor Marcelo Hauaji de Sá Pacheco Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente Helder Guerra de Resende Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Marcelo Costa Gissoni Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento Sérgio Freire França Filho Vice-Reitor de Planejamento e Finanças

3 ÍNDICE Item CONTEÚDO PÁGINA 1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 05 2 APRESENTAÇÃO 06 3 JUSTIFICATIVA 08 4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE 16 5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB 20 6 A EAD NA UCB 21 7 HISTÓRICO DO CURSO A UCB e sua Trajetória O Curso 36 8 OBJETIVOS DO CURSO Gerais Específicos 30 9 PERFIL DOS ALUNOS Ingressantes Egressos Campos de Atuação NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES Organização Curricular Estrutura Curricular Flexibilização Curricular 57 MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO E 13 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ORGANIZAÇÃO E 62 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO 13.1 Estágio Supervisionado MONITOR DE TUTORIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Atividades Teórico- 67 3

4 práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas de Interesse do Aluno) 16 ATENÇÃO AO DISCENTE Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO Sistema de Avaliação do processo de Ensino e Aprendizagem Avaliação do Curso de EAD Trabalho de Conclusão de Disciplina (TCD) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativa EAD) Estrutura Acadêmica e Organizacional Sistemas de Comunicação Material Didático Equipe Multidisciplinar EAD Corpo Técnico-Administrativo - EAD Infraestrutura Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidade das Avaliações em EAD ANEXO II Ementário (Bibliografia Básica e Complementar) Núcleo Integrador Atualização em Língua Portuguesa Reolução n. o 054/2009 CEPE Núcleo Temático de Tutoria NTT 215 4

5 1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 1- Nome da Universidade Universidade Castelo Branco UCB 2- Sistema de Ensino Federal 3- Categoria Administrativa Privada - Filantrópica 4- Nome da Mantenedora Centro Educacional de Realengo CER 5- Endereço Sede da Reitoria e da Mantenedora Av. Santa Cruz, 1631 Realengo Rio de Janeiro CEP: Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição Instituição educativa pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. 7- Nome do Curso Pedagogia 8- Modalidade A distância 8.1- Modalidade de Diploma Licenciatura 9- Regime Acadêmico Crédito 10- Regime de Matrícula Semestral/Modular 11- Processo Seletivo Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do ENEM Outras Formas de Ingresso Transferência ou portador de diploma de Ensino Superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa Universidade para Todos PROUNI 12- Carga Horária Total do Curso horas Composição da Carga Horária: horas de Atividades Formativas (Tutoria) e Somativas (Prova) horas de Estágio Supervisionado horas de Atividades Complementares / Enriquecedoras Integralização Curricular: - Tempo mínimo: 6 semestres letivos / 6 módulos 1 Face ao percurso formativo diversificado, o tempo de duração do curso pode sofrer alterações, sempre respeitando a carga horária total do curso. 5

6 Distribuição da Carga Horária na EAD - No modelo CEAD/UCB existe alternância de momentos presenciais (20% da carga horária da disciplina) com tutores presenciais, Atividades Supervisionadas (AS) e Atividades Individuais (AI). Ressalta-se que diante da importância da tutoria para o desenvolvimento de uma educação a distância de excelência, propõe-se que a tutoria permeie os processos e o progresso das AS e AI. A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT) foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB Resolução CEPE n.º 001-C/2006, de 11 de abril de 2006, a partir do Parecer CES/CNE 341/04, Portaria n.º 874, de 07 de abril de 2006, publicado no Diário Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15, que credencia a UCB pelo prazo de cinco anos para oferta de cursos superiores a distância em todo território nacional. 2 APRESENTAÇÃO A Universidade Castelo Branco adota como entendimento base para a elaboração de seus projetos pedagógicos, que expressam a identidade dos cursos e os direciona, a seleção e o planejamento das ações pedagógicas, científico-tecnológicas e socioculturais que possibilitarão a formação acadêmica, política e profissional dos estudantes. Na mesma direção, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está previsto o Projeto Pedagógico Institucional PPI que é um instrumento para a formulação de uma proposta de ação político-educacional-tecnológico-cultural, entendido como princípio básico e norteador para elaboração das diretrizes que orientem a organização do ensino nos cursos de graduação, nas modalidades presencial e a distância e, principalmente, do compromisso de implementação deste planejamento que funciona 6

7 como alicerce para a construção de uma educação de qualidade. Portanto, torna-se fundamental a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, garantindo a necessária unidade e autonomia das mesmas no seu desenvolvimento acadêmico/institucional por meio de uma formação de inspiração ética e crítica, objetivando formar sujeitos capazes de intervir no desenvolvimento social e na melhoria das condições de vida de sua região e país, bem como profissionais que atendam às demandas do setor produtivo. Com base nessas premissas, a UCB reestruturou seu curso de Pedagogia na modalidade a distância a partir dos resultados dos debates entre representantes dos corpos docente e discente e as coordenações dos cursos presenciais e a distância, respeitando-se sempre as Diretrizes Curriculares Nacionais, apresentando como produto o presente Projeto Pedagógico. O curso de Pedagogia foi concebido levando-se em consideração a formação do educador-gestor a partir de uma revisão crítica da literatura específica e da situação educacional do país em todas as suas modalidades e formas. Pretende-se que este educador possa contribuir para o avanço das condições sociais, econômicas e políticas da vida brasileira, assumindo o seu papel no contexto atual da sociedade. Para tanto, foi elaborado um currículo flexível sob uma perspectiva inter e multidisciplinar fundamentado em um processo que articula teoria-prática-teoria, de maneira a permitir que o profissional assuma o papel de mediador na construção da cidadania e na transformação da realidade social. A ênfase na formação geral e pedagógica desse profissional, na qualidade de educador, para que se torne comprometido e interessado no processo coletivo de construção do conhecimento, na tentativa de perceber o significado desse conhecimento para o processo educativo e sua aplicação social na realidade brasileira. 7

8 Atenta a essa política de formação do educador, a UCB investe na proposição de um curso de Pedagogia que possibilite aos seus alunos a docência na Educação Básica nos cursos de Ensino Médio (normal e de educação profissional nas áreas de serviço e apoio escolar) e também a participação na gestão do trabalho pedagógico, em âmbito formal e não formal, conforme diretrizes curriculares para o curso. Nesta perspectiva, considera-se a Educação a Distância EAD uma possibilidade promissora e decisiva no sentido de chegar uma modalidade educacional de qualidade às mais remotas localidades. Nessa modalidade a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias da informação e comunicação, envolvendo estudantes e professores no desenvolvimento de atividades educativas em lugares ou tempos diversos. 3 JUSTIFICATIVA Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico, tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas implicando em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental para o desenvolvimento, a construção da cidadania e a democratização baseada na inclusão e transformação da realidade. A função da educação se transforma nas sociedades atuais em decorrência dos novos padrões de vida e de relacionamento que emergem nas últimas décadas. O desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades, atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e cultural. Por sua vez, em nível nacional, os dados do IBGE Pnad 2005 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) mostram que o analfabetismo atinge 578 mil crianças de 10 a 8

9 14 anos e que a taxa brasileira de analfabetismo funcional é de 23,5%. Demonstram, portanto, que a formação de professores para a Educação Básica se torna uma ação legítima e necessária. Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação, encontra-se a necessidade de articular o que acontece no mundo com os acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar a construção da cidadania e atenuar as desigualdades sociais. A preparação para a docência e a gestão em educação faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar com processos permeados pelo conhecimento científico, pela tecnologia e pela informação. Diante do exposto, a proposta da Universidade Castelo Branco de formação de um pedagogo na modalidade a distância, voltada para a atuação no magistério da Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos, no atendimento à Educação Especial e no Ensino Médio (modalidade Normal), e também com a atuação nos cursos de educação profissional na área de serviços e apoio escolar, além das áreas afins aos conhecimentos pedagógicos, se justifica pois é uma necessidade na sociedade contemporânea (Resolução CNE/CP n.º 1, 15/05/2006). Ao lado da universalização da educação básica de qualidade, surgem novas concepções relacionadas à educação e ao papel que ela desempenha, e têm sido a tônica de exigência do ensino-aprendizagem e sobre os efeitos do desenvolvimento científico e tecnológico inerente às relações interpessoais. O profissional da educação tem necessidade de desenvolver sua capacidade de aprender a aprender e de buscar informações de múltiplas formas, de modo a ser capaz de tomar decisões autônomas e solucionar a mais variada gama de problemas e questões. No entanto, para viabilizar a qualificação de um grande número de professores 9

10 geograficamente dispersos em um país como o Brasil, é importante contar com os recursos tecnológicos e a metodologia da educação a distância. Esta é a proposta do projeto do curso. De acordo com a nova LDB 9394/96, Art. 62, a formação de docentes para o Ensino Fundamental será feita em curso superior de graduação. A formação em Nível Médio é aceita como exigência mínima para o exercício na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, porém acena-se com o ideal da formação de todos em nível superior. Assim, no Art. 87 (LDB 9394/96), recomenda-se que o ano 2006 represente um marco a partir do qual os docentes possuam habilitação em nível superior. O mesmo Art. 87 atribui aos Municípios, aos Estados e à União a responsabilidade de realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também, para isso, os recursos da educação a distância. O Plano Nacional de Educação (Lei , de 09 de janeiro de 2001) quantifica essas recomendações em sua meta 18, que propõe o prazo de dez anos para que, pelo menos, 70% de todos os professores de Educação Infantil e de Ensino Fundamental possuam formação específica, em nível de licenciatura. A visão de educação proposta pela LDB 9394/96 e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) exigem um corpo docente com capacidade profissional para tomar decisões e desenvolver importantes ações na própria escola, cabendo-lhe, por exemplo, a construção coletiva do respectivo projeto pedagógico, a definição de diretrizes curriculares, a organização dos tempos e espaços escolares e a formação continuada dos professores. Em consequência, a escola tem hoje muito maior autonomia para a organização de suas propostas pedagógicas, o que pressupõe educadores com formação condizente com as necessidades da sociedade contemporânea. 10

11 Nas regiões brasileiras mais desenvolvidas, que já atingiram patamares elevados de capacitação, a tendência à admissão de profissionais com nível superior para a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental é também consequência do maior número de formados em cursos universitários. Em outras regiões essa recomendação tornou-se um desafio, que é preciso enfrentar com determinação. Em 1988, houve uma mobilização da sociedade civil e dos órgãos governamentais para que a Educação Infantil passasse a ser, constitucionalmente, um dever do Estado e um direito da criança. Este fato se consolida no artigo 208, inciso IV, da Carta Magna, Em 1990, uma nova conquista é alcançada por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente que destaca o direito de a criança ser atendida adequadamente. Finalmente, a Lei Federal n.º 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), promulgada em dezembro de 1996, estabelece, definitivamente, educação e atendimento a crianças até seis anos. Em seu artigo 29, preconiza que: a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A referida Lei, no artigo 30, estabelece ainda que "a educação infantil deve ser oferecida em creches ou entidades equivalentes para crianças de até três anos e em pré-escolas para crianças de quatro a seis anos". Seu artigo 9º, inciso IV, fixa as competências e diretrizes básicas que devem nortear os currículos, devendo seus conteúdos assegurarem a formação básica comum. Por isso, o Referencial Curricular para a Educação Infantil, proposto pelo Ministério da Educação, é um documento 11

12 orientador e essencial para a implementação de práticas educativas nessa faixa etária. Uma questão fundamental para a Educação Infantil, tratada na LDB, refere-se à formação do profissional que nela deve atuar. O texto legal marca de forma incisiva a complementaridade entre a instituição de Educação Infantil e a família. Assim, é importante que a formação desse profissional possa responder às demandas atuais da educação da criança de zero a seis anos. Como parte integrante da Educação Infantil, o cuidar implica em questões básicas da saúde, expressas em especial atenção à alimentação, ao controle das condições ambientais e aos procedimentos de higiene, tanto assegurando a promoção da saúde, quanto considerando os aspectos biológicos, emocional e intelectual da criança, esses cuidados devem ajudá-la na construção de sua autonomia. Além de cuidar, deve educar. Educar implica organizar condições adequadas, através de jogos, brincadeiras e uma ampla diversidade de experiências, para que a criança possa desenvolver as capacidades necessárias à apropriação dos conhecimentos indispensáveis a respeito de si mesmo e do mundo que a cerca. Entende-se, por consequência, que a formação de professores para atuar na Educação Infantil deve se preocupar com a articulação entre cuidar e educar e o trabalho de construção da leitura, da escrita e do pensamento lógico-matemático, a compreensão do ambiente natural e social e do sistema político, o uso das novas tecnologias da comunicação e da informação e de constituição de valores em que se fundamenta a sociedade em que vivemos. Essa construção não tem início apenas na classe de alfabetização, mas em todo o processo da Educação Infantil. Sabe-se que o Ensino Fundamental é, no Brasil, constitucionalmente, o início da escolarização obrigatória. Seu objetivo é a "formação básica do cidadão" que será feita, segundo o estabelecido pela Lei nº /96, em seu art. 32, mediante: 12

13 I. o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno desenvolvimento da leitura e do cálculo; II. a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III. o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV. o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Portanto, constata-se que as condições nas quais deve ocorrer o Ensino Fundamental exigem uma formação dos professores para os primeiros anos de escolaridade básica que garanta às crianças e aos jovens o exercício de seus direitos e deveres, compreendendo o que significa, efetivamente: cidadania como participação social e política; posicionando-se de maneira crítica e responsável em diferentes situações de vida; construir a noção de identidade nacional e pessoal; valorizar as diferenças étnicas, culturais, sociais, de gênero e de crenças presentes na sociedade brasileira; elaborar conhecimentos, nos diferentes campos do saber, que lhes permitam entender a vida em toda a sua plenitude. Ao se propor formar tal profissional, diante deste cenário, assume-se naturalmente a 13

14 responsabilidade social com a política de formação educacional do país. O professor que lecionará nos anos iniciais do Ensino Fundamental ou na Educação de Jovens e Adultos precisa preparar-se para mediar os mais variados assuntos, assumindo a posição de um indivíduo questionador, que defenda uma escola democrática, seja ela pública ou privada, na qual a seleção e o tratamento a serem dados estarão orientados por valores e princípios estabelecidos no projeto pedagógico, construído com a participação dos docentes e de todos os envolvidos no processo de construção do ensinar e aprender. Diante desse quadro, a busca da qualidade impõe que a formação de professores se comprometa com a melhoria do ensino nos anos iniciais da escolaridade fundamental, Educação Básica nos cursos de Ensino Médio (normal e de educação profissional nas áreas de serviço e apoio escolar). Esta formação adquire aspecto central, uma vez que, as questões às quais a educação brasileira deve responder exigem docentes que atuem no sentido de assegurar as condições básicas para que os alunos constituam valores e habilidades e elaborem os conhecimentos imprescindíveis para compreender o mundo, intervir na realidade e agir como sujeitos críticos. Uma discussão que está hoje posta no cenário da educação brasileira diz respeito à formação do pedagogo que, a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia, assume uma nova dimensão, dada a notória ampliação do papel desse profissional e a integralização numa formação diversificada. Vale ainda ressaltar o parágrafo único do artigo 4º da Resolução CNE, 1/2006, que estabelece que: as atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, 14

15 englobando: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas nãoescolares; III - produção e difusão do conhecimento científicotecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares. A notória ampliação do papel do pedagogo e a integralização em uma formação plural fazem com que o profissional atue: na gestão de sistemas formais de ensino e de unidades educacionais públicas e privadas; na produção de um ensino de qualidade, atendendo aos princípios e fins da educação nacional; na articulação do projeto pedagógico da escola; em projetos educativos no âmbito da educação não-formal, desde o planejamento até a avaliação. Diante do exposto, a proposta de organização curricular para o Curso de Pedagogia da UCB articula os campos de conhecimento envolvidos no trabalho escolar, aproxima os conteúdos escolares à realidade social permeados pela inter ou transdisciplinaridade, propiciando maior potencial para incorporarem às experiências e à cultura do aluno. Compatibiliza-se, assim, com o desafio de constituir um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho pedagógico, articulador da formação de docentes para a Educação Básica, que deve ter o compromisso de possibilitar, além do acesso ao conhecimento produzido coletivamente pela sociedade, o direito de crianças e jovens construírem saudável e agradavelmente sua identidade, 15

16 crescendo como cidadãos livres e conscientes. Atenta a essa política de formação do educador, a Universidade Castelo Branco propõe-se a investir na formação de um profissional da Educação, por meio da proposição de um curso na modalidade a distância que possibilite aos seus alunos a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos, no atendimento à Educação Especial e no Ensino Médio (modalidade Normal) e também a participação na gestão do trabalho pedagógico, em âmbito formal e não-formal. Isto posto, a IES vem desenvolvendo suas atividades em âmbito nacional, no que tange a formação de professores-gestores para Educação Básica, que sejam capazes de educar cidadãos conscientes do seu papel dentro de uma realidade social, histórica, econômica, regional e nacional, que merece ser conhecida e respeitada. 4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE A UCB concebe a educação a distância como uma modalidade de ensino capaz de oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo barreiras geográficas de tempo e espaço. O presente Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia na modalidade a distância é fruto do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente Estruturante NDE e reflete o pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada de consciência da importância da educação a distância como estratégia de democratização do saber em nosso país. Portanto, o referido Curso foi concebido tendo como fundamento os princípios que norteiam e identificam esta Instituição e seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico das regiões na qual se insere, como também com os princípios e os fundamentos essenciais da educação a distância, além do que determinam os preceitos 16

17 legais contidos no Decreto n.º 5622 de 19 de dezembro de 2005, Decreto n.º 6.303, de 12 de dezembro de 2007, Portaria Normativa n.º 40, de 12 de dezembro de 2007 e os Referenciais de Qualidade para EAD, de agosto de Considerando a inserção da UCB em âmbito nacional no ensino a distância, elaborouse um currículo flexível com estratégias metodológicas diversas, de modo a poder adequar-se à realidade de cada região. Na tentativa de aproximar o espaço acadêmico ao meio social de origem, possibilitar a integração entre os interesses específicos regionais e a formação de profissionais qualificados; difundindo a cultura, a ciência e a tecnologia, realizando concretamente a ligação entre a universidade e a sociedade. É importante destacar que a Universidade Castelo Branco pretende com a educação a distância ampliar o seu campo de alcance para o exercício da educação na sociedade brasileira como um todo, tendo em vista as demandas sociais, ratificando o papel da Universidade como agente de promoção do desenvolvimento social. Entendendo a educação como compromisso entre a formação profissional e as demandas da própria sociedade, o curso fundamenta-se na perspectiva de uma atuação profissional competente, tendo como eixo articulador o entendimento da educação como atividade que ocorre no seio da sociedade e, por isso, inscrito num sistema de relações humanas, culturais, tecnológicas e sociopolíticas. Para a concretização deste projeto, a UCB acredita que a modalidade de educação a distância precisa ser realizada como educação e não apenas como processo de ensino, e muito menos como mera tecnologia instrucional. Assim, o Curso possui uma direção que propicia uma formação crítica e criativa e uma postura transformadora da realidade educacional, seguindo uma linha da educação integral, no sentido de: a) capacitar para o exercício profissional como agente de transformação; b) possibilitar ao futuro pedagogo conhecer, discutir e refletir sobre várias tendências e concepções filosóficas, sociológicas e pedagógicas que tentam 17

18 explicar o fenômeno educativo; c) fazer emergir as suas potencialidades; d) oferecer condições para a sua autotransformação; e) capacitar o pedagogo a desenvolver competências e habilidades necessárias ao exercício profissional e f) promover o reconhecimento de sua responsabilidade como cidadão integrante da sociedade em que vive, conscientizando-o da sua contribuição para o desenvolvimento do país. Dessa forma, são adotadas as seguintes diretrizes para a ação pedagógica do Curso de Pedagogia, na modalidade a distância, da Universidade Castelo Branco: 1- busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os padrões hodiernos das transformações socioculturais e do desenvolvimento científico e tecnológico; 2- formação do profissional generalista, que subentende ampla e sólida base teórica, capacidade de análise do social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício profissional; 3- valorização da dimensão sócio-político-cultural, desenvolvendo a capacidade de leitura crítica dos problemas de sua área e seus impactos locais, regionais e nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho como sujeito partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na direção da resolução dos problemas da sua profissão de atuação e da cidadania referenciado por sólidos padrões éticos. Caminhar na direção desse projeto supõe estabelecer um conjunto de princípios e procedimentos prioritários à ação, entre os quais cabe destacar: I. Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática; 18

19 II. Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de prestação de serviços à sociedade; III. Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os conhecimentos, competências e habilidades necessárias à formação do profissional; IV. Conhecimento e problematização das condições de sua região e do país, de seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a promoção da inclusão social; V. Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de ensinoaprendizagem, de forma contínua; VI. Desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que engloba o a aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a conhecer, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação e, ainda do aprender a desaprender, resultado dos crescentes avanços da ciência e da tecnologia; VII. Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional, que engloba diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade; VIII. Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a competência científico-tecnológica e a relevância social; IX. Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de ensinoaprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos caminhos de produção do conhecimento pelo estudante bem como a de crescimento autônomo; 19

20 X. Utilização apropriada de tecnologias diversificadas. O curso segue uma linha da educação integral, no sentido de possibilitar ao futuro pedagogo: conhecer, discutir e refletir sobre várias tendências e concepções filosóficas, sociológicas e pedagógicas que tentam explicar o fenômeno educativo; desenvolver as suas potencialidades; oferecer condições para o seu crescimento profissional; promover o reconhecimento de sua responsabilidade como cidadão integrante da sociedade em que vive, conscientizando-o da sua contribuição para o desenvolvimento do país. 5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB Além das atribuições definidas pela Constituição promulgada em 5 de outubro de 1988, as universidades devem procurar definir sua missão considerando as suas peculiaridades e as possíveis inserções no desenvolvimento local e regional. Neste contexto, a Universidade Castelo Branco deve considerar que, além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um instrumento efetivo de mudança, capaz de assegurar a progressiva eliminação das desigualdades existentes. Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue: com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho; 20

21 com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras; com equidade, para que seja capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de oportunidades. Em síntese, deve ser entendido que a visão da instituição é trabalhar de forma a ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e para a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão à cultura e às demandas do desenvolvimento nacional. 6- A EAD NA UCB A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade de EAD, a UCB decidiu organizar as suas ações, estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade. Dessa forma, a EAD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com a sociedade. As fases de implantação da EAD na UCB podem ser descritas a partir da edição da Portaria n.º 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior 21

22 CES do Conselho Nacional de Educação CNE/CES n.º 0145/2002, o qual credenciava o Programa de EAD ao nível de Pós-graduação Lato Sensu da UCB. A partir daí, a universidade iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos programas de EAD, considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos, objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixados nos itens anteriores citados. Pode-se então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas nesse processo: Fase I Instalação a Portaria n.º 1247/2002 outorgou à UCB a possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade EAD. As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento no magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de educação básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas Tecnologias de Informação e de Comunicação TIC, por exemplo, a internet, como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais, que utilizam encontros presenciais e se valem de meios como a produção de vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de DVD. Em ambos os casos, os cursos sempre foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos acima; Fase II A utilização da EAD nos cursos presenciais Em sua reforma curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania; disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação profissional específica, que visam a formação especializada dos futuros profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que passaram a 22

23 ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo Integrador NI, cujo projeto está em anexo, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria MEC n.º 2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC n.º 4059/2004, que prevê a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na modalidade EAD. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, e as Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB propôs a criação do NI. Nessa fase, a UCB procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii) introduzir no planejamento acadêmico as Aulas Magnas, oferecidas por renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento aos alunos, na forma de tutoria presencial e a distância elaboração de ambiente virtual de aprendizagem para os alunos, denominado WEBCAF e descrito no item 16 ATENÇÃO AO DISCENTE, deste projeto; Fase III Expansão da Pós-graduação Lato Sensu o ano de 2003 abriu uma nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos Humanos). Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou a base logística oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos Tiros de Guerra e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma construída pelo próprio Exército; Fase IV Implantação dos cursos de graduação na modalidade EAD dois fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a distância: i) a publicação do Decreto n.º 5622/2005 em dezembro de 2005 e ii) a 23

24 publicação da Portaria n.º 874/2006 publicado no DOU de 11 de abril de 2006, que homologou os Pareceres CNE/CES n.º 0145/2002, n.º 297/2003 e n.º 301/2003, que autorizou... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em Polos de outras unidades da federação. Inicialmente, a UCB ofereceu os cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição denominada Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino IESDE. Considerando ainda a sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB passou a desenvolver, sempre em conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba, cursos de licenciatura, voltados para o atendimento às necessidades dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a logística (gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a infraestrutura nos Polos presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as de apoio, a UCB; Fase V A fase atual de desenvolvimento da EAD na UCB Início do processo de reformulação dos programas e cursos na modalidade EAD. Dois novos fatos contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então verificado, e para o redirecionamento das ações em curso no programa de educação a distância da UCB, são eles: a) A edição da Portaria nº 02/2007, em janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os Polos ativos no MEC, concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado para outubro, para inclusão e aglutinação de Polos em funcionamento efetivo e b) a publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de qualidade a serem adotados e seguidos pelos Polos e cursos na modalidade EaD. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na organização da EaD na UCB, com as seguintes providências: o Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância, 24

25 de forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos de EaD; o Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando responsabilidades e atribuições para Polos e organizações de apoio logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações com os Polos ficavam mais intensas, em face do crescimento da demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o cumprimento das determinações contidas na Portaria MEC n.º 02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de qualidade, e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes norteadoras, fixadas no PDI, em Assim, no decorrer do primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe encarregada do gerenciamento dos programas de EAD e tomadas as seguintes medidas, algumas ainda em andamento: 1) A concepção do Projeto Geral de EAD na UCB, entendida a partir da consideração dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b) definição dos objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos e outros materiais instrucionais e d) definição das ações a serem realizadas de forma a assegurar a adequabilidade logística à oferta de cursos na modalidade EAD. No que diz respeito a: a) Base Conceitual: Considera-se que a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9394/1996) sustenta a proposta de EAD da UCB e que a define como: Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes 25

26 suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação 2[1]. Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na dissertação de mestrado de Melo, [2], na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte definição de EAD: Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando grifo nosso), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes. Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde não existem ainda Instituições de Ensino Superior, ou programas de qualificação e de capacitação empresarial, a EAD acaba por se constituir no meio mais eficaz de oferta de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar seus estudos superiores, transformando-se, assim, em parâmetro determinante para igual distribuição de oportunidades a todos os cidadãos, dessa forma, podese citar: Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se 2[1] BRASIL. Leis, Decretos. Lei n , de 20 de dezembro de [2] Melo, Paula Tavares da Cunha. (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro. 26

27 altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas (ALMEIDA, F. J, 2008). 4[3] Os sistemas de EAD procuram gerar a cultura de "aprender a aprender", segundo Delors, J., [4], transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito crítico e autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando, assim a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. b) Objetivos Gerais: democratizar o acesso à educação; 4[3] Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado e doutorado na área de Informática e Tecnologias Aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona desde Fez seu pósdoutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998, com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice- Reitor Acadêmico da PUC-SP ( ) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo ( ). Atualmente é Vice-Presidente da Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas TV Cultura; Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e da Revista Eletrônica e-curriculum. 5[4] DELORS, JACQUES. A Educação para o Século XXI Questões e Perspectivas. 1 ed. Porto Alegre: Artmed Brasil, p. ISBN:

28 assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência; possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas Tecnologias de Informação e Comunicação TIC; estimular a geração de uma cultura da educação continuada; formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade socioeconômica brasileira; articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da sociedade organizada. c) Qualidade do conteúdo: O material instrucional impresso, utilizado nos cursos da UCB de EAD, se propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam deste processo. Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem dialógica, onde o autor estabelece uma conversa pedagógica com os alunos. Os textos objetivam criar um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e crítico. É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não podem ser considerados como um programa de EAD. Para que se torne um programa desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional, e a existência de tutor capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a buscar o conhecimento permanente. Dessa forma: os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos padrões exigidos na UCB, em seu PDI; 28

29 os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em EAD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas as estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e posicionar-se em relação às suas grandes questões. d) Adequabilidade Logística: Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando: Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o aluno; Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à apresentação na televisão; Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos; Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas; Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas; Modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos; Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB. 2) As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância SEED/MEC, com base nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação da EAD na UCB e pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EAD/UCB se apresenta hoje com as seguintes características: a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas: 29

30 Conteúdos: são elaborados por professores da UCB, ou ainda por especialistas renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente formatadas para uso na EAD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada em gráfica contratada pela universidade; a universidade também tem adquirido material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na modalidade EAD, no intuito de assegurar aos estudantes os meios indispensáveis a uma efetiva aprendizagem. Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos Programas de EAD, a atual coordenação da CEAD/UCB chamou a si tal responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco de Questões BQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos pela universidade, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Para a gestão desse banco foi designado o Coordenador Pedagógico da CEAD; para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no atendimento logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das provas aos Polos, bem como de seu recolhimento, para correção. b) No que concerne ao Atendimento ao Discente: Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a apresentação dos videoaulas como para as aulas dos professores, tem sido desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso das víaeoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem. A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos Polos de apoio presencial. A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo no Rio de Janeiro 30

31 e, para tanto, a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um portal, chamado de Portal EAD/UCB 6[5], que conta permanentemente com tutores em regime de plantão, para atendimento dos Núcleos Temáticos de Tutoria NTT, além disso são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de apoio. Para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos, a UCB conta com o apoio de seus Polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior SIED/SUP do MEC, sendo que as condições para o credenciamento de Polos na UCB compreendem: o Existência de contrato firmado com o CER, em que o polo se compromete a atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da EAD e às recomendações da universidade; o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC: biblioteca; laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia, sistema de comunicação bidirecional com a UCB; o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em EAD, permanência nos Polos nos horários previstos. Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente citadas, a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da Federação, garantindo o funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial. Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme tabela a seguir mostrada: 6[5] O Portal de EAD/UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao sistema administrativo e financeiro, à biblioteca virtual, entre outras ferramentas do ensino a distância. 31

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